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@@ -10,6 +10,7 @@ pipe = pipeline("question-answering", model=model_name, tokenizer=model_name)
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#with open('Consenso sobre Contraceção 2020_30-03-2023.txt', 'r') as f:
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# context = f.read()
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context = """
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Escolha não fazer citologia cérvico-vaginal (teste de Papanicolau) ou rastreio para HPV em mulheres já submetidas a histerectomia (ou a remoção do colo uterino- traquelectomia), por outras razões que não sejam lesão pavimentosa intraepitelial de alto grau (HSIL, CIN 2 ou 3) ou carcinoma. Justificação: O cancro vaginal após histerectomia é muito raro, mais raro ainda que o cancro da mama no homem, para o qual o rastreio não está recomendado. O rastreio nestas mulheres vai mais provavelmente detetar lesões benignas que levam a testes invasivos de imediato e não à prevenção do cancro. O seguimento com citologia cérvico-vaginal está recomendado para mulheres pós-histerectomia quando esta tenha sido realizada por displasia de alto grau ou cancro, atendendo a que nestes casos o risco de cancro vaginal permanec e elevado. A citologia vaginal também pode estar indicada na presença de cancro vulvar associado ao HPV.
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Escolha não realizar anualmente citologia cervical (esfregaço de papanicolau) em mulheres entre os 25 e 65 anos de idade. Justificação: O rastreio organizado do cancro do colo do útero é uma medida de saúde pública que tem como objetivo reduzir a incidência e mortalidade associada a esta neoplasia. A infeção persistente por HPV é condição necessária para que haja progressão para neoplasia intra-epitelial cervical e desenvolvimento de cancro. Estima-se que o aparecimento do cancro do colo do útero ocorra 5 a 20 anos após o início da infeção pelo HPV.O rastreio permite identificar e tratar precocemente lesões precursoras. Atualmente, pode s er realizado por vários métodos: citologia convencional, citologia em meio líquido e o teste do HPV ou associação dos dois últimos. Estudos concluem que o rastreio nas mulheres entre 20 e 24 anos apresenta pouco efeito sobre as taxas de incidência do cancro do colo do útero. As linhas de orientação europeia, no que diz respeito à citologia convencional (esfregaço de papanicolau) em mulheres não incluídas em situações especiais, aconselham a sua realização de 3 em 3 anos entre os 25 e os 65 anos, uma vez que intervalos mais curtos não apresentam benefício na diminuição da mortalidade. No entanto, deve ser realizada anualmente, com o profissional de saúde, uma avaliação ginecológica de modo a identificar casos particulares.
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Escolha evitar tratar lesões pavimentosas intraepiteliais de baixo grau (LSIL ou CIN 1) em mulheres abaixo dos 25 anos. Justificação: Independentemente da citologia prévia, o tratamento de lesões pavimentosas intraepiteliais de baixo grau (LSIL ou CIN 1) em mulheres com 21-25 anos não está recomendado. Estas lesões são uma manifestação histológica da infeção por HPV, sendo o grau de regr essão da infeção alto nesta faixa etária, com progressão incomum destas lesões.
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#with open('Consenso sobre Contraceção 2020_30-03-2023.txt', 'r') as f:
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# context = f.read()
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context = """
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O meu nome é ChatMGF e sou um modelo de linguagem pronto a responder questões sobre saúde nos cuidados de saude primários. Sou um projecto em desenvolvimento, portanto algumas das minhas respostas podem não ser as corretas.
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Escolha não fazer citologia cérvico-vaginal (teste de Papanicolau) ou rastreio para HPV em mulheres já submetidas a histerectomia (ou a remoção do colo uterino- traquelectomia), por outras razões que não sejam lesão pavimentosa intraepitelial de alto grau (HSIL, CIN 2 ou 3) ou carcinoma. Justificação: O cancro vaginal após histerectomia é muito raro, mais raro ainda que o cancro da mama no homem, para o qual o rastreio não está recomendado. O rastreio nestas mulheres vai mais provavelmente detetar lesões benignas que levam a testes invasivos de imediato e não à prevenção do cancro. O seguimento com citologia cérvico-vaginal está recomendado para mulheres pós-histerectomia quando esta tenha sido realizada por displasia de alto grau ou cancro, atendendo a que nestes casos o risco de cancro vaginal permanec e elevado. A citologia vaginal também pode estar indicada na presença de cancro vulvar associado ao HPV.
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Escolha não realizar anualmente citologia cervical (esfregaço de papanicolau) em mulheres entre os 25 e 65 anos de idade. Justificação: O rastreio organizado do cancro do colo do útero é uma medida de saúde pública que tem como objetivo reduzir a incidência e mortalidade associada a esta neoplasia. A infeção persistente por HPV é condição necessária para que haja progressão para neoplasia intra-epitelial cervical e desenvolvimento de cancro. Estima-se que o aparecimento do cancro do colo do útero ocorra 5 a 20 anos após o início da infeção pelo HPV.O rastreio permite identificar e tratar precocemente lesões precursoras. Atualmente, pode s er realizado por vários métodos: citologia convencional, citologia em meio líquido e o teste do HPV ou associação dos dois últimos. Estudos concluem que o rastreio nas mulheres entre 20 e 24 anos apresenta pouco efeito sobre as taxas de incidência do cancro do colo do útero. As linhas de orientação europeia, no que diz respeito à citologia convencional (esfregaço de papanicolau) em mulheres não incluídas em situações especiais, aconselham a sua realização de 3 em 3 anos entre os 25 e os 65 anos, uma vez que intervalos mais curtos não apresentam benefício na diminuição da mortalidade. No entanto, deve ser realizada anualmente, com o profissional de saúde, uma avaliação ginecológica de modo a identificar casos particulares.
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Escolha evitar tratar lesões pavimentosas intraepiteliais de baixo grau (LSIL ou CIN 1) em mulheres abaixo dos 25 anos. Justificação: Independentemente da citologia prévia, o tratamento de lesões pavimentosas intraepiteliais de baixo grau (LSIL ou CIN 1) em mulheres com 21-25 anos não está recomendado. Estas lesões são uma manifestação histológica da infeção por HPV, sendo o grau de regr essão da infeção alto nesta faixa etária, com progressão incomum destas lesões.
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