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netc-12f134 | A República do Impeachment mal completou uma semana, e o presidente Temer já foi devidamente emparedado pelo seu aliado-algoz, o deputado Eduardo Cunha. Apesar de afastado da presidência e do exercício do mandato, Cunha é, de fato, o principal artífice do pandemônio político que vive o país. Derrubou a inepta Dilma, e agora, coloca sem pedir licença uma humilhante coleira no pescoço constrangido, todavia vulnerável, do presidente em exercício Michel Temer. Fato inédito na nossa tão vilipendiada República, o líder do governo foi escolhido pelos deputados integrantes de mais de dez partidos, entre os quais, uma parte do PMDB. O nome que empurraram goela abaixo de Temer foi o do deputado André Moura. Não tiveram sequer a elegância de apresentar uma lista tríplice, para dela o presidente retirar o seu preferido. Não lhe deram o direito de escolha num ato que é prerrogativa exclusiva do presidente da República: a de indicar um parlamentar para ser líder do Governo na Câmara. Recaindo a escolha em André, Eduardo Cunha faz uma atrevida demonstração de força. Mostra quem de fato dá as cartas na República do Impeachment, reduz Temer a uma situação subalterna, e dá sequência a um projeto de poder que se consolida através das manobras políticas, associadas a um amplo esquema de corrupção. É um esquema atraente, que seduz deputados ansiosos por dinheiro, pelo fortalecimento da capacidade de exibir poder pessoal, e de fazer chantagens. Cunha trabalhou intensamente na formação desse projeto. Soube construir a imagem de um competente líder, que retirou a Câmara dos Deputados da situação de fragilidade diante do Executivo, e ali criou o núcleo de uma resistência conservadora e reacionária, ao mesmo tempo, hipócrita e cínica, ao pretender propugnar por certos ¨valores morais¨, entre os quais não se incluí a recomendação bíblica: Não roubarás. Com isso, e mais o enfrentamento que fez a uma presidente impopular e desastrada, e ainda, cuidando de garantir vantagens materiais aos seus aliados, Cunha formou um núcleo de poder que é a própria imagem da nossa degenerada política. Tendo em menos de dez dias do novo governo colocado de cócoras o presidente, Eduardo Cunha inicia agora a segunda etapa do seu plano, que será um claro e ostensivo desafio ao Supremo Tribunal Federal. Ele pretende instalar-se numa sala da Câmara dos Deputados que será cedida pela liderança, para que ele possa, bem de perto, exercer o comando dos seus aliados. Ou sicários.Como se sabe, Cunha foi preventivamente afastado pelo STF das suas funções de Presidente da Câmara e do exercício do mandato. Mas, na decisão, o STF não deixou claro se Cunha estaria também proibido de frequentar as instalações da Câmara, como o fez aqui em Sergipe a Justiça em relação aos deputados Augusto Bezerra e Paulinho da Varzinha. Os dois, sequer podem pisar na calçada da Assembleia.Se não for levado rapidamente à cadeia pelo STF, Eduardo Cunha acabará desmontando as Instituições e demolindo a República, da qual, de fato, tornou-se uma espécie de imperioso Vice - Rei.Já pensaram até onde poderia ir um vice-rei demolidor, numa destroçada República? |
netk-153dc8 | Brilha em mim Senhor Violão: Principal 682 exibições Tom: D (intro) G A D A G A D D G D Quanto tempo passei, longe de ti meu Senhor, Bm A G A D procurando brilhar com minhas forças, G D Bm A mas me decepcionava ao ver que o magoava ainda mais, D G A Bm G A por isso aqui estou, pra ti pedir Senhor D A G A D A Vem viver em mim pois quero ser um templo teu, Bm A G A G D refletir o teu caráter, o teu amor, G A D A decidi ser mais Jesus do que eu mesmo, G A D Dsus4 D Brilha em mim Senhor D G D Descobri que meu viver não tem nenhum valor Bm A G A D se a glória do Senhor em mim não estiver G D Bm A Quando em meio a tentações ao ponto de desistir D G A Bm G A G/A me sustenta ao teu lado, e me faz brilhar por ti. |
netb-2e9f7a | BM deflagra operação no Morro Santa Tereza Local tem sido palco de conflitos entre gangues rivais A Brigada Militar deflagrou agora há pouco uma operação para combater vários crimes na região do Morro Santa Teresa, na zona sul de Porto Alegre. Serão feitas varreduras em duas áreas: Beco das Formigas e Vila do Cantão. Cerca de 300 homens da BM participam da ação, na região que é dominada por quadrilhas envolvidas no tráfico de drogas e sofre com constantes tiroteios. |
netk-d4c70 | Kanye West arrumou uma confusão com dois paparazzi neste final de semana (10/11), em Austin, no Texas (EUA). Ao perceber que estava sendo fotografado, ele ficou furioso e foi atrás dos profissionais aos gritos e distribuindo socos. O vídeo caiu nas redes sociais e há especulações se é mesmo o cantor nas imagens. |
netp-8210f | Estatuto Social da ASNAB Art. 1º -A Associação Nacional dos Empregados da CONAB -ASNAB, fundada em 13 (treze) de fevereiro de 1992, é uma sociedade civil com fins não econômicos e de caráter representativo, beneficente, recreativo e cultural, dotada de personalidade jurídica de direito privado, com sede e foro no Distrito Federal. PARÁGRAFO ÚNICO -Para alcançar os seus objetivos e obedecidas as formalidades legais, a Associação contará com Diretorias Estaduais, Diretoria Distrital e Representações Municipais. Art. 2º -O prazo de duração da sociedade é por tempo indeterminado. Art. 3º - São objetivos primordiais da Associação: I -Representar os associados da Companhia Nacional de Abastecimento –CONAB, na defesa de seus direitos e interesses, exclusivamente nas questões reivindicatórias individuais ou coletivas, seja junto aos dirigentes da Empresa ou demais autoridades constituídas do poder público ou entidades privadas; II -Congregar e incentivar seus associados às práticas de atividades recreativas, esportivas, sociais e culturais, podendo, para tanto, possuir sedes, clubes, colônias de férias ou áreas de lazer em todo o território nacional; III -Manter intercâmbio com associações congêneres e afins, através de permuta, convênios, consultas e troca de experiências voltadas à consecução de objetivos comuns; IV -Desenvolver, como organismo representativo da categoria dos trabalhadores da CONAB, atividades que visam contribuir para o crescimento da mesma, inclusive prestando serviços; e V -Prestar, mediante necessidade devidamente comprovada, assistência social e financeira aos associados, podendo, para isso, filiar-se a entidades de crédito constituídas ou celebrar convênios específicos para a obtenção dos recursos necessários. Parágrafo Único -Todas as reuniões e decisões dos órgãos que compõem os poderes da Associação deverão ser registradas em atas revestidas de formalidades legais, sem emendas ou rasuras, seqüencialmente numeradas e com identificação de data e local, além da assinatura dos representantes legais presentes. As decisões serão tomadas pela maioria simples dos membros dos órgãos estatutários. § 1º -Para as deliberações a que se referem os incisos II e IV é exigido o voto concorde de dois terços (2/3) dos presentes à assembléia especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos associados, ou com menos de um terço (1/3) nas convocações seguintes. § 2º -Compete ainda à Assembléia Geral Nacional: I – Decidir sobre atos do Conselho de Administração e perda de mandato dos seus membros; II -Decidir sobre assuntos que não estejam no âmbito das competências dos demais poderes da Associação. Art. 7º -Anualmente a Assembléia Geral Nacional reunir-se-á, ordinariamente, até o dia 31 (trinta e um) do mês de março, para apreciar e deliberar sobre as contas e relatórios da Diretoria Executiva Nacional. Art. 8º -A Assembléia Geral Nacional se reunirá mediante convocação do Conselho de Administração, da Diretoria Executiva Nacional, do Conselho Fiscal, por requisição de mais da metade dos diretores Estaduais e Distrital ou representantes municipais ou, ainda, de um quinto (1/5) dos associados o direito de promovê-la. Art. 9º -A Assembléia Geral Nacional será presidida pelo Presidente do Conselho de Administração e, na falta deste, pelo Vice-Presidente e, ainda, na ausência deste, pelo Presidente da Diretoria Executiva Nacional, sendo escolhido um associado para exercer, ad hoc, as funções de Secretário. Art. 10° -A convocação da Assembléia Geral Nacional deverá ser por edital, publicado no Diário Oficial da União e/ou jornal de circulação nacional no mínimo 10 (dez) dias antes de sua realização, sem prejuízo de outros meios de divulgação, como fax, Internet, Intranet e outros, sendo imediatamente divulgada aos Diretores Estaduais e Distrital e Representantes Municipais. § 1º -Quando a convocação decorrer de atos rotineiros de administração, poderá ser feita por edital que será afixado nos quadros de aviso da CONAB, com antecedência de no mínimo 05 (cinco) dias úteis, sem prejuízo de outros meios de divulgação, como fax, Internet, intranet e outros. § 2º - A convocação será sempre para a mesma data e horário em todas as unidades da federação onde existam associados da ASNAB. Art. 11° -A Assembléia Geral Nacional deliberará em primeira convocação com a maioria absoluta dos associados e, em segunda convocação, 30 (trinta) minutos após, com qualquer número de associados presentes, observando o disposto no § 1º do art. 6º. Parágrafo Único -A Assembléia Geral Nacional somente deliberará sobre tópicos constantes no edital de convocação, que deverá evitar a expressão outros assuntos; SEÇÃO II DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Art. 12° -O Conselho de Administração, órgão superior de orientação e controle da administração da Associação, será composto de 07 (sete) membros titulares e igual número de suplentes, eleitos a nível nacional, para o exercício de mandato de 03 (três) anos, contados da data da posse. § 1º -Os membros titulares e suplentes eleitos serão aqueles individualmente mais votados entre os candidatos concorrentes, devendo ser utilizado para desempate o critério de tempo de serviço, inclusive nas empresas fusionadas que deram origem à Companhia Nacional de Abastecimento e, persistindo o empate, será eleito o de maior idade. § 2º -O Conselho de Administração reunir-se-á ordinariamente, na última semana de cada mês, e, extraordinariamente, quando convocado por seu Presidente ou pela maioria de seus membros, ou, ainda, quando solicitado pelo Presidente da Associação. §3 -As decisões serão tomadas por maioria simples de votos, fixado em 04 (quatro) o quorum mínimo para realização das reuniões. § 4º -A convocação do conselheiro suplente será formalizada pelo Presidente do Conselho, no caso de impedimento ocasional ou temporário do membro efetivo, e pelo restante do prazo do mandato, no caso de vacância. Art. 13° - Compete ao Conselho de Administração: I – propor alterações no presente estatuto; II – aprovar as normas e procedimentos Internos da Associação; III – convocar Assembléia Geral Nacional; IV -decidir, em grau de recurso, sobre atos da Diretoria Executiva Nacional, Conselho Fiscal, Diretorias Estaduais e Distrital e Conselhos Fiscais Estaduais e Distrital; V – homologar nomes para substituição de membros da Diretoria Executiva Nacional, dos Conselhos de Administração e Fiscal, das Diretorias Estaduais e Distrital e Conselhos Fiscais Estaduais e Distrital, nos casos de vacância de cargos em que se verifique um período inferior a 01 (um) ano para o cumprimento do mandato, como também a inviabilidade de realização de um novo processo de eleição e a premente necessidade de preenchimento do cargo; VI – requisitar informações e documentos à Diretoria Executiva Nacional, Conselhos Fiscais, Diretorias Estaduais e Distrital; VII -apreciar e deliberar sobre balanços, contas e relatórios da Associação, bem como aprovar o orçamento anual; VIII -autorizar a alienação de imóveis e veículos da Associação, assim como, possíveis aquisições; IX -aprovar o valor das contribuições mensais dos associados, bem como, estipular taxas de manutenção decorrentes da utilização dos bens ou serviços da Associação; X -autorizar operações de crédito que envolvam hipoteca, penhor, caução ou similares, que resultem em endividamento da Associação; XI -aprovar a criação ou extinção de Diretorias Estaduais e Distrital, mediante proposta da Diretoria Executiva Nacional; XII -determinar a realização de auditorias e a abertura de inquéritos, assim como, aplicar penalidades, observando o disposto no art. 6º e 35°; XIII -cumprir e fazer cumprir os dispositivos estatutários e regimentais, bem como, as deliberações da Assembléia Geral e do próprio Conselho de Administração; XIV -resolver os casos omissos e as questões que lhe forem apresentadas pelos demais poderes da Associação, respeitando as atribuições da Assembléia Geral Nacional e Congresso Nacional; e XV -interpretar o presente estatuto, solucionando ou buscando solucionar, em reunião conjunta com a Executiva Nacional, com aprovação pela maioria simples de seus membros as dúvidas existentes. SEÇÃO III DO CONSELHO FISCAL Art. 14° -O Conselho Fiscal, órgão de fiscalização e acompanhamento da vida econômica, financeira e contábil da Associação. Será composto de 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes, eleitos a nível nacional para o exercício de mandato de 03 (três) anos, contados da data da posse, podendo, quando necessário, recorrer a pareceres de técnicos ou peritos. § 1º -Os membros titulares e suplentes eleitos serão aqueles individualmente mais votados entre os candidatos concorrentes, devendo ser utilizado para desempate o critério de tempo de serviço, inclusive nas empresas fusionadas que deram origem à Companhia Nacional de Abastecimento e, persistindo o empate, será eleito o de maior idade. § 2º -O Conselho Fiscal reunir-se-á ordinariamente, na última semana de cada mês, e extraordinariamente, quando convocado por seu Presidente ou pela maioria de seus membros, ou, ainda, quando solicitado pelo Presidente da Associação. §3 -As decisões serão tomadas por maioria simples de votos, fixado em 02 (dois) o quorum mínimo para realização das reuniões. § 4º -A convocação do conselheiro suplente será formalizada pelo Presidente do Conselho, no caso de impedimento ocasional ou temporário do membro efetivo, e pelo restante do prazo do mandato, no caso de vacância. Art. 15° - Compete ao Conselho Fiscal: I – analisar e dar parecer sobre as contas da Diretoria Executiva Nacional e das Diretorias Estaduais e Distrital, mensalmente, dando ciência ao Conselho de Administração; II – analisar e dar parecer sobre os documentos que compõem os processos de prestação de contas da Diretoria Executiva Nacional, no prazo máximo de 30 (trinta) dias após o seu recebimento, remetendo os resultados para conhecimento e deliberação do Conselho de Administração; III -apreciar, anualmente, as demonstrações financeiras, contas e relatórios da Diretoria Executiva Nacional, até o dia 15 de março; IV – propor ao Conselho de Administração ou à Diretoria Executiva Nacional a convocação de Assembléia Geral Nacional; V – propor aos Conselho de Administração a instauração de inquéritos; VI – informar ao Conselho de Administração os casos de não cumprimento pela Diretoria Executiva Nacional dos prazos para entrega de documentação; VII -sugerir e/ou recomendar à Diretoria Executiva Nacional métodos e práticas que racionalizem as atividades contábeis da associação; VIII -cumprir e fazer cumprir os dispositivos estatutários e regimentais da Associação, bem como, as deliberações da Assembléia Geral Nacional, do Congresso Nacional, do Conselho de Administração e do próprio Conselho Fiscal. § 1º - A Diretoria relacionada no caput deste artigo será eleita em chapa única a nível nacional, para o exercício de mandato de 03 (três) anos, contados da data da posse. § 2º - São atribuições dos Diretores que compõem a Executiva Nacional: a -do Presidente – representar a Associação, ativa, passiva, judicial e extrajudicial; Comandar a execução das ações e das estratégias de atuação da Associação em todos os níveis; Requisitar informações das Diretorias Estaduais; Convocar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva Nacional com direito a voto pessoal e de qualidade; Decidir “AD-REFERENDUM” da Diretoria Executiva Nacional sobre assuntos urgentes ou fatos imprevistos que, não sanados possam vir a comprometer a Associação ou que a ela possam causar prejuízos; Divulgar e zelar pelo nome da Associação; Manter permanentemente contatos com outras entidades congêneres na busca de subsídios que possam contribuir para a evolução das relações trabalhistas entre os associados e a CONAB. b -do Diretor Financeiro – Promover a organização financeira, contábil e orçamentária da Associação; Elaborar o orçamento anual de receitas e despesas da Associação, consolidando-o com as propostas das Diretorias Estaduais; Preparar relatórios de encerramento de exercícios acompanhados das demonstrações financeiras para análises e pareceres em tempo hábil dos Conselhos Fiscal e de Administração; c -do Diretor Administrativo -Promover a organização administrativa e a formação e adequação do quadro de recursos humanos e materiais da Associação; d -do Diretor de Comunicação, Cultural e de Benefícios – Promover a divulgação da Associação e suas ações em âmbito interno e externo; Elaborar mensalmente o Jornal da associação; Elaborar e publicar informativos da Associação a nível nacional; Incentivar a prática cultural, no âmbito do corpo social da Associação, evidando estudos no sentido de conceder benefícios a nível nacional. Art. 17° -A substituição dos membros da Diretoria Executiva Nacional se dará de forma seqüencial, a partir da seguinte ordem: o Presidente pelo Diretor Financeiro, este pelo Diretor Administrativo, que por sua vez será substituído pelo Diretor de Comunicação, Cultura e de Benefícios. I - Coordenar as ações e atividades da Associação a nível nacional; II -Coordenar a organização administrativa, financeira, contábil e orçamentária da Associação; III -Propor ao Conselho de Administração o valor das contribuições mensais dos sócios, bem como taxas de manutenção após aprovação em Assembléia Geral; IV - Propor ao Conselho de Administração a compra e venda de imóveis e veículos; V -Propor ao Conselho de Administração a criação e exclusão de Diretorias Estaduais e Distrital; VI -Propor alterações no Estatuto da Associação, assim como providenciar a elaboração das normas e procedimentos internos para aprovação pelo Conselho de Administração; VII – examinar e aprovar os relatórios de encerramento de exercícios, acompanhados das demonstrações financeiras, para análises e pareceres em tempo hábil dos Conselhos Fiscal e de Administração; VIII -Propor ao Conselho de Administração a instauração de auditorias, abertura de inquéritos e aplicação de penalidades; IX -Propor ao Conselho de Administração operações de crédito que envolvam hipoteca, penhor, caução, bem como, assinaturas de convênios ou similares; X - Convocar assembléia Geral Nacional; XI -Requisitar em tempo hábil informações e documentos das Diretorias Estaduais e Conselhos Fiscais Estaduais; XII -Decidir, em grau de recurso, juntamente com o Conselho de Administração sobre atos do Conselho Fiscal Regional e das Diretorias Estaduais e Distrital; XIII -Cumprir e fazer cumprir os dispositivos estatutários e regimentais da Associação, bem como as deliberações e recomendações da Assembléia Geral, dos Conselhos de Administração e Fiscal e da própria Diretoria colegiada, e, XIV -Interpretar o estatuto da Associação, solucionando ou buscando solucionar, com o Conselho de Administração as dúvidas existentes, com aprovação da maioria simples de seus membros. SEÇÃO V DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS ESTADUAIS E DISTRITAL Art. 19° -A Assembléia Geral Estadual e Distrital, representada pelos associados fundadores, efetivos e aposentados, quites com suas obrigações estatutárias e regimentais, é o órgão máximo para decisão de assuntos estritamente relacionados com a administração da associação nos respectivos Estados e Distrito Federal. Art. 20º -A Assembléia Geral Estadual e Distrital, reunir-se-á sempre que convocada, pela Diretoria Estadual e Distrital, Conselho Fiscal Estadual e Distrital, garantindo a um quinto 1/5 (um quinto) dos associados o direito de promovê-la. Art. 21° -A Assembléia Geral Estadual e Distrital, será presidida pelo Diretor Estadual e Distrital, na falta deste, por um dos Diretores na ordem de substituição prevista no artigo 27. Art. 22° -A convocação da Assembléia Geral Estadual e Distrital será feita por edital divulgado entre os associados domiciliados na respectiva área de jurisdição, com antecedência de no mínimo 05 (cinco) dias úteis. Art. 23° -A Assembléia Geral Estadual e Distrital deliberará, em primeira convocação, com a maioria absoluta dos associados e, em segunda convocação, 30 (trinta) minutos após, com no mínimo de um terço de associados presentes. Art. 24° -Os Conselhos Fiscais Estaduais e Distrital, são os órgãos de fiscalização e acompanhamento da vida econômica, financeira e contábil da Associação nos Estados e Distrito Federal, compostos de 03 (três) membros titulares e igual número de suplentes, eleitos a nível Estadual e Distrito Federal para o exercício de mandato de 03 (três) anos, contados da data da posse, podendo, quando necessário, recorrer a pareceres de técnicos e peritos. § 1º -Os membros titulares e suplentes eleitos serão aqueles individualmente mais votados entre os candidatos concorrentes, devendo ser utilizado para desempate o critério de tempo de serviço na CONAB e, persistindo o empate, será eleito o de maior idade. § 2º -Os Conselhos Fiscais Estaduais e Distrital reunir-se-ão, ordinariamente, na última semana de cada mês, e, extraordinariamente, quando convocado por seu Presidente ou pela maioria de seus membros, ou, ainda, quando solicitado pela Diretoria Estadual e Distrital. §3 -As decisões serão tomadas por maioria simples de votos, fixado em 02 (dois) o quorum mínimo para realização das reuniões. § 4º -A convocação do conselheiro suplente será formalizada pelo Presidente do Conselho, no caso de impedimento ocasional ou temporário do membro efetivo, e pelo restante do prazo do mandato, no caso de vacância. Art. 25° - Compete aos Conselhos Fiscais Estaduais e Distrital: I – analisar e dar parecer sobre as contas da Diretorias Estaduais e Distrital, mensalmente; II – analisar e dar parecer sobre os documentos que compõem os processos de prestação de contas das Diretorias Estaduais e Distrital, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis após o seu recebimento; III – propor ao Conselho Fiscal a instauração de inquéritos, no âmbito Estadual e Distrital; IV -sugerir e/ou recomendar às Diretorias Estaduais e Distrital, métodos e práticas que racionalizem as atividades contábeis da associação; V -cumprir e fazer cumprir os dispositivos estatutários e regimentais da Associação, bem como as deliberações dos órgão Estatutários. SEÇÃO VII DAS DIRETORIAS ESTADUAIS E DISTRITAL Art. 26° -A Associação se fará representar, em todos os Estados da Federação e Distrito Federal, por uma Diretoria Estadual e Distrital, eleita pelos sócios domiciliados na respectiva área de jurisdição, composta de 04 (quatro) membros: Diretor Estadual e Distrital, Diretor Financeiro/Administrativo, Diretor Social e Diretor de Comunicação. PARÁGRAFO ÚNICO - Os 04 (quatro) Diretores mencionados no caput deste artigo serão eleitos em chapa única, para o exercício de mandato de 03 (três) anos, contados da data da posse, sendo que no caso de empate será observado para desempate o critério de tempo de serviço na CONAB e, persistindo o empate, será eleito o de maior idade. Art. 27° -A substituição dos membros da Diretoria Estadual e Distrital se dará de forma seqüencial, a partir da seguinte ordem: o Diretor Estadual e Distrital pelo Diretor Financeiro/Administrativo, este pelo Diretor Social, que por sua vez será substituído pelo Diretor de Comunicação. Parágrafo Único -Sempre que houver vacância de cargos, causada por licença, ausência ou renúncia, a Diretoria Estadual e Distrital, originalmente eleita ou recém empossadas, deverão buscar entre os associados nomes para o preenchimento, os quais deverão passar pela homologação do Conselho de Administração. Art. 28° -São competências e atribuições gerais das Diretorias e Diretores Estaduais e Distrital, além de cumprir e fazer cumprir os diplomas legais vigentes, inclusive o Estatuto Social, o Regimento Interno, Resoluções, Decisões e Normas dos poderes da Associação: I – do Diretor Estadual e Distrital – Planejar e coordenar as ações e atividades da Associação na sua jurisdição; Resolver sobre admissão, exclusão, readmissão e advertência de associados, - Convocar a Assembléia Geral Estadual e Distrital; Convocar e presidir as reuniões da Diretoria Estadual, com direito a voto pessoal e de qualidade no caso de empate; Decidir “ad-referendum” da Diretoria Estadual e Distrital, sobre assuntos ou fatos imprevistos que não sanados possam vir a comprometer a Associação ou que a ela possam causar prejuízos; Fornecer, sempre que solicitadas, informações demandadas pelos Conselhos de Administração e Fiscal e pela Diretoria Executiva Nacional. II – do Diretor Financeiro/Administrativo -Gerir os bens patrimoniais da Associação na sua área de jurisdição; -Propor à Diretoria Executiva Nacional o orçamento anual de receitas e despesas da Diretoria Estadual e Distrital; Responsabilizar-se diretamente pela aplicação dos recursos e prestação de contas, na forma dos instrumentos normativos e legais em vigor; Prestar contas mensalmente à Diretoria Executiva Nacional dos recursos em caixa, demonstrando as receitas e despesas realizadas; III– do Diretor Social – Planejar, organizar e realizar eventos culturais, tais como: festas; shows;; apresentações de filmes; lançamento de livros; bazar de artesanatos; bingos; ação entre amigos; e outras iniciativas congêneres; orientar permanentemente as representações de unidades operacionais quanto a realização de convênios na área sócio-cultural, desportiva e lazer; elaborar regulamentos para a realização de eventos desportivos e culturais; IV– do Diretor de Comunicação -Adotar os meios necessários de divulgação da Associação no âmbito interno e externo; distribuir, mensalmente, o Jornal da Associação na sua jurisdição; elaborar e publicar informativos da Associação. SEÇÃO VIII DAS REPRESENTAÇÕES MUNICIPAIS Art. 29° -A Associação se fará representar em todo município brasileiro onde houver unidades ou equipamentos da CONAB. § 1º -A representação a que se refere o caput deste artigo se dará através do Representante Municipal, que será eleito pelos associados domiciliados na respectiva área de jurisdição, isto é; o município, devendo ser utilizado para desempate o critério de tempo de serviço e, persistindo o empate, será eleito o de maior idade. § 2º -O Representante Municipal se reportará diretamente à Diretoria Estadual e Distrital, para o encaminhamento dos assuntos afetos à Associação. CAPÍTULO III SEÇÃO I DO QUADRO DE ASSOCIADOS Art. 30º - O quadro de associados será formado pelos empregados e ex-empregados da Companhia Nacional de Abastecimento -CONAB e empregados de entidades a ela vinculadas, não havendo direitos e obrigações recíprocas entre os mesmos. PARÁGRAFO ÚNICO - As categorias de associados serão as seguintes: I -FUNDADORES -Todos os atuais sócios oriundos da ASBAL, ANSEC e ASCOM com pleno vínculo funcional com a CONAB e aqueles que, atendendo ao contido no caput deste artigo, se associaram, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da data da sua criação; II -BENEMÉRITOS -Todos os associados que prestarem relevantes serviços à associação; III -HONORÁRIOS -Todas as pessoas que, não pertencendo ao quadro social, tenham prestado relevantes serviços à Associação; IV -EFETIVOS -Todos os empregados da CONAB, do CIBRIUS e da ASNAB que se tornarem sócios; V -CONVENENTES -Todos aqueles que tenham esta condição por força de convênio entre a ASNAB e seus órgãos de origem; VI – APOSENTADOS – Todos os ex-empregados da CONAB, que se encontram aposentados pela Previdência Social e pelo CIBRIUS; e VII – CONTRIBUINTES -Todos os ex-empregados da CONAB que não estão aposentados. I -votar e ser votado, nos termos do presente Estatuto, exceto as categorias previstas nos incisos II,III,V, VI e VII do PARÁGRAFO ÚNICO do Art. 30; II – promover, nos termos deste Estatuto, Assembléia Geral mediante a subscrição de um quinto dos associados, devidamente identificados e em gozo de seus direitos; III -formular consultas, encaminhar proposições e denunciar irregularidades aos órgãos da ASNAB. IV -exercer direito ou função que lhe tenha sido legitimamente conferido, a não ser nos casos e pela forma prescritos na lei ou neste estatuto. Parágrafo Único -A exclusão do Corpo Social só é admissível havendo justa causa, obedecido ao disposto neste estatuto; sendo este omisso, poderá também ocorrer se for reconhecida a existência de motivos graves, em deliberação fundamentada, pela maioria absoluta dos presentes à assembléia geral especialmente convocada para esse fim. SEÇÃO IV DOS DEVERES DOS ASSOCIADOS Art. 33° - São deveres dos associados: I - cumprir o presente Estatuto; II -zelar pelo bom nome da ASNAB, evitando situações que deturpem seus objetivos; III - cooperar com as iniciativas e campanhas voltadas para os objetivos da ASNAB; IV -desempenhar com zelo e responsabilidade os cargos ou funções para os quais tenha sido eleito ou indicado; V - manter em dia as contribuições financeiras estabelecidas; VI -comunicar as alterações em seu cadastro de associado, especialmente seu endereço para correspondência. SEÇÃO V DAS CONTRIBUIÇÕES Art. 34°-Os associados da ASNAB pagarão mensalmente, mediante desconto em folha de pagamento e/ou recibo, 1,0% (um por cento) do salário básico que perceber, podendo ser alterado pelo Conselho de Administração, por proposição da Diretoria Executiva Nacional, e deliberação em Assembléia Geral Nacional. § 1° -Os associados que são aposentados pelo INSS e CIBRIUS pagarão mensalmente, mediante recibo ou desconto em conta corrente, 1% (um por cento) dos valores das aposentadorias. § 2° -Os associados que não são aposentados e que romperam o vínculo empregatício com a CONAB, pagarão mensalmente, mediante recibo ou desconto em conta corrente, 1% (um por cento) da sua última referência salarial, corrigido o valor pela tabela salarial em vigor. § 3º -A importância correspondente a 80% (oitenta por cento) das contribuições arrecadadas mensalmente, relativas aos associados dos Estados e Distrito Federal, serão repassadas às Diretorias Estaduais e Distrital que estiverem com suas contas regularizadas. § 4º -A importância correspondente aos 20% (vinte por cento) restantes será destinada ao custeio da Sede Nacional da Associação. SEÇÃO VI DAS PENALIDADES Art. 35° – As faltas, de acordo com a sua gradação, classificam-se em: LEVE;MÉDIA E GRAVE. §1° Falta leve é aquela que não acarreta prejuízo à Associação, mas que causa constrangimento às pessoas, e será punida com advertência escrita; § 2° Falta média é aquela que, embora não se revista de gravidade, pode acarretar danos à Associação ou ao seu patrimônio, ou exercer influência negativa sobre a disciplina, de um modo geral, e será punida com suspensão de 01 (um) a 15 (quinze) dias dos seus direitos associativos, sem prejuízo de suas obrigações § 3° Falta grave é aquela decorrente de dolo ou culpa, que pode ocasionar prejuízo à Associação ou ao seu corpo de associados, sujeitando o infrator à pena de suspensão de 16 (dezesseis) a 30 (trinta) dias dos seus direitos associativos, ou desligamento do quadro de associados, independente da responsabilidade civil e penal de que trata a espécie. §4 Os membros dos órgãos estatutários poderão sofrer: a)advertência no caso de falta leve; b)suspensão no caso de falta média; c)destituição no caso de falta grave; d)inabilitação no caso de falta grave. Art. 36° -A exclusão do corpo social somente será admissível mediante observância do disposto no artigo anterior, pelo Conselho de Administração. Caberá recurso ao Conselho de Administração, até 30 (trinta) dias após a aplicação da penalidade. Art. 37° -Em caso de omissão deste estatuto e, reconhecida a existência de motivos graves, poderá ocorrer a exclusão do corpo social através da deliberação fundamentada da maioria simples da Assembléia Geral Nacional, convocada para esse fim. Art. 38° -Os membros dos Conselhos de Administração e Fiscal e das Diretorias Executiva Nacional, Estaduais e Distrital que deixarem de comparecer a 03 (três) reuniões consecutivas ou 05 (cinco) intermitentes, no prazo de 06 (seis) meses, terá submetido sua destituição à Assembléia Geral. CAPÍTULO IV DO REGIME FINANCEIRO Art. 39° -Constituem fontes de recursos e/ou receitas da associação: I -As contribuições mensais pagas pelos associados e as taxas eventualmente autorizadas pelo Conselho de Administração, por proposta da Executiva Nacional, aprovada em Assembléia Geral Nacional; II - As receitas eventuais, subvenções e outros ingressos de qualquer natureza; III - As rendas de aplicações financeiras e de bens patrimoniais; IV - As rendas provenientes da prestação de serviços; e V - As rendas decorrentes de comissões de seguro e doações. CAPÍTULO V DO EXERCÍCIO SOCIAL Art. 40° -O exercício social coincidirá com o ano civil, devendo no último dia útil do mesmo, sem prejuízo dos balancetes mensais, ser levantado o balanço geral da Associação, de conformidade com as práticas contábeis vigentes. CAPÍTULO VI DO PATRIMÔNIO Art. 41° -O patrimônio da ASNAB será constituído pela totalidade de seus bens e direitos. § 2º São direitos da Associação: contribuições e débitos de sócios, depósitos, contratos, doações, legados e bens, transferências de recursos, débitos de terceiros por serviços prestados e outros. CAPÍTULO VII DA DISSOLUÇÃO Art. 42° -A Associação somente será dissolvida nos casos previstos em lei ou por deliberação da maioria absoluta dos associados com direito a voz e voto, reunidos em Assembléia Geral Nacional convocada especificamente para este fim. PARÁGRAFO ÚNICO -No caso de dissolução, os bens e direitos, depois de satisfeitas todas as obrigações, o remanescente do patrimônio líquido será destinado à entidades de fins não econômicos a serem escolhidas na própria Assembléia. § 1º -Os cargos dos Conselhos de Administração e Fiscal e da Diretoria Executiva Nacional deverão ser preenchidos por associados residentes e domiciliados no Distrito Federal. § 2º -Os cargos dos Conselhos Fiscais Estaduais e Distrital, das Diretorias Estaduais e Distrital e das Representações Municipais deverão ser preenchidos por associados residentes e domiciliados nas áreas de jurisdição pelas quais se candidatarão. § 3º -Todos os poderes da Associação terão mandatos com duração de 03 (três) anos, a contar da data da posse, que deverá ser a mesma em todo o território nacional. § 4º -Os mandatos dos membros de todos os poderes da Associação poderão ser renovados. § 6° -Somente poderão ser votados os associados das categorias previstas nos incisos I,IV e VI do Artigo 30° do presente estatuto, quites com suas obrigações sociais, sendo que a categoria prevista na categoria VI, somente poderá concorrer aos cargos dos Conselhos Estatutários. § 7° -Não poderão ser votados os associados com menos de 06 (seis) meses de filiação na ASNAB. Art. 45° -O processo eleitoral será coordenado pelo Conselho de Administração, que adotará todas as providências para a sua efetivação, inclusive elaborando regulamento próprio e demais medidas complementares requeridas pelo assunto. Art. 46° -Os associados não respondem direta ou indiretamente pelas obrigações assumidas pela Associação ou por seus dirigentes. Art. 47° -A Associação não terá caráter político-partidário ou religioso e não se manifestará em questões de tais naturezas. Art. 48° -É vedado a todos os dirigentes da Associação o recebimento de qualquer remuneração pelos serviços prestados, seja a que título for. Art. 49° -A Associação, por meio de projeto viabilizado financeiramente e elaborado pela Diretoria Executiva Nacional, promoverá, anualmente, um Congresso Nacional de Dirigentes Estaduais da ASNAB, objetivando estreitar o relacionamento com as Estaduais e intercambiar e nivelar informações e dificuldades, estabelecendo um plano de trabalho conjunto. Art. 50° -Não será permitido, sob qualquer hipótese ou argumento, a utilização da máquina administrativa da ASNAB para veiculação de campanhas eleitorais próprias ou de terceiros. PARÁGRAFO ÚNICO -Ocorrendo qualquer comprovação em relação ao contido no caput deste artigo, caberá a Comissão Eleitoral Central, instruir procedimento ao Conselho de Administração da ASNAB para deliberação. Art. 52° -Todos os associados deverão conhecer o presente Estatuto, devendo para isso, a Diretoria Executiva Nacional e as Diretorias Estaduais e Distrital providenciarem a sua distribuição. Art. 53° -Os Conselhos de Administração e Fiscal e a Diretoria Executiva Nacional deverão disponibilizar o teor de suas atas de reuniões às Diretorias Estaduais e Distrital para ciência, utilizando de meios de divulgação que alcance também os associados da ASNAB. Art. 54° -O registro deste estatuto dar-se-á pelo Presidente da Associação, no prazo máximo de 15 (quinze) dias a contar do término da Assembléia Geral Nacional que o tiver aprovado. Art. 55° -O presente estatuto entrará em vigor depois de devidamente registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas e cumpridas as demais formalidades legais. Art. 56° - Ficam revogadas as disposições em contrário. O presente Estatuto é cópia fiel do original aprovado pela Assembléia Geral Extraordinária de 21 de novembro de 2005, transcrito na Ata da Assembléia Geral Nacional Extraordinária da ASNAB, e registrada no Cartório do 1° Ofício de Registro de Pessoas Jurídicas – Super Center E. Venâncio 2000 – SCS Q. 08 – Bl. B-60 – Sl. 140-E – 1° Andar, Registrado e Arquivado sob o n° 00002351 do Livro n -03 -Protocolada e Microfilmado sob o n° 00072411- 04/10/2006 – em Brasília, DF. |
netu-18977b | Institucional O atendimento telefônico pessoal ao contribuinte prestado pela Receita Federal do Brasil encontra-se temporariamente indisponível, em razão do encerramento do contrato mantido com a empresa que prestava esse serviço. Todo esforço vem sendo empreendido no sentido de vir a ser viabilizada, o mais breve possível, a celebração do novo contrato que proporcionará o restabelecimento da prestação desse serviço pela Receita. Até que seja formalizada a nova contratação da empresa que irá operar o call center, o contribuinte poderá realizar agendamento de serviços ou obter informações da Receita Federal utilizando o site www.receita.fazenda.gov.br . Para informações pertinentes à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, o interessado poderá utilizar o site www.pgfn.gov.br . |
netb-132d8d | A produção de energia a partir do vento é a que mais cresce no Brasil, afirmou a senadora Regina Sousa (PT-PI). Ela ressaltou que, de 2012 a 2014, a oferta de energia eólica mais que duplicou e já representa 4,5% da matriz energética do país. Essa participação deverá subir para 8% até 2018, informou a senadora. Ela acrescentou que o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) tem contribuído para o país alcançar a meta, investindo na expansão de parques eólicos em diversas regiões, especialmente no Nordeste e Sul. Regina Souza explicou que o vento é uma das fontes de energia mais promissoras e tem baixo impacto ambiental. Ela também informou que o Brasil tem hoje 241 parques eólicos distribuídos por 11 estados e que o grande potencial do setor tem atraído investidores de vários países, como Espanha, Bélgica, Portugal e Itália. — Segundo a revista Exame, os atuais 6 gigawatts já representam para o país mais de 90 mil empregos gerados, 10 milhões de residências abastecidas e 5 milhões de toneladas de emissão de CO2 evitadas. Para se ter ideia do que significa esse crescimento, o Brasil, que ocupava a 15ª posição mundial em produção de energia eólica em 2013, já alcançou a 10ª no início deste ano e deverá chegar a 7ª posição até o final de 2015. Segundo Regina Souza, a Região Nordeste e o Piauí, em especial, têm dado grande contribuição ao crescimento da energia eólica no país. Até 2012, a produção no Piauí representava 2% da capacidade instalada no Brasil, mas deverá chegar a 11% até 2023. Lá está sendo construída a maior subestação eólica da América Latina, na Serra de Santo Inácio, na divisa dos municípios de Curral Novo e Betânia, informou. O Brasil precisa investir em Pesquisa e Desenvolvimento de tecnologias voltadas para os equipamentos de energia solar. Atualmente as turbinas fabricadas aqui são baseadas em projetos e pesquisas voltados à realidade dos países do hemisfério norte... |
netm-137bb4 | Sebastião Uchoa Leite, pela radicalidade de seus critérios poéticos e pelo largo espectro de suas opções criativas, os poemas deste livro constituem-se num contínuo de revelações da e pela palavra, na intimidade da meditação sobre a existência e a condição humana. |
netm-1db783 | Em janeiro, teatros e museus oferecem programação especial para crianças de todas as idades Por Arnaldo Rocha - 01/01/2015 A chegada das férias escolares são sempre um momento de festa para a criançada e ale-gria dos adultos, que podem curtir momentos de lazer e convivência com a família. Para o taxista, esse período pode significar também novas oportunidades de negócios. Conhecer a cidade e oferecer alternativas de passeios e atrações para seus clientes durante as férias pode resultar corridas, contribuindo para aumentar o faturamento. Apresentamos, a seguir, um roteiro para você conhecer e curtir com sua família e, depois, utilizá-lo como ferramenta de trabalho para encantar os seus clientes. Aproveite, a diversão é garantida e os preços bem acessíveis. Teatro Quer conferir clássicos da literatura infantil de uma forma diferente? Durante o mês de janeiro, os contos de fadas tomam conta do Teatro da Folha, na 22ª edição do Festival de Férias, que tem como dife-rencial a apresentação de um espetáculo infantil por dia. Estão em cartaz a adaptação de Cinderela, Branca de Neve e os Sete Anões, Rapunzel e A Bela e a Fera. Vale a pena con-ferir ainda o espetáculo Pedro e o Lobo, adaptação premiada da homônima fábula russa, que traz mescla de manipulação de bonecos e ainda apresenta os sons de uma orquestra e seus instrumentos ao público infantil. Cinco Semanas em um Balão é outra obra imperdível. Inspirada no primeiro livro de Júlio Verne, a peça conta a história de Dr. Fergusson, um cientista aventureiro que, junto a seu amigo explorador Dr. Kennedy, parte para a África em um balão em busca de tesouros perdidos. As apresentações são realizadas diariamente às 16h, com sessão extra aos sábados e domingos, às 17h40. O ingresso custa R$ 30 para adultos e R$ 15 para crianças e estudantes. O Mundo de Mafalda Humor inteligente, partindo de uma menina que já tem, acredite se quiser, 50 anos! Para comemorar o meio século de vida da Mafalda, personagem criada pelo cartunista argentino Joaquín Salvador Lavado Tejón, o Quino, São Paulo recebe a exposição O Mundo de Mafalda. Voltada principalmente para crianças, mas não só para elas, o público se depara com diversos ambientes que recriam as tirinhas de Quino, como o carro da família e também a televisão da sala de Mafalda. Dinâmica e interativa, as crianças podem ainda criar suas próprias versões da pequena grande personagem, já que recebem desenhos para colorir e lápis para conferir nova cara à menina mais crítica e famosa da Argentina. O Mundo de Mafalda Quando: até 28 de fevereiro. Horário: diariamente, das 9h às 20h. Ingresso: grátis Endereço: Praça das Artes - Avenida São João, 281 Ron Mueck Se as crianças já se encantam facilmente com a arte, imagine o efeito de uma exposição hiper-realista sobre elas? Imaginou? Então não perca a exposição de Ron Mueck, artista conhecido mundialmente pelas obras que retratam perfeitamente expressões humanas. A composição das obras é tão minimalista que é possível perceber a perfeição das obras em cada detalhe: veias, unhas, músculos, suor, poros... nada fica de fora. É possível conhecer ainda a rotina deste artista tão singular graças à exibição do documentário Still Life: Ron Mueck At Work (2011-2013), de Gautier Deblonde, que apresenta o artista trabalhando em seu ateliê. |
nety-fc8f3 | Desemprego fica estável no ABCD A taxa de desemprego nas cidades da Região ficou praticamente estável ao passar de 10,6% em maio para 10,7% em junho, conforme dados divulgados nesta quarta-feira (27/05) com base na PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego) do Dieese e Fundação Seade nas sete cidades da Região. A expectativa para o segundo semestre é de queda na taxa, diminuindo o número de desempregados, principalmente, em função da sazonalidade do período, em que há mais contratações por causa das demandas de fim de ano. De acordo com a pesquisa, o contingente de desempregados no ABCD somou 150 mil pessoas em junho, duas mil a mais em relação ao mês anterior. “Esta é a menor taxa de desemprego na Região desde 1998. Em junho do ano passado, a taxa de desempregados chegou a 12,5%. No segundo semestre sempre ocorre uma diminuição de desemprego, acredito que este ano não será diferente, disse Alexandre Loloian, coordenador da equipe de análise da PED da Fundação Seade . O nível de ocupação aumentou 1,5% entre junho de 2010 e o mesmo mês de 2011. Os setores que mais cresceram nesse período foram comércio (19 mil) e outros setores (16 mil). “Os postos de trabalho dos outros setores são variados, mas boa parte é da área da construção civil porque esse mercado está muito aquecido com obras públicas e privadas e é natural ter um grande crescimento”, afirmou Loloian. Conforme o coordenador, o plano do governo federal em diminuir o crédito não está afetando diretamente esse setor. “Não temos dados ou estudos que comprovem o reflexo deste plano na Região. O que sentimos apenas é mais o reflexo dos produtos importados, mas mesmo assim não temos dados para discutir o assunto. Os produtos, principalmente, chineses estão prejudicando a produção nacional e de diversos outros países, mas não temos dados regionais. Regiões metropolitanas- A taxa de desemprego ficou praticamente estável pelo terceiro mês consecutivo nas sete regiões metropolitanas pesquisadas ao passar de 10,9% em maio para 11% em junho. Conforme os dados divulgados o total de desempregados chegou a 2,4 milhões, 17 mil a mais do que no mês anterior. |
netb-871bd | ESTANCIANO DERROTA A SOCORRENSE E ESTÁ PRÓXIMO DAS FINAIS DO SERGIPÃO 2015 Em jogo válido pela quarta rodada do quadrangular final do Sergipão 2015, realizado, na tarde de sábado, 18 de abril, às 16h00, na Arena Lourival Baptista, em Aracaju, o time do Estanciano derrotou o time da Associação Desportiva Socorrense, de virada com gol aos 50 minutos do segundo tempo pelo placar de 2 x 1. O JOGO A Socorrense começou melhor, atacava mais e tinha mais posse de bola, criou mais chances para marcar, e aos 16 minutos Marcou seu único gol através do atacante Pantico, que chutou forte de fora da área, sem defesa para o goleiro Clésio, mas apesar de jogar melhor, não aproveitou as várias oportunidades criadas,enquanto que o Estanciano não conseguia se imporem campo, e o seu treinador Índiofez uma substituição logo aos 20 minutos do primeiro tempo, colocou o atacante Luan no lugar do cabeça de área Oliveira e tornou o time mais ofensivo. No segundo tempo o Estanciano voltou melhor para o jogo e passou a atacar mais, enquanto que o time da Socorrense recuou e não se arriscava muito no ataque, e passou a explorar os contra ataques, até que aos 43 minutos, o lateral Jorginho interceptou com a mão, uma bola que ia em direção ao gol. O árbitro marcou pênalti e expulsou o jogador. Damião cobrou e marcou o gol de empate para o time Canarinho. O árbitro que já havia dado 4 minutos de acréscimos,deu mais um minuto, e o Estanciano marcou seu segundo gol, que lhe deu a vitória, exatamente aos 50, (cinquenta) minutos. ACRÉSCIMOS SALVADORES O árbitro da partida, Fábio Roberto, deu quatro minutos de acréscimos ao jogo, mas depois resolveu dar mais um minuto, e por coincidência o time do Estanciano marcou o gol da vitória aos 50 minutos do segundo tempo, o que gerou muitas reclamações dos jogadores, comissão técnica e do presidente da Socorrense. Infelizmente, esses acréscimos só agradam às torcidas dos times que saem vitoriosos, pois o torcedor só aceita quando seu time é beneficiado. Eu na qualidade de repórter apoio a atitude dos árbitros que dão os acréscimos para compensar o tempo que os jogadores do time que está ganhando desperdiçam ao fazer “cera”. REVOLTA Após o término da partida, o presidente da Socorrense, o Senhor Washington Alcino, fez críticas ofensivas à arbitragem e ao Diretor da Comissão de Arbitragemda Federação Sergipana de Futebol. O mesmo disse: - A Socorrense foi assaltada, esse juiz é um canalha, isso é uma safadeza, quem colocou esse juiz para apitar é um irresponsável, Carivaldo. Bote todo mundo pra fora. Essas foram as palavras do presidente da Socorrense. Que ficou inconformado com a derrota do seu time. TORCIDA EMPOLGADA A torcida canarinha, liderada pela Organizada, Canário Chopp acompanhou o time do Estanciano até a capital sergipana. Alguns ônibus e carros particularesconduziram os torcedores até a Arena Batistão, e lá o time conseguiu uma vitória com o calor da torcida. PERSPECTIVAS Com a vitória sobre a Socorrense pelo placar de 2 x1, o Estanciano aumentou suas possibilidades de disputar os jogos finais, pois agora conta com 7 pontos, enquanto que o Confiança já tem nove. O time do Lagarto conta com 3 pontos, e se perder para o Confiança amanhã, dia 19, o Estanciano precisará de três pontos nos dois jogos que faltam para ir para as finais. |
netb-22d0c2 | N o s s a m i s s ã o é e m p r e e n d e r e s f o r ç o s n o s e n t i d o d e a t e n d e r o c a n d i d a t o e a e m p r e s a u t i l i z a n d o p a r a t a n t o a s f e r r a m e n t a s p a r a c a d a s t r a r , r e c r u t a r , s e l e c i o n a r e a d m i n i s t r a r p e s s o a s c o m a g i l i d a d e , e f i c á c i a e q u a l i d a d e , z e l a n d o s e m p r e p e l o s p r i n c í p i o s d e é t i c a e r e s p e i t o . S o b r e a n o s s a e m p r e s a Fundada em 1991 com o intuito de apresentar soluções na área de Recursos Humanos, a ELLO SELEÇÃO tornou-se uma empresa sólida, sendo responsável pela colocação de um grande contingente de pessoas no mercado de trabalho para as mais variadas tarefas, o que é motivo de muito orgulho e satisfação para nós. A experiência acumulada pela ELLO SELEÇÃO ao longo dos anos garantem a prestação de serviços de excelência nos processos de Recrutamento & Seleção de Pessoal e no segmento de Trabalho Temporário. Todos os colaboradores da ELLO SELEÇÃO são altamente qualificados, com formação especializada e ampla experiência nos diversos ramos que atuam, zelando pela qualidade no atendimento, aliando técnicas de recrutamento às suas agilidades, o que somente os profissionais capacitados podem acrescentar este diferencial nas relações humanas. A Equipe ELLO SELECAO é composta por colaboradores altamente qualificados, com formação especializada e ampla experiência nos diversos ramos que atuam, zelando pela qualidade no atendimento, aliando técnicas de recrutamento às suas agilidades. |
netg-41d85 | Em parceria com o Moinhos Shopping, o Donna realizou, na noite de 25/09, o lançamento da revista Donna edição especial September Issue. A publicação contou com 76 páginas, recorde da revista desde que foi criada, em 1993. A iniciativa abordou as tendências em moda e beleza da nova estação ao público do shopping e convidados e contou com a participação de colunistas e especialistas que respiram moda. Para celebrar esse lançamento, o evento levou a editora da revista Mariana Kalil, Débora Tessler, Mauren Motta, AsPatrícias, Eduardo Santos e Roberta Weber. Diversas lojas do shopping participaram e mostraram suas novas tendências para a primavera verão 2015. |
netv-7bea5 | ENFIM! Lar da Criança será fechado por denúncias de violação dos direitos das crianças Por Beatriz Saturnino e Sandra Carvalho Agora é definitivo: o Lar da Criança será fechado. O processo já está em andamento para que este modelo arcaico, do século XIX, praticado na instituição mantida pela Secretaria de Estado e Assistência Social (Setas) seja abolido até 2017. A confirmação partiu da própria Setas e também da Promotoria da Infância e da Juventude. Publicado 04/09/2014 12:55:12 O fechamento ocorre após uma série de denúncias que incluem maus-tratos aos internos – que são crianças até 12 anos vítimas de violência doméstica ou abandono –, superlotação, servidores ou contratados não capacitados para acolher e cuidar de um público com este perfil e inclusive a morte de um interno que está sendo investigada em inquérito policial. A reportagem do Circuito Mato Grosso investiga o caso do Lar da Criança há mais de um ano, a partir do depoimento de servidores, conselheiros tutelares, documentos, boletins de ocorrências e confronto entre publicações oficiais de contratos feitos pela Setas com dispensa de licitação no Diário Oficial de Mato Grosso. A sequência de denúncias e fatos trouxe a Cuiabá no dia 4 de agosto uma equipe do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), de Brasília, para uma visita técnica no Lar da Criança, que já foi comparado a uma prisão pela presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, em Mato Grosso (OAB-MT), Betsey Polistchuk de Miranda. “Quadras de esporte, salas recreativas e demais formas de lazer em lugar confinado com grades não substituem o ambiente e a estrutura familiar”, afirmou Betsey Miranda, para quem uma criança vítima de abandono ou violência doméstica precisa é de um lar, uma figura materna ou paterna, ou de ambos. Desta forma, a advogada é a favor de que esses pequenos sejam alojados em “casas-lares”, em fase embrionária na capital. Ou seja, um lugar com a presença de uma figura materna, pequeno número de internos, com vizinhança, que tenha direito a escola, não sendo dentro da unidade, e possam circular na rua no dia a dia. “Eu sei que para crescer bem você tem que se sociabilizar. E o fato de confinar por períodos muito longos, quem quer que seja, fere a qualquer coisa, pois um adulto, tudo bem, ele sabe que errou, mas uma criança não tem noção. No Lar da Criança há bebês, crianças de 3, 4 anos e é extremamente cruel, pois o desamor gera desamor. É como se estivessem da mesma maneira em lugares socioeducativos. Não são lugares adequados. Há muito tempo deveriam ter descoberto uma maneira para que isso não ocorresse”, frisou a representante dos Direitos Humanos em Mato Grosso. |
net-1c6a3e | Sem vergonha Intro: GD7CGD7CG Pega minha mala e joga pra fora D7 Diz que não agüenta mais viver comigo Toda enfezada ela me manda embora G Fala que vai arrumar outro marido Mas no outro dia sente minha falta C E arrependida de tudo que fez D7 Pega o telefone e me chama de volta CG E eu sem vergonha volto outra vez Refrão 2x :G :Sem vergonha, sem vergonha :Sem vergonha eu sou (sem vergonha) : D7 :Sem vergonha pelo seu amor :Sem vergonha, sem vergonha :Ela também é : G :Briga mas não sabe largar do meu pé Repete: Introdução Repete: Tudo |
netac-5852d | No município de Jateí, atendendo determinação do prefeito Arilson Nascimento Targino (sem partido) o departamento de Infraestrutura Municipal encontra-se com equipe ativa na recuperação e manutenção das estradas vicinais. Com um trabalho constante assegurando maior comodidade e segurança a população, e chegada da colheita da safra de milho a equipe gerenciada pelo Secretário Municipal de Infraestrutura Valmir Tomaz atualmente encontra-se com ações na linha do Sete Placas e patrolamento da estrada nas proximidades do Assentamento Gleba Nova Esperança. “Não paramos por aí, já concluímos três novas tubulações, duas na Linha do Carajá e outra no Barreirinho,pois a determinação do prefeito é melhorar cada vez mais, e tentar oferecer boas condições de tráfego nas estradas rurais” diz Tomaz. O prefeito Arilson Targino com total preocupação relacionada à situação do município tem acompanhado de perto o desenvolvimento dos trabalhos de recuperação das estradas vicinais, visando melhores condições de passagem, sem causar transtornos ou prejuízos aos moradores da localidade. “Nossos maquinários estão na ativa atendendo a demanda conforme as condições, por isso prefiroacompanhar de perto todo o desenvolvimento das ações, constatando realmente a ênfase e qualidade dos serviços em beneficio à população” garante o prefeito. A Prefeitura de Jateí também se encontra em parceria com o Governo do Estado (Agesul) onde esta sendo realizado recuperação das estradas na MS 145. |
netg-102fe | Eletromagnetismo Prof. Odair Mateus O campo magnético criado pela corrente elétrica que percorre um supercondutor faz com que um pequeno ímã flutue. Apresentações semelhantes Apresentação em tema: Eletromagnetismo Prof. Odair Mateus O campo magnético criado pela corrente elétrica que percorre um supercondutor faz com que um pequeno ímã flutue.— Transcrição da apresentação: 1 Eletromagnetismo Prof. Odair Mateus O campo magnético criado pela corrente elétrica que percorre um supercondutor faz com que um pequeno ímã flutue. 2 Introdução •As primeiras observações de fenômenos magnéticos são muito antigas. Acredita-se que estas observações foram realizadas pelos gregos, em uma cidade denominada Magnésia. Eles verificaram que existia um certo tipo de pedra que era capaz de atrair pedaços de ferro. 3 Introdução •Sabe-se atualmente que essas pedras, denominadas ímãs naturais, são constituídas por um certo óxido de ferro. •O termo “magnetismo” foi, então, usado para designar o estudo das propriedades destes ímãs, em virtude do nome da cidade onde foram descobertos. •Observou-se que um pedaço de ferro, colocado nas proximidades de um ímã natural, adquiria as mesmas propriedades de um ímã (imantação), obtendo assim ímãs não-naturais (ímãs artificiais). 4 Fenômenos Magnéticos •Verificou-se que os pedaços de ferro eram atraídos com maior intensidade por certas partes do ímã, as quais foram denominadas pólos do ímã. •Um ímã sempre possui dois pólos com comportamentos opostos. O pólo norte e o pólo sul magnéticos. 5 Fenômenos Magnéticos •Verifica-se que dois ímãs em forma de barra, quando aproximados um do outro apresentam uma força de interação entre eles. Pólos de mesmo nome se repelem e de nomes diferentes se atraem SN SN RepulsãoAtração NS SN 6 Fenômenos Magnéticos – A Bússola •A bússola foi a primeira aplicação prática dos fenômenos magnéticos. •É constituída por um pequeno ímã em forma de losango, chamado agulha magnética, que pode movimentar-se livremente. 7 Fenômenos Magnéticos – A Bússola •O pólo norte do ímã aponta aproximadamente para o pólo norte geográfico. •O pólo sul do ímã aponta aproximadamente para o pólo sul geográfico. 8 “O Ímã Terra” •A Terra se comporta como um grande ímã cujo pólo magnético norte é próximo ao pólo sul geográfico e vice-versa. •Os pólos geográficos e magnéticos da Terra não coincidem. 9 Propriedade de inseparabilidade dos pólos •Cortemos um ímã em duas partes iguais, que por sua vez podem ser redivididas em outras tantas. •Cada uma dessas partes constitui um novo ímã que, embora menor, tem sempre dois pólos. •Esse processo de divisão pode continuar até que se obtenham átomos, que tem a propriedade de um ímã. NS NSNS NSNSNSNS NSNSNSNSNSNSNSNS 10 Campo Magnético •Defini-se como campo magnético toda região do espaço em torno de um condutor percorrido por corrente elétrica ou em torno de um ímã. •A cada ponto P do campo magnético, associaremos um vetor B, denominado vetor indução magnética ou vetor campo magnético. •No Sistema Internacional de Unidades, a unidade de intensidade do vetor B denomina-se tesla (símbolo T). 12 Linhas de Campo Magnético •Em um campo magnético, chama-se linha de campo magnético toda linha que, em cada ponto, é tangente ao vetor B e orientada no seu sentido. •As linhas de campo magnético ou linhas de indução são obtidas experimentalmente. •As linhas de indução saem do pólo norte e chegam ao pólo sul, externamente ao ímã. Linha de indução 1 2 B2B2 B1B1 As linhas de indução são uma simples representação gráfica da variação do vetor B. 13 Linhas de Indução •Ímã em forma de barra: NS Linhas de indução obtidas experimentalmente com limalha de ferro. Cada partícula da limalha comporta-se como uma pequena agulha magnética. 14 Linhas de Indução – Campo Magnético Uniforme •Ímã em ferradura ou em U: Campo magnético uniforme é aquele no qual, em todos os pontos, o vetor B tem a mesma direção, o mesmo sentido e a mesma intensidade. NS P1P1 B P2P2 B P3P3 B 15 Classificação das Substâncias Magnéticas •Substâncias Ferromagnéticas: são aquelas que apresentam facilidade de imantação quando em presença de um campo magnético. Ex: ferro, cobalto, níquel, etc. •Substâncias Paramagnéticas: são aquelas que a imantação é difícil quando em presença de um campo magnético. Ex: madeira, couro, óleo, etc. •Substâncias Diamagnéticas: são aquelas que se imantam em sentido contrário ao vetor campo magnético a que são submetidas. Corpos formados por essas substâncias são repelidos pelo ímã que criou o campo magnético. Ex: cobre, prata, chumbo, bismuto, ouro, etc. 16 Imantação Transitória e Permanente •Ímãs permanentes são aqueles que, uma vez imantados, conservam suas características magnéticas. •Ímãs transitórios são aqueles que, quando submetidos a um campo magnético, passam a funcionar como ímãs; assim que cessa a ação do campo, ele volta às características anteriores. 17 A Experiência de Oersted •Em 1820, o físico dinamarquês H. C. Oersted notou que uma corrente elétrica fluindo através de um condutor desviava uma agulha magnética colocada em sua proximidade. Hans Christian Oersted 18 Experiência de Oersted •Quando a corrente elétrica “ i ” se estabelece no condutor, a agulha magnética assume uma posição perpendicular ao plano definido pelo fio e pelo centro da agulha. 19 Campo Magnético Gerado em um Condutor Reto •Em cada ponto do campo o vetor B é perpendicular ao plano definido pelo ponto e o fio. •As linhas de indução magnética são circunferências concêntricas com o fio. 20 Sentido das Linhas de Campo Magnético •O sentido das linhas de campo magnético gerado por corrente elétrica foi estudado por Amp è re, que estabeleceu regra para determiná-lo, conhecida como regra da mão direita. •Segure o condutor com a mão direita e aponte o polegar no sentido da corrente. Os demais dedos dobrados fornecem o sentido do vetor B. 21 Linhas de Indução – Condutor Retilíneo •Vista em perspectiva•Vista de cima•Vista de lado Grandeza orientada do plano para o observador (saindo do plano) Grandeza orientada do observador para o plano (entrando no plano) 22 Intensidade do Vetor B – Condutor Retilíneo •A intensidade do vetor B, produzido por um condutor retilíneo pode ser determinada pela Lei de Biot-Savart: i corrente em ampère d distância do ponto ao condutor, perpendicular a direção do mesmo o permeabilidade magnética do vácuo. 23 Exemplo •Um condutor reto e extenso no vácuo é percorrido por uma corrente de 5A. Calcule o valor da intensidade do vetor indução magnética em um ponto P que dista 20cm do condutor. Indique o sentido do vetor. i P 24 Solução •Pela regra da mão direita, o vetor tem o sentido indicado na figura a seguir: Vista em perspectiva i P B •A intensidade de B vale: 25 Campo Magnético em uma Espira Circular •Considere uma espira circular (condutor dobrado segundo uma circunferência) de centro O e raio R. •As linhas de campo entram por um lado da espira e saem pelo outro, podendo este sentido ser determinado pela regra da mão direita. Linhas obtidas experimentalmente com limalha de ferro 26 Campo Magnético em uma Espira Circular •A intensidade do vetor B no centro O da espira vale: i corrente em ampère R Raio da espira em metros o permeabilidade magnética do vácuo. 27 Pólos de uma espira •Note que a espira tem dois pólos. O lado onde B “entra” é o pólo sul; o outro, o norte. Para o observador 1, as linhas de indução da espira saem pela face que está voltada para ela. Portanto, essa face da espira se caracteriza como um pólo norte. Para o observador 2, as linhas de indução da espira entram pela face que está voltada para ele. Portanto, essa face da espira se caracteriza como um pólo sul. 28 Campo Magnético em uma Bobina Chata •Uma bobina chata é constituída de várias espiras justapostas. N Número de espiras •A intensidade do vetor B no centro da bobina vale: 29 Pólos de uma Bobina Chata •Aproximando-se um ímã de uma bobina, verifica-se que o pólo norte daquele atrai o sul da bobina, repelindo o norte da mesma. 30 Exemplo •Dada uma espira circular no vácuo com raio de 4 cm, sendo percorrida por uma corrente elétrica de 2,0A no sentido indicado na figura, determine as características do vetor B no centro da espira. i 31 Solução •A intensidade do vetor B no centro da espira vale: i i R B A direção é perpendicular ao plano da espira e o sentido, “saindo do plano” 32 Campo Magnético em um Solenóide •O solenóide é um dispositivo em que um fio condutor é enrolado em forma de espiras não justapostas. •O campo magnético produzido próximo ao centro do solenóide (ou bobina longa) ao ser percorrido por uma corrente elétrica i, é praticamente uniforme (intensidade, direção e sentido constantes). 33 Linhas de Indução em um Solenóide •O solenóide se comporta como um ímã, no qual o pólo sul é o lado por onde “entram” as linhas de indução e o lado norte, o lado por onde “saem” as linhas de indução. Linhas de indução obtidas com limalha de ferro 34 Direção e sentido do vetor B no interior do solenóide •Para determinar o sentido das linhas de indução no interior do solenóide, podemos usar novamente a regra da mão direita. 35 Intensidade do vetor B no interior do solenóide •A intensidade do vetor indução magnética uniforme no interior do solenóide é dada por: N Número de espiras 36 Exemplo •Um solenóide de 1000 espiras por metro está no vácuo e é percorrido por uma corrente de 5,0A. Qual a intensidade do vetor indução magnética no interior do solenóide? Solução 37 O Eletroíma •Uma bobina com núcleo de ferro constitui um eletroíma. •Em virtude da imantação do pedaço de ferro, o campo magnético resultante assim obtido é muito maior do que o campo criado apenas pela corrente que passa pela bobina. 38 Exercícios •1. (UFSC) Assinale a(s) alternativa(s) correta(s). a) Pólos magnéticos de mesmo nome se atraem, enquanto pólos de nomes contrários se repelem. b) Num campo magnético uniforme, as linhas de indução magnética são retas paralelas igualmente espaçadas e igualmente orientadas. c) As linhas de indução magnética “saem” do pólo norte e “chegam” ao pólo sul. d) As linhas de indução magnética, do campo magnético produzido por uma corrente i, que percorre um condutor reto, são ramos de parábolas situadas em planos paralelos ao condutor. e) No interior de um solenóide, o campo de indução magnética pode ser considerado como uniforme e têm a direção do seu eixo geométrico. E C C E C 39 Exercícios •2. (UFPI) O ímã em forma de barra da figura foi partido em dois pedaços. N S A figura que melhor representa a magnetização dos pedaços resultantes é: a)b) N S c) N S d) N S N S e) N S N S 40 Exercícios •3. (UFPR) Em 1820, Oersted descobriu que, ao passar uma corrente elétrica através de um fio retilíneo, a agulha imantada de uma bússola, próxima ao fio, movimentava-se. Ao cessar a corrente, a agulha retornava a sua posição original. Considere a agulha de uma bússola colocada num plano horizontal, podendo mover-se livremente em tomo de um eixo vertical fixo. Suponha que ela esteja próxima de um fio condutor muito longo colocado na vertical, conforme a figura. Fio 41 É correto afirmar que: a) Quando passa uma corrente elétrica pelo fio, é gerado um campo magnético que tende a alinhar a agulha imantada com a direção deste campo. b) Ao inverter-se o sentido da corrente elétrica no fio, a agulha tende a inverter sua orientação. c) A intensidade do campo magnético num ponto do espaço, gerado pela corrente no fio, será tanto maior quanto mais distante o ponto estiver do fio. d) As linhas de força do campo magnético gerado pela corrente no fio são semi-retas com origem no fio e perpendiculares a ele. e) A posição original da agulha da bússola indica, na ausência de correntes elétricas ou outros campos magnéticos, a direção do componente horizontal do campo magnético terrestre. f) O fenômeno físico citado no enunciado é conhecido como indução eletromagnética e é descrito pela lei de Faraday. Exercícios – cont. E E E C C C 42 Exercícios •4. (UFMG) Essa figura mostra três fios paralelos, retos e longos, dispostos perpendicularmente ao plano do papel, e, em cada um deles, uma corrente i. Cada fio separadamente, cria em um ponto a 20cm de distância dele, um campo magnético de intensidade B. O campo magnético resultante no ponto P, devido à presença dos três fios, terá intensidade igual a: 20cm iii P 44 Exercícios •5. (UFMG) A figura mostra dois fios M e N, paralelos, percorridos por correntes de mesma intensidade, ambas saindo da folha de papel. O ponto P está a mesma distância dos dois fios. A opção que melhor representa a direção e o sentido corretos para o campo magnético, que as correntes criam em P, é: MN P 45 Solução •Como os dois condutores são percorridos por correntes iguais e a distância do condutor ao ponto P é a mesma para os dois condutores, podemos concluir que a intensidade do campo magnético gerado por cada condutor no ponto P será a mesma. MN P B B BRBR 46 Exercícios •6. (UFSC) Seja uma espira circular de raio r, na qual passa uma corrente de intensidade i. Considere o campo magnético gerado por esta espira. Marque a(s) proposição(ões) verdadeiras. a) O campo no centro da espira é perpendicular ao plano definido pela espira. b) O campo no centro da espira está contido no plano definido pela espira. c) O campo gerado fora da espira, no plano definido por ela, tem mesma direção e mesmo sentido do campo gerado no interior da espira, também no plano definido por ela. d) Se dobrarmos a corrente i, o campo gerado cai à metade. e) Se dobrarmos o raio da espira, o campo gerado em seu centro cai a ¼ do valor anterior. f) Se invertermos o sentido da corrente, a direção e o sentido do campo gerado não se alteram. C E E E E E |
netc-dba19 | Trata-se de ordem liberatória de Habeas Corpus impetrada pelo advogado Wellington de Jesus Ferreira, com fulcro no artigo 5º, inciso LXVIII, da Constituição Federal e nos artigos 647 e seguintes do Código de Processo Penal, em proveito de ROGÉRIOALVES DA SILVA , qualificado nos autos em epígrafe, ao argumento de que o paciente está sofrendo constrangimento ilegal, por força de decisão proferida pelo Juiz de Direito da 3ª Vara Criminal desta Capital, a quem aponta como autoridade coatora. Extrai-se dos autos que o paciente foi preso e autuado em flagrante delito, no dia 23/04/2016, pela prática, em tese, do crime tipificado no artigo 33 da Lei nº 11.343/06. Explica que o paciente foi preso em uma operação policial, destinada a apurar denúncia de circulação pelo Setor São Francisco de veículo furtado ou roubado, localizando-o no Setor Parque Tremendão, momento em que o condutor, o corréu Moisés, pulou o muro da residência da corré Kelly, onde estava o paciente. Moisés foi acusado de receptação, enquanto Kelly e o paciente Rogério foram acusados de “manter sob sua guarda substâncias entorpecente”, conduta delituosa que nega ter praticado, dizendo que se encontrava naquela residência apenas para buscar um celular para conserto. Noutro giro, obtempera que o magistrado de singela instância, ora tido por coator, decretou a prisão ao argumento de que a soltura do paciente aumentará o sentimento de impunidade e o descrédito da Justiça. Com isso, sentenciou antecipadamente o paciente, suprimindolhe qualquer chance de defesa, requerendo a absolvição do paciente, aplicando-lhe o princípio do in dubio pro reo ou por nulidade processual. Argumenta, ainda, que não subsistem os pressupostos e fundamentos ensejadores da custódia cautelar, reputando a decisão carente de fundamentação idônea, porquanto a autoridade judiciária impetrada não logrou êxito em demonstrar de forma concreta e satisfatória qualquer circunstância fática denotativa da presença dos requisitos autorizadores da custódia cautelar, deixando, desta feita, de apresentar motivação suficiente para justificar o encarceramento do paciente. Nessa senda, verbera que, ao contrário dos fundamentos perfilhados pelo juiz singular, não se fazem presentes os requisitos legais elencados no artigo 312 do Código de Processo Penal, não se mostrando imperiosa a necessidade de manutenção da segregação provisória para a garantia da ordem pública, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal, máxime porque ele é portador de predicados pessoais favoráveis à concessão do benefício pleiteado, haja vista ser primário, possuir bons antecedentes, ter residência fixa, ocupação laboral lícita e família constituída, razões pelas quais considera não haver motivos para que se perdure a constrição de sua liberdade. Por derradeiro, pugna pela concessão do presente mandamus, a fim de fazer cessar o propalado constrangimento ilegal, expedindo-se, de consequência, o competente Alvará de Soltura em favor do paciente, colocando-o imediatamente em liberdade, ainda que mediante a aplicação de medidas cautelares diversas da prisão (CPP, arts. 282 c/c 319). A inicial encontra-se instruída com a documentação de fls. 27/55. Liminar indeferida ( fs. 63/67 ), a autoridade impetrada prestou as informações que lhe foram solicitadas ( f. 71 ), manifestando a douta Procuradoria-Geral de Justiça pelo parcial conhecido do pedido e, nessa extensão, por sua prejudicialidade ( fs. 75/77 ). É o relatório. Decido. Rogério Alves da Silva foi preso em flagrante delito no dia 23/04/2016, pela prática, em tese, do crime tipificado no artigo 33 da Lei nº 11.343/06, motivo pelo qual impetrou a presente ação mandamental, vislumbrando se livrar do cárcere. Conquanto relevantes as argumentações do paciente, instada, a autoridade impetrada informou que “O paciente está preso desde o dia 23 de abril do corrente ano pela acusação das condutas previstas no artigo 33, caput, da Lei nº 11.343/2006 e artigos 12 e 16 da Lei 10.826/2003. Houve homologação da prisão em flagrante com a conversão em prisão preventiva. Informo ainda que foi deferida nesta data a liberdade provisória para o acusado Rogério Alves da Silva com a imposição de monitoramento eletrônico.” ( f. 71 ). Diante destas informações, sem maiores delongas, verifica-se a cessação do constrangimento ilegal, desaparecendo a necessidade do uso deste remédio heroico, tornando imperioso o reconhecimento da perda do objeto e a consequente prejudicialidade do pedido, sem análise do mérito. Dessarte, com espeque no artigo 659 do Código de Processo Penal e no artigo 235, inciso VI, do Regimento Interno deste Tribunal de Justiça (com redação dada pela Emenda Regimental nº 1, de 14/05/2014) julgo monocraticamente prejudicado o presente habeascorpus por perda de objeto. |
netb-122dc2 | O Rappa Ao contrário da maioria das bandas, ”O Rappa” nasce de forma muito despretensiosamente. O cantor de reggae jamaicano Papa Winnie estava vindo para o Brasil e queriam uma banda para acompanhá-lo em seus shows. Marcelo Yuka, Nelson Meirelles, Marcelo Lobato, Alexandre Menezes (Xandão), todos com experiência em outras bandas e grupos, cumprem essa missão e após a partida do músico decidem continuar com a banda e partem em busca de um vocalista. O escolhido é Marcelo Falcão e assim, em 1993, surge “O Rappa”, no Rio de Janeiro. Eles aparecem como uma banda de reggae, mas curtem misturar reggae, rock, rap, hip-hop, MPB, samba e pop. Muito mais do que cantar, as letras possuem grande... biografia completa » |
net-11ecfd | A fundação da Vila de São Vicente contada pelo Pai Anastácio Autor: Anguair Gomes Editora: Usina de Letras Número de páginas: 42 págin... O Castelo de Montessales - Suzy Ramone - Editora Literata Autora: Suzy RamoneEditora: Editora Literata Sinopse: Ao sobrevoarem determinada área, quatro pessoas avistam as ruínas de um castelo e decidem fazer de lá a sua moradia. Após as reformas e a mudança, um fantasma começa a aparecer causando calafrios nos habitantes. Porém, com o passar do tempo o espectro torna-se galanteador. Parecendo inofensivo, presenteia as mulheres com flores até conquistar a sua confiança e por fim fazê-las se apaixonar. Passa então a roubar os corpos dos homens para manter relações sexuais com elas. De repente o fantasma muda de atitude. Horrivelmente violento, dá início a uma série de estupros mudando de corpos a cada atentado. Quando percebem que estão presos nos arredores do castelo é tarde demais para fugir. Impossibilitados de se socializarem fora dali, uma enorme linhagem consangüínea gerada pela intervenção do espírito sofre os mesmos abusos ano após ano. A endogamia torna-se um fardo para alguns, mas não para outros, que em determinado ponto admitem gostar da libertinagem, o que dá um toque apimentado no enredo. Sexo, amor, violência, segredos, e muitas tragédias os levam a desvendar a origem do fantasma, que envolve bruxas poderosíssimas de Portugal cuja existência se deu durante a idade média. Sua missão, acabar de vez com o espectro que tanto os faz sofrer. Seu desejo, escapar do castelo e ter direito a uma nova vida na cidade. Um longo caminho repleto de dor e sacrifícios será percorrido pelos descendentes desta família. Nem todos serão capazes de trilhá-lo até o fim. Existem situações que nem mesmo o mais poderoso dos bruxos pode manipular a seu favor. Compartilhe em sua rede!! Estante do Fernandes um espaço novo que visa, sobretudo, divulgar novos títulos de autores independentes e propiciar ao público uma maneira fácil, segura e simples de adquirir os títulos aqui expostos, oferecendo várias formas de pagamento ou entrar em contato direto com os autores. Se você é um autor com livro já no prelo ou está à procura de um meio de divulgar seu trabalho entre em contato por email [email protected]. |
netv-161121 | EFEITOS DO ULTRASSOM TERAPÊUTICO NO PERFIL LIPÍDICO E GLICÊMICO PAULA BIANCHETTI, LETICIA REDIN Resumo Introdução: A gordura localizada é uma patologia muito comum entre homens e mulheres, consiste na hipertrofia dos adipócitos em regiões distintas do corpo. Possui como fatores causais o estresse, sedentarismo, maus hábitos alimentares, entre outros. O ultrassom terapêutico (US) é utilizado para a redução de medidas, através da promoção de uma possível lipólise, resultando em substratos que irão para a corrente sanguínea, o ácido graxo e o glicerol, e posteriormente serão metabolizados. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis séricos de colesterol total, triglicerídeos e glicose, assim como verificar as medidas antropométricas e análise da composição corporal antes e após a aplicação do US terapêutico em gordura localizada de abdômen. Metodologia: O estudo foi realizado com 5 indivíduos, do sexo feminino, estudantes, com faixa etária de 20 a 30 anos, apresentando gordura localizada em abdômen. As pacientes foram submetidas à avaliação de adipometria, que foi realizado com auxílio de um adipômetro, na região suprailíaca e abdominal, a perimetria foi obtida através de uma fita métrica |
netg-10f711 | Suiça Austria Itália Espanha-Andorra Comer na Montanha L Edelweiss Localizado na área de Fornet, na base da pista azul Mangard, L’Edelweiss oferece uma perfeita combinação entre excelente cozinha, bons vinhos, agradável atmosfera e um terraço com bela vista para o vale de Val d’Isère. Abertos somente para o almoço, oferece menus do dia, que custam por volta de 26€, além de opções de entrada, pratos e sobremesas, como jamón serrano, saladas variadas, massas, frutos do mar, costeletas de vitela, carne de pato, entre outras. Reservas são recomendáveis. La Frutière La Frutière está localizado no topo da gôndola Daille e, como uma espécie de cooperativa local, propõe uma cozinha elaborada com ingredientes cuidadosamente selecionados e provenientes de agricultores e produtores da região. Sua decoração remete às autênticas leiterias alpinas, com presença latas de leite e de queijos, instigando os visitantes a provarem opções como o Feuilletè Savoie, prato preparado com queijo derretido e presunto locais, tendo como acompanhamento um dos mais de 500 rótulos de vinho de sua adega. La Tanière Situado a 2.214m, no coração da célebre pista Olympique de Face Bellevarde”, o restaurante de altitude La Tanière funciona de 9h às 17h, oferecendo boas opções tanto para refeições, quanto para um café ou um bom vinho, além de uma bela vista panorâmica da vila de Val d’Isère. Chalé tipicamente savoyard, o restaurante possui dois ambientes, um com 20 e outro com 50 lugares, além de um terraço, com capacidade para 120 pessoas. Le Signal Localizado nos belos arredores da área de ski de Le Fornet, Le Signal conta com diversas opções para esquiadores e visitantes que passam por alí. No primeiro andar está seu requintado restaurante com lareira, terraço com vista para a montanha, e um menu com pratos da culinária francesa, como quiches, saladas frescas, sopas, entre outras. Além disso, oferece tentadoras sobremesas caseiras, além de uma vasta carta de vinhos. Já para os que buscam uma refeição rápida, o restaurante conta com um balcão para a venda de lanches e bebidas para levar, garantindo a qualidade da refeição dos esportistas que querem aproveitar ao máximo o tempo na neve. Arolay Aberto desde 1977, o Arolay está localizado em uma área tranquila e longe dos ruídos e animação do centro de Val d’Isère. Conta com uma deslumbrante vista para a montanha, e oferece uma culinária savoyard típica, como opções tradicionais, como a “braserade” (grelhados), “raclette” e “fondue bourguignonne”, além de outros pratos, como sopas, saladas, e jamón. O espaço conta com 3 áreas: o terraço, a varanda e o bar. Há ainda a “sale braserade”, um espaço dedicado especialmente à especialidade do restaurante. Famille Plus O Famile Plues consiste em um rótulo de reconhecimento nacional concedido pelo Ministério do Turismo Francês, e que contempla estações de ski francesas capazes de oferecer serviços dedicados e adaptados às diferentes necessidades das crianças e seus pais. O reconhecimento foi dado à Val d’Isère pela qualidade e diversidade de seus serviços destinados à família, oferecendo, entre outros, agradáveis programas para fins de semana em família; diversão para todas as idades; tarifas especiais adaptadas para cada faixa etária; vasta gama de atividades para crianças e adultos, em família ou individualmente; lojas e serviços de fácil acesso; além de atenção especial (paga) às crianças por todos os serviços locais. Village des Enfants Localizado no coração de Val d’Isère, no sopé das pistas de ski, Village des Enfants é um dos principais centros destinado a crianças de 18 meses a 13 anos, oferecendo serviço de creche e também profissionais que podem acompanhar e orientar a criança em uma aula de ski. Com o objetivo de promover o cuidado da criança durante as férias, como forma de complementar os ensinamentos da família e da escola, o centro proporciona vivências em grupo, atividades artísticas, culturais, esportivas e criativas, além de experiências vivenciadas na natureza, permitindo o desenvolvimento de um outro olhar em relação às montanhas, despertando, assim, o interesse das crianças em relação a esse espaço natural e às possíveis atividades praticadas na neve. Petit Poucet Destinados a crianças acima de 3 anos, Petit Poucet oferece um serviço diferente da creche tradicional. O centro não ministra aulas de ski, mas realiza o transporte das crianças até elas, buscando-as em seu hotel ou chalet, e levando-as de volta no fim do dia. Além disso, conta com equipamentos de ski e snowboard, computadores à disposição da criança, e realiza atividades dentro e fora do local. Funciona diariamente de 9h às 17h30, e é recomendável fazer a reserva com um tempo de antecedência, já que as vagas muitas vezes são totalmente ocupadas. O serviço pode ser realizado nas seguintes opções: todo o dia, meio turno ou horário específico. |
netb-1b8080 | Sobre a Stauff (Kopie 2) (Kopie 4) Nos últimos 50 anos, a STAUFF se tornou um dos principais fornecedores de peças para ramo hidráulico. Desde o início, a STAUFF se concentrou nas exigências do mercado, oferecendo produtos de alta qualidade, acompanhados por excelentes serviços. A STAUFF está sempre atenta ao mercado global, e somado ao benefício de uma equipe de funcionários experientes e altamente motivados, faz uso de tecnologia inovadora, permitindo assim que a empresa ofereça uma vasta gama de produtos para atender às necessidades de todos os cliente nos cinco continentes. O comprometimento da STAUFF com seus clientes é o mesmo de cinqüenta anos atrás. Nosso alto padrão de qualidade, nossa entrega rápida, nosso excelente atendimento com pessoal qualificado, permitem que a STAUFF atenda às exigências cada vez maiores no setor hidráulico, agora e no futuro. Com sua consultoria especializada, atendimento amigável e abordagem flexível, a STAUFF atenderá todas as expectativas, garantindo um alto nível de satisfação do cliente. |
netw-90ffa | Hospital de Limoeiro do Norte não deve receber pacientes de outras cidades (FOTO: Reprodução Google Maps) O Hospital Dr. Deoclécio Lima Verde, em Limoeiro do Norte, passa a restringir atendimento a partir desta sexta-feira (12). Unidade vai receber apenas moradores do próprio município. A medida é consequência, conforme a prefeitura local, da suspensão do repasse de R$ 90 mil, por parte do Governo do Estado. O próprio prefeito Paulo Duarte reconhece a situação precária da unidade. Segundo ele, a unidade custa em média R$ 1,25 milhão por mês, sendo que R$ 800 mil tem de sair dos cofres municipais para o custeio. A Secretaria de Saúde do Ceará seguiu recomendação do Conselho Estadual de Saúde que, após vistoria no hospital, detectou que a unidade não estava ofertando os serviços para qual recebia os recursos. A decisão vai afetar principalmente a população de cidades vizinhas. É o caso de Quixeré, onde em média, por dia, cinco pacientes chegam a ser transferidos. Conforme o secretário de Saúde de Quixeré, Urânio Nogueira, já havia dificuldades de acesso aos serviços no hospital de Limoeiro do Norte, principalmente, em áreas como a traumatologia, traumato-ortopedia e cirurgia geral. Com a restrição de atendimento, os pacientes de Quixeré devem ser encaminhados para Russas. Caso não haja atendimento, a regulação deve buscar uma vaga diretamente em Fortaleza, o que pode agravar a situação das principais unidades hospitalares da capital. A mesma avaliação é compartilhada pelo prefeito de Tabuleiro do Norte, Marcondes Moreira. O município, que é vizinho a Limoeiro, vai ter de recorrer a Fortaleza para conseguir atendimento emergencial especializado. No entendimento do gestor, a saída seria a negociação entre os prefeitos e o Governo do Estado, a fim de garantir a melhoria dos serviços do Hospital Dr Deoclécio Lima Verde, assim como a transparência da gestão. Sobre a possibilidade de uma nova pactuação entre as prefeituras, a fim de garantir mais recursos para o hospital, como pleiteia o município limoeirense, o prefeito de Tabuleiro do Norte cita a crise financeira e o atual modelo da saúde como empecilhos. |
netc-4d60 | “Prepare os líderes para cuidar melhor das pessoas” Publicado em 24/09/2014 Em palestra durante o SBF 2014, Ruy Shiozawa, da GPTW no Brasil, fez recomendações e buscou impulsionar empresas do setor rumo a uma gestão de pessoas mais relevante Criar um bom ambiente de trabalho – seja ou não nas empresas do setor de Saúde – pode ser um desafio vencido com medidas simples. Por exemplo: gestores que fazem reuniões individuais e formais com seus subordinados diretos para conversar sobre carreira e desempenho, entre outras coisas, costumam gerar mais satisfação do que aqueles que não o fazem. Entre as empresas do ranking da Great Place to Work no Brasil, o índice de satisfação sobe junto com o número de reuniões anuais: um (72% de aprovação), dois (80%) ou três (86%) encontros geram mais satisfação que nenhum (60%). Este e outros números foram apresentados pelo presidente da GPTW no Brasil, Ruy Shiozawa, durante o Saúde Business Fórum. “Uma recomendação: prepare os líderes de suas organizações para cuidar melhor das pessoas”, ponderou o executivo para os gestores do setor. “Para a maior parte dos colaboradores, o gestor direto é a empresa.” Reuniões informais entre chefes e empregados não valem: a formalização do feedback é necessária para que ele seja reconhecido como tal. Há de se ter ainda certa disciplina para que estes encontros se tornem não pontuais, mas frequentes. “Melhores líderes criam melhores ambientes de trabalho, gerando melhores resultados”, ressaltou Shiozawa. “É uma fórmula muito simples, muito poderosa e que muitas vezes custa nada, zero. Queremos estimular as organizações a pensarem nesse contexto, nessa possibilidade de transformar isto em uma alavanca de melhoria do negócio.” Durante a apresentação, o presidente da GPTW no Brasil apresentou o estudo GPTW Saúde, publicado no primeiro semestre deste ano em parceria com a IT Mídia. A intensão, disse, é chamar a atenção do setor para a gestão de pessoas. “Apesar de todo executivo do planeta reconhecer que é importante, o foco dado não está no mesmo nível dos demais pilares”, ou seja, clientes, finanças, processos e sistemas. “Talvez a gestão de pessoas seja menos quantificável, e ainda ocupa menos tempo na agenda. Não estou falando de dinheiro, estou falando do tempo dedicado”, avaliou Ruy, segundo o qual algumas empresas têm conseguido dar mais atenção e mensurar essa dimensão da gestão, gerando bons resultados. Por exemplo: com o baixo desemprego (6,5%) e a rotatividade voluntária crescendo nos últimos 10 anos (atualmente em 28%, a proporção era de 15% em 2003). No grupo das melhores para se trabalhar, esta rotatividade cai para 11%. “O custo da rotatividade é muito alto. Não existe uma linha no orçamento discriminando isso, mas faz diferença”, disse. Outros fatores positivos: o absenteísmo é de 3,5% na média nacional, mas entre as empresas GTPW é de 1,9%. A atratividade também cresce: nas empresas do ranking GPTW Saúde, a concorrência por vaga chega a 113 candidatos por vaga; resultado muito positivo ao GTPW Brasil (91 por vaga) e nas demais empresas (72 por vaga). |
netj-c0b08 | quinta-feira, 3 de abril de 2008 Ele se chama Benny e anima a torcida do Chicago Bulls durante toda a temporada. Só que não é nada inofensivo. Que o diga Kevin Garnett e James Posey, do Boston Celtics. Ambos se dirigiam ao banco de reservas após um pedido de tempo. Foi quando, inesperadamente, surgiu Benny, o Assassino. O mascote pegou sua metralhadora e disparou contra os adversários, para delírio da torcida local. É bem verdade que a munição desta arma são camisetas e não balas. Mas nada que impedisse o protesto de Garnett e Posey, afinal o segundo ficou com uma inflamação no local em que foi atingido. Com salários atrasados, adiantamento de cotas de televisão e também dos patrocinadores, o clube de maior torcida no Brasil ficará praticamente sem dinheiro para o segundo semestre. E para piorar tudo, o dirigente do Atlético de Madrid, Gil Marín, está desembarcando no Rio de Janeiro para cobrar dívida da transferência de Gamarra para o time carioca, efetuada em 2000. O imbróglio já esteve na Justiça, mas mesmo assim o rubro-negro não efetuou o pagamento. Os espanhóis prometem jogar duro dessa vez e não estão dispostos a renegociar o valor, pois contam com o dinheiro para fazer contratações na próxima temporada. O Flamengo deve R$5,5 milhões ao Atlético. Aos poucos, Anderson Varejão vai reconquistando o carinho dos torcedores de Cleveland. Na noite de ontem (2 de Abril), em vitória contra o Charlotte Bobcats (118-114), o ala-pivô anotou 17 pontos e igualou sua maior pontuação na NBA. Além disso, apanhou 12 rebotes e deu três assistências nos 32 minutos e 53 segundos que esteve em quadra. Sem falar no aproveitamento dos arremessos de quadra, onde converteu oito em nove tentativas. Pela décima segunda vez na temporada, foi titular. Desde que chegou aos Estados Unidos, nunca teve tantas oportunidades no quinteto inicial. E olha que os Cavaliers contrataram um dos melhores pivôs da liga, Ben Wallace, atualmente machucado. Ou seja, a tendência era de que Varejão perdesse tempo em quadra. Por último, tem melhorado em quase todas as estatísticas. Em 2007/08, vem obtendo sua maiores médias em pontos, assistências e rebotes. Sua presença no Pré-Olímpico Mundial é imprescindível. Sem ele, as chances da seleção masculina ir a Pequim são ainda mais remotas. |
netm-1216f0 | Aplicativo Air France e site móvel Graças ao aplicativo Air France e ao site mobile.airfrance.com, de onde estiver, voe conosco! O app que faz você voar! Com o aplicativo gratuito da Air France, organize sua viagem em apenas alguns cliques: comprar uma passagem, exibir seu cartão de embarque e ter acesso ao avião, administrar sua conta Flying Blue, consultar o horário de seu voo… tudo é fácil, seu app cuida de tudo! Como a página inicial foi criada em forma de feed de notícias, você visualiza todas as informações de sua viagem em um piscar de olhos. E agora, o app está disponível em smartphones e tablets! O aplicativo Air France: seu companheiro de viagem indispensável. Descubra o vídeo do aplicativo! Aplicativo universal A nova versão do app Air France agora está disponível em smartphones e tablets! Estamos sempre ao seu lado. Notificações: sua viagem em tempo real Com as notificações, receba todas as informações relativas à sua viagem em tempo real e viaje com a mente tranquila. Escâner de passaporte: economize tempo! Escaneie seu passaporte. As informações são protegidas em seu perfil e memorizadas para suas próximas reservas. Seu cartão virtual Flying Blue! Depois da 1 a conexão, encontre seu cartão virtual Flying Blue em um clique, a cada vez que precisar, mesmo no modo off-line. E sempre… Com o app Air France você pode: reservar e comprar suas passagens; fazer seu check-in; consultar e modificar suas reservas; armazenar seu cartão de embarque no celular e acessá-lo sem conexão pelo aplicativo Wallet; administrar sua conta Flying Blue e suas passagens-prêmio; consultar as notícias dos voos em tempo real; desfrutar das ofertas de nossos parceiros (aluguel de carros, reserva de quartos de hotel ou de atividades, traslados de/para o aeroporto, etc.). |
neth-3be26 | Páginas A Prefeitura de Ibirataia, através da Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com a SESAB-Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, realiza entre os dias 13 e 22 de fevereiro, na Praça Sete de Setembro, o Mutirão de Prevenção ao Câncer de Mama. O município foi contemplado com a visita da unidade móvel – um caminhão equipado com aparelhos para verificar a saúde das mulheres, o mesmo estará na cidade por um período de oito dias, com o atendimento que abrangerá as áreas urbana e rural do município. A ação faz parte do Programa de Rastreamento do Câncer de Mama do Estado da Bahia que visa conscientizar as mulheres sobre a importância da prevenção e diagnóstico precoce deste tipo de câncer. O Rastreamento Itinerante do Câncer de Mama promove a realização de exames de mamografia à população carente de municípios baianos. Em Ibirataia, o Secretario Municipal de Saúde, Alexandro Miranda, afirma que, além da realização de exames, estão sendo oferecidos os serviços de verificação de pressão arterial, glicemia e orientação de educação em saúde. A campanha conta com a participação de todos os funcionários dos postos de saúde, um verdadeiro mutirão contra o Câncer de Mama que pretende rastrear os possíveis casos da doença existentes no município, a tempo suficiente para que haja recuperação total das mulheres entre 49 e 69 anos e, aquelas com casos comprovados na família. |
nett-61df | A cidade de Paraíso do Tocantins (TO) receberá entre 18 e 20 de novembro mais um módulo da capacitação do ABC Leite. Os encontros irão abordar a sanidade e a qualidade do leite, temas inseridos no projeto Transferência de tecnologia para a bovinocultura leiteira do estado do Tocantins. O coordenador do projeto é o zootecnista Pedro Henrique Rezende de Alcântara que trabalha com transferência de tecnologia na Embrapa Pesca e Aquicultura. Este é o último módulo de 2014. Para o próximo ano, estão previstos outros três. Janaína Centrone, uma das participantes da capacitação, é extensionista do Ruraltins em Aliança do Tocantins, município que fica na região central do estado. Ela é responsável por uma Unidade de Referência Tecnológica (URT) instalada na Fazenda Ihumas. Desde novembro do ano passado, quando iniciamos o acompanhamento da propriedade, implantamos o sistema de pastejo intensivo rotacionado em piquetes de mombaça, conta. Experiência Sobre a iniciativa da Embrapa de capacitar técnicos e extensionistas rurais, Janaína considera que o papel da Embrapa é fundamental para a transferência de tecnologia e o intercâmbio de conhecimentos entre a pesquisa, a assistência técnica e os produtores rurais. Metodologia adotada Para a transferência de tecnologias, a Embrapa tem utilizado a metodologia da capacitação continuada, que engloba uma série de módulos temáticos realizados periodicamente. É uma maneira de intercalar teoria e prática, já que os participantes têm a oportunidade de implantar e acompanhar as chamadas Unidades de Referência Tecnológica em áreas produtoras. Nessas unidades, são demonstradas tecnologias e melhorias possíveis para a região. Para Janaína, o programa de capacitação técnica da Embrapa a partir da formação continuada visa a melhoria na qualidade da prestação de serviços de assistência técnica e extensão, e quem ganha mais com isso é o produtor rural. Os encontros serão realizados no auditório do Sebrae em Paraíso do Tocantins (TO). Confira a localização no mapa abaixo. |
nett-13a5a5 | Com o subtítulo Estudos da produção literária de escritoras da Região de Colonização Italiana no Nordeste do Rio Grande do Sul, a obra constitui-se de um conjunto de ensaios resultantes de trabalhos produzidos pelos estudantes e professores do Programa: Aline Letícia Rech de Abreu, Ana Júlia Poletto, Ana Lia Branchi, Bruno Brizotto, Fernanda Aliatti Masutti, Ismael Luis Minozzo, Jaqueline Modelski, Karen Gomes da Rocha, Letícia Lazzari, Mara Aparecida Magero Galvani, João Claudio Arendt, Marcos Mantovani e Paula Sperb. A organização é das professoras Cecil Jeanine Albert Zinani e Salete Rosa Pezzi dos Santos. No intuito de contribuir para a escrita de uma história da literatura da Região de Colonização Italiana no Nordeste do Rio Grande do Sul, os ensaios ocupam-se com a escritura literária de mulheres da região, no propósito tanto de resgatar uma produção sujeita ao desaparecimento quanto de registrar a literatura escrita por autoras contemporâneas. |
netg-f9334 | quarta-feira, 20 de junho de 2012 Adelaide de Sousa junta-se a campanha mundial Numa acção conjunta entre a Cruelty-Free International (cuja Organização Parceira em Portugal é a ANIMAL) e a Body Shop, amanhã, dia 20 de Junho, entre as 10h e as 17h, estará montado na Rua Garret um stand que estará maquilhando transeuntes, enquanto activistas estarão a recolher assinaturas para uma petição global contra os testes em animais com fins cosméticos. A actriz e apresentadora de televisão Adelaide de Sousa participará nesta acção, pelas 14h. Figuras tão mediáticas quanto Ricky Gervais (o Embaixador da Campanha), Lily Cole, Joss Stone, a portuguesa Sandra Cóias, entre outros, já deram o seu apoio a esta campanha, oferecendo a sua imagem e a sua credibilidade a uma causa nobre e que cada vez reúne mais consenso. Um pedido global para o fim dos testes em animais para cosméticos foi lançado no passado 6 de Junho em 29 lojas Body Shop em Portugal como parte de uma campanha da Cruelty Free International, a primeira organização mundial dedicada ao fim do uso de animais para testes em cosméticos no mundo inteiro. Esta campanha estará a acontecer em 65 países. É a maior e mais ambiciosa campanha alguma vez feita para alcançar uma proibição global do uso de animais em cosmética. Juntamente com os cerca de 275 milhões de pessoas por ano que frequentam a Body Shop, a Cruelty Free International estará ainda ligada aos websites e assim, ligada a milhões de visitantes por ano. Segundo, Rita Silva “embora tenha havido, em 2009, uma proibição para aos testes em animais para cosméticos na Europa, eles podem ser vendidos fora dela. A proibição dessa venda deveria passar a ter efeito em 2013, mas infelizmente há a hipótese de essa decisão vir a ser adiada por mais dez anos. Se isso acontecer, dezenas de milhares de animais continuarão a morrer em testes profundamente cruéis, e é isso que queremos evitar a todo o custo”. |
neto-cb275 | Como converter áudio para texto online Escrito por | Traduzido por kelly isayama Compartilhar Tweetar Compartilhar Pin E-mail Converta seus arquivos de áudio para texto. (Stockbyte/Stockbyte/Getty Images) Você gosta de ler livros, peças educativas e outros tópicos online? Você já pensou em como você pode transformar arquivos mp3 ou um CD em texto, para que você os leia online? Converter seus arquivos de áudio para textos permite que você leia seus documentos a qualquer hora, sem a preocupação de incomodar aqueles que estão próximos de você. Sim, usar fones de ouvido para ouvir seus arquivos é sempre uma opção, mas há vezes em que é vantajoso converter seus arquivos de áudio para texto. Nível de dificuldade: Moderado Outras pessoas estão lendo Instruções 1 Compre um aplicativo de transcrição de áudio para que você possa usar para começar a converter seus arquivos de áudio em texto. Você também precisará de um microfone. Esses aplicativos estão disponíveis online ou você pode encontrá-los em lojas de computador e eletrônicos. As especificações são diferentes para cada aplicativo, então, procure com cuidado por aquilo que você precisa antes de fazer a compra. 2 Baixe ou instale o aplicativo de transcrição de áudio. Conecte o seu microfone e abra o aplicativo. 3 Fale no microfone e seu discurso será convertido para um arquivo de texto. Quando você tiver terminado, salve o seu arquivo. Você pode usar essa mesma técnica para converter os seus audio-books para arquivos de texto. 4 Coloque o microfone perto o suficiente das caixas de som para captar o áudio, mas não tão perto que gere feedback. Insira o audio-book, se estiver em CD, ou abra o arquivo de áudio. 5 Aperte play e comece a conversão. Você pode precisar alterar algumas configurações, o que você pode fazer de acordo com o aplicativo que você comprou, para conseguir o desempenho correto. Algumas vezes você precisa acrescentar pontuação. Contudo, se o texto é para uso pessoal, isso pode não ser um problema para você. Por outro lado, se você estiver fazendo o upload do seu site ou blog, releia o texto uma vez que a conversão esteja concluída. 6 Escolha um serviço de transcrição se você preferir ter alguém para fazer a conversão por você. Há vários websites que oferecem conversão de áudio para texto e cada um possui diferentes preços ou períodos experimentais. Assim como qualquer outra compra na internet, pesquise a empresa que oferece o serviço, especialmente se ela oferece downloads. Você precisa ser cuidadoso com possíveis vírus ou spywares que, às vezes, vêm com aplicativos que são baixados. Se você se sentir confortável em terceirizar o serviço de conversão, você pode localizar uma empresa com boa reputação, já que há várias que se especializam em projetos de pequenos e grandes negócios. |
netl-c2f32 | Um tiroteio por volta das 11h30, na Rua Manoel Paiva Timbó, no bairro Pereiros, em Santa Quitéria, deixou um baleado. Segundo informações, dois homens armados chegaram em uma moto Titan 125 Fan, de cor verde e placa HPB-9203 e efetuaram vários disparos, onde um destes veio a atingir um segurança, identificado como Bigode, que estava em seu comércio. Os moradores ficaram bastante assustados com os tiros. A vítima foi socorrida para o Hospital local, onde passa bem e a Polícia está fazendo diligências na tentativa de capturar os elementos. |
netl-1abdc8 | Corregedor Geral da PGE/MA marca presença no Encontro do Colégio Nacional dos Corregedores em Goiânia O Corregedor Geral da PGE/MA, Rogério Belo, integrou amplo colegiado de vinte Corregedores Gerais das Procuradorias Gerais de todo o país que se reuniram em Goiânia/GO, em continuidade aos encontros periódicos com vistas às trocas de informações e de experiência e uniformização dos procedimentos correicionais entre os órgãos. Belo, que vem integrando de modo atuante o colegiado, acompanhou a palestra do Subprocurador Geral do DF, Antonio Carlos Alencar Carvalho, que na oportunidade lançou o livro “Penas Máximas no Processo Disciplinar”. O Corregedor Geral da PGE/MA avaliou a qualidade da exposição: “É um autor conceituado nacionalmente, com uma das obras mais importantes dentro do processo administrativo disciplinar e que também é um dos focos das Corregedorias. Tem muito a agregar ao nosso trabalho”. O referido encontro ocorreu no dia 11/08, no Hotel Castro’s Park, na capital goiana. |
netm-f1c19 | Todos os dias o nosso stand ficou lotado, com artesãs e caravanas do Brasil inteiro para conhecerem os nossos produtos: Já tínhamos comentado que levaríamos várias novidades para a feira e finalmente, vamos divulgá-las!! Se você não pode comparecer e quer comprá-las, já estão disponíveis em nosso site e em nossa loja física: Poá com Listras: Tingidas e gravadas a laser, os botões poá com listras foram desenvolvidos para acrescentar um charme a mais em seus trabalhos artesanato !! Os botões de poá fizeram tanto sucesso, que resolvemos criar algo diferente, que englobasse as tão amadas bolinhas e as listras, que também são bastante solicitadas. Botões com Mensagens: Nós criamos também os botões com mensagens , desenvolvidos para agregar em seu trabalho de artesanato um design mais rústico, como os modelos produzidos no coco ou na madeira, e um design mais moderno, como os modelos produzidos no poliéster. Tags Personalizadas: Pensando na importância de agregar um valor a mais nos trabalhos de artesanato, a Cia dos Botões desenvolveu as Tags Personalizadas no Couro Sintético e Couro Ecológico. As Tags são gravadas e cortadas a laser, perfeitas para serem colocadas no cursor de zípers, bolsas, necessaires e para adicionar um mimo na finalização de seus trabalhos. Você sabe qual é a tag, que melhor se encaixa em seus trabalhos? Confira: * Se você gosta de desenvolver um produto todo de forma artesanal, a tag 100% Artesanato mostrará o tempo , a dedicação e o cuidado que você teve para criar o produto; * Não importa o tamanho da sua produção, se toda peça desenvolvida você cria com muito amor e carinho , então a tag em formato de coração Feito com Amor é perfeita para você e mostrará a importância de cada peça criada. * Se você é assim como nós, apaixonado por artesanato e costura , então as tags I Love Artesanato e I Love Costurar são incríveis para você adicionar em suas bolsas, necessaires, máquina de costura e em tudo o que você deseja para mostrar o vício na criação!! * Se você está procurando ideias para a elaboração de lembrancinhas , você está no lugar certo! A Cia dos Botões desenvolveu tags de couro com as gravações: Meu Chá de Bebê , Meu Chá de Panela e Meu Primeiro Aninho . Todas com formatos diferenciados, para você arrasar em sua festa! Brinde: Os nossos chaveiros de botões fizeram tanto sucesso na Mega Artesanal , que vamos dar de brinde a todos os nossos clientes que realizarem uma compra no valor de R$ 50,00 ou mais no site. A promoção é por tempo indeterminado e está sujeita a disponibilidade no estoque. Aproveite!! |
netb-2ed4e | Morte de Osama Bin Laden História Geral Osama Bin Laden se tornou inimigo público dos EUA após os atentados terroristas no dia 11 de setembro de 2001, mas sua “carreira” chegou ao fim apenas no dia 02 de maio de 2011. COMPARTILHE CURTIDAS 1 PUBLICIDADE Osama Bin Laden, após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, aos Estados Unidos da América, tornou-se o homem mais procurado do mundo. O governo norte-americano chegou a oferecer para quem encontrasse o terrorista, vivo ou morto, o prêmio de U$ 50 milhões de dólares, quase R$ 100 milhões de reais. Logo após os ataques terroristas do dia 11 de setembro de 2001, Osama Bin Laden utilizou-se do canal de televisão árabe, Al Jazira, para fazer o pronunciamento de que a “guerra santa mulçumana” havia começado. Mas o que seria a “guerra santa mulçumana”? Segundo estudiosos do mundo árabe, Bin Laden se referiu à guerra contra os Estados Unidos (principalmente) e contra todos os países opressores ocidentais que sempre foram contra o Islamismo (mulçumanos). Osama acusou os EUA de sempre incentivarem e terem financiado governos ditatoriais no Oriente Médio. Osama Bin Laden nasceu na Arábia Saudita e sua ira contra os EUA começou quando Saddam Hussein, ditador iraquiano, invadiu o Kwait, em 1991. Logo em seguida, os EUA realizaram uma retaliação ao Iraque, que ficou conhecida como a Guerra do Golfo Pérsico. Osama, temeroso de uma possível invasão iraquiana na Arábia, escreveu uma carta ao rei saudita, mas esta nunca foi respondida. Os árabes aceitaram o apoio dos EUA, algo inaceitável para Bin Laden. Após esse fato, Osama começou a treinar guerrilheiros no Afeganistão. A Arábia não concordou com as ações de Bin Laden e confiscou alguns dos seus bens materiais. Diante desses fatos, o terrorista deixou o seu país e rumou para o Paquistão, depois para o Afeganistão (deixou esse país após o fim do comunismo) e depois seguiu para o Sudão, onde começou a disseminação da filosofia islâmica. Com a derrota iraquiana na Guerra do Golfo (1991), os EUA deixaram bases militares em territórios árabes, fato que desagradou ainda mais Bin Laden. No ano de 1993, ele organizou o primeiro ataque terrorista em território norte-americano: no World Trade Center, um homem bomba foi responsável por seis mortes. Após esse fato, a Arábia Saudita retirou a cidadania de Osama, que reagiu com um ataque de carro-bomba na cidade de Riad. O Sudão, país onde se encontrava Bin Laden, foi pressionado por órgãos internacionais para não abrigar mais o terrorista. Bin Laden, então, seguiu para o Afeganistão novamente. Nesse país, foi recepcionado pelo Taliban (grupo de guerrilheiros fanáticos, fundamentalistas religiosos). Juntamente a Bin Laden, o Taliban conquistou o poder no Afeganistão. A partir de então, Bin Laden ficou à vontade para articular suas ações terroristas com a organização Al Qaeda, da qual era o líder. Em 11 de setembro de 2001, os terroristas da Al Qaeda, juntamente com Bin Laden, colocaram o plano terrorista em prática e realizaram um dos maiores atentados sofridos pelos EUA em seu território. Quatro aviões lotados de passageiros foram tomados pelos terroristas da Al Qaeda e lançados em alvos específicos, como o complexo comercial do World Trade Center, na cidade de Nova York, e o Pentágono (Departamento de Defesa dos EUA e local onde se encontra a Força Aérea estadunidense), vindo a colidir com partes do prédio. Um dos aviões foi lançado em uma região inabitada da Pensilvânia. Esses atendados terroristas sofridos pelos EUA, no ano de 2001, vitimaram cerca de 3000 cidadãos norte-americanos. O presidente dos Estados Unidos na época dos atentados, Georg W. Bush, declarou uma “guerra santa” ao terrorismo e aos terroristas. As primeiras ações dos militares norte-americanos foram a ocupação do Afeganistão, a derrubada do Taliban do governo Afegão e a invasão e ocupação do Iraque em 2003, fato que levou, posteriormente, à condenação e morte do ditador iraquiano Saddam Hussein, no ano de 2006. Com todas as retaliações militares dos Estados Unidos nos territórios do Oriente Médio, Osama Bin Laden ainda se encontrava foragido. Entretanto, com as intensas investigações da Força Armada norte-americana e da CIA (Agência Central de Inteligência), e com a colaboração do governo do Paquistão, as Forças Especiais dos Estados Unidos (comando especializado da Marinha norte-americana) realizaram uma operação sigilosa no território paquistanês, na madrugada do dia 02 de maio de 2011. A operação tinha como principal objetivo capturar Osama Bin Laden, o inimigo público nº 1 dos EUA. Os militares cumpriram com o objetivo da missão e capturaram Bin Laden. Osama Bin Laden foi executado no Paquistão, na cidade de Abbotabad, próxima à capital do país, Islamabad. O terrorista foi encontrado em uma grandiosa e segura fortaleza de três andares, com muros de 5 metros e com forte sistema de segurança. Na residência não havia linhas telefônicas ou conexões com internet. Segundo soldados norte-americanos, a residência era cerca de oito vezes maior do que qualquer casa da região. Assim, no dia 02 de maio de 2011, com a morte de Osama Bin Laden, a perseguição ao maior inimigo dos EUA chegava ao fim. Mas o terrorismo contra os EUA teria acabado? Ou o terrorismo da Al Qaeda irá continuar sob a liderança de Ayman Al Zawahiri, considerado o braço direito de Bin Laden? Leandro Carvalho Mestre em História Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja: CARVALHO, Leandro. Morte de Osama Bin Laden; Brasil Escola. Disponível em < http://brasilescola.uol.com.br/historiag/morte-osama-bin-laden.htm > . Acesso em 10 de marco de 2016. |
netd-440e8 | Regula a participação de autoridade pública abrangida pelo Código de Conduta da Alta Administração Federal em seminários e outros eventos A Comissão de Ética Pública, com fundamento no art. 2º, inciso V, do Decreto de 26 de maio de 1999, adota a presente resolução interpretativa do parágrafo único do art.7º do Código de Conduta da Alta Administração Federal. 1. A participação de autoridade pública abrangida pelo Código de Conduta da Alta Administração Federal em atividades externas, tais como seminários, congressos, palestras e eventos semelhantes, no Brasil ou no exterior, pode ser de interesse institucional ou pessoal. 2. Quando se tratar de participação em evento de interesse institucional, as despesas de transporte e estada, bem como as taxas de inscrição, se devidas, correrão por conta do órgão a que pertença a autoridade, observado o seguinte: I - excepcionalmente, as despesas de transporte e estada, bem como as taxas de inscrição, poderão ser custeadas pelo patrocinador do evento, se este for: a) organismo internacional do qual o Brasil faça parte; b) governo estrangeiro e suas instituições; c) instituição acadêmica, científica e cultural; d) empresa, entidade ou associação de classe que não esteja sob a jurisdição regulatória do órgão a que pertença a autoridade, nem que possa ser beneficiária de decisão da qual participe a referida autoridade, seja individualmente, seja em caráter coletivo. II - a autoridade poderá aceitar descontos de transporte, hospedagem e refeição, bem como de taxas de inscrição, desde que não se refira a benefício pessoal. 3. Quando se tratar de evento de interesse pessoal da autoridade, as despesas de remuneração, transporte e estada poderão ser custeadas pelo patrocinador, desde que: I - a autoridade torne públicas as condições aplicáveis à sua participação, inclusive o valor da remuneração, se for o caso; II - o promotor do evento não tenha interesse em decisão que possa ser tomada pela autoridade, seja individualmente, seja de caráter coletivo. 4. As atividades externas de interesse pessoal não poderão ser exercidas em prejuízo das atividades normais inerentes ao cargo. 5. A publicidade da remuneração e das despesas de transporte e estada será assegurada mediante registro do compromisso na respectiva agenda de trabalho da autoridade, com explicitação das condições de sua participação, a qual ficará disponível para consulta pelos interessados. 6. A autoridade não poderá aceitar o pagamento ou reembolso de despesa de transporte e estada, referentes à sua participação em evento de interesse institucional ou pessoal, por pessoa física ou jurídica com a qual o órgão a que pertença mantenha relação de negócio, salvo se o pagamento ou reembolso decorrer de obrigação contratual previamente assumida perante aquele órgão. 24 de outubro de 2000 João Geraldo Piquet CarneiroPresidente da Comissão de Ética Pública Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 27.10.2000 Nota Explicativa Participação de autoridades submetidas ao Código de Conduta da Alta Administração Federal em seminários, congressos e eventos semelhantes O Código de Conduta da Alta Administração Federal estabeleceu os limites que devem ser observados para a participação de autoridades a ele submetidas em seminários, congressos e eventos semelhantes (art. 7º, parágrafo único). A experiência anterior ao Código de Conduta revela um tratamento não uniforme nas condições relativas à participação das autoridades da alta administração federal nesses eventos. Com efeito, diante das conhecidas restrições de natureza orçamentária e financeira, passou-se a admitir que as despesas de viagem e estada da autoridade fossem custeadas pelo promotor do seminário ou congresso. Tal prática, porém, não se coaduna com a necessidade de prevenir situações que possam comprometer a imagem do governo ou, até mesmo, colocar a autoridade em situação de constrangimento. É o que ocorre, por exemplo, quando o patrocinador tem interesse em decisão específica daquela autoridade. Após o advento do Código de Conduta, diversas consultas sobre o tema chegaram à Comissão de Ética Pública, o que demonstrou a inequívoca necessidade de tornar mais clara e detalhada a aplicação da norma constante do Código de Conduta. A presente Resolução, de caráter interpretativo, visa justamente afastar dúvidas sobre a maneira pela qual a autoridade pública poderá participar de determinados eventos externos, dentro dos limites éticos constantes do Código de Conduta. Os dois princípios básicos que orientam a resolução ora adotada são a transparência, assegurada pela publicidade, e a inexistência de interesse do patrocinador dos referidos eventos em decisão da autoridade pública convidada. A Resolução, para fins práticos, distinguiu a participação da autoridade em dois tipos: a de interesse institucional e a de interesse pessoal. Entende-se por participação de interesse institucional aquela que resulte de necessidade e conveniência identificada do órgão ao qual pertença a autoridade e que possa concorrer para o cumprimento de suas atribuições legais. Quando a participação for de interesse pessoal, a cobertura de custos pelos promotores do evento somente será admissível se: 1) a autoridade tornar públicas as condições aplicáveis à sua participação; 2) o promotor do evento não tiver interesse em decisão da esfera de competência da autoridade; 3) a participação não resulte em prejuízo das atividades normais inerentes ao seu cargo. Em se tratando de participação de autoridade em evento de interesse institucional, não é permitida a cobertura das despesas de transporte e estada pelo promotor do evento, exceto quando este for: 1) organismo internacional do qual o Brasil faça parte; 2) governo estrangeiro e suas instituições; 3) instituição acadêmica, científica ou cultural; 4) empresa, entidade ou associação de classe que não tenha interesse em decisão da autoridade. Da mesma forma, as despesas poderão ser cobertas pelo promotor do evento quando decorrente de obrigação contratual de empresa perante a instituição da autoridade. Não será permitida, tampouco, a aceitação do pagamento ou reembolso de despesa de transporte e estada por empresa com a qual o órgão a que pertença a autoridade mantenha relação de negócio. É o caso, por exemplo, de empresa que forneça bens ou serviços ao referido órgão, a menos que tal pagamento ou reembolso decorra de obrigação contratual por ela assumida. A publicidade relativa à participação das autoridades em eventos externos será assegurada mediante registro na agenda de trabalho da autoridade das condições de sua participação, inclusive remuneração, se for o caso. A agenda de trabalho ficará disponível para consulta por qualquer interessado. O acesso público à agenda deve ser facilitado. Em síntese, por meio desta resolução interpretativa, a Comissão procurou fixar os balizamentos mínimos a serem observados pelas autoridades abrangidas pelo Código de Conduta, sem prejuízo de que cada órgão detalhe suas próprias normas internas sobre a participação de seus servidores em eventos externos. |
netm-183eed | gás injetado para elevação artificial do petróleo NÃO É gás produzido. Existem duas maneiras de computar a produção em unidades marítimas: gosso modo, antes ou depois da compressão do gás, sendo o segundo método o mais utilizado, largamente. Qualquer dos dois deve ser autorizado pela ANP, e vale também para campos terrestres de produção. Quando a computação acontece antes do tratamento/compressão, somam-se todas as entradas de gás na unidade (incluindo eventual importação de gasoduto), e desconta-se justamente o que foi injetado para elevação artificial. Quando a conta é feita após a compressão, soma-se todo gás consumido a bordo como combustível, exportado (que é o gás efetivamente enfiado no gasoduto) e queimado (por necessidade operacional e alívio de emergência), descontando-se eventual importação. O aproveitamento mencionado na nota refere-se à parte da produção que não foi queimada. O aproveitamento médio de uma unidade marítima como as mais novas em operação na Bacia de Campos é de uns 95% do produzido. A exportação de gás situa-se em patamares médios superiores a 80% do produzido, enquanto o consumo varia entre 10-15% da produção. Não tenho um link de imediato pra justificar esses números, mas eles são mais ou menos esses. então eu farei um comentário secundário, segundo seu ponto de vista: não há, no trecho destacado pelo post, UM ÚNICO DADO acompanhando o texto!! Quebra de confiança e pessimismo? De quem? Baseado em quais dados? Baixo crescimento? Ora, o MUNDO tem baixo cresicmento desde 2008!!! Inflação alta? Tomando O QUÊ como parâmetro? Câmbio, juros, Bovespa... Onde o responsável pela orientação ao cliente/investidor Santander comprou sua bola de cristal? Os acionistas e os tais 0,18% de clientes/investidores do banco deveriam solicitar ao Conselho de Administração que o responsável apresentasse os dados em que se baseia para afirmar o que afirma!! Na ausência de apresentação, EXIGIR a demissão do cartomante!! |
netm-163b5 | NOTÍCIAS A Polícia Civil já iniciou as investigações sobre a morte do taxista Márcio Antonio dos Santos de 40 anos, que foi assassinado a tiros na tarde da última segunda-feira (8). O corpo do taxista foi encontrado em um cafezal às margens da rodovia Rio Negro e Solimões na zona sul de Franca. A Delegacia de Investigações Gerais (DIG), busca trilhar os últimos passos do taxista e saber qual seria o trajeto que ele poderia estar transportando passageiros. No sepultamento do taxista na tarde de terça-feira, o pai de Marcio fez um depoimento emocionante e pediu justiça. Um suspeito de ter participado do crime foi apontado por colegas de Marcio, o homem deverá ser ouvido em depoimento. |
nete-1bc539 | Mundo Falta de cuidado com o preparo dos alimentos pode matar até 2 milhões de pessoas por ano Alarmante. De acordo com a OMS, alimentos contaminados podem provocar mais de 200 tipos de doenças, desde diarreia ao câncer PUBLICADO EM 12/04/15 - 03h00 Renata Teixeira Nesta semana foi comemorado o Dia Mundial da Saúde (7 de abril). A Organização Mundial de Saúde (OMS) aproveitou a data para divulgar dados alarmantes de mortes por consumo de água e alimentos contaminados. Cerca de 2 milhões de óbitos poderiam ter sido evitados graças a sistemas eficazes de segurança alimentar. Detalhes que, muitas vezes, passam despercebidos na nossa própria cozinha podem ser foco de contaminação. “Um fio de cabelo em uma refeição tem infinitos micro-organismos”, alerta Tarsila Carvalho Gomide, coordenadora de segurança alimentar do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial de Minas Gerais (Senac-MG). A correta manipulação dos alimentos e alguns hábitos de higiene reduzem consideravelmente o risco de contaminação e, segundo a especialista no assunto, seriam suficientes para reduzir o número de doenças de origem alimentar. A OMS enumerou cinco regras para ajudar nessa tarefa: lavar bem os alimentos; conservá-los em temperaturas seguras, manter alimentos crus e cozidos separados, cozinhá-los bem e usar água potável e matérias-primas seguras. Para lavar frutas, legumes e hortaliças, Tarsila ensina que não devemos usar detergente sob o risco de contaminar quimicamente o alimento. “A forma correta é lavar com água corrente, deixar de molho na água sanitária (na proporção de 1 colher para 1 litro) por cerca de 15 minutos e enxaguar. É importante verificar na embalagem da água sanitária se o produto pode ser utilizado para esse tipo de higienização”, alerta. Sobre conservação, Tarsila destaca que os alimentos não devem ficar fora da geladeira por mais de 1h30 para evitar a multiplicação de bactérias. Eles devem ser colocados na geladeira semiabertos antes de esfriarem completamente. Alimentos crus podem contaminar alimentos cozidos. “É preciso ter cuidado com o que chamamos de contaminação cruzada. Em um churrasco, por exemplo, tábuas e facas que manipulam alimentos crus devem ser separados ou lavados com água e sabão antes de serem usados nos cozidos”, afirma Tarsila. A bucha de cozinha também é um ninho de proliferação de micro-organismos. O que muita gente não sabe é que ela deve ser trocada com muita frequência. “O ideal é fazer a troca uma vez por semana e guardá-la sempre seca”, disse. VILÕES. Os dados divulgados pela OMS revelam que os agentes responsáveis pela maioria das mortes por contaminação alimentar são a bactéria salmonela (52 mil mortes), a bactéria E. coli (37 mil mortes) e o norovírus (35 mil mortes). Além do cuidado com a manipulação dos alimentos, também é fundamental para a saúde escolher bem o que comer. Uma dieta balanceada é recomendada para uma vida saudável e livre de doenças. O Guia Alimentar do Ministério da Saúde enumera algumas orientações práticas para a população. A primeira delas é fazer pelo menos três refeições diárias e dois lanches, reduzindo o consumo frequente de grande quantidade de sal, gordura, açúcar, doce, refrigerante, salgadinho, biscoito recheado e outros alimentos industrializados. Outra recomendação é comer diariamente feijão com arroz, três porções de legumes, verduras e frutas, bem como três porções de leite e derivados. Carnes de aves, peixes e ovos devem ser consumidos em apenas uma porção, e as gorduras aparentes devem ser retiradas. Muita gente não se lembra de beber água, mas tomar pelo menos dois litros por dia deve se tornar um hábito. A água desempenha papel-chave no funcionamento do organismo humano, facilitando o metabolismo celular, protegendo o cérebro e lubrificando as articulações do corpo. O Ministério da Saúde também recomenda a prática de 30 minutos de exercícios físicos por dia. |
netab-ccdb0 | O presidente do SETCESP, Francisco Pelucio, apresentou, ontem (14), uma campanha em defesa da mobilidade urbana na maior cidade do País. A proposta da entidade é mostrar à opinião pública a importância do transporte rodoviário de cargas no abastecimento dos estabelecimentos comerciais da metrópole e no cotidiano do cidadão. O slogan da campanha é: “Se tá na mão, veio de caminhão”. Para isso, a entidade apresentará sua mensagem a uma rede de veículos de massa, formada por emissoras de rádios, jornais, portais da internet, além de usar, nesta primeira etapa, 50 mil adesivos colados nas carrocerias dos caminhões. A frota que receberá os adesivos terá como destino o centro da capital paulista. O público-alvo da campanha são os cidadãos das classes A, B e C, que se utilizem de automóveis diariamente para se deslocar no trajeto entre a casa e o trabalho. A campanha começa neste mês de maio e estende-se até outubro deste ano. Num momento de economia aquecida, em que a indústria produz à plena carga, em que a oferta de crédito foi ampliada de forma agressiva para o consumidor ter acesso a bens e serviços e o comércio bate recorde de vendas, a campanha visa a aproximar do cidadão comum a realidade do modal rodoviário, responsável por aproximadamente 60% da movimentação de cargas na matriz do transporte brasileira. O transporte rodoviário de carga cresceu em 2007 acima dos 5,4% do Produto Interno Bruto (PIB), atingindo aproximadamente o índice de 9,6% no ano passado, segundo estudo da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC & Logística). O presidente do SETCESP, Francisco Pelucio, avalia que as empresas de transportes são penalizadas hoje por uma visão distorcida, preconceituosa e parcial que insiste em apresentar o caminhão à comunidade como o “vilão” dos congestionamentos em São Paulo. “Isso – explicou Pelucio - é uma inverdade. Os caminhões respondem por menos de 5% da frota de veículos de São Paulo e sem a presença deles a cidade corre o risco de ser desabastecida. O comércio é abastecido pelo transporte rodoviário em São Paulo, como na maior parte das grandes cidades brasileiras. Infelizmente, o poder público não investiu em obras de infra-estrutura para ampliar a malha viária da cidade, não concluiu o Rodoanel (para tirar o fluxo de caminhões de fora da capital de dentro da cidade), não investiu no transporte urbano de passageiros (como metrô, ônibus) para desestimular a presença dos carros de passeios nos grandes centros, como ocorre em outros países. As recentes medidas para ampliar a restrição aos caminhões estão na contramão do desenvolvimento do País. Estamos muito preocupados”, afirmou o presidente do SETCESP. O publicitário Matheus Benatti, da agência Jurujuba Publicidade, responsável pela criação da campanha, explicou que a expectativa é passar a imagem dos serviços prestados pelas empresas de transportes que utilizam o caminhão. A campanha está prevista para ser realizada até outubro, com a circulação de adesivos “Se tá na mão, veio de caminhão” e com o site www.caminhão.org. Nos próximos dois meses serão veiculadas mensagens bem-humoradas em emissoras de rádios, com foco na representação dos serviços de transportes voltados à saúde (entrega de equipamentos cirúrgicos e remédios), lazer (carvão, carne e bebidas) e educação (livros e dicionários). “Queremos fazer presente o caminhão no dia-a-dia da sociedade”, ressaltou Benatti. “SETCESP Francisco Pelucio e Matheus Benatti adesivam os caminhões e lançam a campanha “Se tá mão, veio de caminhão“ Restrição Com referência ao decreto municipal que amplia área de restrição de circulação de caminhões em São Paulo, Pelucio destacou: “O erro histórico cometido de privilegiar o transporte individual de pessoas em detrimento do transporte coletivo não pode ser repetido quando se cuida do abastecimento da cidade. É infelizmente o que deverá ocorrer com a medida anunciada pelo prefeito de proibir a circulação do VUC na denominada Zona de Máxima Restrição de Circulação – ZMRC em uma área que foi aumentada de vinte para cem quilômetros quadrados na cidade de São Paulo. Enfocando a mobilidade urbana, Pelucio explicou que o VUC (Veículo Urbano de Carga), pela legislação em vigor, pode transportar quatro toneladas de carga que pode ser paletizada, mas deverá ser substituído por seis utilitários cada um transportando 600 quilos – sem a possibilidade de paletização. “Esses seis utilitários ocuparão quatro vezes mais espaços da via pública que um VUC. Em pouquíssimo tempo a maior quantidade de veículos utilizados para o abastecimento urbano – que é vital para o funcionamento da cidade – irá contribuir para piorar a mobilidade urbana na região de restrição”. A população também sofrerá as conseqüências, como a piora na qualidade de vida e no aumento nos custos do abastecimento urbano, que está sendo calculado 13,25%. A economista do SETCESP, Maria José Liberato, apresentou um estudo técnico sobre o Transporte Rodoviário de Cargas e a Mobilidade Urbana, ressaltando o forte desafio de gerenciar o conflito entre a mobilização de pessoas e de bens, tanto da parte da política pública quanto da sociedade. O cenário econômico e o desenvolvimento na cidade de São Paulo foram detalhados e números das frotas de circulação de veículos (R$ 5,5 milhões) sendo que o caminhão ocupa 4% das vias. “Em 25 anos, tivemos somente 2 500 quilômetros de extensão da malha viária e houve pouca expressividade de investimento no transporte público coletivo”, lembrou Maria José que explicou também a importância do caminhão na cadeia de distribuição e abastecimento. Para a economista “Não houve inovação, por parte da política pública para a mobilidade. As medidas são paliativas e se restringem na circulação do caminhão.” “SETCESP Caminhões já participam da campanha |
netv-43d3c | Usina da São Martinho e da Petrobras contrata a Ernst & Young A empresa especializada em consultoria Ernst & Young (EY) acaba de ser contratada pela companhia sucroenergética Nova Fronteira S. A., controlada pela sócias Petrobras Biocombustível (PBio) e pela São Martinho. A contratação da EY foi autorizada pelos acionistas da Nova Fronteira, que tem a Usina Boa Vista, localizada no município de Quirinópolis (GO). A EY foi contratada para o exercício social da safra de cana-de-açúcar 2016/17 da companhia sucroenergética, no período entre 1º/04/2016 a 31/03/2017. |
netl-190242 | Alerta para o fator Peluso no julgamento do mensalão A aposentadoria do ministro Cezar Peluso desperta duas questões cruciais para o julgamento do mensalão. Os colegas desconversam e evitam antecipar o problema, mas o surgimento do impasse é inevitável. Os integrantes do Supremo Tribunal Federal (STF) terão que decidir se Peluso poderá antecipar o voto para participar do processo antes de deixar a Corte. Outra incógnita é como proceder em caso de empate se apenas 10 ministros participarem das sessões. Faltam somente cinco sessões de julgamento até a aposentadoria compulsória de Peluso, em 3 de setembro. Até lá, dificilmente os ministros avançarão em outros capítulos além do que já começou a ser discutido na semana passada, relacionado aos supostos desvios de recursos da Câmara dos Deputados e do Banco do Brasil (BB). Nesse caso, Peluso opinará apenas sobre a condenação ou absolvição do deputado João Paulo Cunha (PT-SP), do ex-diretor de Marketing do BB Henrique Pizzolato, de Marcos Valério e de seus sócios, Cristiano Paz e Ramon Hollerbach. Peluso é considerado um magistrado rigoroso, voto certo para condenação de alguns réus. Com a aposentadoria, ele certamente ficará de fora do debate sobre os repasses de dinheiro para os partidos políticos e sobre a acusação de que o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu era o chefe da organização criminosa. Esse aspecto está previsto no item dois da denúncia, o último a ser apreciado pelo STF, segundo o roteiro do relator. O próprio Peluso evita falar sobre o assunto. Por sua vez, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, acredita que ele deverá votar pelo menos naqueles segmentos que já tenham sido apreciados pelo plenário. Mas ele diz não acreditar na possibilidade de empate. Gurgel acredita que a presença de Peluso vai enriquecer o julgamento, mas considera que o ministro só poderia antecipar o voto com relação aos itens em que o relator já tenha votado. “O regimento permite que haja essa antecipação de voto nos itens que já tenham sido objeto de manifestação do relator e, se for o caso, do revisor.” O presidente do Supremo, ministro Carlos Ayres Britto, não quis fazer declarações a respeito da participação de Peluso e disse que isso deve ficar a critério do ministro. “Tudo depende da interpretação do artigo 135 do regimento interno. Depois a gente vê isso”, afirmou o presidente da Corte, referindo-se ao dispositivo que prevê que, “concluídos os debates orais, o presidente tomará o voto do relator, do revisor, se houver, e dos demais ministros em ordem inversa de antiguidade”. Esse mesmo artigo diz que os ministros podem antecipar o voto, desde que o presidente autorize. Ainda é preciso decidir o que ocorrerá se houver empate. Há uma corrente de juristas que entende ser possível o voto de Minerva do presidente do STF, o chamado “voto de qualidade”. Mas essa possibilidade não é ponto pacífico. O próprio relator, Joaquim Barbosa, não concorda com essa hipótese. Outra alternativa seria, em caso de empate, favorecer o réu, como acontece nos julgamentos de habeas corpus. Uma terceira corrente acredita que, com a aposentadoria de Peluso e o eventual empate, o STF poderia aguardar a nomeação de um novo ministro para resolver a questão. Essa situação criaria uma saia justa para a presidente Dilma Rousseff, que ficaria responsável pela nomeação do ministro que daria a palavra final no julgamento sobre o maior escândalo de corrupção do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (Colaborou Juliana Braga) |
netm-11f108 | Uma folga A 2ª maior cidade do Estado, Várzea Grande, recebeu nova etapa da Operação Bairro Seguro, na modalidade de combate a roubos e furtos durante a noite de sexta e madrugada de sábado.Do Terminal de Integração André Maggi ao Cristo Rei, uma área que abrange 115 bairros recebeu reforço no policiamento ostensivo, com blitzes, bloqueios, rondas, abordagens e fiscalização de estabelecimentos comerciais. A população respira aliviada mediante o cenário de violência e torce para que essas medidas sejam ampliadas. |
netv-ae23c | Miami Por ser tão próxima ao Caribe, Miami é mundialmente conhecida como a capital dos cruzeiros. Antes de embarcar sem seu cruzeiro Carnival, conheça a cidade que não para, desde as festa em South Beach até o estilo de vida mediterrâneo de Coral Gables. Após conhecer a bela arquitetura, as ruas agitadas e as praias, você terá vontade de passar uns dias em Miami após seu cruzeiro. Vivencie a vida noturna em Ocean Drive. Veja a clássica arquitetura no South Beach Art Deco. Prove deliciosos café e sanduíches no Calle Ocho em Little Havana. Conheça shoppings, praias, restaurantes e bares durante o tour a bordo do ônibus hop-on/hop-off. |
netd-19e9b6 | Segurança da Informação Firewall – Sistema de proteção que cria uma barreira no servidor, liberando somente acessos permitidos pela administração, de dentro para fora e de fora para dentro. – para saber mais: http://www.definitiva.com.br/definifirewall/ |
net-24df80 | GESTÃO DE LOGÍSTICA E ESTOQUES – O barato sai caro! Durante mais de 30 anos venho controlando, contabilizando e infelizmente reconhecendo perdas imensas devido à má gestão dos estoques. Hoje como as empresas se baseiam muito em KPI´s ( indicadores de performance ), e com relação aos estoques não é diferente, e indicadores como giro dos estoques em dias e valor absoluto são rotineiramente monitorados. Além disso a boa gestão requer que se estabeleçam metas de médio e longo prazos e a melhoria desses índices é frequentemente planejada. No entanto, qualquer melhoria só será alcançada de forma sustentável, caso haja efetivamente um plano de ações que assegure melhoria contínua em todas as fases que o controle dos inventários requer. Em primeiro lugar é necessário um bom sistema integrado ( ERP) com um MRP muito bem parametrizado. Desta forma as compras e outras movimentações nos estoques serão automatizadas e ocorrerão de forma transparente e eficiente. Especial cuidado deve-se tomar com estoques de segurança, quanto mais elevados melhor para quem quer ter a segurança para produzir, mas muito pior para os indicadores. Por outro lado ter estoques baixos é ótimo para os KPI´s, mas um risco para o nível de serviço. Assim, o desafio é buscar o menor estoque de segurança possível sem por em risco o atendimento ao cliente. Em várias empresas por onde passei identifiquei muitas perdas com a gestão dos estoques, varias dessas perdas são muito pouco abordadas nos livros e artigos sobre o assunto mas expressam a realidade do mercado. Abaixo seguem exemplos reais: 1-Comprar volumes enormes para reduzir o preço unitário. Muito comum em rótulos e materiais de pequeno valor que não trarão grande impacto nos indicadores, mas que chegam a levar anos para serem consumidos e trazem grande complexidade para controlar. 2-Grandes perdas por lançamento de produto que não decolam, marketing entra no processo com grande expectativa e depois abandona o projeto. 3-Materiais recebidos em devolução, que ficam mofando dentro da fábrica quando poderiam ser reprocessados, ou descartados de forma rápida. 4-Materiais com validade vencida ou próximo do vencimento, devido à má gestão dos estoques, ou por problema de má comunicação entre a área de logísta / planejamento e a área de vendas. No caso deveriam colocar antes os itens em vendas promocionais. 5-Grandes perdas por mudança de matéria prima ou embalagem sem esgotar os estoques existentes. 6-Em empresas metalúrgicas grandes perdas por usar material de maior bitola quando a bitola menor está esgotada. 7-Produtos com má qualidade recebidos e não contestados no ato do recebimento. 8-Grandes diferenças de estoques devido a mau controle de inventário. 9-Perdas com materiais enviados a terceiros e não controlados de forma a assegurar o retorno e produtividade adequados. 10-Produtos estragados e inservíveis mantidos em estoque para não reconhecer perda eminente. 11-Produtos desviados, roubados ou qualquer outro tipo de fraude que afete os estoques. Costumo dizer que um bom MRP, não basta. Lógico que isso é indispensável, mas uma boa gestão de estoques vai muito além disso. Então destaco abaixo uma pequena lista com alguns sugestões para a boa gestão dos inventários: SUGESTÕES PARA A BOA GESTÃO DO INVENTÁRIO: – Um bom MRP muito bem operado.– Os cadastro e dados mestres devem ser bem controlados, registros e alterações devem ser documentadas, permitindo rastreabilidade sempre que necessário. – Um sistema de inventário rotativo, com ajustes rápidos e análises da causa raiz e ações corretivas para o caso de divergências importantes. – Calcular os inventários em dias para todos os itens de estoques, depois colocar em ordem de dias de estoques, do maior para o menor, e tomar ações corretivas. – Manter separado e identificado, itens em quarentena ou a serem descartados. Definir por norma prazos e responsabilidades . – Cobrar de vendas, marketing eficiência no lançamento de novos produtos e cobrar das áreas de logística, engenharia ou produção eficiência na utilização de insumos que estão sendo substituídos ou descontinuados. – Manter grupos de trabalho para avaliar oportunidades como JIT, consignação, células de trabalho e outras medidas para otimização dos estoques. – Recorrer a profissionais experientes, consultorias e acessar melhores ferramentas de grstão.– Ter um bom sistema de inventário rotativo. Foi-se o tempo em que se fazia um inventário anual ou semestral que corrigia e ajustava muitas inconsistências. Os estoques precisam estar corretos todos os dias e um sistema eficiente de inventários rotativos ajuda a garantir eficiência dos estoques todos e garantia eficiência na operação do negocio. – Ter claro que comprar altos volumes não é alternativa para reduzir custos.– Manter um sistema de apontamento de alto nível. É muito comum problemas nos apontamentos e registros que destroem e tiram a confiabilidade do sistema. – Acompanhar os níveis de inventários, analisando o estoques em dias não somente por grupos ou para o todo o estoque. Calcule os estoques em dias para cada item de estoque. Não se supreenda se identificar estoques de alguns produtos suficientes para o consumo de varios anos e até séculos.– Cobre responsabilidade, estabeleça metas, não mantenha no grupo pessoas medíocres.– Consulte uma consultoria competente e peça um diagnostico.– Não espere a coisa descambar para buscar melhorias. Por melhor que estejam os estoques sempre há o que melhorar. Muitas outras coisas podem ocorrer para piorar ou para melhorar os indicadores de inventários. Essa é uma área sensível que requer muito controle, um bom sistema integrado, bons profissionais e conhecimento para ser bem gerida. Nessa área o barato sai caro, cuidado uma economia de 1000 reais em salário pode significar muitos milhares em prejuízo. Abaixo destaco alguns links sobre gestão de inventários: Contatos comigo pelo Email [email protected] Gostou deste artigo? Então compartilhe por favor na sua rede social. :) |
nety-145d90 | Foi lançada nessa semana a nova edição da Revista Planetária com acesso livre e disponível para download gratuito no site Planetários.org. A edição de outono traz na capa uma matéria especial assinada pelo jornalista Hemerson Brandão, abordando a volta da série Cosmos, agora apresentada por Neil de Grasse Tyson. Esta edição da revista também traz textos sobre a polêmica em torno das últimas declarações de Stephen Hawking, sobre os buracos negros, e também sobre a teimosia de Einstein em aceitar a mecânica quântica. Também muito interessante e importante o texto sobre o projeto “Escola nos Astros” da UNESP, que tem levado a Astronomia para escolas de ensino básico, em Rio Claro/SP. A Planetaria é uma publicação da ABP - Associação Brasileira de Planetários, voltada para educadores, estudantes e pessoas interessadas em Astronomia e divulgação científica. A periodicidade da revista é trimestral, publicando sempre no início das estações do ano. A próxima edição deve ser lançada no solstício de inverno. A iniciativa é de Alexandre Cherman, diretor da ABP e José Roberto V. Costa, editor chefe da publicação. |
nete-dc3a8 | QUICKMENU GM BLOG Hoje vamos conhecer um pouco mais sobre a Sniper PGM Hecate II que chegou recentemente no Point Blank! Confiram abaixo: PGM Hecate II A PGM Hecate II é um rifle antimaterial com poder de fogo suficiente para penetrar a blindagem de veículos leves. Ela foi produzida na França pela PGM Precision. A PGM Hecate II utiliza cartuchos com sete balas de calibre .50 e consegue atingir um alvo a mais de 1800 metros. Desde o inicio ela foi projetada para uso militar. Além de grande precisão, possui uma excepcional confiabilidade. Seu design ergonômico é notável e contribui para um menor recuo. Estando em serviço desde 1993, a PGM Hecate II é utilizada por vários países, inclusive o Brasil utiliza esse poderoso rifle no Corpo de Fuzileiros Navais. O que vocês acharam da PGM Hecate II? Foi uma boa adição para o Arsenal do Point Blank? E não deixem de comentar também o que vocês gostariam de ver para os próximos Blogs! |
nety-167267 | Download For Free - DJ Khaled - I.Robics Dance Fitness Choreo by I.Robics Dance Fitness on 2016-07-17T00:27:54.000Z Baixar a música For Free - DJ Khaled - I.Robics Dance Fitness Choreo em mp3 grátis. Para ouvir a música For Free - DJ Khaled - I.Robics Dance Fitness Choreo antes de baixar, basta clicar no player logo abaixo. Para baixar a música For Free - DJ Khaled - I.Robics Dance Fitness Choreo em mp3 basta clicar em um dos botões de Download disponíveis abaixo.Faça download das músicas mais tocadas no momento no Club MP3 em qualquer dispositivo sem a necessidade de fazer qualquer tipo de instalação. |
neth-123a5f | Categoria: Notícias Compartilhe: Postado em 08/07/2016 18:07 Palestra sobre crise na Petrobrás e a saída para os trabalhadores salvarem a Petrobrás Na tarde do segundo dia do XXV Congresso do Sindipetro AL/SE ocorreu a mesa sobre a crise na Petrobrás e a saída para os trabalhadores salvarem a empresa. Apresentaram o debate Nazareno Godeiro, do Ilaese, e Dalton Francisco, geólogo aposentado da Petrobrás, diretor do Sindipetro AL/SE. |
netw-19d078 | terça-feira, 14 de julho de 2015 Dezessete - Para Onde ela foi Comecei a tocar com minha primeira banda, a Infinity 89, quando tinha quatorze anos. Nosso primeiro show foi em uma festa em uma casa perto do campus da faculdade. Nós três da banda – eu na guitarra, meu amigo Nate no baixo e seu irmão mais velho, Jonah, na bateria – éramos uma droga. Nenhum de nós tocava fazia muito tempo. E depois do show descobrimos que Jonah havia pago ao dono da festa para nos deixar tocar. Pouca gente sabe que a primeira apresentação de Adam Wilde na frente de uma plateia poderia nunca ter acontecido se Jonah Hamilton não tivesse arrumado um barril de chope. O chope acabou sendo a melhor coisa do show. Estávamos tão nervosos que ligamos os amplificadores alto demais, criando um retorno barulhento que fez os vizinhos reclamarem, então compensamos tocando tão baixo que não podíamos ouvir os instrumentos uns dos outros. O que eu podia ouvir nas pausas entre as músicas era o som da festa: o estalido de garrafas de cerveja batendo, de conversas sem sentido, de gente rindo, e eu juro, no quarto dos fundos da casa, gente assistindo a American Idol. A questão é: eu podia ouvir tudo isso porque nossa banda era tão ruim que ninguém se importou de notar que estávamos tocando. Não éramos dignos de aplausos. Éramos ruins demais até para vaias. Simplesmente éramos ignorados. Quando terminamos de tocar, a festa seguiu como se nunca tivéssemos estado lá. Ficamos melhores. Nunca ótimos, mas melhores. E nunca bons o suficiente para tocar em nada além de festas em casas. Então Jonah foi para a faculdade, Nate e eu ficamos sem baterista, e foi o fim da Infinity 89. Assim começou minha breve experiência como cantor-compositor solitário na cidade, tocando em cafés, principalmente. Fazer o circuito de cafés era bem melhor do que festas em casas. Com apenas eu e um violão, eu não precisava aumentar tanto o volume, e as pessoas na plateia eram na maior parte das vezes respeitosas. Mas, conforme eu tocava, ainda ficava distraído pelo som de outras coisas além da música: o chiado da máquina de cappuccino, as conversas abafadas dos universitários intelectuais sobre as “coisas importantes”, as risadas de meninas. Depois do show, as risadas ficavam mais altas conforme as meninas vinham até mim conversar, perguntar sobre minha inspiração, me oferecer CDs que elas gravavam, e às vezes outras coisas. Uma das meninas era diferente. Tinha braços definidos com músculos e um olhar feroz. Na primeira vez que ela falou comigo, apenas disse: — Você está chapado. — Não. Estou sóbrio como uma pedra. — Não esse tipo de chapado — ela disse, levantando uma sobrancelha com piercing. — A acústica está chapada. Vi você tocar antes com aquela sua banda terrível, mas você era bom mesmo, até para uma criança como você. — Valeu. Acho. — Não tem de quê. Não estou aqui para bajulá-lo. Estou aqui para recrutá-lo. — Desculpe, sou da paz. — Engraçado! Sou lésbica, que gosta de perguntar e contar, então também não sirvo bem para o Exército. Não, estou montando uma banda. Acho que você é assustadoramente talentoso como guitarrista, e estou aqui para enfiar o dedo no bolo, artisticamente falando. Eu mal tinha dezesseis anos e fiquei um pouco intimidado com essa mina metidona, mas pensei: por que não? — Quem mais está na banda? — Eu na bateria. Você na guitarra. — E? — Essas são as partes importantes, não acha? Bateristas fantásticos e guitarristas que cantam não nascem em árvores, nem mesmo no Oregon. Não se preocupe, eu preencho os espaços. Sou Liz, por sinal. Ela estendeu a mão. Estava tomada de calos, sempre um bom sinal para uma baterista. Dentro de um mês, Liz havia trazido Fitzy e Mike, e nós nos batizamos de Shooting Star e começamos a escrever músicas juntos. Um mês depois disso, tivemos nosso primeiro show. Foi outra festa em casa, mas nada como as que eu costumava tocar com a Infinity 89. Desde o início foi algo completamente diferente. Quando toquei meu primeiro acorde, era como ligar uma luz. Tudo ficou em silêncio. Tínhamos a atenção das pessoas e a mantivemos. No espaço vazio entre as músicas, as pessoas aplaudiam e depois ficavam quietas, esperando pela próxima. Com o tempo, começaram a gritar pedidos. Mais para a frente, conheciam nossas músicas tão bem que cantavam juntos, o que vinha a calhar quando eu esquecia uma letra. Logo seguimos para clubes maiores. Eu podia às vezes perceber sons de bar no fundo – copos batendo, gritos de pedidos para o barman. Também comecei a ouvir gente gritando meu nome pela primeira vez. — Adam! Aqui! — Muitas dessas vozes pertenciam às meninas. As meninas eu basicamente ignorava. Nesse ponto, comecei a ficar obcecado com uma que nunca tinha vindo para nossos shows, mas que eu havia visto tocando violoncelo na escola. Foi aí que Mia se tornou minha namorada, e começou a vir aos meus shows – e, para minha surpresa, parecia de fato curtir, se não os shows, pelo menos a música; eu às vezes a escutava. Queria ouvir a voz dela chamando meu nome, mesmo que eu soubesse que era algo que ela nunca faria. Ela era uma relutante agregada. Costumava ficar nos bastidores e assistir com uma intensidade solene. Mesmo quando ela se soltou o suficiente para às vezes assistir ao show como uma pessoa normal, da plateia, permaneceu bem reservada. Ainda assim, eu ficava tentando escutar a voz dela. Nunca pareceu importar que eu não a escutasse. Ficar com os ouvidos atentos a ela era metade da diversão. Conforme a banda crescia e os shows aumentavam, os aplausos só ficaram mais altos. E então por um tempo ficou tudo em silêncio. Não havia música. Não havia banda. Não havia fãs. Não havia Mia. Quando voltou – a música, os shows, as multidões – tudo soava diferente. Mesmo durante aquela turnê de duas semanas às vésperas do lançamento de Collateral damage, eu podia ver quanto havia mudado só pelo fato de como tudo soava. A parede de som enquanto tocávamos cercava a banda, quase como se estivéssemos tocando numa bolha feita de nada além de nosso próprio ruído. E entre as músicas havia gritos e berros. Logo, muito antes do que eu poderia imaginar, estávamos tocando nesses lugares enormes: estádios e arenas, para mais de quinze mil fãs. Nesses lugares, havia tanta gente, tanto som, que era quase impossível diferenciar um ruído específico. Tudo o que eu ouvia, tirando nossos próprios instrumentos agora tocando nos alto-falantes mais poderosos disponíveis, era aquele grito louco da multidão quando estávamos nos bastidores e as luzes se apagam bem antes de sairmos. E, quando estávamos no palco, os gritos constantes do público se fundiam como o uivo furioso de um furacão; algumas noites eu juro que podia sentir o hálito daqueles quinze mil gritos. Não gosto desse som. Considero desconcertante sua natureza monolítica. Em alguns shows, nós trocamos nossos monitores de caixa por retornos de ouvido. Era o som perfeito, como se estivéssemos no estúdio, o rugido da plateia bloqueado. Mas de certa forma era ainda pior. Eu já me sinto tão desconectado da plateia do jeito que é, pela distância entre eles e nós, uma distância separada por uma vasta expansão de palco e um exército de seguranças evitando que os fãs se juntem para nos tocar ou mergulhar do palco da forma que eles costumavam fazer. Mais do que isso, eu não gosto de ouvir qualquer voz única que sobressaia. Não sei. Talvez ainda esteja esperando por aquela voz. Porém, com frequência, durante um show, enquanto eu ou Mike paramos para afinar nossas guitarras ou alguém dá um gole numa garrafa de água, eu paro e me esforço para ouvir uma voz na multidão. E com frequência eu consigo. Consigo ouvir alguém gritando uma música específica ou gritando eu te amo! Ou gritando meu nome. * * * Enquanto estou aqui na Brooklyn Bridge, fico pensando sobre esses shows de estádios com todos os seus ruídos. Porque tudo o que posso ouvir agora é um rugido na minha cabeça. Um uivo sem palavras, enquanto Mia desaparece e eu tento deixá-la ir. Mas há algo mais também. Uma pequena voz tentando atravessar, perfurar o rugido do nada. E a voz fica cada vez mais forte, e é a minha voz desta vez, fazendo uma pergunta: Como ela sabe? |
netac-1507bc | Art. 465 do Decreto 42850/63, São Paulo Artigo 465 - A Comissão Permanente de Acumulação ( C.P. A.) diretamente subordinada ao Governador e incumbida de decidir sobre a matéria, constitui-se de sete membros, sendo três deles designados pelo Governador, representantes, respectivamente, na Universidade de São Paulo, da Secretaria da Educação e do Departamento Estadual de Administração. Haverá, ainda, suplentes, também designados pelo Governador. § 1.º - Os membros da C.P. A. servirão pelo prazo de dois anos, sob a presidência de um deles, indicado no próprio ato de designação, sem prejuízo das atribuições de seus cargos sendo permitida a recondução. § 2.º - A função de membro da C.P. A. é considerada de valor relevante e o seu exercício tem prevalência sobre o desempenho das atribuições normais do respectivo cargo. § 3.º - A ausência a três sessões consecutivas, ou à metade delas, no mês, interpoladamente, sem motivo justificado, implicará na dispensa automática do membro da C.P. A.. § 4.º - Os membros da C.P. A. perceberão, a título de retribuição, a gratificação que for arbitrada pelo Governador. § 5.º - Os Suplentes serão convocados pelo Presidente da C.P. A. nos casos de férias, licenças ou outros impedimentos. |
netd-b18a7 | Roberta Tum “Darci Coelho entra em cena atrás de partidos par engrossar alianças em torno de Raul Filho e começa pelo PPS de Eduardo do Dertins” Roberta Tum Seduc sob nova direção será que vem mais de Goiás? Desde que circulou a possibilidade considerada no governo de importar mais um nome de fora, desta vez para assumir a Seduc, não cessam as críticas nas rodas de conversa e nas redes sociais... 20/06/2016 12:58:15 3.327 Foto: Da Web Governador Marcelo Miranda Bom dia amigos! Escrevo de São Paulo, onde meu zap não para desde que saí de Palmas no final da semana passada. O Tocantins é isso: uma caldeira em permanente estado de ebulição. No governo, a semana começa sob o signo da mais recente mudança, na Secretaria da Educação, que já era esperada há meses. Com substituição de Adão Francisco - depois de um longo período de desgaste, registrado aqui algumas vezes - ainda que interinamente por Morgana Gomes, o governador Marcelo Miranda caminhou para resolver um problema grande, que incomodava boa parte de sua base na Assembleia Legislativa. Morgana, esposa do presidente Metropolitano do PV, Deocleciano Gomes, tem relação antiga e estreita com a família Miranda e um perfil que - embora não acumule títulos na área da educação - é daquele tipo maleável, que sabe conversar e tratar as pessoas. Tanto as que estão acima na escala de poder, quanto as que estão no mesmo nível ou abaixo dela, hierarquicamente. Talvez por isso já tenha tanta gente nos bastidores defendendo sua permanência como titular, e que Miranda agregue um nome mais técnico na posição de sub-secretário da pasta, ao invés de importar um nome de…Goiás. Parênteses… Nasci em Goiás, lá em Jataí, e portanto, não tenho preconceito contra os goianos e seu núcleo forte no governo Miranda. Fecha parênteses. O problema em buscar um nome em Goiás - ainda que o da competente professora, mestre, doutora e ex-deputada federal Raquel Teixeira - é o recado que isso manda para a sociedade em geral, formadores de opinião, políticos e especialmente para os educadores do Estado: o de que falta gente competente no Tocantins para comandar a pasta. O que não é verdade. Pela mesa do governador tem passado vários nomes e não faltaram indicações vindas de companheiros diversos. É aí que surge o segundo problema, pelo menos na esfera política: prestigiar a indicação de alguém que representa um grupo adversário… Aproximação com Dorinha A reaproximação de Marcelo Miranda com a deputada federal Professora Dorinha, que comandou a Seduc em seu segundo governo, era desejada por amigos comuns de ambos, há muito tempo. Dorinha é profissional respeitada e como deputada federal garantiu seu espaço em Brasília com extrema competência e bom trânsito na bancada da Educação ao longo dos últimos anos. Tem coerência política e com certeza muito o que ajudar se der conselhos e for ouvida nas tomadas de decisão do Tocantins nesse setor. Mas… uma coisa é uma coisa e outra coisa… é outra coisa. O Democratas tornou-se nos últimos meses o partido do deputado Estadual Eduardo Siqueira Campos, que carrega o sobrenome e o espólio político do pai. Na oposição, ainda que não seja radical, Eduardo é o contraponto ao governo Miranda, mais incisivo (só ficando atrás da deputada Luana Ribeiro, essa sim, mais radical nas posições que assume). No último evento do partido em Palmas, quando apresentou o apresentador Marcão Poggio como pré-candidato à prefeitura da capital, Dorinha anunciou a filiação em breve do ex-governador Siqueira Campos. Este, que segue internado no IOP desde o fim de semana, quando deu entrada desidratado, com baixo batimento cardíaco e outras complicações devido à fragilidade do seu quadro. Tudo isso tem uma força simbólica muito grande. Trata-se de juntar, mesmo que com uma ponte grande no meio, os dois grupos políticos que foram tradicionalmente rivais e adversários nas recentes eleições que o Estado assistiu. É aí que a “companheirada” do governador protesta e com sua dose de razão, nos bastidores, desde que veio a público a informação de que Dorinha pode indicar o próximo secretário ou secretária de Educação. Quando, no final da eleição, Marcelo deixou claro que a Seduc seria cota da senadora Kátia Abreu, que formulou um projeto polêmico (que deixava de fora as indicações políticas para diretores) a ser comandado por Mila Jaber, não houve chiadeira. Todo o grupo reconhecia a importância de Kátia na campanha e via em Mila as características técnicas necessárias para tocar a pasta. Com o distanciamento entre o governador e a Senadora, isso nunca tornou-se realidade. Agora, o que se espera, é que a Educação tenha um comando técnico, mas com sensibilidade política. Como conseguirá fazer esta composição é um desafio para o governador nos próximos dias. Erica Marina 20/06/2016 15:15:47 Se persistir será uma ótima escolha por parte do Governador. Como foi dito, temos profissionais competentes no nosso estado e Morgana é um excelente exemplo disso. Inteligente e com um dom para dialogar com várias partes. Diante do cenário, talvez seja exatamente disso que precisamos. JoãoCruz Neves da Conceição 20/06/2016 14:37:37 A incompetência deste governo beira ao ridículo, já não basta terceirizar para os forasteiros a Arrecadação, a Saúde, a Ciência e Tecnologia, agora vão entregar a educação, seria mais fácil renunciar e entregar a administração do estado para o Marconi, estão de brincadeira com a cara dos tocantinenses, será o Marcelo Meingana acha que todos os tocantinenses são tão incompetentes quanto ele? Acorda povo do Tocantins e vamos pra rua contra o descalabro desta administração. |
netx-1586cf | A vida. A vida é belíssima, cheia de motivações. É só saber olhar para o seu lado positivo. Olhar para o céu, extasiar-se com a beleza da lua, com o piscar das estrelas, proporciona um grande bem estar.Pode haver algo mais lindo do que o verde do mar e o brilho do sol?Admirar, enfim, toda a beleza exuberante da natureza que compõem este mundo tão maravilhoso. |
nete-14f11f | id5 aplica testes automatizados em seus projetos O teste do software é a investigação com o objetivo de fornecer informações sobre sua qualidade em relação ao contexto em que ele deve operar. A id5 vem desde o início deste ano de 2016 desenvolvendo uma infraestrutura de testes automatizados que estão sendo implantados para o monitoramento dos sites de seus clientes. Os chamados “testes de aceitação” validam a capacidade de um software prover funcionalidades que satisfaçam o usuário em suas necessidades e dentro de um determinado contexto de uso. Esses testes são importantes também para determinar o conjunto de funcionalidades que são adequadas às necessidades do usuário e o grau de resultados precisos dentro do que foi solicitado por ele. A maneira como o software interage com outros sistemaas e a segurança em processar, gerar e armazenar as informações também são medidas, garantindo um desempenho conforme a padronização, políticas e normas de um projeto. Os testes fazem parte do conjunto de normas ISO/IEC 9126 e definem um conjunto de parâmetros com o objetivo de padronizar a avaliação da qualidade de software. O ano será de muito trabalho para os nossos desenvolvedores mas garantirá mais um padrão de qualidade para os serviços da id5. Aguardem ainda melhores resultados em seus projetos! |
nets-55344 | Paixão transformada em palavras… O Que Chegou essa Semana #51 Essa deve ser a última caixinha do ano e como não faço essa coluna a muito tempo,a caixinha vai estar recheada de livros que recebi de parceria,ganhei no evento do LMT ,de todos os amigo ocultos de que participei e algumas comprinhas ao dos últimos meses. Deliciem-se com a caixinha,me contem de que livros gostaram mais,quais já leram,ou seja,contem tudo…. Vamos começar com os que recebi das editoras parceiras: Lançamento da autora Lauren Kate pela Galera Record ,a capa é linda e a sinopse bem legal… Boneco de Neve da Record,assustador… Cartinha que veio com o livro…. Último livro da série Acampamento de Shadows Falls… Mais Madeline Hunter < 3 Presente de Natal da Editora Valentina < 3 Recebi da Editora Novo Conceito – Adesivos para o celular…. E recebi também os posters dos próximos lançamentos … Agora os que ganhei de amigo oculto… Ganhei da linda e querida blogueira e amiga Gabriela do Ilusões Noturnas e enlouqueci de tanta felicidade !! Esse ganhei do Robinho,marido da amiga Lia do Doces Letras e nem preciso dizer o quanto adorei!! Oi Bia, caixinha de correio mega recheada como sempre! Muitos destes livros ainda não li e já estão na minha listinha de futuras compras. Eu já li O Diário de Anne Frank a muito tempo atrás, e lembro de me sentir muito triste ao final da leitura, mas também aprendi um bocado sobre sentimentos lendo seu livro. Que 2014 chegue logo para que você possa se deliciar com todas estas leituras. Bjus Lia Christo http://www.docesletras.com.br |
nett-16635f | Nós compilamos um resumo completo da história de Final Fantasy Versus XIII, jogo ainda não lançado. Por isso, atenção, os detalhes abaixo podem estar sujeitos á mudanças e podem conter spoilers (para mais informações consulte a seção Mundo). Eu diria que miséria e preocupação têm uma grande parte na história, e quando a trama estava sendo considerada, conversei com [Yoshinori] Kitase e nós decidimos seguir uma direção ainda mais ´triste` no enredo. - Tetsuya Nomura O tema central da trama de Final Fantasy Versus XIII será “laços” . Como os demais jogos da Fabula Nova Cystallis, os cristais terão extrema importância em Versus XIII. No enredo será usado o conceito-chave de I´Cie e fal´Cie, introduzido em Final Fantasy XIII, porém implementado aqui de outra forma. A história seguirá os passos do príncipe Noctis na sua missão de proteger o cristal. Parte de uma antiga linhagem de reis, ele sucederá em breve o trono de sua família, que de acordo com Nomura, é muito semelhante a Yakuza (a máfia moderna japonesa). Ele cuida da nação que está em posse do último cristal, e através dele seu país avançou tecnológica e economicamente. Em razão dessa modernização, o reino de Noctis acabou se isolando do restante do mundo, ao ponto de se referirem a ele como “Outside World” ou “Outer World” . Não conseguindo acompanhar seu avanço por não possuírem mais um cristal (destruídos por conseqüência da guerra), os demais reinos colocaram seus esforços na criação de armas de fogo em troca de espadas e magia. É nesse cenário que surge uma guerra fria relacionada com o uso pacífico do cristal, e tratados são discutidos entre as nações. No entanto, uma elite de militares do reino de Niflheim pretende quebrá-los. Em um dos trailers foi exibida uma coletiva com a máfia. Muitos notaram uma semelhança entre a cor dos olhos do chefe com os olhos de Noctis, indicando a possibilidade de serem parentes. Um homem loiro encapuzado, e a embaixadora do reino de Tenebuera, também farão parte do núcleo antagônico. Tenebuera está sobre o comando da família Fleuret. Uma deusa da morte, Etro, faz parte da mitologia local. Dizem que ela faz uma espécie de saudação com as almas, onde ela abre a porta para outro mundo (o mundo após a morte): quando esta porta é aberta, as almas libertadas explodem numa luz que ascende até ao céu. Porém, poucas pessoas podem ver essa luz, sendo a essas concebidas o poder do “Kingdom of the Dead” . Noctis e Stella podem vê-la, o que pode ser um indicativo de que estejam perto de morrer. A deusa Etro foi confirmada como uma fal´Cie. Provavelmente, I´Cies em Versus XIII são as pessoas que enxergam essa luz. Em Versus XIII, Nomura disse querer elaborar mais o mundo e a humanidade dos personagens, no seu modo de pensarem, do como e o porquê de agirem do modo que agem. Isso pode levar a concepção do game para um lado mais adulto do que estamos acostumados a ver em outros títulos. “Minha única preocupação com Versus XIII é que é a série sempre tratou das emoções humanas e do lado psicológico de modo amplo, e eu como diretor quero me aprofundar ainda mais neste aspecto e entregar uma realidade crua em termos de emoção e comportamento humano. Quando um jogador joga um RPG, o intuito é de fazê-lo acreditar em outro mundo, de experimentar um sonho. Em Versus XIII será diferente por causa da intrusão do mundo real, e de situações que estão realmente acontecendo envolta de nós. Será menos ficção e mais realidade.” – Tetsuya Nomura Cronologia Usando entrevistas e comentários da equipe e do diretor Tetsuya Nomura, formulamos o que seria o prelúdio de Final Fantasy Versus XIII. A cena de Noctis assentado no seu carro, na rodovia, parece ser uma das primeiras cenas. Nela, dois outros carros fazem a escolta do príncipe, e há uma transmissão de rádio que Noctis escuta: O acordo de paz assinado com Sua Excelência Verdan (ヴェルダン) em Nigelheim (ニグルハイム)... a reabertura das negociações relacionadas ao uso pacífico do cristal de nossa nação no futuro... Todos esperam pelo fim desse estado de guerra fria. E também, o próximo rei..., A cena termina com os carros se distanciando na rodovia. A Agreetment´s Party , festa de celebração do acordo assinado entre duas nações em relação ao uso do cristal, parece acontecer bem no início. Participando da festa estarão Noctis e seus amigos, que serão introduzidos logo no começo, e a embaixadora de um reino vizinho, Stella. Nesta festa acontecerá o primeiro encontro entre os protagonistas. Todos usarão trajes formais, que apenas serão usados nessa parte do game. Noctis irá se encontrar com Stella quando subir a escada para sair um pouco da multidão. Ele se engana pensando que não há ninguém ali, e se depara com Stella admirando a pintura de Etro. Curiosidades: A estrutura dos eventos do enredo de Versus XIII, segundo Nomura, vem de um tipo de roteiro adotado por roteiristas conhecido como “road movie”. No caso, são histórias em que o herói muda, cresce, e se transforma no curso da história. A visão moderna de “road movie” é o equivalente ás aventuras heróicas dos escritores medievais. Essa espécie de roteiro tende a seguir uma estrutura episódica, em que em cada episódio há um desafio a ser ultrapassado. Em termos narrativos, “road movies” não constituem a tradicional trama de três atos como muitos filmes usam. A maioria dos road movies raramente é guiada por conflitos externos, mas sim internos. Nomura não comentou até que ponto Versus XIII poderá ser definido como “road movie”. As cenas de Versus XIII que foram exibidas para o público estão completamente mudadas agora, e os gráficos receberam um upgrade. Nomura diz que o conteúdo atual do game parece uma foto tirada na vida real. |
nett-cc34b | segunda-feira, 1 de agosto de 2016 O histórico de traições de Marcivânia e o medo de perder o poder Por Heverson Castro Depois de trair Camilo Capiberibe com quem foi aliada por quase quatro anos ao indicar pastas como a Secretaria de Turismo no governo até 2014. Depois de trair Lucas Barreto (na época no PSD), que foi candidato ao governo em 2014 no mesmo palanque de Davi Alcolumbre (DE). E depois de trair Dora Nascimento na mesma eleição ao não apoiar a candidata do PT e andar abraçada com Lucas e Davi, não apoiando a senadora de Lula e do PT, partido onde era filiada e se elegeu deputada federal. E Finalmente, depois de trair Nogueira que a projetou na vida pública e no PT, a hoje deputada, afiançando as eleições de 2008, 2010, 2012 e 2014, chegou a vez de Marcivânia trair Waldez Góes (PDT), de quem é aliada desde o segundo turno das eleições de 2014. Após tantas traições na sua curta carreita política e a principal delas, que foi trair o seu genitor político, o ex-prefeito Antônio Nogueira, que a ajudou nas suas últimas campanhas de 2010, 2012 e 2014, chegou a hora da deputada Marcivânia trair Waldez Góes em mais uma etapa da sua saga pelo poder. Marcivânia é uma espécie de Marta Suplicy no estilo maior da 'trairagem' política, e se for preciso trai qualquer aliado na busca pelo poder e se junta aos seus maiores inimigos do passado como o senador Randolfe Rodrigues, que em 2012, apoiou Robson Rocha para derrotá-la. O mesmo senador que a deputada acusou de comungar com um golpe político para a direita vencer as eleições de 2012 e derrotar a sucessora de Nogueira e do PT naquelas eleições. Mesmo que atualmente esteja aliada ao governo Waldez Góes com “trocentos” cargos e contratos, a deputada ensaia novamente uma aliança com o PSB, cujo partido chegou a afirmar que não se aliava nunca mais, porque teriam virado as costas para ela e para Santana. Marcivânia agora trai o povo e a confiança dos eleitores santanenses quando brincou com o eleitor ao lançar candidaturas como balões de ensaio, na saga para tentar viabilizar um nome da família na disputa pela Prefeitura de Santana nas eleições de 2016. Primeiro Marcivânia, contrariando a vontade da maioria do PT de Santana, se negou a ser a pré-candidata do partido ainda em julho do ano passado e lançou seu esposo Odair Freitas como pré-candidato a prefeito. Ainda no PT em agosto de 2015, após a recusar de ser candidata, fez acordo com o partido e disse que aceitaria o resultado de uma pesquisa de opinião pública por meio de um instituto, onde acataria o resultado em uma disputa entre o esposo Odair Freitas, Isabel Nogueira e o petista professor Aurino Gomes. Marcivânia afirmara em coletiva de imprensa que era “mulher de palavra” e que caso saísse vitoriosa gostaria de ver o PT unificado em torno do esposo e caso fosse vencida na disputa por Isabel Nogueira, seria a primeira a ir pra rua apoiar a escolhida do PT, Isabel Nogueira, que deu uma lavagem em Odair Freitas na preferência popular. Não foi dessa vez e nem será a primeira que ela deixou de cumprir a sua palavra. Com a derrota interna no PT, Marcivânia não aceitou o resultado da pesquisa de opinião e da maioria esmagadora do PT que decidiu referendar Isabel Nogueira como pré-candidata. Depois de causar crise no PT, Marcivânia se filiou ao PCdoB e lançou a irmã Clotilde Flexa, uma médica desconhecida politicamente na cidade. A irmã também não emplacou, mesmo com todo o esforço e empenho pessoal da deputada e do senador Randolfe Rodrigues (Rede). A aliança com a Rede de Randolfe não conseguiu emplacar a irmã Clotilde e Marcivânia também não conseguiu transferir a pouca credibilidade política que ainda goza em Santana. Mas por que Marcivânia não emplacou seu esposo e sua irmã? Não emplacou porque não é uma liderança que transfere votos e por enfrentar um enorme desgaste juntos aos santanenses, já que prometeu diversas coisas, como promessas de empregos a cabos eleitorais no governo estadual, segundo ex-apoiadores, e não conseguiu cumprir. Odair e Clotilde não emplacaram porque Marcivânia perdeu credibilidade e não goza mais do prestígio junto ao eleitorado santanense que se sente enganado e traídos pelos blefes e mentiras da deputada, que até agora em 2 anos de mandato não conseguiu fazer nada por Santana e muito menos dizer a que veio. Essa é a realidade que forçou Marcivânia em seu último ato de desespero, para tentar sobreviver na política local, se lançar candidata, justamente para tentar reverter o quadro eleitoral que não consegue mais reverter, marcado pelo surgimento de novas lideranças sem o desgaste institucional da deputada e que crescem a cada dia no conceito do eleitorado. O principal medo de Marcivânia se ver no crescimento da pré-candidata Isabel Nogueira (PT), principal candidatura de esquerda da oposição. Isabel é irmã do ex-prefeito Nogueira, que junto com o PT lideraram a oposição oficial desde o primeiro dia de mandato do atual prefeito Robson Rocha, e polarizam o debate sobre os desmandos na cidade ao fazerem o comparativo de como estava Santana antes do caos ser instalado pelo atual desgoverno e como está agora. Isabel Nogueira cresceu em progressão geométrica e isso é sentido nas ruas e no calor do debate junto ao eleitorado, que se identifica e reconhece o legado do PT, agora representado pela socióloga que vem engolindo como um tornado o voto de oposição do eleitorado de esquerda, que Marcivânia achava que pertenceria somente a ela, mas que o cenário mostra que não existe votos de cabresto no campo da oposição e dos eleitores, que são contra o atual quadro devastador do município de Santana. Não é somente Isabel Nogueira que incomoda e forçou a tardia candidatura de Marcivânia. A deputada também foi engolida por outras novas lideranças que também cresceram em suas pré-campanhas, tais como Ofirney Sadala (PSDC), Zilma (DEM) e Elias Real (PRTB), revelando aos analistas políticos de plantão que não vivenciam a política santanense que Marcivânia não é o “bicho papão” que alguns acreditavam que fosse. Esse é o cenário desolador que torna a última cartada de Marcivânia um ato de desespero, achando que os outros pré-candidatos poderiam recuar para apoiá-la, além do eleitorado que poderia mudar de opinião após já ter uma prévia do cenário e ter optado por Isabel Nogueira, Ofirney, Zilma ou Elias. Os estrategistas da deputada deram com a cara na porta, quando na verdade os outros nomes da oposição já estão com suas candidaturas consolidadas e alianças feitas, engolindo inclusive a maior parte do tempo de TV e rádio, que vai fazer falta para a deputada justificar porque se calou diante dos desmandos em Santana e os motivos de não ajudar o município com seu pífio mandato de deputada federal. A decisão tardia de Marcivânia pode colocar uma 'pá de cal' no seu futuro político, pois o povo não perdoa traidores e principalmente quem trai a confiança do povo, ao brincar com o sentimento do eleitorado santanense. |
netv-1d824b | Lojas Lebes As Lojas Lebes comercializam um mix de produtos por departamento. Destacam eletrodomésticos linha branca, equipamentos de áudio e vídeo, computadores, impressoras e móveis. Dispõe também de brinquedos, calçados, moda íntima, confecções masculinas, femininas e infantis e artigos de cama, mesa e banho. |
netk-c93b7 | ALMEIDA, Luís Fernando Barbosa de (Tese em Geografia) A metodologia de disseminação da informação geográfica e os metadados. 1999. 183 f. Tese (Doutorado em Geografia)-Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1999. RESUMO Esta tese se propõe a apresentar uma metodologia para a criação e disseminação de metadados, isto é, dados sobre dados, de documentos utilizados nas Geociências. Os métodos tradicionais de catalogação de documentos bibliográficos, onde a informação básica restringe-se ao autor, ao título, ao assunto e a palavras-chaves, conquanto seja um método eficaz para a maioria dos usuários, não satisfaz totalmente à necessidade de informação dos profissionais de Geociências. Um exemplo típico ocorre quando se deseja acesso à informação territorializada. Numa biblioteca tradicional, tal pesquisa somente poderia ser feita através do nome da unidade geográfica, como por exemplo, unidade da federação, município, bairro, etc., e nunca através dos limites geográficos. Em termos de Geociências, devido ao rápido avanço tecnológico, principalmente nas áreas das telecomunicações, computação e de informação, os produtos devem ser melhor apresentados e disponibilizados, o que recai, num primeiro momento, nos metadados. Como este conceito é relativamente novo e permite diversas interpretações, são discutidas as diversas vertentes, com ênfase na conceituação teórica e prática dos metadados, incluindo a sua padronização e como podem ser disponibilizados para consulta na Internet. O assunto metadados já vem sendo tratado há pelo menos dez anos nos países mais desenvolvidos. Apesar da sua disseminação esbarrar nos problemas tradicionais de cultura de trabalho, em termos de Brasil, um primeiro esforço de implementá-los, adaptando-os para a realidade brasileira, tem sido realizado pela CPRM – Serviço Geológico do Brasil. Neste sentido, a padronização imposta pela proposta de criação de metadados procura suprir esta demanda reprimida por metadados. A estrutura foi montada levando-se em consideração a necessidade do usuário de Geociências, o qual necessita de limites geográficos e outros aspectos importantes que, por vezes, são relegados a segundo plano, tais como informações: detalhadas sobre quem fez o mapa, sobre como adquirir o mapa digital no caso de interesse, cartográficas sobre o mapa, sobre a qualidade intrínseca dos dados e sobre a estrutura lógica (entidades e atributos), dentre outras. De posse de todas essas informações, é possível ao usuário ter um panorama mais completo sobre os dados pesquisados, de forma a facilitar o processo de avaliação e decisão sobre a utilidade ou não dos dados para os fins pretendidos. Este conceito é discutido de forma abrangente. Outro tópico descrito nesta tese, intimamente relacionado aos metadados, se refere ao conceito de metabases - informação sobre as bases de dados. Um exemplo recente no Brasil, implementada na CPRM e baseada em propostas extraídas desta tese, relaciona-se à disseminação do conhecimento acumulado pelas instituições governamentais que trabalham na região amazônica. Este projeto, liderado pelo Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal, visa, num primeiro momento, ao desenvolvimento de uma metabase para as bases de dados pertencentes à maioria das instituições que trabalham na região amazônica e, posteriormente, numa segunda etapa, o projeto visa à definição dos metadados propriamente ditos para essas mesmas bases de dados. A oferta de bases de metadados descentralizados, com acesso livre e padronizado pela Internet, além da disseminação da informação, representa uma economia considerável de recursos e esforços humanos ao indicar claramente onde encontrar os dados referentes a uma consulta, evitando, principalmente, redundância de trabalho. A metodologia proposta nesta tese representa uma contribuição, destinada a propiciar a utilização de mapas digitais produzidos com objetivos bem determinados, e permitindo assim a aglutinação de esforços, os quais, sem a implantação do conceito de metadados, estariam dispersos e, portanto, com sua utilidade comprometida. Em poucas palavras: informação para os usuários. ALMEIDA, Marcelo Esteves (Tese em Geologia) Evolução Geológica da porção Centro-Sul do Escudo das Guianas com base no estudo geoquímico, geocronológico e isotópico dos granitóides paleoproterozóicos do Sudeste de Roraima, Brasil. 2006. 227 f. Tese (Doutorado em Geoquímica e Petrologia)-Centro de Geociências, Curso de Pós Graduação em Geologia e Geoquímica, Universidade Federal do Pará, Belém, 2006. RESUMO Este estudo focaliza a região centro-sul do Escudo das Guianas (sudeste de Roraima, Brasil), área caracterizada essencialmente por dois domínios tectono-estratigráficos denominados Guiana Central (DGC) e Uatumã-Anauá (DUA) e considerada limite entre províncias geocronológicas (Ventuari-Tapajós ou Tapajós-Parima, Amazônia Central e Maroni-Itacaiúnas ou Transamazônica). O objetivo principal deste trabalho é o estudo geoquímico, isotópico e geocronológico dos granitóides desta região, buscando ao mesmo tempo subsidiar a análise petrológica e litoestratigráfica local e contribuir com as propostas e modelos evolutivos regionais. O DGC é apenas localmente abordado na sua porção limítrofe com o DUA, tendo sido apresentados novos dados geológicos das rochas ortognáissicas e duas idades de zircão (evaporação de Pb) de biotita granodiorito milonítico (1,89 Ga) e de hastingsita-biotita granito foliado (1,72 Ga). Essas idades contrastam com as idades obtidas para os protólitos de outras áreas do DGC (1,96-1,93 Ga), sugerindo a existência de cenários litoestratigráficos distintos dentro do mesmo domínio. Mapeamento geológico regional, petrografia, geoquímica, e geocronologia por evaporação de Pb e U-Pb ID-TIMS em zircão efetuadas nas rochas do DUA apontam para a existência de um amplo magmatismo granítico paleoproterozóico cálcio-alcalino. Estes granitóides estão distribuídos em diversas associações magmáticas com diferentes intervalos de idade – entre 1,97 e 1,89 Ga - estruturas e afinidades geoquímicas, individualizados em dois subdomínios no DUA, denominados de norte e sul. No setor norte dominam granitos tipo S (Serra Dourada) e tipo-I cálcio-alcalino com altoK (Martins Pereira) mais antigos (1,97-1,96 Ga), ambos intrusivos em inliers do embasamento composto por associação do tipo TTG e sucessões meta-vulcanossedimentares de médio a alto grau ( > 2,03 Ga). No setor sul, o Granito Igarapé Azul (1,89 Ga) é caracterizado por conter enclaves ricos em biotita, além de xenólitos do Granito Martins Pereira e de paragnaisses do Grupo Cauarane. Este granitóide é caracterizado por seu quimismo cálcio-alcalino de alto-K, restrito a termos monzograníticos ricos em SiO2. O Granito Caroebe (1,90-1,89 Ga) também apresenta quimismo cálcio-alcalino de alto-K, mas possui composição mais expandida e ocorre associado a rochas vulcânicas co-genéticas (1,89 Ga, vulcânicas Jatapu) e a charnoquitóides (1,89 Ga, p.ex. Enderbito Santa Maria). As características petrográficas similares, aliadas à idade obtida em amostra do Granito Água Branca em sua área-tipo (1,90 Ga) permitem incluí-los numa mesma suíte (Suíte Água Branca). O setor sul é caracterizado apenas por discretas e localizadas zonas de cisalhamento dúctil-rúpteis destrais com direção NE-SW. Os dados isotópicos dos sistemas do Nd (rocha total) e do Pb (feldspato) sugerem que todos os granitóides do DUA analisados são produtos de fontes crustais mais antigas, sejam elas de natureza mais siálica (de idade sideriana-arqueana) e/ou juvenil (de idade transamazônica), afastando a possibilidade de participação direta de magmas mantélicos na sua geração. Embora o mecanismo de subducção possa ter sido dominante no estágio inicial da evolução do setor norte do DUA, o magmatismo pós-colisional do setor sul teve significante participação na adição de material crustal. É possível que após o fechamento do oceano do sistema de arco Anauá (2,03 Ga) e após a orogenia colisional (1,97-1,94 Ga?), líquidos basálticos tenham sido aprisionados na base da crosta (mecanismo de underplating). Estes líquidos basálticos puderam então interagir com a crosta inferior, fundi-la e gerar, subsequentemente em ambiente pós-colisional, imenso volume de granitos e vulcânicas observados entre 1,90 e 1,87 Ga. Quadro similar é identificado no domínio Tapajós (DT), sugerindo que ambos domínios (DUA e DT) fazem parte de uma mesma província (Ventuari-Tapajós ou Tapajós-Parima). Apesar dessas semelhanças, o estágio colisional parece não ter sido tão efetivo no DT, como atestam os escassos indícios de granitos tipo-S e de rochas de alto grau metamórfico. ALMEIDA, Marcelo Esteves (Dissertação em Geologia) Geologia, petrografia e geoquímica do leucogranito Capivara, Itamonte (MG). Rio de Janeiro, 1996. 128 p. Dissertação (Mestrado em Ciências)-Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1996. RESUMO Os migmatitos e leucogranitos a leste de Itamonte (MG) foram gerados pelo processo metamórfico-anatético, que afetou os metassedimentos da base do Ciclo Deposicional Andrelândia I. A seqüência migmatítica representa dois estágios distintos de fusão parcial, marcados por tipos metatexíticos e diatexíticos. O biotita gnaisse migmatítico (metatexito) preserva em parte as características pré-migmatização, enquanto o leucognaisse migmatítico (diatexito heterogêneo), gerado sob condições de fusão parcial mais avançada, possui estruturas pré migmatíticas bastante destruídas. Anfibolitos e muscovita-quartzo xisto constituem resistatos do processo anatético. O leucogranito Capivara apresenta três fácies distintas, denominadas de Ribeirão da Prata, Dois Irmãos e Monte Belo. Este corpo possui contatos intrusivos, concordantes e gradativos com esta seqüência migmatítica. Além disso, demonstra, em planta, forma lenticular, alongada na direção NE-SW e composição monzogranítica. Apresenta textura equigranular à levemente porfirítica, e associação mineral essencial composta por quartzo, microclínio (micropertítico), plagioclásio (albita-oligoclásio), muscovita, biotita, turmalina, granada; e acessória formada de zircão, apatita, monazita e minerais opacos. A fácies Ribeirão da Prata corresponde a um granito migmatítico ou diatexito homogêneo, e marca a transição entre o leucogranito Capivara e as rochas encaixantes migmatíticas. É caracterizada por apresentar aglomerados de biotita e porções com textura migmatítica preservada. As fácies Dois Irmãos e Monte Belo correspondem, respectivamente, a muscovita-biotita leucogranito e biotita-muscovita leucogranito, apresentando caráter intrusivo e associações minerais semelhantes, diferindo entre si, apenas, em alguns aspectos texturais e químicos. A geração do magma leucogranítico ocorreu no ápice do metamorfismo sin-Dn (principal fase de deformação), intrudindo posteriormente estruturas relativas a Dn+1. A sudeste, o leucogranito Capivara é bordejado por biotita granito porfirítico, denominado granito Maromba, que é caracterizado por apresentar-se bastante deformado, com caráter porfirítico conspícuo e matriz enriquecida em biotita. Os diagramas químicos discriminativos apontam para uma gênese envolvendo fusão crustal, em condições PT similares às observadas em ambientes de colisão continental ou de subducção do tipo-A. ALMEIDA, Vidyã Vieira de (Dissertação em Geologia) Mineralogia e petrologia de xenólitos mantélicos das regiões de Ubatuba (SP) e Monte Carmelo (MG): evidências de fusão parcial e metassomatismo no manto superior do Sudeste do Brasil. 2009. 112 f. Dissertação (Mestrado em Geociências)-Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. RESUMO Estudos mineralógicos e petrológicos foram realizados em amostras de xenólitos do manto inclusos em dique de kaersutita lamprófiro de Ubatuba (SP) (Província Ígnea da Serra do Mar) e no Kimberlito Limeira 1 (Monte Carmelo, MG; Província Alcalina do Alto Paranaíba) utilizando petrografia e geoquímica de elementos maiores e traços em minerais por microssonda eletrônica e LA-ICPMS. Os espinélio lherzolitos de Ubatuba, para os quais foram estimadas temperaturas de equilíbrio entre 750 e 950°C, representam um manto fértil, afetado por proporções variáveis, mas sempre moderadas de empobrecimento. Evidências de dois tipos de metassomatismo mantélico foram observadas em amostras distintas. Cristais de clinopiroxênio das amostras com evidências de empobrecimento prévio mais acentuado (maior Mg# de olivina e piroxênios, menor Al e Na em piroxênios, pouco espinélio) mostram enriquecimento caracterizado por alta razão LILE/HFSE, atribuído a fluidos/fundidos provenientes de zonas de subducção. Em amostra de wehrlito pobre em espinélio, por outro lado, observa-se enriquecimento de LILE e HFSE no clinopiroxênio, sugestivo de interação com fluidos/fundidos alcalinos. Os xenólitos do manto do Kimberlito Limeira 1 representam lherzolitos e dunitos, com maior variedade mineralógica e textural, para os quais foram estimadas temperaturas de equilíbrio entre 760 e 820°C. Evidências de metassomatismo modal mantélico são identificadas pela presença frequente de bolsões com concentração de minerais secundários, com notável enriquecimento de LILE e HFSE, em alguns casos com fases exóticas exclusivamente relacionadas a metassomatismo no manto superior. As assinaturas químicas das fases secundárias são semelhantes às presentes na suíte MARID e em peridotitos venulados metassomatizados de xenólitos de kimberlitos da África do Sul. Evidências petrográficas e químicas de descompressão (sugerindo a presença pretérita de granada) foram observadas em uma amostra afetada por enriquecimento com alta razão LILE/HFSE. As diferentes evidências de processos de empobrecimento e metassomatismo observadas entre os dois grupos de xenólitos estudados (Ubatuba e Monte Carmelo), são indicativas da variabilidade lateral do manto superior de fácies espinélio do sudeste brasileiro, refletindo os processos geológicos (tectônicos e magmáticos) distintos vivenciados pelas duas regiões. A porção central da Faixa Ribeira no Estado de São Paulo possui inúmeros corpos graníticos de pequeno e médio porte aflorantes em um domínio cuneiforme definido pelo encontro das Falhas de Taxaquara-Guararema e Cubatão, aqui designado como Bloco Mogi das Cruzes (BMC), em virtude da proximidade da cidade homônima. Além desses, expressivos batólitos composicionalmente zonados afloram a leste do bloco e todo conjunto carecia de informações essenciais de campo, petrografia, geocronologia e geoquímica. A fim de caracterizar o magmatismo associado aos estágios finais da Orogênese Brasiliana nessa área, amostras de dez desses plútons (Mauá, Mogi das Cruzes, Santa Branca, Santa Catarina, Itapeti, Sabaúna e Guacuri, pertencentes ao BMC, além dos batólitos Serra do Quebra Cangalha, Natividade da Serra e Lagoinha, aflorantes a leste do bloco) foram analisadas para elementos maiores, menores e isótopos de Sr, Nd e Pb. Adicionalmente, idades U-Pb foram determinadas em cristais de zircão e monazita via LA-MC-ICPMS e TIMS, respectivamente. Tais idades confirmam o principal evento de geração de magmas nessa área entre 600 - 580 Ma, com predomínio de idades mais jovens. Entretanto, foi identificado evento de granitogênese mais antiga (~650 Ma) formadora dos plútons Santa Catarina e Serra do Quebra Cangalha relatado pela primeira vez em rochas do Domínio Embu. Origem a partir de retrabalhamento crustal, sugerida principalmente pelos elevados teores de SiO2 (68 a 76%) e pelo caráter peraluminoso das amostras (exceto as do plúton Santa Catarina), é confirmada por idades modelo Sm-Nd (TDM= 1,7 a 2,2 Ga), e também pela presença de cristais de zircão herdado, cujas idades se concentram no intervalo 1,4 a 2,0 Ga. As assinaturas isotópicas indicam que o magmatismo granítico do BMC amostrou pelo menos dois reservatórios crustais distintos. Os biotita granitos indicam participação de fontes de alto Th/U,'épsilon''Nd IND.t' (- 11,2 a 14,6) e 'ANTPOT.87 Sr'/'ANTPOT.86 Sr''ANTPOT.t' entre 0,709 a 0,712 (crosta continental inferior antiga), enquanto as fontes principais envolvidas na geração de muscovita biotita granitos são caracterizadas por valores baixos de Th/U, 'épsilon''Nd IND.t' mais negativos (-15,2 a 18,2) e razões 'ANTPOT.87 Sr'/'ANTPOT.86 Sr''ANTPOT.t' semelhantes (crosta continental superior retrabalhada). As áreas-fonte dos batólitos graníticos aflorantes a leste do BMC são também distintas; razões 'ANTPOT.87 Sr'/'ANTPOT.86 Sr''ANTPOT.t' superiores a 0,716 e eNdt entre -11,9 a -7,3 são sugestivos da participação de material crustal mais jovem, potencialmente menos retrabalhado. A assinatura isotópica de Pb indica baixas razões Th/U, também consistentes com crosta superior mais jovem em relação às fontes envolvidas na geração dos muscovita-biotita granitos do BMC. Dentre os granitos datados em 590 Ma os plútons Mauá, Itapeti e Mogi das Cruzes mostram semelhanças petrográficas e composicionais (razões de elementos traço e isotópicas) marcantes, que associadas à presença de enclaves composicionalmente semelhantes às rochas hospedeiras, indicam processos genéticos e evolutivos correlatos para os plútons. Análises isotópicas de Sr e de elementos traço por LA-ICPMS em megacristais de plagioclásio em desequilíbrio textural indicam cristalização em sistema aberto. Núcleos mais cálcicos, quimicamente primitivos e de mais alta 'ANTPOT.87 Sr'/'ANTPOT.86 Sr''ANTPOT..t' são sobrecrescidos por bordas que registram decréscimo contínuo dos teores de elementos traço como Ba, Sr e ETR e das razões 'ANTPOT.87 Sr'/'ANTPOT.86 Sr''ANTPOT.t', alcançando equilíbrio com a matriz em sua porção mais externa. A combinação dos dados de elementos traço e de isótopos de Sr não indica a presença de magmas quimicamente mais primitivos (e.g., básicos-intermediários) e sugere que os enclaves micrograníticos são produto de interação entre magmas química e fisicamente semelhantes, em eventos de auto-mistura. |
net-68994b | OAB-MT oficia policias solicitando cumprimento de nova lei que amplia acesso a inquéritos A diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Mato Grosso (OAB-MT), enviou, nesta quinta-feira (21), ofícios às autoridades policiais estaduais e federais para solicitar que delegados e agentes cumpram a Lei 13.245/2016. De acordo com a nova lei, sancionada em 12 de janeiro, fica garantido e ampliando o acesso aos advogados a documentos e apurações em fase investigatória. Os ofícios, assinados pelo presidente da Seccional, Leonardo Campos, foram enviados para o secretário de Estado de Segurança, Fábio Galindo Silvestre, para o delegado-geral da Polícia Judiciária Civil, Adriano Peralta Moraes e ao comandante-geral da Polícia Militar, coronel Gley Alves de Almeida Castro, além do superintendente regional da Polícia Federal, Marcos Antônio Faria. O presidente da OABMT requer que as autoridades dêem ciência aos delegados e demais agentes dos termos da lei, sob pena de “responsabilização criminal e funcional por abuso de autoridade do responsável que impedir o acesso do advogado”. Avaliação: “Essa lei representa uma vitória para a advocacia, pois reafirma a indispensabilidade do advogado na luta pela defesa dos interesses dos seus clientes, do estado democrático de direito, devido processo legal e demonstra o respeito aos princípios da ampla defesa e do contraditório. Ela veio para beneficiar o cidadão, que passará a ter, efetivamente, sua defesa feita de forma completa”, comemorou o presidente da Seccional. A Lei 13.245/2016 alterou o inciso XV e incluiu o inciso XXI, que dispõem acerca dos direitos dos advogados de: “XIV - examinar, em qualquer instituição responsável por conduzir investigação, mesmo sem procuração, autos de flagrante e de investigações de qualquer natureza, findos ou em andamento, ainda que conclusos à autoridade, podendo copiar peças e tomar apontamentos, em meio físico ou digital; ............................................................................................. XXI - assistir a seus clientes investigados durante a apuração de infrações, sob pena de nulidade absoluta do respectivo interrogatório ou depoimento e, subsequentemente, de todos os elementos investigatórios e probatórios dele decorrentes ou derivados, direta ou indiretamente, podendo, inclusive, no curso da respectiva apuração: a) apresentar razões e quesitos;” Mas uma lei aprovada na surdina, assim como foi aprovada a lei do uso de algemas. Para a grande maioria dos presos pé de chinelo que são presos em flagrante não muda em nada. Mas para aqueles que depende de investigação como os crimes de lavagem de dinheiro com certeza foram beneficiados. De coisa que todos são leigos e desinformados e so a OAB e detentora do saber para estar lembrando as instituições, si aqui no Estados advogados estão faturando alto defendendo os tubarões imagina do Distrito Federal de onde vem essa lei. A qual é sempre para proteger a corrupção, pois só após vários tubarões serem preso que tiveram tal entendimento. Só espero que lembrem disso nas urnas, e lembre-se também dos partidos que apoiam esse governo. Mais um remendo criado as pressas que servirá apenas para proteger ainda mais os bandidos e dificultar o trabalho das polícias. Talvez porque os criadores da Lei podem ser beneficiados por ela no futuro. Para o cidadão de bem nada! Para bandidos todo direito do mundo. Porque a OAB só pensa em seus pares? Criando mil maneiras pra proteção dos bandidos? Talvez pq o cidadão de bem dificilmente vai precisar e terá dinheiro para dar a eles, os bandidos e corruptos têem. |
netc-1437d3 | Mais de um ano depois do ressurgimento de focos de febre aftosa no Mato Grosso do Sul e no Paraná, continuam em vigor as barreiras comerciais impostas por 57 dos principais importadores da carne brasileira. Nesse período, apenas Rússia e Chile afrouxaram as restrições, mas não abriram totalmente seus mercados aos exportadores brasileiros. Os efeitos da doença podem ser percebidos nos gráficos abaixo, que consideram os períodos de outubro a setembro de 2003, 2004, 2005 e 2006. O volume total de vendas ao exterior de carne bovina caiu, assim como o valor total em reais. Só há crescimento no valor em dólar em decorrência da desvalorização da moeda norte-americana no Brasil. |
netj-144a01 | Entrevista: Presidente da Fertilizantes Tocantins, José Eduardo Motta, fala do projeto de expansão dos negócios após a aquisição da empresa pela EuroChem Compartilhar O presidente da Fertilizantes Tocantins, José Eduardo Motta, em entrevista para o GlobalFert, falou sobre a influência que a entrada da EuroChem trará para a empresa na oferta de produtos, expansão dos negócios para o restante do país e novos investimentos. José Eduardo atua no setor de fertilizantes há 30 anos. Fundou a Fertilizantes Tocantins em 2003. CEO e sócio da empresa, mesmo após a venda do controle (50% + 1 ação) da companhia, continua à frente das operações e estratégias de crescimento pelos próximos anos. 1. No início do mês, foi anunciada a aquisição do controle da Fertilizantes Tocantins para a russa EuroChem. Quais devem ser os resultados desta aquisição para os negócios da empresa? E para o mercado brasileiro? Ainda estamos aguardando o aval do CADE nas próximas semanas, para que possamos concluir esta operação. No entanto, ao concluirmos, com certeza trará para a empresa novas oportunidades de crescimento e expansão para outras regiões do Brasil. Para o mercado brasileiro a entrada de mais um grande player global, que ainda estava fora de nosso mercado, certamente trará mais competitividade e opções ao agricultor. A EuroChem é uma empresa integrada na produção de N e P2O5 e em 2018/19 entrará em operação na Rússia um dos maiores projetos de produção de (MOP) Cloreto de Potássio do mundo na atualidade, isto com certeza trará mais opções ao mercado na oferta deste produto. 2. A Fertilizantes Tocantins recentemente fechou um contrato de “barter” com a Algar Agro como opção de financiamento da safra devido às dificuldades de crédito e o cenário político do Brasil. Como a empresa avalia o mercado atualmente? Quais as perspectivas em longo prazo? A agricultura brasileira é hoje um dos setores que ainda gera divisas ao Brasil e se mantem à margem de toda recessão por que passa o país nos últimos anos. As entregas de fertilizantes em 2016 mostram isto. Com o acumulado até junho superando um crescimento de dois dígitos se comparado com 2015, no longo prazo a grande demanda e o crescimento nas áreas de fronteira onde nossa presença é forte devem se consolidar. Também temos um consumo crescente por alimentos em países como China e Índia, o que certamente dará suporte para que o agronegócio brasileiro se consolide em pouco tempo como líder global. No longo prazo, o Brasil assumirá um papel de destaque no abastecimento mundial de alimentos e grãos, e todo este cenário precisa ser suportado por fertilizantes de alta qualidade para que possamos melhorar nossa produtividade, dado que precisamos explorar com mais eficiências nossas áreas de cultivo. A parceria com a Algar reforça nosso compromisso de viabilizar ferramentas para que o agricultor possa ter seus fertilizantes para produzir. Nossa relação com Algar é antiga e com a atual diretoria conseguimos viabilizar esta proposta de financiar via “barter” os produtores da região do MAPITO. 3. Além dos fertilizantes NPK, a Fertilizantes Tocantins também trabalha com fertilizantes especiais. Quais são os diferenciais desses produtos? Qual é a influência do mercado de fertilizantes N, P e K nos fertilizantes especiais? Com a entrada da EuroChem iremos fortalecer e aumentar a oferta de fertilizantes da “Linha Forte” (que é nossa marca de produtos especiais) e fertilizantes especiais de alta qualidade. Uma das novidades que traremos fruto desta parceria, serão os fertilizantes de alta qualidade produzidos pela EuroChem em suas fábricas na Europa e que ainda não eram distribuídos em larga escala no mercado Brasileiro. Isto será um grande ganho para o agricultor brasileiro, pois teremos produtos diferenciados que contribuíram para melhoria na produtividade e no aumento da produção de uma maneira sustentável. 4. A Fertilizantes Tocantins tem forte presença no Norte, Nordeste e Centro Oeste do país. Há planos de expandir os negócios para mais estados e regiões? Sem dúvida para todo Brasil. Já tínhamos um plano de expansão em curso, no entanto precisávamos de um parceiro forte para nos dar o suporte necessário à implementação do projeto. Era necessário não apenas de reforço de capital, mais também de suporte no fornecimento, dado que o Brasil passa por um processo de consolidação com grandes players globais e integrados, se fortalecendo na distribuição de fertilizantes. Todo esse cenário foi determinante na decisão de vender o controle e assim viabilizar todo projeto de expansão da Fertilizantes Tocantins nos próximos anos. 5. Em 2015, a Fertilizantes Tocantins anunciou investimentos para a construção de sua fábrica em Barcarena. O que a nova fábrica impactou na produção da empresa? Iniciamos a operação de Barcarena-PA em setembro do ano passado quando praticamente o mercado já estava quase todo abastecido, portanto em 2015 a contribuição desta nova unidade foi pequena. Para 2016 estamos a todo vapor com esta nova unidade que é sem dúvida, uma das maiores e mais modernas fábricas de fertilizantes do Brasil. Atendemos uma região que até então era carente e vem em franca expansão na produção de soja, aproveitando as pastagens hoje degradadas, sem a necessidade de qualquer desmatamento de nossas florestas. Estamos satisfeitos com a entrada em operação desta unidade, e agora com a chegada da EuroChem poderemos também fortalecer nossa atuação, atendendo a todos estados da região norte partindo do porto de Vila do Conde, em Barcarena. Sobre a Fertilizantes Tocantins A Fertilizantes Tocantins tem hoje quatro unidades. Matriz em Porto Nacional (TO) e filiais em Querência (MT), São Luís (MA) e Barcarena (PA). Além de um escritório comercial no Luís Eduardo Magalhães na Bahia. Conta com uma capacidade de produção de dois milhões de toneladas, em 2015 produziu 740 mil toneladas. Atua em toda região Norte, Nordeste e Centro-Oeste e dispõem da maior capacidade de mistura e distribuição destas regiões. Mídia Kit O GlobalFert é o principal provedor de informações de alto valor sobre o mercado de Fertilizantes, e abrange diariamente temas como extração, produção, mistura, tecnologias, logística, mercado nacional e internacional. » Mais de 13.000 visualizações da página por mês; » Número de visitas mensais com interação ao conteúdo: 4.600; » Distribuídos em uma média de 3.000 usuários/mês. Público composto por Gerentes e Compradores de grandes empresas do Agronegócio; Cooperativas; Produtores rurais; Traders; Produtores e Misturadores de fertilizantes; Consultorias especializadas e Acadêmicos. |
netk-e0d74 | 24 de junho de 2016 Em solenidade, Prefeitura de Cajazeiras realiza entrega oficial da Avenida Aldo Matos de Sá. Com a presença da população e de diversas autoridades, a prefeita Denise Albuquerque realizou nesta quinta-feira (23) a solenidade oficial de inauguração da Avenida Aldo Matos de Sá. Durante o evento, a prefeita esteve acompanhada por uma comitiva de secretários e vereadores. A população também se fez presente no evento para agradecer a prefeita Denise por mais essa realização. A avenida que é um sonho antigo da comunidade já está aberta para o trânsito há algum tempo, mas somente nesta quinta foi inaugurada oficialmente. A prefeita Denise explicou que a Avenida Aldo Matos de Sá melhorou bastante a mobilidade do trânsito de Cajazeiras . “A entrega desta obra é importante não somente para Cajazeiras , mas, para toda a região, pois desafoga bastante o trânsito”, disse. Muitas pessoas presentes fizeram questão de deixar seu agradecimento e parabenizar o município pela excelente conquista que é da população . |
neto-f13d3 | A piscina foi confeccionada em estrutura e paredes de 45 cm de espessura de concreto armado reforçado. Abraçando a piscina no nÃvel inferior, distribuem-se geometricamente quatro ambientes: dois dormitórios, salas de estar e de jantar e a cozinha. Chuveiros e toaletes estão localizados abaixo das escadas que levam à cobertura. O programa foi assim distribuÃdo para atender o artista, sua esposa e filho em 237 m 2 . A vila de onde vinha boa parte dos materiais para a construção ficava separada do terreno por um pequeno rio intermitente, que corria durante os quatro meses mais chuvosos do ano, no verão. Usávamos um pequeno barco para chegar lá, conta Tatiana. Nos meses mais secos, contaram com a ajuda daquele que se tornou o animal de estimação dos presentes, o Panchito, nome carinhoso dado ao burro que fazia o transporte dos materiais entre a vila e a casa. A Casa Universo ainda carrega a marcante caracterÃstica do elo emocional que cria com todos nela envolvidos. Deve ser por causa das estrelas. |
netq-9cc35 | Faça do livro um brinquedo O universo que abre na cabeça da criança a partir do livro estimula a criatividade e amplia conhecimentos e vocabulário publicidade Ouvir ou ler histórias é participar de outro mundo cheio de fantasias, curiosidades e até mistérios que divertem e ensinam as crianças de forma lúdica e prazerosa. O universo que abre na cabeça da criança a partir do livro estimula a criatividade e amplia conhecimentos e vocabulário. Por conta dessa importância de se ouvir e ler histórias, toda mamãe já deparou com a seguinte frase: A família deve criar o hábito de leitura nas suas crianças. Aí uma boa questão. O difícil é saber como fazer com que a leitura vire um hábito. Primeiramente devemos dar o exemplo. Papai e mamãe devem gostar de ler e ter esse hábito para que a criança tenha o exemplo em casa. O pequeno acaba relacionando a leitura como uma atitude legal, já que papai e mamãe o fazem sempre. Nada adianta querer que seu filho coma espinafre porque é bom se a mamãe não gosta e nunca prepara para o almoço da família. O mesmo vale para outras coisas. Devemos lembrar também que o livro não é exclusividade para criança que já sabe ler. O livro deve ser considerado um brinquedo como outro qualquer. Desde muito pequena a criança deve ter contato com os livros como tem com brinquedos. E hoje em dia está cada vez mais fácil essa introdução. Existem livros bem resistentes a babas, mordidas, água e outros acidentes propícios da pouca idade. Há no mercado livros de plástico para serem utilizados no banho, os de pano que podem até ser usados como travesseiro, os cartonados que são bem resistentes às folheadas mais bruscas dos pequenos. Têm também os de madeira, os sonoros, os que têm figuras bem coloridas e que até saltam das páginas deixando os pequenos alucinados. Cada idade com o seu livro e com os livros podemos ensinar as crianças a cuidar para que a página não rasgue, tornando-as mais responsáveis, assim como também fazemos com os brinquedos. E nada melhor do que sentar do lado da mamãe ou do papai para que aquelas figuras das páginas dos livros se tornem histórias de contos de fadas, de monstros ou animais falantes. Vale até fugir um pouco da história, dando aquele toque de mãe para cativar a criança durante a leitura. Se desde pequeninos as crianças começarem a manusear livros, quando aprenderem de fato a ler os livros serão mais facilmente reconhecidos como seus companheiros. Então, mamãe e papai, criem hábitos de leitura em vocês e propiciem aos seus filhos mais uma forma de conhecimento e experiência. |
netg-d582e | sábado, 14 de junho de 2008 Bob Marley: one love? Hoje durante um jantar falou-se de Bob Marley. Penso que de um modo geral podemos considerar que o jamaicano falecido em 1981, aos 36 anos, foi um dos maiores músicos de todos os tempos, e escreveu lindas músicas sobre a paz e o amor entre os homens. Quem não se lembra ou já ouviu temas como Redemption Song, No Woman no Cry ou Three Little Birds. Já o caso muda de figura quando se fala de Bob Marley como homem ou pai de família. Teve 13 filhos de 10 mulheres diferentes, algumas que ficaram grávidas simultaneamente. Entre 20 de Abril e 19 de Maio de 1972 - ou seja, em menos de um mês - teve três filhos: um da mulher legítima, Rita, outro de Pat Williams e outro de Janet Hunt. O seu último filho, Makeda, nasceu 20 dias depois da morte do cantor. Não sei se as senhoras não se importavam com esta situação, se recebiam elevadas contrapartidas, ou se isto tem a ver com a religião rastafari de que era seguidor. É certo que Bob assumiu sempre a paternidade das crianças, e talvez seja eu um pouco conservador, mas mesmo assim parece-me errado. O melhor mesmo é ficar pela música quando se fala de Bob Marley. Não é preciso ter muito dinheiro, os porcos e os cães fazem o mesmo. Se eu tivesse um pai assim nem queria olhar para a cara dela. Mas pelo menos numa coisa o Bob não era hipócrita: não ia ao Domingo à missa comer a óstia e pregar sobre o princípio da fidelidade conjugal. Eu cá para mim quem tem de ter opinião sobre este assunto são as gajas e os filhos dele.Provavelmente estão todos muitos felizes com não sei quantos milhões no bolso, uns por serem filhos dele e outras por emprenharem dele.Como diz um amigo meu one big and happy family.E quando é assim, se está tudo contente, qual o problema?Meus caros, vivam e deixem viver. Nem mais, Contraditório. Desde que assuma, com o dinheiro que tem, não há ali crianças infelizes, como alguns querem fazer crer. Crianças infelizes são aquelas que não têm nada para comer ou que são maltratadas pelos pais (alguns deles autênticos papa-hóstias hipócritas). Certo, sim senhor. Tudo o que eu quis dizer foi que acho um bocado badalhoco andar aí a fornicar a torto e a direito. E quanto às crianças infelizes, não há registo de que o Bob tenha adoptado alguma. Quer dizer, sorry se tenho assim um bocadinho de moral... É certo que Bob assumiu sempre a paternidade das crianças. Não é isto que está no post? Então, não era desses irresponsáveis que não assumem o que fazem. Quanto a andar por aí a fornicar ser badalhoco, cada um que fale por si. Têm todo o direito de seguir os vossos princípios morais, mas querer impô-los aos outros é que já é outra história. Para mim é tão badalhoco fornicar com várias como sempre com a mesma, com a diferença de que sempre com a mesma é sem dúvida muito mais monótono. |
netb-2e652a | Propaganda do filme “Paris nas Trevas”, com uma grandiosa avant-premiere no Cine Bandeirantes (São Paulo-SP). Filme lançado em 1944 com Brenda Marshall, Philip Dordn e George Sanders. Propaganda veiculada no jornal 'O Estado de São Paulo' no dia 13 de abril daquele ano. A propaganda abaixo, veiculada em 1947, é um exemplo de como a vaidade masculina se transforma (ou não) com o passar dos anos. Para fixar o penteado, hoje se usa gel, mousse, cera etc. Em décadas passadas, a preferência era pela brilhantina, que “amacia os cabelos, assenta e mantém o penteado”, como diz a propaganda. O anúncio exaltava as virtudes da loção, da brilhantina e do óleo Royal Briar, prometendo “beleza, brilho e saúde” aos cabelos dos fregueses, que passavam a ter “um novo poder de atração” ao usar produtos com o “perfume que deixa saudade”. Certamente deixou. Cuidados com automóveis em propaganda veiculada no jornal 'O Estado de São Paulo' no dia 04 de abril de 1946: “Assim é que se goza um automóvel sem preocupações! Quando os jumelos e demais juntas e mancais do seu automóvel estiverem cobertos por uma ligeita e resistente camada de Texaco Marfak, o senhor dirigi-lo-á com esforço mínimo e confiança máxima – sem preocupações”. Por mais que o remédio seja voltado às mulheres, o conteúdo do anúncio usa argumentos machistas. Só uma saúde perfeita onde dar à mulher beleza e encanto capazes de a tornar adorável aos olhos masculinos. Propaganda veiculada nos anos 40. Que tal um delicioso lanche preparado com língua de porco? Propaganda da Armour, nos anos 40: “Mamãe, peça língua de porco!O que há de melhor para frios, sanduíches, para um almoço ou jantar leve, apetitoso e diferente, é a língua de porco Armour, a marca que é garantia de suprema qualidade”. 15 de dezembro de 1940. Anúncio de uma época em que independência feminina era sinônimo de máquina de costura. Veiculado no dia 6 de outubro de 1940 no jornal 'O Estado de São Paulo': “Sem sair de casa, a senhora poderá ter um meio de vida seguro e independente. Famosa há 89 anos, a máquina de costura Sinver, leve, veloz e de fácil manejo, cose, embainha, franze e debrua com perfeição. E pode ser adquirida em suaves condições. Assegure o sustento dos seus, com a moderna e duradoura máquina de costura Singer”. Contra olfatos não há argumentos. Era mais ou menos essa a mensagem da propaganda reproduzida abaixo, publicada nos anos 1940, do sabonete Salus. A campanha alertava que a axilose (“o cheiro ruim, principalmente das axilas, provocado pela fermentação do suor”) poderia estar “arruinando o futuro” do incauto leitor – que, ao usar o produto, seria tomado por uma “deliciosa sensação de asseio e bem-estar” após o banho. O texto final era categórico: “Evite a axilose para não ser evitado”. O anúncio de batom reproduzido abaixo, publicado na Revista do Globo em março de 1946, questionava as leitoras: “Sabe pintar os seus lábios?” E mostrava, por meio de fotos, o jeito correto e o errado de pintar a boca, tanto para o rosto angular quanto para o rosto alongado. A propaganda afirmava que o batom Colgate Importado criava “lábios mais beijáveis”, porque era feito com karanuva, “o emoliente superior, que dá aos lábios um brilho cálido e provocante, que desperta paixões”. Ainda precisamos entender o motivo de muitas propagandas de décadas passadas usarem o Papai Noel para promover a venda de cigarros. Esta é uma propaganda dos Cigarros Murad, nos anos 40. Na mesma época, os Cigarros Hollywood, Lucky Strike, Marlboro usaram o mesmo personagem. Um produto que pode ser considerado mil e uma utilidades. Já apresentamos a origem do produto bem como a origem do seu nome. Abaixo, segue um anúncio dos anos 40, com uma simpática mulher apresentando o produto, onde o mesmo diz trazer benefícios no combate a eczemas, feridas, inflamações, coceiras, frieiras, espinhas etc. Hoje um pré-requisito considerado essencial em qualquer área, o conhecimento de pelo menos um idioma (além do português) já era uma atenção no final dos anos 1940, época em que o anúncio abaixo foi veiculado. O sistema Linguaphone prometia aprendizado rápido e duradouro por meio de aulas gravadas, que o estudante ouvia em discos de vinil. Curiosamente, o espanhol ainda aparecia depois do francês na lista de idiomas disponíveis – que incluía também alemão, italiano e, em primeiro lugar, inglês. Confira o anúncio: Medicamentos sempre tiveram destaque nas propagandas dos anos 30 e anos 40. Confira o anúncio das Pílulas de Vida do Dr. Ross, para combater a prisão de ventre. “O clima tropical torna o fígado preguiçoso. A preguiça do fígado traz, como consequência imediata, a prisão de ventre. Não deixe que seu fígado ‘durma’. Desperte-o com Pílulas de Vida do Dr. Ross, que estimulam o fígado, eliminam a prisão de ventre e tonificam todo o aparelho digestivo, dando-lhe vigor e saúde”. Propaganda veiculada no jornal 'O Estado de São Paulo' no dia 08 de setembro de 1940. Na propaganda impressa apresentada abaixo, veiculado em numa página inteira de uma edição de 1948 da Revista do Globo, o que aparece mais discreto é a marca do produto: “Royal, a máquina de escrever nº 1 do mundo!”. A equipe que criou a peça publicitária preferiu enaltecer a ligação entre virtuosismo e instrumento, afirmando que os grandes e exigentes mestres da música só conseguem atingir o ápice de sua técnica e de sua arte se o teclado disponível for de um “piano de classe”. Fecham o material dizendo que, também no trabalho, só uma máquina perfeita pode proporcionar total satisfação. Com objetivo de valorizar o produto, o texto diz que a procura “supera a capacidade de produção da fábrica”. Para tranquilizar “os datilógrafos, verdadeiros virtuoses do teclado”, informa que “esforços estão sendo feitos para que possam receber logo a sua Royal”. Gírias do passado que não usam mais. Em décadas passadas era muito comum ouvir a pergunta: “O que há com teu peru?” A frase era equivalente a: “Qual é a tua?”, ou “Que mal te aflige?”. O tempo se encarregou de enviar a expressão para o esquecimento. Curioso encontrar nessa propaganda do creme dental Colgate (abaixo), publicada no dia 21 de janeiro de 1948 na Revista do Globo, uma alusão a essa antiga gíria. A menina diz que não vai ao baile com o cara e ele, sem entender, quer saber qual é. Um grande e delicado tabu falar sobre mau hálito. Não é provável que a higiene bucal fizesse parte dos hábitos e do cotidiano dos caubóis do Velho Oeste. Embora o creme dental Dr. Sheffield tenha sido usado a partir de 1850 – e, por isso, é considerado o pioneiro a ser colocado no mercado –, o costume de usar uma pasta para escovar os dentes levou certo tempo para ser disseminado. Apesar disso, o alvo sorriso do ator de cinema americano Leonard Franklin Slye, mais conhecido como Roy Rogers, protagonista de dezenas de westerns, foi usado, em março de 1948, como forte apelo para a venda de dentifrício (abaixo). O anúncio abaixo, veiculado em novembro de 1947, coloca a questão, tão atual, dos filhos que sabem mais do que os pais. Mamãe colocada no lugar do filho recebe dura cobrança se existem ou não motivos para que o bebê se sinta irritado e impertinente. Ela, então, percebe: o que está faltando é a aplicação do óleo e do talco Johnson para garantir o conforto e a proteção do seu anjinho. A mãe exclama: “Veja só! Cada dia que passa, toda mamãe aprende uma coisa nova sobre os bebês”. E ela, que supunha não existir razão para choro, tem de “engulir (sic) o que dizia”. Empatia forçada. A palavra latina promptus (que, originalmente, tinha o sentido de “tirado fora”, ou “descoberto”, “à vista”) deu origem ao termo “pronto”, um dos mais usados no português. Especialmente quando o assunto é preparar uma refeição – e isso os publicitários do início do século passado souberam explorar no anúncio do fermento Royal reproduzido acima. Tudo para satisfazer prontamente as vontades de quem preparava – e também de quem apreciava – as iguarias. Interessante ação promocional apresentada pelo sabonete Lifebuoy em 1947. Imagine tomar banho e encontrar uma chave de carro dentro do sabonete? O anúncio apresentava o primeiro vencedor da promoção e anunciava muitos outros carros a serem distribuídos. Será que nos dias atuais alguns espertinhos tentariam olhar os sabonetes por meio de raio-x ou alguma malandragem pra sair na vantagem? O prêmio é de brilhar os olhos até mesmo nos dias atuais: Chevrolet 47. Um “presente milionário para os que amam o asseio corporal”. |
netb-eda97 | Reúso, a técnica que poderia diminuir o consumo de água em 50% A crise hídrica está longe de acabar, e o Brasil precisa avançar na adoção do reúso que permite levar ″a água da privada de volta para a torneira″ [img1] Nos últimos meses, o assunto murchou, por assim dizer, nas conversas do dia a dia. Mas o problema da crise hídrica, especialmente em São Paulo, está longe de ser resolvido. As chuvas que caíram na última semana na capital paulista não alteraram o quadro alarmante. Até agosto de 2014, o nível dos principais reservatórios que abastecem a região metropolitana de São Paulo estava em 23,5%. Hoje, chega a no máximo 21,1%. Responsável pelo atendimento de 5 milhões de pessoas, o Sistema Alto Tietê atingiu em agosto o nível mais baixo desde 2003, de 13,8%. No último dia 3 de setembro, o volume útil do maior reservatório que abastece o Estado do Rio de Janeiro, o de Paraibuna, chegou a 0,83%. Um ano atrás, estava em 11%. A conclusão é - para usar um termo incontornável - cristalina: não há como deixar de economizar água. O aproveitamento da chuva para irrigar jardins ou limpar áreas comuns reduz o consumo em 26%. A instalação de hidrômetros individuais derruba o valor da conta de água em até 56%. Contudo, independentemente dessas estratégias, é imperioso lançar mão de outro recurso: o reúso. É verdade que, a partir da crise, foi disseminada a prática de reutilização da água do banho e da máquina de lavar para alguns fins específicos, como a descarga sanitária. No entanto, uma vez derramada na rede de esgoto, o entendimento é que aquela água havia se tornado inaproveitável. Nada mais equivocado. Com o tratamento adequado do esgoto, um estabelecimento comercial de grande porte, como um shopping center, pode reaproveitar tão bem a água que o consumo tenderá a cair até 50%. O reúso é largamente empregado, por exemplo no Estado americano da Califórnia, onde a escassez abriu a possibilidade de levar água da privada para a torneira, como os técnicos costumam dizer. De acordo com a legislação local, é permitida a chamada potabilização indireta. Funciona da seguinte maneira: a água tratada é misturada com a das bacias subterrâneas e depois passa para o sistema de abastecimento comum. Escutamos pessoas dizendo que não querem beber água da privada. Depois de passar por três estágios de purificação, porém, ela sai mais limpa do que a água que não é de reúso e chega a sua casa, comparou o americano Henry Vaux, professor de economia dos recursos da Universidade da Califórnia. Para motivar a população, Bill Gates, fundador da Microsoft, o homem mais rico do mundo, gravou um vídeo no qual aparece bebendo água produzida em uma estação de tratamento de esgoto. A Fundação Bill & Melinda Gates pretende distribuir miniusinas de tratamento por toda a África. Em dezembro do ano passado, um projeto enviado à Sabesp pelo professor de hidrologia Ivanildo Hespanhol, da Universidade de São Paulo, defendeu o tratamento de esgoto para solucionar a crise hídrica - e, de quebra, despoluir os rios. Com previsão para entrar em operação daqui a dez anos, ao custo de 3 bilhões de reais, o sistema abasteceria 3,5 milhões de pessoas. De qualquer forma, ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos, no Brasil as ações em torno do reúso de água não levam em conta a possibilidade de consumo. O emprego aqui é mais comum em processos industriais, geração de energia, irrigação, jardinagem, limpeza etc. Diferentemente do que se observa na Califórnia, a legislação brasileira não deixa claro o que é permitido ou não nessa frente. De acordo com o advogado Vinicius Vargas, do escritório Barros Pimentel, a lei de saneamento fala sobre água potável, mas não sobre reciclagem. O saneamento é um serviço público e por isso deve ser especificado em lei para que os agentes possam seguir a mesma fórmula, explica ele. Segundo o engenheiro hídrico Thiago de Oliveira, da fornecedora de água de reúso General Water, a prática, na realidade, já existe no país - Só não é assumida. Oliveira afirma que um exemplo claro disso é a Represa Guarapiranga, na região metropolitana de São Paulo, rodeada por esgotos irregulares. Pouco se fala sobre ela, mas 15% do nível da represa é o próprio esgoto voltando para o tratamento, garante. O engenheiro diz também que a General Water já produziu água potável. Nos nossos testes, tivemos o mesmo nível de pureza da água que é distribuída para consumo. Desde o início da crise, a empresa viu a procura pelo seu serviço crescer 100% e teve 30% de aumento no número de clientes. Entre eles, há até um centro administrativo que, com reúso de água e poços artesianos, se tornou totalmente independente da rede pública. A Aquapolo, parceria entre a Odebrecht e a Sabesp, fornecedora do mesmo serviço, abastece o polo petroquímico da região do ABC Paulista, produzindo um volume equivalente ao necessário para o consumo de uma cidade de 500 000 habitantes. Com isso, as empresas da área de Mauá economizam 50% do valor que pagavam antes por água potável. Para Thiago de Oliveira, aceitar estações de tratamento de esgoto é adotar um novo modo, mais consciente, de lidar com os recursos hídricos. Ele observa que o modelo atual mantém a mentalidade no Império Romano, quando se construíam extensos aquedutos para buscar abastecimento em lugares distantes com nascentes puras. O cenário do momento, entretanto, argumenta Oliveira, pede que a nossa política para o meio ambiente se espelhe no exemplo de Londres, onde o Rio Tâmisa, cuja despoluição levou 150 anos, hoje é povoado por 125 espécies de peixe e voltou a receber os esportes náuticos. Curiosamente, ao mesmo tempo em que, no Brasil, é grande a resistência à reutilização de água, a reciclagem do lixo já faz parte das políticas públicas. Segundo Gabriela Yamaguchi, gerente de campanhas do instituto ambiental Akatu, a água está em outro capítulo da cultura do brasileiro; a reciclagem ficou restrita à categoria das embalagens, por exemplo. E conclui: Pelo menos, ao reciclá-las, também estamos economizando água. Diante dos números da crise hídrica atual, será prudente não demorar a entrar de vez no próximo capítulo. |
net-3967e5 | Biografia Adriana Birolli Adriana Birolli é uma atriz brasileira que nasceu em Curitiba no dia 20 de novembro de 1986. Nascida sob o signo de escorpião, Adriana Birolli escolheu a carreira de atriz aos quinze anos de idade, tendo sido a atriz mais jovem a conseguir o DRT de profissional no Paraná. Adriana Birolli profissionalizou-se com dezesseis anos. Adriana Birolli também foi a atriz mais jovem a ganhar o Premio Gralha Azul de Melhor Atriz, honraria máxima do teatro paranaense. Adriana Birolli recebeu o premio por uma performance que deu aos dezenove anos. A atriz Adriana Birolli assinou um contrato de longa duração com a Rede Globo de televisão em 2010 e desde então vem colecionando prêmios na categoria de atriz revelação e melhor atriz. Adriana Birolli é a atriz mais premiada da nova geração. Sao sete prêmios e duas indicações. Em três anos, a atriz participou de duas novelas das nove, ambas as vezes com papeis de destaque. Adriana Birolli além de atriz tem formação de escoteira e sempre que pode divulga a organização. Galeria de fotos Adriana Birolli Manoel Carlos definie Adriana Birolli Adriana Birolli é uma revelação que já nasceu madura, um caso raro, daqueles que podem ser contados nos dedos de uma só mão — elogia o autor da novela, Manoel Carlos: — É uma combinação de talento, carisma e disciplina. Tudo isso temperado por uma beleza não convencional. Ela não é linda e nem bonitinha. É bela, o que é diferente. É atraente, sedutora, charmosa. E já aconteceu em “Viver a vida”, mas garanto que isso é só o começo. Adriana vai longe. |
nete-9f8b4 | 22/10/2015 Texto: Mirella Poyastro/Palácio Piratini O governador José Ivo Sartori assinou, na manhã desta quinta-feira (22), protocolo de intenções com a Seival Sul Mineração para implantação de mina e de uma unidade de britagem e processamento de carvão mineral em Candiota. A empresa investirá R$ 103 milhões na obra, tendo como agente financeiro o Banrisul. O protocolo, conduzido pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (Sdect/RS), prevê a geração de 261 empregos diretos. A previsão é que a mina entre em operação no início de 2019. A exploração do carvão mineral no Estado avança em mais uma frente. Explorar o minério representa a possibilidade de abrirmos uma nova rota de solução para um dos gargalos para a expansão industrial do Rio Grande do Sul, afirmou o governador. O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Fábio Branco, avaliou que esse investimento vai contribuir para um projeto importante, que é do leilão de energia. Vamos usar isso e potencializar o Estado, gerando energia no momento em que o país precisa. O Estado vai ocupar melhor esse espaço, utilizando o carvão com tecnologia avançada e entrando como facilitador. O protocolo de intenções auxilia a empresa, desonerando os equipamentos que vão ser usados no processo, disse Branco. O secretário de Minas e Energia, Lucas Redecker, afirmou que com essa iniciativa, o Estado está cumprindo com o seu papel de fomentador do desenvolvimento. O Rio Grande do Sul possui 90% das reservas de carvão mineral do país e ainda aproveita muito pouco esta riqueza. Com este e outros empreendimentos que estão chegando ao estado, usando como matéria-prima o carvão, estamos mudando esta realidade, o que, consequentemente, também vai impactar positivamente na economia, especialmente dos municípios do Sul do estado”. O presidente da Seival Sul Mineração, Cesar Faria, detalhou o projeto, explicando que se trata da reabertura de uma mina, conhecida como Mina de Seival, para fornecer energia para a Termo Pampa, que está em instalação em Candiota, terá potência de 350 megawatts e entra em operação comercial em janeiro de 2019. Esse financiamento vem para dar prioridade ao projeto de reabertura da mina, que começará em abril de 2016. A obra vai até janeiro de 2018, quando começaremos a suprir a usina para testes, informou. A produção da Mina de Seival está projetada para atingir a produção anual máxima de 2,8 milhões de toneladas de produto e 3,2 milhões de toneladas de minério bruto |
neto-1a1c5a | Hoje vamos viajar para Nortúndra e pelas terras do Cataclysm com nossas mascotes e enfrentar novos desafios. Conforme avançamos os domadores se tornam mais difíceis de vencer, mas com um pouco de estratégia e paciência nenhum deles ficará no seu caminho por muito tempo. A próxima missão na nossa lista é a Domadores de Batalha: Nortúndria , e vamos a ela. Estratégia para o Major Payne O Major Payne é o primeiro Grão-mestre que costuma dar alguma dor de cabeça a seus desafiantes. O segredo aqui é escolher mascotes fortes contra cada uma das mascotes dele. A melhor estratégia é derrotar cada uma de suas companhias o mais rápido possível. Resmungo : A habilidade de Atordoar dele pode ser um problema, mas como ele passa boa parte do tempo dormindo (Hibernar) não é a pior mascote desse time. O ideal é desviar do Trombar e ter ataques fortes antes que ele termine de hibernar. Minha sugestão é uma mascote mecânica com a habilidade de Isca como o Zepelim de Negraluna ou o Dragonete Mecânico Pandarênico , outras habilidades para desviar de ataques também funcionam bem contra o Resmungo. Bykomaster X-225 : A chave contra essa mascote é vencê-la o mais rápido possível, ela tem ataques fortes e é bem possível que sua mascote morra antes dela. Por isso uma boa sugestão são mascotes elementais que tem ataques que duram várias rodadas e continuam mesmo depois que elas morrem, são opções a Chama Vil e o Chamusquito Escaldante . Florir : As Raízes Enredantes dessa mascote e sua habilidade de se curar são problemáticas. O Caracol Clarapaça ou outra lesma pode ser uma boa opção por sua habilidade de Mergulho e assim evitar as Raízes. Eu sei que as habilidades aquáticas são melhores contra Elementais, mas os Bichos tem bônus de defesa contra mascotes Elementais. Notas: As mascotes nessas estratégias são apenas sugestões entre inúmeras opções possíveis e tive o cuidado de escolher mascotes mais fáceis de conseguir dentro do jogo, evitando as mascotes da loja da Blizzard e das edições de colecionador, que nem todos podem ter. Tente começar as batalhas contra os Grão-mestres com a sua mascote forte contra uma das fracas do oponente, se a batalha abrir errado desista e comece novamente. Os domadores em geral só tem duas opções de abertura, escolha a sua e pronto. Vencendo o Major Payne as missões diárias de Nortúndria ficarão disponíveis e você receberá a conquista Domando Nortúndria . Todos os domadores de Nortúndria oferecem missões diárias, mas destes apenas Grão-mestre Payne tem como recompensa o saco de suprimentos para ajudantes . Como sempre, todos os domadores oferecem boa experiência para upar suas mascotes. Estratégia para o Obalis Felizmente Obalis é um dos Grão-mestres mais fáceis de superar, apesar de suas mascotes serem épicas. Com o time certo você deve liquidá-lo rápido, mas não o subestime também. Pyth: Uma boa mascote mecânica deve dar conta do recado logo. Você pode usar a mesma que usou contra o Major Payne com a habilidade Isca, o Raptor Serrondo também é boa opção. Essa serpente não tem Escavar, o que facilita a estratégia. Abra com a Isca e a Passagem de Bomberdeio e quando a bomba chegar deve ser o suficiente para vencer essa cobra. Saltilla : O Casulo e o Pó de Mariposa dessa mascote podem ser bem irritantes, mas uma boa mascote mágica deve dar conta do recado. Contra a Saltilla eu gosto de usar o Fogo-fátuo de Nordrassil com Clarão e Feixe, a Dragoleta Etérea também é uma opção. Tictic : O Obalis não costuma abrir a batalha com essa mascote (nunca vi acontecer), por isso o Apocalipse não costuma ser problema. O Filhote de Rancapele com Reflexão e as habilidades de Fera é matador contra o Tictic (os Bichos são fracos contra Humanoides e esse ainda tem habilidades do tipo Fera). Deixe seu comentário Golimar domador brok está bugado Erica Recentemente, fiz o Major Payne e utilizei o Blingzinho (q não é tão comum), Núcleo de Pedra-Borralho e uma Lesminha no nível 23…Que ganhou um level ao final da luta! Foi bem tranquilo e eram os unicos de níveis altos que eu tinha. Putz, mas aí os posts ficariam gigantescos… com o link, alçem de mil informações e comentários do wowhead, vc tem as imagens dos pets tb. Inclusive por lá sempre tem boas dicas de como encontrá-los. outro site ótimo pra colecionadores (e que também tem as imagens) é o http://www.warcraftpets.com/ Tumular Eu achava que esse ai (Major Payne) iria me dar muito mais trabalho que os demais que enfrentei de Nortundria. No entanto, foi quase tão fácil quanto bobinho derrota-lo duas vezes seguidas. 😀 Okrut e Jacó me deram muito mais dor de cabeça. Mas o lance é montar o time certo, né. 😀 Os do Cataclisma passaram tbm bem fáceis e apagados, usando o mesmo time que venci o Payne. Idioma WoWHead – Beta Escolha o idioma que deseja visualizar os tooltips e links do site www.wowhead.com em nossos artigos e guias. Tenha em mente que esta é uma funcionalidade em teste eterno, e tem uma chance de sucesso similar ao ress concedido pelo Canivete Só-isso? Gnômico . Bugs são esperados, e caso queira reportar eles, entre em contato . |
net-60ec12 | Nunca pensei que um dia fosse ser assim Você chegou sem dizer nada tomou conta de mim Antes de você chegar só tinha solidão Somente marcas e feridas no meu coração Amor você é tudo que eu preciso Com você eu to no ceu eu tô no paraiso Esse cabelo cor de ouro é que me deixa louco Esse sorriso nos seus lábios que eu me entrego todo Não sei mais ver minha vida sem você por perto Amor sem você comigo a vida é um deserto. |
netb-190a75 | Com uma rede de jornalistas especializados nas áreas de economia, meio ambiente e energia, a Unidade de Projetos Especiais do Portal Ambiente Energia tem um portfólio com uma série de produtos sob medida para o mercado: Publicações Corporativas Customizadas – Da definição do projeto editorial até a produção de conteúdo exclusivo, este serviço busca atender as necessidades de comunicação de empresas, associações, centros de pesquisas etc. Inclui, por exemplo, a produção de revistas, livros, boletins, relatórios corporativos, jornais, blogs e newsletters. AE Consultoria – Este serviço busca fazer uma aproximação entre clientes e especialistas do mercado que desenvolvem atividades como elaboração de inventários de emissões de gases de efeito estufa (gee); estruturação de projetos de MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo); desenvolvimento de soluções para eficiência energética; análises regulatórias e de mercado na área de fontes alternativas de energia. AE Editorial – O serviço conta com uma equipe de jornalistas especializados para a produção de entrevistas, reportagens, notícias, artigos, pesquisas sobre o mercado de energia. Coberturas Especiais – É destinado, sobretudo, para as empresas da área de eventos que queiram fazer o registro jornalístico dos debates e palestras. AE Web Marketing – Com uma qualificada base de dados, o Portal Ambiente Energia desenvolve campanhas de e-mail marketing para a divulgação de marcas, produtos, serviços, cursos e eventos. AE Desenvolvimento – O serviço envolve a produção e organização de fóruns, workshops, palestras, treinamentos e cursos customizados para o cliente. A equipe do Ambiente Energia cuida desde a formatação do conteúdo do evento até a divulgação para públicos de interesse. Anuncie no portal Ambiente Energia Entre em contato com a nossa área comercial E-mail: comercial @AmbienteEnergia .com.br Telefone: (21) 3872.0355 |
netd-1ad367 | O cineasta pernambucano Camilo Cavalcante foi o grande premiado do 6º Festival de Paulínia A Secretaria de Cultura de Pernambuco e a Fundarpe têm a felicidade de mais uma vez fazerem parte da história do cinema brasileiro, através dos longas “A História da Eternidade”, de Camilo Cavalcante, e “Sangue Azul”, de Lírio Ferreira, que levaram sete prêmios no 6º Festival de Paulínia. “A História da Eternidade” e “Sangue Azul” falam sobre amor e desejo, um se passa no sertão e outro no arquipélago de Fernando de Noronha. Os dois filmes tiveram incentivo do Funcultura, do Governo de Pernambuco, e são mais uma demonstração do talento e do trabalho primoroso do setor audiovisual no estado. Um dos mais importantes festivais de cinema do país, Paulínia exibiu filmes, durante cinco dias, para 24 mil espectadores. O festival teve curadoria de Rubens Edwald Filho, elogiado pela crítica especializada devido a qualidade dos filmes selecionados. A cerimônia de encerramento aconteceu neste domingo (27), no Theatro Municipal Paulo Gracindo, em Paulínia (SP), com apresentação dos atores Caio Blat e Tainá Muller. Mario Miranda Filho / Festival de Paulínia Camilo Cavalcante e equipe comemoram os cinco prêmios conquistados no evento. “A História da Eternidade”, primeiro longa de ficção do pernambucano Camilo Cavalcante, foi o grande vencedor do festival. O filme ganhou cinco prêmios: os Troféus Menina de Ouro de Melhor Filme, Diretor, Ator (Irandhir Santos) e Atriz (dividido Marcélia Cartaxo, Zezita Matos e Debora Ingrid) e o Prêmio da Crítica (Júri Abraccine). Em seis edições do festival, é a terceira vez que o ator pernambucano Irandhir Santos (atualmente na novela “Meu Pedacinho de Chão”) é premiado. Em 2009, ele venceu pelo filme “Olhos Azuis”, de José Joffily, e em 2011 por “Febre do Rato”, de Cláudio Assis. “Sangue Azul”, quinto longa de Lírio Ferreira, foi consagrado com os Troféus de Melhor Fotografia (Mauro Pinheiro Jr) e Figurino (Juliana Prysthon). O filme conta com os atores Daniel de Oliveira, Carol Abras e Sandra Coverlone no elenco. O longa tem roteiro assinado por Lírio em parceria com Sérgio Oliveira e Felipe Gamarano. Lírio é um dos responsáveis pela retomada do cinema brasileiro nos anos 90, foi coautor (com Paulo Caldas) de “Baile perfumado” (1997), um dos títulos mais significativos para a história do audiovisual nacional. FILMES – “A História da Eternidade” conta três histórias de amor e desejo num pequeno vilarejo do sertão nordestino, que revolucionam a paisagem afetiva de seus moradores. Numa delas, um artista (Irandhir) ajuda a sobrinha (Ingrid) a ver o mar pela primeira vez. Em outra, uma viúva (Cartaxo) começa a abrir seu coração para o cego do vilarejo. Na terceira, uma avó (Zezita) recebe a visita do neto que regressou de São Paulo, fugindo de um passado turbulento. O longa de Camilo Cavalcante foi exibido no sábado (26). “Esse filme é uma fábula delicada, extremamente poética sobre relações humanas. É feito para tocar o coração, a emoção de cada um de nós”, disse Cavalcante na estreia do filme em Paulínia. O cineasta também falou sobre a locação da filmagem antes da projeção: “É um filme rodado em Santa Fé, a 60 quilômetros de Petrolina, no sertão pernambucano. É uma metáfora, não só do sertão, mas das pessoas que precisam se sacrificar numa região árida pela sua existência. O filme metaforiza a verdade, o território geográfico da alma humana mesmo”. Mario Miranda Filho / Festival de Paulínia “Sangue Azul, de Lírio Ferreira, recebeu os Troféus de Melhor Fotografia e Figurino. “Sangue Azul” é um filme sobre a “impossibilidade de amar e a morte da arte no paraíso. A realidade engolindo o sonho e dissolvendo o circo. É a metáfora do mar…” No filme Zolah (Daniel de Oliveira), um homem-bala do circo Netuno, retorna ao arquipélago Fernando de Noronha, dez anos depois que sua mãe (Sandra Corvelone) o mandara para o continente, receosa de sua atração por sua irmã, Raquel (Caroline Abras). Durante a exibição do filme na sexta-feira (25), Lírio afirmou “Cinema é isso, a gente só consegue se resolver com uma equipe e elenco lindos, que acreditam nessa loucura que é fazer um filme no meio do Oceano Atlântico, no meio do caminho entre o Brasil e a África, essa ilha vulcânica que a gente imaginou em um sonho que nesta noite está sendo realizado”. O cineasta dedicou o filme ao escritor Ariano Suassuna, falecido recentemente. Prêmios de “A História da Eternidade” e “Sangue Azul” no 6º Festival de Paulínia Melhor filme: A HISTÓRIA DA ETERNIDADE, de Camilo Cavalcante Melhor Direção: CAMILO CAVALCANTE, por A História da Eternidade Melhor Ator: IRANDHIR SANTOS, por A História da Eternidade Melhor Atriz: MARCÉLIA CARTAXO, ZEZITA MATOS E DEBORA INGRID, por A História da Eternidade Melhor longa-metragem (Júri ABRACCINE): A HISTÓRIA DA ETERNIDADE, de Camilo Cavalcante Melhor Fotografia: MAURO PINHEIRO JÚNIOR, por Sangue Azul Melhor Figurino : JULIANA PRYSTHON, por Sangue Azul |
netk-142de5 | os pedidos da inicial para declarar a inexigibilidade do débito constante de fls. 11, dos autos, qual seja, R$ 4.053,97 (quatro mil e cinquenta e três reais e noventa e sete centavos ). Por conseguinte... ... - Pelo exposto e por tudo que nos autos consta, JULGO TOTALMENTE PROCEDENTE o pedido formulado na inicial, devendo o Requerido a pagar a importância de R$7.353,97 ( Sete mil trezentos e cinquenta e três reais ... e ... formulado pelo executado. Contudo, intime-se o executado a incluir nos cálculos o valor das custas processuaus, no montante de R$1.053,97 (um mil, cinquenta e três reais e noventa e sete centavos ... valor de R$ ... -se, segundo o art. 655-A do CPC , ao bloqueio das contas correntes da empresa até o valor de R$ 22.453,97 (vinte e dois mil, quatrocentos e cinquenta e três reais e noventa e sete centavos ..., até o valor de R$ ... extrajudicial de parcelamento de débito fiscal, para quitação da CDA nº 0920/03, no montante de R$ 57.099,34 ( cinquenta e sete reais e noventa e nove reais e trinta e quatro centavos ), mediante a seguinte...), ... e a adjudicação, pela pregoeira, dos objetos do referido Pregão Eletrônico, conforme segue: item 2 , no valor de R$ 559,98 (quinhentos e cinqüenta e nove reais e noventa e oito centavos ) e item 8, no valor... de R$ 585,99 ( ... de fls. 07. Ademais, veio o Autor apresentar planilha de débito atualizada às fls. 48 a 50, no valor de R$ 44.259,77 (quarenta e quatro mil, duzentos e cinquenta e nove reais e setenta e sete centavos ). Às... e cinquenta ... |
neti-1d7736 | Tratamento de esgoto sai até 2015 O tratamento de esgoto doméstico e industrial de Itapuí será efetivado até 2015. A data, anunciada e adiada várias vezes nos últimos dez anos (veja quadro), é definitiva, informa o prefeito José Eduardo Amantini (PSDB). Ele confirmou que receberá recursos do governo do Estado para elaborar o projeto-técnico da obra e implementá-la. O valor total do empreendimento pode chegar a R$ 6 milhões. Itapuí é a última cidade da região de Jaú sem tratamento de esgoto. Amantini se reuniu há 15 dias com engenheiro do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) do Estado de São Paulo, para tratar do assunto. O profissional vistoriou e considerou adequado o local onde a futura estação será instalada, no antigo matadouro municipal, atualmente desativado. O chefe do Executivo fala que após a aprovação da área pelo DAEE vai contratar empresa para elaborar o projeto-técnico, serviço que custará aproximadamente R$ 80 mil. Em seguida, terá início o processo de contratação da empresa que vai construir a estação. A unidade terá sistema compacto, em uma estrutura de concreto fechada, diferente da maioria das que estão instaladas nos municípios da região. “Optamos pela estação compacta em vez de lagoas de decantação para usarmos de forma mais adequada a área que temos disponível. Para fazer lagoas teríamos de dispor de terreno muito maior”, comenta o prefeito. Durante a obra será feita ainda a instalação de 500 emissários para captação dos dejetos ao longo dos dois córregos que cortam a zona urbana da cidade. Amantini espera que o governador Geraldo Alckmin (PSDB) faça o anúncio oficial das obras ainda neste ano. “Estou tentando trazê-lo para Itapuí, mas acho que neste mês não haverá agenda disponível”, declara. (Paulo Roberto Cruz) |
netr-12b7f0 | Telefones úteis Redes Sociais José Waldemar Alcântara e Silva Qui, 22 de Janeiro de 2015 15:05 José Waldemar Alcântara e Silva Nascido em 12 de abril de 1912, no distrito de Anacetaba, município de São Gonçalo do Amarante/CE. Formado em Medicina no ano de 1938 pela Faculdade de Medicina da Universidade da Bahia. Nomeado para o cargo de médico sanitarista do Departamento de Saúde Pública do Estado do Ceará, ao final de 1939, assumindo o exercício da função em 13 de janeiro de 1940, na cidade de Quixadá. Em 1943, foi requisitado pelo Governo do Estado do Ceará para chefiar o Centro de Saúde de Fortaleza, o segundo cargo mais importante do escalão da saúde pública estadual. Quando Secretário de Educação e Saúde no Governo Raul Barbosa, inaugurou o Sanatório de Maracanaú em junho de 1952, sendo este um grande marco na sua administração, cuja construção teve início em 1938. Nessa época, gerenciava a Campanha Nacional contra a Tuberculose no Ceará. Construiu vários hospitais regionais, fato que determinou a consolidação da divisão sanitária do Estado. Também foram instalados nas principais regiões hospitais de pequeno e médio portes. Pois, sempre preocupou-se com os problemas sanitários do Estado e, envidou esforços para tornar obrigatória a realização de estágio no interior para médicos recém-formados, objetivando suprir a carência desses profissionais no meio rural. Contudo, este ideal não pode ver consumado. A saúde pública sempre foi sua prioridade, tanto é que quando estava à frente do Governo do Estado do Ceará concluiu um grande empreendimento: Centro de Hemoterapia do Estado. Outras demandas importantes para a saúde foram atendidas, como a destinação de recursos para o suprimento de remédios e vacinas, já que sempre acompanhava os resultados dos indicadores de saúde. Cumpriu com dignidade os mandatos de deputado estadual, deputado federal e senador. Foi Vice-Governador do Estado do Ceará no Governo de Adauto Bezerra e, durante sua gestão, recebeu em setembro de 1975, o destacado troféu do Sistema Verdes Mares - “Sereia de Ouro” – criado por Edson Queiroz , tendo como paraninfo o Senador José Magalhães Pinto – Presidente do Congresso Nacional. Com a assinatura do termo de renúncia do Governador Adauto Bezerra, em 1978, Dr. Waldemar de Alcântara assume o Governo do Estado, cujo período governamental foi de um ano e um mês, tempo suficiente para situar o Ceará em segundo lugar, superado apenas pelo Estado de São Paulo, em transferências de recursos per capita, além de grandes realizações implementadas pela sua equipe de governo. Em 1980, foi condecorado com a mais alta comenda oficial do Estado – a Medalha da Abolição – pelo Governador Virgilio Távora. Também recebeu o título de Doutor Honoris Causa, por decisão unânime do Conselho Universitário da Universidade Federal do Ceará, pelo seu espírito de luta para a criação da Faculdade de Medicina nessa instituição de ensino superior, da qual foi Diretor. Juntamente com Raul Barbosa, idealizou a criação do Banco do Nordeste e defendeu junto às instâncias decisórias para que sua sede fosse em Fortaleza. Exerceu as funções de diretor dessa instituição financeira, renunciando ao cargo em 1968, para efetivar-se no Senado na vaga aberta pelo falecimento do Senador Paulo Sarasate, de quem era seu suplente. |
nets-10524a | Carreiras 22/10/2007 11h10 Jogador de futebol ensina a falar Se eu disser que você pode aprender a falar bem tomando lições com os jogadores de futebol, provavelmente vai achar que estou com algum tipo de brincadeira. Garanto que não estou brincando e que o assunto é bastante sério. Para aprimorar sua habilidade de falar e conversar a tarefa de casa é simples, interessante e muito instrutiva: passe a ouvir as entrevistas dos jogadores de futebol e aprenda com eles como se livrar de algumas falhas que podem atrapalhar a qualidade da sua comunicação. Você deve estar pensando: - Esse Polito pirou! Seria natural que você até ficasse indignado: - Onde já se viu alguém ter o topete de imaginar que jogadores de futebol podem me ensinar a falar?! Afinal, eles são despreparados e óbvios demais. E mais. Ficam o tempo todo com a mesma ladainha: 'Levamu' um gol bobo de bola parada, mas agora a gente conversa no vestiário e no segundo tempo dá pra 'revertê'. 'Temu' 'qui' 'respeitá' o adversário porque o jogo só acaba depois que o juiz apita o final. Ok, vamos esclarecer. Eles não sabem falar, cometem erros grosseiros de gramática, escorregam na concordância, conjugam verbo como se estivessem chutando de bico, fazem aleluia de pronome jogando-o no meio das frases e onde cair está bom, pronunciam as palavras de maneira defeituosa, enfim são péssimos exemplos de comunicadores. Certo? Errado! Ninguém pode negar que quase todos os jogadores estão dotados dessas incorreções e de inúmeras outras que seria simples acrescentar. Entretanto, é preciso reconhecer que, de maneira geral, eles possuem também uma habilidade, uma diplomacia e um jogo de cintura, que normalmente não encontramos em muitos profissionais que atuam em outras atividades. Até na política que deveria abrigar uma inteligente e exemplar qualidade de comunicação, vemos gente o tempo todo pisando na bola. Por mais cabeça-de-bagre que seja o jogador de futebol e por mais experiência que ele tenha, do alto dos seus 20 ou 22 anos de idade, veja se não dá vontade de aplaudir a maneira como responde às perguntas provocativas e até capciosas dos repórteres esportivos. Em determinadas circunstâncias esses jovens se comportam com tanta habilidade que dá a impressão de terem enfrentado um longo e rigoroso programa de treinamento no Itamarati. Por mais quadrada que venha a pergunta eles não matam de canela, quase sempre respondem com a bola no chão. Se, por exemplo, o repórter pergunta, em tom afirmativo: - Você estava atuando como titular e jogando muito bem até o mês passado, quando o técnico o sacou do time. Essa injustiça o deixou muito revoltado, não? Será que existe alguma dúvida de que ele está louco da vida e com vontade de jogar o Ceasa na cabeça do treinador? Entretanto, sua resposta é inteligente e impregnada de sutilezas diplomáticas. Ele não mente, mas revela o lado da verdade que deveria ser exposto: - Faço parte de um grupo de 22 jogadores em condições de pertencer a qualquer grande clube. Estar nessa equipe é o sonho da maioria dos atletas profissionais. E todos nós, jogando ou não, torcemos sempre para que o time conquiste os melhores resultados. O professor (geralmente é assim que se referem ao técnico) tem um esquema tático muito bem montado, que varia de acordo com as características do adversário, e ora precisa da participação de um jogador, ora de outro. O que importa é estarmos prontos para entrar bem quando ele precisar. Elimine os pouquíssimos contumazes criadores de caso e ouça as entrevistas de alguns dos milhares de jogadores normais para confirmar o que estou dizendo. De onde vem essa habilidade de falar? Talvez da necessidade mais acentuada de sobrevivência do jogador, que atua numa atividade tão arriscada, repleta de armadilhas, em que nada é definitivo e só se tem uma certeza - de que terá duração curta, pois com 32 anos já é um veterano. Quem sabe a explicação possa estar também no treinamento constante do jogador, pois como precisa tomar decisões para suas jogadas numa fração de segundo, desenvolve o raciocínio para analisar rapidamente as conseqüências de uma resposta indevida. Por mais que você esteja com vontade de criticar a comunicação de alguns jogadores, não pode negar que eles são bons nessa história de falar e dar respostas às perguntas difíceis. Essa habilidade que os jogadores têm para falar com diplomacia e inteligência é cada vez mais importante no relacionamento profissional. Não é novidade para ninguém que as empresas vivem uma época de incertezas, constantes e rápidas mudanças e exigências de novas habilidades e competências dos, agora multifuncionais, colaboradores, e que por isso a comunicação precisa ser ainda mais eficiente. Por causa dessas incertezas produzidas pelas mudanças as pessoas se sentem inseguras e chegam até a duvidar da sua capacidade para se adaptar às novidades. Por isso, diante de uma proposta que contrarie sua forma de pensar, é comum reagirem de maneira emocional, sem considerar o peso dos argumentos opostos. Esquecem da bola e batem da medalhinha para cima. Nesse clima não tem razão que se sustente. Vira briga de arquibancada. Nas reuniões ou nos processos de negociação para que as suas propostas sejam vencedoras é preciso aprender a afastar a defesa emocional dos interlocutores, para que pelo menos fiquem dispostos a ouvir suas ponderações. É como se você jogasse pelas pontas para driblar o ferrolho formado pela muralha dos beques. Aqui deve entrar a 'sabedoria futebolística' para evitar confrontos, neutralizar a emoção e fazer com que o defensor da idéia não o veja como um adversário. Entenda como você poderá passar de um agressivo esquema quatro, dois, quatro, para outro mais cauteloso: Use seu próprio exemplo Se no passado pensou ou agiu da mesma maneira como age o defensor da idéia, revele esse fato a ele e diga também como foi difícil mudar de opinião. Assim, terá mais autoridade sobre o tema e essa demonstração de solidariedade com o companheiro aumentará suas chances de fazer com que ele ouça sua proposta. Comece concordando Um bom recurso para desarmar opiniões contrárias e fazer com que o opositor fique interessado em pelo menos ouvir suas ponderações é concordar de forma sincera no início com certos pontos da proposta e dizer que deseja apenas adicionar alguns dados ao raciocínio. Eleja um adversário comum Se você souber que a parte contrária possui um adversário e que seja possível tomar sua defesa contra ele, demonstre essa identidade atacando o 'inimigo' comum, antes de dar sua opinião contrária à proposta. Talvez os jogadores de futebol não tenham consciência de que se valem de uma grande habilidade de comunicação para falar de questões até delicadas, mas é assim que a maioria se comporta. Com esses cuidados, ao debater idéias na vida profissional, você agirá como os craques da bola quando precisam contornar situações difíceis nas entrevistas. E se no final, com toda essa cautela, sentir que o resultado não é bem o desejado, poderá dizer com a consciência tranqüila, como eles diriam ao final da partida: 'Dei tudo de si, graças a Deus'. SUPERDICAS DA SEMANA Considere as defesas emocionais do interlocutor Mostre que você quer contribuir, não criticar Use informações consistentes para concordar antes de contrapor uma opinião Cuidado com o uso do mas. Ele é perigoso Não dê a entender que você só se vale de um ardil para poder discordar → Livros de minha autoria que tratam desse tema: Como falar corretamente e sem inibições e Assim é que se fala, publicados pela Editora Saraiva Reinaldo Polito é mestre em ciências da comunicação, palestrante e professor de expressão verbal. Escreveu 19 livros que venderam mais de 1 milhão de exemplares |
netb-179175 | Posts de outubro 2010 Meu povo, chegou pra este blogueiro aquele momento que todos nós, trabalhadores de sol a sol, esperamos ansiosamente durante um ano inteiro: as férias. Não consegui vôo pra Nova York e faz calor demais nas ilhas gregas, portanto, de concreto, só uma visita prolongada à Cervejaria Canoinhense. Mas ainda que eu não vá longe, este blog ficará também descansando, tomando ar, ouvindo ska na praia e recuperando o fôlego pra um fim de semana que desenha-se alucinante. Passarei por aqui só esporadicamente – tipo, perto do dia 14 de novembro, pra lembrá-los da Noite Orelhada, no Bovary, com Variantes, Fly-X, Comanches e Acid Louise -, o [email protected] seguirá ativo e à disposição, mas a regra é ficar off pelos próximos 30 dias. Se cuidem. Chau. Deixem suas casas bem trancadas, mas com o som bem alto. Afinal, com um disco batizado de Somos Piratas, é óbvio que a banda itajaiense Anti-Heróis vem com sangue nos olhos, sedenta de álcool e louca por saquear os bons costumes, especialmente os relacionados à política e religião. É o que move o punk/hardcore do quinteto neste segundo disco, gravado em Floripa e co-produzido por Alexei Leão. Entende-se, portanto, a pegada empolgante das 14 faixas, uma torrente de fúria e velocidade que também sabe ser bem-humorada, vide Noches de Injuria e A História está no Bar. Somos Piratas será lançado neste sábado (30), no Big Pub, em Itajaí, com Quase Dois, Rodinaldos e Stallones fazendo a cama para os heróicos piratas. Mas passe no MySpace da banda primeiro. Que teríamos Floripa Noise em 2010, não havia dúvidas, mas a informação era de que as atrações sairiam a conta-gotas. Ledo engano. A programação completa veio nnuma torrente, sacramentando de uma só vez um festival que privilegia o novo, o distinto, o instigante e o barulhento. Tudo em novembro, em cinco palcos da capital catarinense. Ficou assim: Infelizmente, somos obrigados a noticiar uma baixa no Festival Linguarudos, que rola dias 10 e 11 de dezembro no Clube Cruzeiro Joinvilense. A banda carioca Canastra conseguiu uma brecha na agenda de um dos mais disputados estúdios do Rio de Janeiro, a Toca do Bandido, e pediu dispensa do evento. Vai passar dezembro preparando o terceiro disco. É uma pena, mas desejamos sorte pro grupo. Fica pra outra. Em compensação, conseguimos a adesão de uma das melhores formações roqueiras da cena independente brasilera, a curitibana Terminal Guadalupe (foto acima). Dono de um prestígio ímpar nesse meio (público, bandas, promotores, jornalistas), o grupo liderado por Dary Jr. vem pela primeira vez a Joinville pra mostrar parte de um repertório imenso cultivado ao longo de oito anos de boas histórias e elogiados discos, entre eles o grande A Marcha dos Invisíveis (2008). Outras bandas confirmadas no Linguarudos são Liss (Rio do Sul) e Friend or Foe (Joinville). Em breve, um hotsite irá ao ar com todas as informações sobre o festival. Voltando ao TG, a banda será uma das atrações do festival Panelaço, que homenageará Ivo Rodrigues, vocalista e líder da mítica Blindagem, que morreu neste ano. O evento rola no dia 6 de novembro, a partir do meio-dia, e servirá pra batizar a sala única do Teatro Universitário de Curitiba. Além, claro, de trazer DE GRAÇA uma extraordinária relação de bandas do undeground nacional. Confiram quem tocará e, logo depois, o serviço do evento: Posso pedir uma coisa? Quem puder, leve um quilo de alimento ou um brinquedo usado. Assim, estará ajudando na campanha beneficente da Amuj. Já o ingresso no Mercado Públicos, vocês sabem, é “de grátis”. Velhusco e ultrapassado, mas muito amado e ainda com gás pra tocar We’re not Gonna Take it e I Wanna Rock. Esse é o Twisted Sister, que volta ao Brasil um ano depois (tocou aqui no fim de 2009) pra dois shows em novembro – primeiro em Curitiba, depois em São Paulo. Pros bangers catarinenses que já se assanharam com a notícia, vai aí o serviço da apresentação paranaense: LOCAL: Curitiba Master Hall (rua Itajubá, 143, bairro Portão). Quando: 26 de novembro. Horário: Abertura da casa, 21 horas. Previsão para início do show, 23 horas. Ingressos: Fem e Mas, R$ 164 (inteira.) / Fem e Mas, R$ 84 (meia-entrada). A meia-entrada é para estudantes, maiores de 60 anos. Pista promocional com a a doação de um quilo de alimento não-perecível. Ingressos sujeitos a alteração de preço sem aviso prévio. Classificação etária: 16 anos. Pontos de Venda: Disk Ingressos (Call Center: 41 3315-0808, quiosques nos shoppings Mueller, Total e Estação). Informações para o público: 41 3315-0808, www.diskingressos.com.br. Vocês já ouviram falar da parceria (um tanto inusitada) entre o vocalista do The Cult Ian Astbury e a banda de doom metal japonesa Boris? Dessa aliança surgiu o BXI, uma porrada na orelha cheia de riffs pesadíssimos e climas épicos/atmosféricos que em certos momentos lembra o disco Beyond Good and Evil (2001), o mais violento do Cult. Um EP saiu não faz muito tempo lá fora, e entre as quatro faixas consta uma versão modernosa (e bem ruinzinha) de Rain (um clássico do segundo disco da banda inglesa) levada pela cantora Wata. AQUI dá pra ouvir o disquinho sem problemas. E chegou à internet, retumbante, o segundo disco dos Variantes. As dez faixas de Com Prazer estão esparramadas pelo MySpace do trio de Chapecó, à espera de boas almas sedentas por um rock vigoroso, de boas letras e melodias, e cujas referências passam por contry-rock, blues, funk, The Who e Mutantes. Uma mistura, aliás, que colocam o novo álbum vários patamares acima do já bom disco de estreia (2008), marcado pela jovem guarda e sons sessentistas mais rascantes. Merecem especial atenção as empolgantes Chegou a Hora e Eu Quero Tudo e a presença enriquecedora do acordeom em Fora do Lugar e Belladona, sem contar a cara black que Para ganhou com o naipe de sopros. Com Prazer é um trabalho exemplar dentro do rock barriga-verde, e que poderá ser digerido ao vivo no dia 14 de novembro, quando os Variantes tocam no Bovary, em Joinville, dentro da Noite Orelhada. Fly-X, Acid Louise e Comanches completarão o elenco do que se desenha uma grande festa pré-feriado. Pessoal da Ecos Cultural, de São Francisco do Sul, promove sábado (30) uma noite folk com méritos musicais e beneficentes. A dupla Elder Cabral e Kevin Grochowics, além de Diogo Campos e Paulo Reis, se apresentam a partir das 19h30 no Teatro 10 de Novembro. O alimento que servirá de ingresso (mas 5 pilas) será encaminhado pra Apae da cidade. Perfil Rubens Herbst, joinvilense, 20 anos de jornalismo, é colunista do Anexo, e quando não está fechando o Orelhada impresso, corre atrás de novas (ou nem tanto) do maravilhoso universo pop - daqui, dali e acolá - para contar para os internautas. |
nett-2a68c | Descrição O Tratado de Direito Internacional Privado do Professor Jacob Dolinger engloba 8 volumes, 2 em coautoria com Carmen Tiburcio: - Direito Internacional Privado – Parte Geral - Casamento e divórcio no Direito Internacional - A Criança no Direito Internacional - Contratos e |Obrigações no Direito Internacional - Arbitragem Comercial Internacional - Processo Civil Internacional - Direito Internacional Privado – Vade-Mecum – edição universitária - Vade-Mecum de Direito Internacional Privado A orientação das obras é eminentemente didática, sendo examinadas as convenções, o direito codificado e a jurisprudência. O direito brasileiro, sua legislação, doutrina e produção jurisprudencial são tratados com especial destaque. A coleção completa oferece uma visão privilegiada do Direito Internacional Privado, oferendo uma compreensão efetiva do cenário internacional, de forma que a complexidade do conteúdo aumenta com o avanço pelos volumes, do geral para o particular. |
netac-354ef | Foi assimqueumColeganossose expressou ao ligarpara a sede do Institutocom o objetivo de comentar a 1ª Web Conferência deste 4 de setembro de 2007, realizada comêxitosem precedentes. Exatamente às 11h da manhã, o presidente José Maria Siviero, tendo ao lado o Colega Paulo Rego, deu as boas-vindas aos Colegasque entravam porumgrandeportalrumo ao futuro. Foram meses de muitapreparação, contatos, reuniõescomequipes de tele-transmissão paraquenada, absolutamentenada, fugisse do controle. Assim, na horaprevista reinava aquela sensação de apreensão, porque estávamos ávidosporsaber a repercussão e o apoioque essa iniciativa despertaria emnossosColegas. Foi deslumbranteconferir na telinha do computador de suporte, colocado dentro do estúdio, a velocidadecomqueColegas dos maisdistantesrincões do país entravam no sitewww.leobroswebcast.com.br/irtdpjbrasil para participar desse eventoquemarca, mais uma vez e de formainesquecível, o primeirodia em que nossosegmento reuniu nadamenos do que371Colegas. Sem cafezinho, semágua, semidas ao banheiro, semconversasparalelas, semdivagações improdutivas e poraíafora! Somente o aspecto profissional, comobjetividade, foco e determinação. Queninguém se esqueça também de quenão houve táxi, hotel, avião, ônibus, atrasos e as famigeradas gorjetas. Todos participaram, ouviram, formaram juízo das coisasemque o IRTDPJBrasil se empenha há muitotempoatravés de Colegas abnegados que esquecem de seusassuntos e problemaspessoaisparacuidar dos interesses de todo o nossosegmento. Quase duas horasdepois, ao vivo e seminterrupções, a alegria tomou de conta de todos os que, dentro do estúdio, colocaram todo o profissionalismoparatransformaraquelemomento numa espécie de divisor de águas entre o ANTES e o DEPOIS da Web Conferência do Instituto. Na esquerda você vê a telinha do computador com a imagem que todos viram. Integraçãolegítimaemestado de pluralidadetotal, do que dá provadefinitiva o telefone 0800 que ficou disponívelpara questionamentos ao vivo que vieram de Minas, do Ceará, da Paraíba e de São Paulo. Paraqueninguém fique de fora desse audacioso e bem sucedido projeto, o IRTDPJBrasil decidiu deixardisponível a íntegra desse encontro no mesmoendereçoemqueele foi realizado www.leobroswebcast.com.br/irtdpjbrasil. Você acessa, se cadastra em 30 segundos e já está habilitado a conhecer tudo o que aconteceu neste dia 4 de setembro de 2007 em que, por coincidência e de forma reservada, se comemorou mais um aniversário do presidente do Instituto. |
netu-1d729f | A Revista Eletrônica Videre Futura, publicada pelas Faculdades Integradas Rio Branco, está recebendo artigos de diversas áreas do conhecimento para sua próxima edição. A Revista possui orientação multidisciplinar e publica contribuições inovadoras que proporcionem ao leitor um espaço de reflexão de trabalhos inéditos, de caráter acadêmico. A Videre Futura está voltada a um público amplo de pesquisadores, professores, estudantes, empresários, consultores e outros profissionais que atuam nas áreas de administração de empresas, comunicação social, economia, pedagogia, direito, relações internacionais, comércio exterior e sistemas da informação. A revista tem periodicidade semestral e os artigos são disponibilizados no site das FRB. Para envio de artigos, ensaios e resenhas, favor acessar o link ao lado “Submissão de Trabalhos”, a respeito das normas para apresentação dos trabalhos, que, após as adequações solicitadas, devem ser encaminhados ao endereço [email protected] . |
netv-cf660 | Hoje eu assisti com meu filho o documentario Waste Land. Amei o filme demais e fiquei feliz e orgulhosa em saber que esse paulistano,um artista incrivel,todo esse talento teve a ideia fantastica de documentar o “Lixao” do Parque Gramacho no Rio de Janeiro.Moro nos Estados Unidos e foi um amigo da California quem me mandou um email falando sobre esse documentario. Ja passei a noticia para todos amigos daqui e do Brasil. Gostaria de saber onde comprar esse DVD para minha colecao. Obrigada, Zelia Krasovic |
nett-15836a | Poltrona Thai Sofisticação e suavidade evidenciam conforto do móvel Peça artesanal com estrutura em madeira cumaru e acabamento em fibra sintética, a Poltrona Thai, da coleção Qubo, tem elegância e frescor em medidas certeiras. Ideal para a varanda ou o jardim, a poltrona preza pela sofisticação e autenticidade. Confortável e ao mesmo tempo imponente, ela é um ponto de encontro em que o aconchego ganha toques rústicos, mas sem perder sua essência contemporânea. A peça é assinada pelo designer Ronald Scliar Sasson. |
netb-85375 | O que fazer e não fazer na hora de abrir uma franquia? Muitas pessoas querem trocar de carreira, dar uma guinada na vida radicalmente, principalmente financeiramente e acabam optando por abrir um negócio. Neste momento pensamos em franquias, negócios praticamente prontos que possam ser expandidas, seu custo é bem diferente de um negócio do zero, possui público próprio, além de uma marca reconhecida e de uma campanha publicitária de valor. Mas é neste momento de sonhos que não podemos nos esquecer de certos pontos, e acima de tudo sermos cuidadosos. Por estarmos ansiosos, acabamos metendo os pés pelas mãos, e aquilo que poderia se tornar um negócio próspero acaba por ir à falência mais rápido do que abriu. E principalmente não se esquece de ser acompanhado por um advogado ou ter um consultor, que possa lhe passar as melhores dicas possíveis. Entrar em um negócio leigo é a pior coisa para um investidor. O que não fazer? Não deixar de pesquisar: Deixar de entrar em contato com outros franqueados, tanto ex como atuais, para saber mais sobre a franquia internamente e sobre o franqueador. Não avaliar números: Deixar de analisar números que foram entregues pelo franqueador, para saber se o investimento solicitado é compatível com o faturamento médio. Acordos sem contratos: Firmar acordos verbais, sem ter em vias de fato um contrato é um sério risco, tudo que for combinado deverá estar por escrito, é uma defesa tanto para o franqueado, como para o franqueador. Mudar a empresa: Esqueça, não há a possibilidade de mudar as regras da franquia, principalmente em taxas como publicidade e royalties. Opte por uma franquia, onde as regras que cabem para todos são adequadas para você. Isso é um perfil que se encaixa na franquia. O que fazer? Questione Custos: Questione todos os custos que terá ao abrir uma franquia, não apenas o custo inicial. Calcule tudo, capital de giro, funcionários, equipamentos, ponto comercial. Inclusive até o custo para manter a franquia enquanto está em fase de adaptação e ainda não consegue se manter sozinha. Qual seu faturamento e lucro: Questione sua margem de lucro líquido, e qual o faturamento mensal aproximado que a franquia poderá atingir. Com este analisará a rentabilidade da franquia. Analise Contratos: Verifique a duração do contrato e como é sua renovação. Pois dentro do prazo de contrato e sua renovação, normalmente é o tempo que o franqueado tem para reaver o investimento financeiro na franquia. Verifique o Perfil: Você possui o perfil esperado para ser um franqueado? Você entende do ramo, possui afinidade com ele? É necessário se identificar com o negócio que irá gerenciar, não podemos trabalhar em algo que não gostamos, mesmo porque será seu ritmo que colocará a franquia a funcionar. Se faça essas perguntas, para ver se está pronto para este trabalho. Suporte do franqueador: Questione se o franqueador poderá lhe passar todo o suporte necessário, como será o acompanhamento da matriz, quais treinamentos serão ministrados, como será o acompanhamento para problemas operacionais. Se caso você tiver mais algum tópico que colocaria em nosso artigo, escreve nos comentários logo a baixo do artigo e possivelmente incluiremos em nosso artigo. Não se esqueça de curtir nossa página no facebook e de se cadastrar em nossa caixa de E-mail ai em baixo, para que você possa receber todos os nossos novos artigos e ficar por dentro de tudo que rola em nosso site! |
netb-52e34 | Espaço destinado a combater a insidiosa e multiforme cultura liberal, que tem entre as suas raízes mais daninhas: uma falaciosa noção de liberdade humana; a idolatria — implícita ou explícita — da consciência individual; a separação entre natureza e moral; a contraposição entre Estado e indivíduo; a dissolução da Religião em categorias morais sem fundamento metafísico; a perda da noção de bem comum político. sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009 Acabo de ler isto aqui, e só posso dizer o seguinte: desisto, senhores. Voltarei, a partir de agora, a escrever sobre o Ser, o ente, a substância, os acidentes, o Magistério da Igreja, o bem, a verdade, Deus, a inteligência, a vontade, o arte, o belo, a política, o nosso curso livre de filosofia (que começa na próxima quarta-feira), etc. É muito melhor, pois a realidade está superando — com sucessivos recordes — os mais insanos devaneios que a imaginação do mais indômito escritor surrealista jamais poderia alcançar. É, simplesmente, i-na-cre-di-tá-vel. Eu, de minha parte, espero por um bom tempo não tocar neste assunto, apesar dos pedidos que tenho recebido, por email, para fazê-lo. Se o Nougué quiser, que o faça. Outra coisa: o que diria Santo Tomás, se vivo fosse, a respeito de tal situação, é algo que não consigo alcançar: a existência de um dado histórico inescrutável, intocável, absolutamente inquestionável — e que, pelo simples fato de ser abordado, torna um homem quase um criminoso. Fico com o poeta: Mundo, vasto mundo, se eu me chamasse Raimundo seria uma rima, não seria uma solução. Mundo, vasto mundo, mais vasto é o meu coração. O Bispo Richard Williamson, instado pelo Papa Bento XVI e pelo Superior da Fraternidade São Pio X, Bernard Fellay, retratou-se, pediu perdão ontem (26/02), ante Deus, àqueles que ficaram honestamente escandalizados com a sua negação dos números de judeus mortos sob o regime nazista. Quererão algo mais os donos do mundo, fiscais e reitores ab extra das consciências dos homens, ou agora basta? segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009 Sidney SilveiraEm razão das várias mensagens que recebi, indico outra composição deste grande gênio que foi Tomás Luis de Victoria. Este Tenebrae é, simplesmente, de arrepiar: que espiritualidade! que dor! que tristeza nessa hora de trevas! O que põe comigo a mão no prato, esse me entregará nas mãos dos pecadores (hic me traditurus est in manus peccatorum). domingo, 22 de fevereiro de 2009 Carlos NouguéOs franceses do século XIII tinham atingido, também em termos econômicos, o ponto ótimo possível em nosso estado de natureza caída e ferida: sua economia era o que, com toda a propriedade, Hugues Bousquet chama uma “economia mortificada” (cf. “Une économie mortifiée – Les principes et l’organisation des métiers sous le règne de saint Louis”, Avrillé, Convento dominicano de Hayeaux-Bonshommes, Le Sel de la Terre, n. 67, hiver 2008-2009, pp. 106-148). Como vimos dizendo desde o início deste blog, tudo no homem e em suas atividades tem de ordenar-se, ou imediatamente ou como meio, ao seu fim último e bem comum de todo o universo: Deus. Ora, o homem no estado atual não atinge seu fim último sem a mortificação dos sentidos e das quatro potências da alma: a concupiscível, a irascível, a volitiva e a intelectiva. Mas, como o homem não é um ente individual, senão familiar e social, de modo geral e a princípio também depende, para aquela mortificação, de que tanto a família como a sociedade igualmente se mortifiquem. Logo, para atingir seu fim último o homem, de maneira geral e a princípio, também deve mortificar sua economia: porque uma economia não mortificada supõe ou implica uma potência concupiscível não mortificada. Em outras palavras: supõe ou implica o pecado da ganância, a avidez de lucro, a luxúria de riquezas. Supõe ou implica o culto a Mamon (= dinheiro). Pois, ainda que em embrião, tal culto já estava presente no mesmo século XIII, sobretudo em algumas cidades italianas. Ora, como diz o Padre Calderón, a Cristandade não morreu de velhice, porque ninguém morre de velhice na flor da idade. O que ocorreu logo após o ápice da história humana (ou seja, o século do gótico, do Rei São Luís, de Santo Tomás de Aquino) foi a revolta da natureza caída e ferida contra ordenação geral a Deus. A revolta do amor-próprio. A revolta da carne. A revolta da concupiscência. A revolta da ganância. E, graças ao desencadeamento da usura, à ética protestante, à revolução industrial inglesa e à consolidação do capitalismo (incluído o capitalismo de Estado que é o comunismo), tal revolta teve êxito, e êxito diabólico porque calcado numa mentira: a do igualitarismo, do bem-estar material do conjunto dos cidadãos como fim último do homem. Dupla mentira: uma mais profunda e satânica, porque, como se disse, o fim último do homem não pode ser senão Deus mesmo, e somente Ele; e uma mais rasa e humana, porque, ao contrário do que diz a propaganda, a grande maioria dos homens tem de trabalhar cada vez mais para ter o mínimo material indispensável. Ora, como dizia Aristóteles, para o homem a felicidade ou beatitude não pode residir senão na contemplação da Divindade. Para tal, ele tem de ter não só um mínimo material que lhe sustente a existência, mas também e sobretudo tempo livre, porque sem aquele mínimo material e este ócio não é possível a contemplação da Divindade. O neg-ócio é a negação do ócio. Santo Tomás de Aquino, conquanto já sabedor de que a felicidade ou bem-aventurança do homem se dá, sim, na contemplação da Divindade, mas como contemplação face a face após a morte, nem por isso deixa de afirmar o mesmo ou quase o mesmo que Aristóteles: o homem tem de ter não só aquele mínimo material para o sustento de sua existência, mas também tempo livre, e ambos em ordem à contemplação dos mistérios da divindade por trás dos véus da Fé. E, com efeito, os franceses em sua economia mortificada do século XIII tinham conseguido ambas as coisas: aquele mínimo material e este tempo livre. O que aconteceu após a referida revolta da carne? O homem passou a querer um máximo material (sempre crescente, como cabe a uma luxúria), ainda que ao preço de sacrificar cada vez mais seu tempo livre, seu tempo de contemplação da Divindade. E hoje, de fato, a imensa maioria dos homens padece essa situação elevada à máxima potência, mas não igualmente. Sim, porque o igualitarismo é um blefe: não vivemos numa democracia econômica, mas sob um regime plutocrático fantasiado de igualitário. Em que época do mundo houve algo semelhante à distância econômica que há entre este que vos escreve e Bill Gates, entre vós que me ledes e os Rockefeller, entre um camponês cubano e Fidel Castro (a quinta maior riqueza do mundo)? Um servo medieval sentava-se à mesa de seu senhor, ainda que na outra extremidade; e um nobre sempre caminhou à beira do precipício da pobreza, donde a existência de numerosas sociedades de socorro a fidalgos empobrecidos. Mas este que vos fala, vós que me ledes e o camponês cubano temos de trabalhar cada vez mais, às vezes até a exaustão, para conseguir (e muitas vezes não conseguir) aquele mínimo material necessário − sempre, insista-se, com sacrifício do tempo de contemplação. Não obstante, também o sacrificam Bill Gates e os Rockefellers, e não raro até mais: que melhor imagem dos superplutocratas atuais que o frenesi de uma bolsa de valores, ainda que dele participem “apenas” através da rede mundial de telefonia e de computadores? Em verdade, em verdade, o culto a Mamon requer o sacrifício também de seus próprios sacerdotes. É, uma vez mais, a cobra que engole a si mesma pelo rabo. Pois bem, por isto também, porque infelizmente cada vez menos me sobra tempo livre para meditação, é que deixei de escrever ultimamente para o blog. E, para falar verdade, não poderia estar escrevendo nem este artigo que agora ledes. Por que então o estou fazendo? Por indignação. Explico-me. O liberalismo, ideologia pegajosa e anti-religiosa por excelência, está hoje enraizado na alma da maioria dos habitantes do Ocidente. E, como toda e qualquer ideologia, tem sua quimera: a democracia liberal (econômica, política e moral). E, como toda e qualquer quimera, a democracia liberal o é em duplo sentido: como impossibilidade, e como monstruosidade. O assunto, contudo, só nos interessa aqui pelo aspecto seguinte. Com efeito, um dos temas mais importantes da revolução liberal anticatólica foi a liberdade de expressão. Acusava-se e acusa-se a Igreja, sua Inquisição e os regimes políticos católicos de cercear a liberdade de pensamento, quando o que na verdade a Igreja, a Inquisição e os regimes católicos cerceavam, em ordem à salvação das almas, era a liberdade do erro, da heresia e do pecado. “Esmaguem a Infame”, dizia Voltaire do alto de seu ódio ignóbil. No fundo e do baixo de sua carne revoltada, queria sobretudo dizer: “Libertem o Infame!” E, liberto o Infame, sentenciou-se a golpes de guilhotina: todos têm liberdade de expressar o que ditar sua livre consciência. Naturalmente, e precavidamente, dizem os paladinos da liberdade em suas declarações dos direitos do homem que a liberdade de expressão tem um limite: o limite da liberdade alheia. Se alguém, por exemplo, pregar uma ideologia de extermínio racial, já não se beneficiará de tal liberdade. Seja. Mas então qual o problema com a Igreja, sua Inquisição e os regimes católicos, se eles diziam que todos têm liberdade de expressar o que ditar sua consciência, mas com um limite: o limite dos direitos de Deus? Se alguém defendesse algo contra a lei natural ou a lei divina positiva, como, por exemplo, o aborto, já não se beneficiaria de tal liberdade. Afora o fato, sempre escamoteado, de que a Inquisição não tinha jurisdição sobre os não católicos (judeus, muçulmanos, etc.), enquanto a ONU e todos os governos ateus ou laicistas se outorgam uma jurisdição universal, especialmente sobre os católicos... Ademais, é amplíssima a liberdade de crítica e escárnio à Igreja e à antiga Cristandade. Que filme, que livro, que qualquer coisa não arreganha hoje em dia seu esgar sardônico contra o catolicismo? Que pensadorzinho de meia-tigela atual não verte pelos cantos da boca o mais virulento veneno contra os sacramentos, contra a santidade, contra a virgindade, contra o matrimônio? Quanta ignomínia contra as nossas mais sagradas tradições! Quanta blasfêmia contra a Cruz e a Mãe de Deus! Tal liberdade de crítica e escárnio, porém, dizem os liberais donos do mundo, é permitida porque não tira a liberdade dos católicos (exceto quando se transforma em ação governamental e se proíbe, como na França, a exibição pública dos símbolos católicos, enquanto se permite o uso público dos símbolos muçulmanos...). Façamos, então, por um breve instante, o esforço supremo de conter a náusea e conceder ab absurdo o que propugnam os atuais senhores do mundo: que nos critiquem e escarneçam; estão no seu direito... Mas, então, agentes das trevas, por que o Bispo Monsenhor Williamson, da Fraternidade São Pio X, não pode duvidar do número oficial de mortos judeus sob o regime hitlerista? Ouçam com atenção, caros leitores, o que diz o Bispo na famosa entrevista à televisão sueca, e vejam se em algum momento ele defende o nazismo ou o extermínio de judeus. Em nenhum momento. Apenas duvida (corretamente ou não, isso não vem ao caso aqui), apenas duvida do número oficial de mortos e da existência de câmaras de gás. Logo, ele não atenta contra a liberdade alheia. Além disso, já li que na Idade Média a Inquisição matou 14 milhões de bruxas, ou seja, quase a população feminina inteira da Europa de então, incluídas as parentas dos próprios inquisidores e algumas mais... além de que, segundo Bartolomé de las Casas, os espanhóis mataram mais índios na América que o número de índios que jamais viveu aqui... Se assim é, ou seja, se se pode contra a Igreja aumentar números de vítimas ao bel-prazer de quem quer que seja, por que não pode alguém da Igreja duvidar do número oficial de vítimas judias sob o nazismo? Eu, de minha parte, repito aqui algo do meu prefácio à Política em Aristóteles e Santo Tomás, de Jorge Martínez Barrera. Ao falar da crueldade do mundo moderno e suas centenas de milhões de mortes, incluía entre estas as da revolução francesa, as das revoluções comunistas, as das duas guerras mundiais, as das bombas atômicas lançadas sobre as duas únicas cidades japonesas com catedrais católicas, e as “do massacre em massa, com requintes científicos de crueldade, de uma raça em nome da ereção de outra, sob as escuras brumas nietzschianas e wagnerianas de certa doutrina germanófilo-gnóstica”. Um católico não pode apoiar, sob hipótese alguma, o extermínio de uma raça ou de um povo, alcem-se as vítimas desse extermínio ao número que for. E não o apóia, de modo algum, o Bispo inglês. (Aliás, acabo de ler por acaso uma entrevista de Monsenhor Williamson a The Angelus Press, de outubro de 2006, p. 33, em que ele diz que as óperas de Wagner oferecem “uma dimensão religiosa sem a fé, um sucedâneo da redenção” que as torna perigosas, e que por isso mesmo tanto agradaram a Hitler...) Mas, se assim é, por que então a histeria raivosa dos meios de comunicação, dos rabinos, dos governos, dos modernistas e liberais católicos de todo o mundo contra D. Williamson? Por que ele acaba de ser expulso tão ignominiosamente da Argentina, onde ademais a Câmara dos Deputados buenairense infamemente o declara persona non grata? Antes de responder a esse porquê, constate-se: mais uma vez a quimera democrático-liberal se mostra como verdadeiramente é, monstruosa, e torna a abrir suas fauces vorazes. Respondendo agora ao porquê, deixo que o faça aquele que num e-mail ao Hebdomadario de Panorama Católico Digital de 13 de fevereiro de 2009 escreve o seguinte: “Conheço muito pouco a Fraternidade São Pio X. Conheço menos ainda as lutas internas que existem no Vaticano. Mas com tudo o que se lê não consigo deixar de ficar espantado. Durante essas três últimas semanas, os meios de comunicação puseram a Fraternidade São Pio X – que muito poucos conheciam – na primeira página de todos os jornais. É surpreendente a importância que os inimigos da Igreja e do Papa deram a essa irmandade de não mais de 500 sacerdotes. Por alguma estranha razão têm medo deles. Pressentem que antes de ficar com a Igreja terão de enfrentá-los. E creio que intuem sua derrota… Timeo”. Por fim, assim como disse um indignado Santo Tomás de Aquino no final de seu A Unidade do Intelecto contra os Averroístas: “Se alguém, gloriando-se do falso nome da ciência, quiser dizer alguma coisa contra o que acabamos de escrever, que não fale pelos cantos nem à frente dos rapazes que não sabem julgar assuntos tão árduos, mas em vez disso escreva, respondendo a esta obra, se tiver coragem”, digo eu aqui, na minha escala de formiga, mas também indignadamente: Você, liberal que vive a defender a liberdade de expressão de satanistas e pervertidos da mais variada e hedionda espécie, por que não vem a público defender esse homem de Deus ignominiosamente perseguido por expressar livremente sua opinião? Por que se cala, liberal? Por vergonha de ser pego em flagrante contradição de princípios? Ou porque, co-partícipe moral do encarniçamento contra tão nobre e indefesa vítima, aparece envilecido no espelho de sua própria alma? Adendo do Sidney. Saio, brevemente, do meu repouso por recomendação médica para lembrar o seguinte: no Brasil, houve católicos liberais que chegaram a propor de seus púlpitos “internéticos” (não sem uma extraordinária dose de ridiculez!) um movimento em defesa de um obscuro blogueiro egípcio, perseguido por escrever textos antiislâmicos... num país onde a lei proíbe manifestações antiislâmicas! Agora, nem um pio, nem um cacarejo, nem um vagido em defesa de um homem religioso que, na prática, com sua opinião não tocou nem mencionou nenhum dogma religioso, nenhuma realidade sacrossanta, mas apenas pôs em dúvida os números de um dado histórico (E MAIS: PEDIU DESCULPAS PUBLICAMENTE POR ISSO!!!). Não se trata de um homem — como o tal obscuro blogueiro — perseguido em seu país por agir contra as leis do seu país, mas um homem perseguido internacionalmente por expressar uma opinião que é contra a lei de um país, apenas — lei que entendemos proveniente de um enorme complexo de culpa. Sou deveras insuspeito para dizer isto porque acho que o bispo Williamson errou rotundamente ao mencionar, numa entrevista, tal tema (acerca do qual não tem autoridade). Mas o que estão fazendo com ele agora é, como bem disse o Nougué, pura ignomínia: querem que se prosterne no altar da Cidade dos Homens, onde a inteligência e a vontade devem dobrar-se, satanicamente, ao poder político. Quem sabe gostariam que ele fizesse como faziam alguns oficiais da SS nazista, ao dizer: “Não tenho consciência. A minha consciência é o Füher”. Duvido. Um homem de fé não vende a sua consciência por trinta moedas. Ainda que seja uma consciência, nalgum ponto absolutamente colateral, errônea. PENSAMENTOS DO DIA:1- A liberdade de expressão dada ao erro (e ao pecado) não pode senão conduzir à repressão à verdade (e à virtude).2- A liberdade de expressão para todas as opiniões só pode descambar na repressão a todas as opiniões que não sejam a opinião da maioria.3- A liberdade de expressão para todas as opiniões é, politicamente, inexeqüível.4- A liberdade de expressão para todas as opiniões é uma mentira, um slogan. segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009 Sidney SilveiraNo século XIV, o frade franciscano Duns Scot refunda a metafísica, ao adotar critérios tão inovadores, tão sutilmente contrapostos à metafísica clássica (refiro-me, sobretudo, à aristotélica e à tomista), que na verdade parece tratar-se de outra ciência. Quem o diz não sou eu, mas o professor emérito da Universidade de Bonn, Ludger Honnefelder — um dos maiores e mais respeitados estudiosos da obra de Duns Scot nas últimas décadas, no cenário internacional. Em seu conjunto, essa “refundação” scotista abriu, a meu ver, os seguintes flancos para os pensadores dos séculos seguintes: > Intuicionismo em gnosiologia. Uma das teses de Duns Scot é de que, no estado de natureza instituída por Deus (ou seja, o estado adâmico), o homem conhecia os inteligíveis diretamente, numa espécie de clara visão das essências. Sendo capax totius entis, o intelecto teria — inscrita entre as suas possibilidades metafísicas — a intuição direta dos inteligíveis. E mais: ainda de acordo com o Doutor Sutil, o homem voltará a ter esse tipo de cognitio intuitiva no estado de bem-aventurança — na visão beatífica. Ora, retire-se daí a premissa teológica, e cairemos na tese husserliana de que conhecemos a essência dos entes por intuição direta. Como se fôramos anjos... Curiosamente, ao propor a estrita separação entre teologia e metafísica (e, conseqüentemente, gnosiologia), Scot parte de uma concepção, ou melhor, de uma pressuposição... teológica! Veremos isto mais abaixo. > Criticismo, ainda em gnosiologia. A tediosa multiplicação ad infinitum das distinções de razão — tão característica da obra de Scot e que influenciou boa parte dos filósofos posteriores, ainda no século XIV —, com o tempo não poderia levar senão a teorias “criticistas” do conhecimento, teorias as mais anti-realistas, como se frisa no tópico seguinte. Não é demais lembrar que, de acordo com o Doutor Sutil, a inteligência do homem, no atual estado de natureza caída, foi dramaticamente danificada, a ponto de ele dizer (como bem destaca Gérard Sondag, na interessante introdução ao livro Duns Scot – L’Image) que a alma racional está, atualmente, em status naturae lapsae. Como se vê, não estamos muito distantes da visão protestante, luterana, que afirma o seguinte: com o pecado original, a inteligência e a vontade foram essencialmente danificadas. A propósito, que Lutero tenha sido um estudioso da obra de Ockham (a quem chamava, segundo alguns biógrafos, de “meu mestre”) e da de Duns Scot, é algo sabido de todos. > Idealismo, ainda em gnosiologia. A problematização do acesso da inteligência às coisas (ainda que sob a pressuposição de que isto ocorre apenas no atual estado, de natureza decaída pelo pecado) ganhará novos contornos, com a tese nominalista de que o universal é “criação” conceitual da mente sem correspondência com a unidade real de um objeto concreto. Idéia e realidade são, aqui, paralelas que jamais se encontram, ou, se se encontram, é por uma representação formal que não necessariamente deságua no ente real, ou melhor: prescinde dele. Afinal, a existência não é a razão dos objetos, não é o que os distingue enquanto objetos (existentia non est per se ratio objecti — cfme. Quodlibet, VII, 8-9). Antes do objeto existente, considera-se a possibilidade do existir; ademais a existência contingente não afeta a essência do objeto. Essa possibilidade formal é, pois, a nota distintiva da metafísica de Scot, uma metafísica do possível, a qual culminará na teoria dos compossíveis de Leibniz, de acordo com J. Carrascoso. Com a distinção formal (distinctio formalis) — espécie intermediária entre a distinção real e a distinção de razão —, Duns Scot cria a ferramenta sem a qual a filosofia moderna não teria sido possível, de acordo com Valentín Polanco, em seu belo estudo sobre os antecedentes tardo-medievais do criticismo kantiano. Em resumo, a tese prega que duas coisas podem ser formalmente distintas sem ser realmente distintas, nem tampouco racionalmente distintas. Trata-se de um terceiro âmbito da realidade, intermediário entre o racional e o real. “Se a eqüinidade é eqüinidade”, diz Scot parafraseando a Avicena, “é porque a eqüinidade é” — e este é, aqui, não significa uma existência real nem, propriamente, uma existência de razão. Tudo isso conduz à idéia de pluraridade de formas essenciais (distintas e superpostas) em uma só substância individual: assim, a minha humanidade é, a minha corporeidade é, a minha animalidade é, a minha racionalidade é, etc. Haveria, portanto, uma verdadeira legião em cada um de nós — ao modo de substratos metafísicos. Em suma, de maneira análoga ao que acontece com a fenomenologia de Husserl, as essências, em sua pura formalidade, são o objeto da metafísica scotista — formalidade essa que “superaria” a realidade contingente (ou seja: o real existente). Assim, se algo possui a capacidade de gerar vários conceitos, todos “pertencentes” à coisa na medida em que revelam uma parte do que ela é, tais distinções devem ter uma actualitas específica... Nas conhecidas palavras de Scot, “a toda entidade formalmente distinta corresponde adequadamente um ser real”. Dessa sutil espécie de petitio principiis apropriar-se-á Descartes, na Sexta Meditação*. O fato é que, a partir de tais premissas (com a inserção de uma terceira realidade: a formal), o conhecimento não mais poderá ser explicado como uma relação direta entre o pensamento e a coisa, entre um sujeito e um objeto (real ou de razão). Entra em jogo a representação — que é para Scot como uma realidade real intermédia entre a coisa e o pensamento, entre o ente real e o de razão: esse objectivum, ser ou realidade objetiva com a qual se inaugura no Ocidente a gnosiologia apoiada na natureza ideal dos objetos do conhecimento (e não nos entes reais). Neste panorama, conhecer, ou seja, alcançar uma verdade, será uma de duas: ou a identidade entre o sujeito e a representação, ou a identidade entre a representação e a coisa, mas nunca, jamais, a adequação entre o intelecto e a coisa, como diz o já citado Valentín Polanco**. Em suma, fundamentalmente, conhecemos não a coisa real — de cuja essência nos apropriamos por abstração de suas qüididades materiais —, mas a nossa representação da coisa, apenas. Não é preciso ser um Doutor Sutil para verificar que, com esta tese, conhecer tornou-se algo mais difícil, mais complexo, mais problemático. > Univocismo em metafísica. A ninguém escapa que a noção de ser é central em filosofia. Em torno do problema do ser descortina-se um amplíssimo horizonte de questões que, de alguma forma, afetam as ciências em geral e a própria filosofia. Mais ainda: direta ou indiretamente, todos os conceitos de um filósofo têm a referência basilar em sua concepção de ser — e, portanto, na de ente, que dela deriva. No caso de Scot, os principais equívocos ou imprecisões apontados neste texto estão arraigados no seu univocismo. Se, em Santo Tomás, há infindáveis modos de ser (que são os entes, os quais recebem o ser per participationem, pois em caso contrário seriam autocausados, o que é absurdo) é porque estes atualizam algo da potência absoluta do Próprio Ser, que é Deus. Quer dizer: sem o Ipsum Esse, que é o horizonte possibilitante de tudo o que há, nenhum ente haveria, razão pela qual se diz com propriedade que os entes estão radicados na absoluta onipotência divina. Ora, para representar essa riquíssima multiplicidade entitativa, que é de uma evidência insofismável, é necessário recorrer à analogia, a conceitos mentais que apontem tanto para similitudes fundamentais entre os entes, mas também para as diferenças formais que os distinguem na realidade. Daí dizer Santo Tomás que semelhança é o uno na qualidade; igualdade é o uno na quantidade, e identidade é o uno na substância; e entre todos eles há, em algum aspecto, diferença. Em síntese, justamente por serem inúmeros os modos de ser dos entes — que atualizam algo da onipotência do Próprio Ser — o conceito de ser não pode ser unívoco, pois se o fosse cairíamos no erro de Parmênides com relação à imutabilidade do ser. O primeiro corolário do que se expôs acima é o seguinte: pressupor que o conceito de ser ou de ente é unívoco (como faz Scot, e de modo sofisticadíssimo) é repetir o erro parmenidiano e imaginar que todos os entes se identificam entre si em sentido absoluto, o que acaba por levar ao panteísmo, pois a identidade, como vimos, é o uno na substância. Só haveria, pois, uma substância única, como loucamente pressupôs Espinosa. Ora, na sua famosa Ordinatio contrapõe Scot o unívoco ao equívoco de forma totalmente arbitrária, o que acaba levando-o a reduzir a analogia à equivocidade e a adotar uma noção unívoca para todos os entes compreendidos na escala do ser. É certo que, para chegar a isto, Scot o faz por uma razão de ordem metodológica, por assim dizer: a sua idéia era, nas pegadas de Avicena e de Plotino, ir negando todas as diferenças formais entre os entes para chegar a uma pura ratio entis quidditativa. Assim, como muito bem observa G. Fraile em sua Historia de la Filosofía, negando todas as diferenças formais de homem (até mesmo a sua existência!), obtém-se o conceito de nada, ou de não-ser homem. Aplicando indutivamente este procedimento a todas as demais realidades, chega-se à negação de todos os entes particulares, quer dizer, ao conceito de nada ou de não-ser absoluto. E, por fim, negando também a este último nada, chega-se ao nada de nada, que é o ser, sendo este um conceito unívoco. Quem pretende conferir o que estou dizendo e não tem acesso a bibliografias em outras línguas, pode ler a edição em português recém-lançada pela Loyola da obra João Duns Scotus, do citado Ludger Honnefelder, uma das maiores autoridades scotistas atuais. Em resumo, o ente é para Scot, um conceito unívoco aplicável a Deus e às criaturas, mas uma univocidade baseada numa noção puramente negativa, ou, como se diz em linguagem escolástica, per via negationem. Não estranha que, baseando o seu edifício metafísico nesta noção insustentável, Scot chegue à conclusão de que entre Deus e as criaturas existe equivocidade de realidade e univocidade de conceito, tão-somente, já que para Scot Deus e as criaturas se assemelham não com relação ao ser, mas porque são não-nada. O próprio conceito de infinitude, extraído destes princípios, e que será a base para o Tratactus de Primo Principio (que a Sétimo Selo já tem pronto, mas que espera recursos para editar), é bastante problemático. Mas este texto não trata disto. > Voluntarismo em psicologia e/ou antropologia. Para Duns Scot, a vontade autodetermina-se, ou seja: não conhece amarras, por ser absolutamente livre. Ela não tem causa anterior e, portanto, é causa sui. Ela é também a faculdade mais nobre da alma, em certo sentido muito superior ao entendimento. A vontade sempre pode abster-se de querer — pode, inclusive, não querer o Sumo Bem. Há mais: o homem pode querer o mal enquanto mal— e até mesmo a alma de Cristo, por enquadrar-se em tal conceito de liberdade humana, pode pecar***, assim como também o pode a alma dos bem-aventurados, no céu. Tinha razão Leonardo Polo (de quem sou insuspeito para falar, pois o considero altamente problemático) ao dizer que a supervalorização da vontade, que começa em Scot, abre caminho para a quimera da auto-realização das vontades individuais — um dos ideais do pensamento moderno. Ideal anticristão, diga-se, na medida em que abole a noção de sacrifício para alcançar-se a perfeita felicidade. Ao homem — inclusive o cristão —, bastar-lhe-á a liberdade para ser “feliz”, e não a posse objetiva do Sumo Bem. > Separação entre fé e razão. Duns Scot traça uma rígida e intransponível linha divisória entre o conhecimento estritamente racional e o conhecimento a que a razão pode chegar sob a luz da fé (sub lumine fidei). Ele distingue a filosofia primeira, que tem como objeto o ente segundo a entidade (entis secundum suam entitatem), da teologia ou ciência dos beatos (scientia beatorum), que estuda Deus a partir da Revelação, e que é chamada por Scot de “nossa teologia” (theologia nostra) — que o Doutor Sutil não classifica como ciência (a meu ver, por não aplicar a ela a distinção tomista entre evidência quoad se e evidência quoad nos). Perde-se, aqui, a noção de que a filosofia é “serva da teologia” (ancilla theologiae), já que se trata não de dois conhecimentos complementares e harmônicos (sendo a filosofia subalternada em relação à teologia, como em Santo Tomás), mas estanques, independentes um do outro. A partir daí, a história da filosofia mostra muito bem qual foi a senda aberta com a “refundação” scotista — sobretudo com a separação entre teologia e metafísica: crescente afastamento entre fé e razão (a primeira logo cairá no pietismo de vários tipos, já que Deus deixará de ser objeto do escrutínio da razão, e a segunda soçobrará no racionalismo de variados matizes); esvaziamento paulatino da metafísica, até a sua “destruição” em Kant e, logo depois, queda nos materialismos os mais abstrusos, já no século XIX (talvez o mais antimetafísico de toda a história da filosofia). O irônico de tudo isso é que Scot, tão cioso de separar essas duas ordens de saberes, baseia a sua gnosiologia — e parte de sua metafísica — numa premissa teológica: a de que a natureza do homem conhece três estados: · o estado da natureza instituída originalmente por Deus;· o estado da natureza decaída pelo pecado original;· o estado da natureza restaurada dos bem-aventurados. Em síntese, é na consideração desses três estados (na verdade, uma pressuposição para a qual não há a mais remota evidência, no que tange às operações da inteligência no primeiro e no último estágios) que a teoria do conhecimento de Scot se fundamenta, da seguinte forma: intuição direta dos inteligíveis no estado adâmico original e também no de bem-aventurança final, e corrupção quase que essencial da inteligência no atual momento, de status naturae lapsae. Mas aqui vale perguntar: já que se trata de ordens tão essencialmente distintas de conhecimento, não teria o Doutor Sutil de buscar os princípios de sua gnosiologia em premissas não-teológicas? Em alguma evidência? Nesse sentido, a gnosiologia aristotélica é, sem dúvida, muito mais realista. Hoje, estudos sérios em vários países apontam-nos as grandes afinidades entre as obras de Scot e Descartes, Scot e Leibniz, Scot e Hobbes, Scot e Espinoza, Scot e C. Wolf, Scot e Kant, Scot e Hegel, Scot e Brentano, Scot e Pierce, Scot e Husserl, Scot e Heidegger (que sobre o pensador medieval escreveu uma tese), Scot e Wittgenstein, Scot e Xavier Zubiri (aqui, refiro-me, particularmente, à tese zubiriana da “transubstantivação” do corpo de Cristo e do pão na Eucaristia, à qual Zubiri parece inspirado pelo fato de Scot, de acordo com vários scotistas, não enxergar uma razão teológica forçosa para a tese da transubstanciação, embora a aceitasse por ser uma verdade de fé comum de toda a Igreja); etc. Estamos, pois, diante do grande ancestral da modernidade, autor que antecipa várias problemáticas, vários questionamentos típicos do fragmentário pensar moderno, um pensar subjetivista, imanentista, intuicionista, voluntarista e predominantemente materialista. Por fim, vale consignar outra coisa: na teologia vêem-se também similitudes entre proposições de Scot e as de autores modernos e/ou contemporâneos, como, por exemplo, Maurice Blondel — para quem chegamos à verdade do catolicismo mais com a vontade do que com a inteligência —, Henri de Lubac, Urs Von Balthazar (aquele para quem o inferno está cheio de pecados, mas não de pecadores), etc. Se isto é bom para o catolicismo, penso que a atual crise doutrinal da Igreja (uma babel de correntes teológicas contrapostas) dá uma resposta definitiva. Prossigamos apenas com mais um exemplo (entre incontáveis que poderíamos consignar): como não ver uma grande semelhança entre a tese de Blondel de que o sobrenatural é uma exigência da natureza humana e as idéias scotistas de que a distinção entre natural e sobrenatural é contingente (pois depende apenas da vontade divina) e de que o homem está ordenado naturalmente ao sobrenatural (cfme. Ordinatio, Prologus, I, 23)? Ou então com a tese scotista de que nenhum conhecimento é sobrenatural, nem mesmo a visão beatífica (“...non est cognitio aliqua supernaturalis, nec visio Dei”, cfme. Lectura, Prologus, p. 1, q. un., p.12, n: 32)? De tudo fica-nos uma lição. Por mais sutil e engenhosa que seja uma filosofia, por mais brilhante e repleta de pensamentos surpreendentes que seja, por mais que a sua estrutura lógica intrínseca seja perfeita, o fato é que pode, sim, afastar-se (e afastar-nos) das verdades mais fundamentais. * Diz Descartes: (...) basta-me poder conceber clara e distintamente uma coisa sem outra para estar seguro de que uma é distinta da outra, já que (...) podem dar-se separadamente”. ** A partir dessas premissas de Scot, será possível conceber um ato de conhecimento cuja causa não seja o objeto, ou mais: um conhecimento cuja verdade expressa seja por completo independente da realidade do objeto. Aqui vemos o parentesco com alguns tipos de filosofias da linguagem.*** Cfme. Reportata Paris., III, 12, I, n:2. Poupo-me de trazer uma avalanche de citações do Magistério afirmando que tal opinião inconcebível é herética (Concílios de Éfeso, Calcedônia, Florença, Constantinopla [II], etc). E, como assinala argutamente Santiago Ramírez, a tese scotista da pecabilidade de Cristo é caudatária da sua idéia — compartilhada por Suárez — de que a união hipostática se dá por justaposição extrínseca, na qual a natureza humana não chega a ter mesma subsistência do Verbo divino, pois uma natureza assumida pelo Verbo, para Scot, seria uma espécie de “não-pessoa”. Que diferença para Santo Tomás! Este afirma categoricamente (junto com o Magistério!), que Cristo, Pessoa Divina na qual há duas naturezas, humana e divina, não apenas não pecou, como jamais poderia ter havido nele a fomes peccati, já que a Graça superabunda em sua alma como algo sumamente perfeito. Em suma: Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, é ABSOLUTAMENTE IMPECÁVEL (Cfme. Suma Teológica, III, qq. 14-15). Outras teses, no mínimo heterodoxas, de Scot: Cristo, enquanto homem, pode dizer-se também filho adotivo (como nós); as ações humanas de Cristo têm um valor apenas extrinsecamente infinito; Cristo teria encarnado independentemente do pecado de Adão, porque a união hipostática é, para Scot, um bem maior que a glória das criaturas (mas há, aqui, relação real e conseqüente entre a premissa e a conclusão?); os sacramentos não são causa instrumental da Graça; etc.Em tempo1: Vejam-se aqui e aqui duas versões latinas das obras de Scot, uma delas numa copiosa edição em doze volumes, em flip book. Em tempo2: Sei que estamos mexendo num vespeiro. Afinal, Scot foi beatificado por João Paulo II e está prestes a ser canonizado, apesar de ter defendido idéias tão contrárias ao Magistério (a de que a alma de Cristo é pecável é, tão-somente, uma delas). Na verdade, talvez seja um recorde absoluto: eu, particularmente, não me lembro de um santo cuja canonização tenha demorado 700 anos (nem mesmo Joana D’Arc; corrijam-me se estiver errado). Além do mais, muitos scotistas têm por hábito dizer que acentuar as divergências entre Santo Tomás e Duns Scot é algo anacrônico, fora de moda. E talvez o seja mesmo, dentro da universidade (e, aqui, entra a minha crítica ao fato de o tomismo ter-se academicizado por demais e, com isto, jogado para debaixo do tapete a defesa da fé). Mas fora, em locais distantes dos departamentos de filosofia — já que estes precisam obedecer a grades curriculares, muitas vezes, limitadoras — e de alguns institutos de teologia, ainda se pratica um tomismo da melhor cepa, como por exemplo o dos dominicanos contemplativos de Avrillé, responsáveis pela estupenda revista Le sel de la terre. Entre scotistas encontram-se também alguns dos mais entusiásticos defensores do atual pluralismo teológico; alguns dos maiores defensores de Lutero e de sua “reforma”; alguns dos maiores críticos da Contra-Reforma e do Concílio de Trento; alguns dos maiores críticos da autoridade — monárquica — do Papa (pregam inclusive a democratização total e definitiva do Magistério); alguns dos grandes defensores da tese de que o Magistério da Igreja está circunscrito ao tempo histórico e, portanto, os ensinamentos e o exercício de sua autoridade estão temporalmente condicionados; alguns dos maiores pregadores de um ecumenismo radical que, a pretexto de diálogo, é capaz de “refundar” não a metafísica, mas a religião católica, que nesse ambiente não tem como ser verdadeiramente apostólica nem Arca da Salvação, mas apenas uma dentre tantas outras “religiões”. Nessas horas, dou graças a Deus por estarmos “fora” da Academia, eu e o Nougué. quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009 Sidney SilveiraEntre a pusilanimidade e o temor há uma sutil — porém profunda e decisiva — diferença. Em primeiro lugar, com relação ao objeto: a pusilanimidade refere-se a um bem árduo que uma pessoa não se sente capaz de realizar ou obter; e o temor* refere-se a um mal árduo que alguém não se sente capaz de repelir. Ambos são patologias, como ensina magistralmente Santo Tomás, que se dão no contexto da paixão da esperança: > O temor, por excesso — em relação a um mal possível que se espera remover; > A pusilanimidade, por carência — em relação a um bem possível que se espera obter. Além de serem reflexos da esperança enquanto paixão (não me refiro, por ora, à Esperança como virtude teologal infundida na alma humana, sobrenaturalmente, por Deus), tanto o temor quanto a pusilanimidade se contrapõem à virtude da fortaleza — razão pela qual são, literalmente, tipos de fraqueza humana. Em resumo: são duas espécies de desordem na esperança (paixão que radica em nosso apetite natural do bem). Dito isto, qual é o problema, a meu ver, de boa parte das teologias católicas contemporâneas, infensas ao tomismo? Em várias de suas proposições — particularmente quando, ainda que de passagem, se referem à “dignidade da pessoa humana”, ao tema da solidariedade e a coisas afins —, parecem esquecer o seguinte: as virtudes morais dependem das teologais para que nos aproximemos verdadeiramente de Deus, da mesma forma como a natureza depende da Graça (dom sobrenatural) para a consecução do fim último do homem: a felicidade perfeita da visão beatífica. Não à-toa, o Aquinate definiu as virtudes morais e intelectuais como meios, mas não o fez no tocante às virtudes teologais; estas não podem ser chamadas propriamente de meios, pois, neste caso, não há proporção em relação ao fim (Deus) que possa, efetivamente, medi-las. Por exemplo: nunca poderá o homem amar naturalmente a Deus tanto quanto este pode ser amado (cfme. Suma Teológica, IªIIª, q. 64, a.4 resp). A virtude teologal define-se, pois, pela proximidade com o summum bonum — e isto não depende de nenhuma das operações naturais do homem, como acontece com as demais virtudes, e sim de uma moção do próprio Deus. Neste contexto, o Doutor Comum, com propriedade e coerência, ensina que é impossível haver verdadeiras virtudes morais sem a caridade, virtude teologal. Na formulação escolástica, as virtudes morais, sem a caridade, podem até existir secundum quid, enquanto referidas a fins que não excedam às capacidades humanas. Mas esta não é a ratio virtutis, e sim a noção de virtude tomada em sentido analógico. Numa escadinha ontológica, podemos conceber o seguinte quadro, ainda de acordo com a doutrina tomista: Caridade – maior das virtudes teologais;Sabedoria – maior das virtudes intelectuais;Justiça – maior das virtudes morais. Entre essas três ordens de virtudes há uma decisiva hierarquia, como se lê na seguinte passagem da Suma: “(...) Só as virtudes infusas são perfeitas, dignas de ser chamadas de virtudes em sentidopleno, porque ordenam o homem ao fim último absoluto. Diferentemente, as demais virtudes — as adquiridas — são virtudes em parte, mas não em sentido pleno, pois ordenam o homem com respeito a fins em determinados gêneros, e não com respeito ao fim absolutamente último” (Suma Teológica, IªIIª, q. 65, a.3 res). Agora, vamos ao “pulo do gato”: sem as virtudes teologais infundidas por Deus, que são a verdadeira razão de ser das virtudes em sentido geral, só resta ao homem cair em toda a sorte de vícios — como os dois citados no começo deste texto: a pusilanimidade e o temor. Ou alguém tem dúvida de que o homem que está na Fé possui uma força (ou seja: uma virtude) extraordinária, como mostra o exemplo de todos os grandes Santos? Ora, um Santo não é pusilânime justamente porque sabe que tudo pode naquele que o fortalece (Filip., IV, 13), e portanto não há bem que não se sinta capaz de realizar, em Deus; não é medroso porque sabe que, se Deus é por nós, quem será contra nós? (Rom., VIII, 31), e portanto não há mal que não possa afastar, não há mal que não possa suportar, em Deus, com Deus e para Deus. Vale ainda destacar o seguinte: embora a religião, nas palavras de Santo Tomás, seja uma virtude anexa à da Justiça — na medida em que dá a Deus o culto que Lhe é devido —, e isto seja algo moralmente bom, a religião não é a moral. Quem assim pensa está enredado nos meandros kantianos, cuja base é um formidável erro: a amalucada presunção da incognoscibilidade da coisa em si. Quem assim pensa perdeu a noção da absoluta sobrenaturalidade da Fé, que é muito mais do que uma simples crença subjetiva. Em suma, em si mesmas as boas ações não redimem, as boas ações não salvam, as boas ações não têm mérito sobrenatural, pois recebem tal mérito de algo que as transcende. Embora sejam, em si, mais ou menos boas. Embora sejam, em si, mais ou menos louváveis, de acordo com os fins naturais a que se dirijam. Embora sejam um fruto da Fé, quando alimentadas pelas verdades reveladas. Ademais, se as boas ações (ou seja, as ações moralmente louváveis) tivessem tal poder, tal força — e portanto tal virtude —, só se salvariam homens honestos, bons, etc. Porém, como diz Agostinho: “Por que Deus salva verdadeiros lodos humanos e deixa homens bons se perder?”. Enfim, se as boas obras, sozinhas, tivessem tal poder, o Bom Ladrão não se salvaria... Mais há mais a dizer: crer cegamente em tal poder das boas obras é uma espécie de orgulho, pois significa colocar no próprio homem a força para salvar-se, a força para fugir ao mal e ao pecado. E isto não é catolicismo. Devemos melhorar, é óbvio que sim, mas não por razões meramente humanas. Deixemos isto para os pusilânimes, para os timoratos que não conseguem ir além dos próprios interesses. Resumo do ópera: se no mundo há tanta pusilanimidade tola e tanto temor vil, é porque o mundo recusa o remédio da Fé. Quer ser moralmente bonzinho, mas sem alimentar-se no Sumo Bem, que é Deus. Imagina ser possível haver virtude longe de Deus. Mundo, pobre mundo. * A referência aqui é ao temor vicioso, e não ao temor virtuoso — o timor Dei, reflexo da bem-aventurança da mansidão, primeiro degrau da vida cristã. Sidney SilveiraAbro um breve parêntese nos textos do blog para veicular um anúncio de trabalho — na verdade, um estágio de jornalismo. Posto o texto do cartaz acima para o caso de alguém que não consiga ampliar a imagem (na verdade, sou um eterno desconfiado dos recursos internéticos): Estagiária de jornalismo — cursando entre 0 4º e o 6º período — para trabalhar (seis horas) no Centro do Rio. Disponibilidade imediata. Exige-se boa redação. Favor enviar currículo, como arquivo anexo, para o endereço eletrônico [email protected], assim como um texto no qual se faça uma relação entre o ato de escrever e o papel do jornalista, em uma lauda (Times New Roman, corpo 11)”. domingo, 8 de fevereiro de 2009 O canto polifônico tem uma particular semelhança com a alma humana: a variedade de sutis matizes. No caso de uma composição verdadeiramente sacra — como esse belíssimo Kyrie de Tomás Luis Victoria —, trata-se de uma variedade que enleva, que conduz a alma a algo grandioso, santo, extasiante, como se presenciasse, em silêncio contemplativo, um transcendental amplexo entre o Bem e o Belo (assim, com maiúsculas mesmo!). Compartilho essa preciosidade com os leitores do blog, neste dia do Senhor. Em tempo: Vale ressaltar que a beleza jamais é neutra, pois nos leva a assumir uma postura, já que ninguém consegue ser de todo indiferente a algo belo. No caso da música — como eu já ressaltara noutra ocasião —, parece-me boa a definição de Plotino: a música é uma persuasão sem conceitos. Isto é verificável pela simples observação de que há músicas que nos ajudam a concentrar as energias psíquicas em algo mais espiritual e elevado, enquanto há outras que exacerbam as nossas potências sensitivas, arrojam-nos no mundo da quantidade e da matéria. Ouvindo Victoria, como diz um amigo, a vontade que temos é de dobrar os joelhos e rezar. sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009 Sidney SilveiraUm costume perverso (prava consuetudo), de acordo com Santo Tomás, é uma disposição produzida por um comportamento reiterado que vai contra as inclinações e apetências naturais ao homem. E tanto mais grave será tal costume quanto contrarie as potências e faculdades mais elevadas da natura humana. Assim, o mentiroso contumaz é, em si, mais corrompido do que o sujeito que dá vazão a algum tipo de incontinência sexual, pois o costume da mentira contraria o que de mais excelente há no ser humano: a natural inclinação da inteligência à verdade, tão verificável que, como dizia Santo Agostinho, o maior mentiroso odeia que lhe contem a mais ínfima lorota; tão verificável que uma das maiores angústias do mundo é a de estar num mar de dúvidas, sem o esteio, sem o conforto psicológico que a certeza da verdade traz consigo. Ademais, como destaca o Aquinate em diferentes lugares de sua magnífica obra, a verdade é o bem da alma porque é o fim de sua potência mais elevada, a inteligência — a que lhe permite alcançar, por abstração das qüididades materiais, a essência dos entes. Pois muito bem: a autopresença estrutural do “eu” — à qual chamamos consciência — é o que nos propicia reconhecer-nos continuamente no tempo, e, por conseguinte, nos dá uma identidade. Reconheço que “eu sou eu” apenas porque a consciência reflete a minha unidade e permanência em meio à abundância de episódios, de eventos e coisas distintas de mim com que ela depara. Agir contra os ditames da consciência é, portanto, agir contra algo fundamental. É agir contra um dos signos distintivos da pessoa (não no sentido maléfico e hipertrofiado com que certas teologias, embebidas de liberalismo, qualificam a pessoa humana, diga-se). É agir contrariando algo importantíssimo da nossa natureza, e tanto é assim que, mesmo quando está em erro, a consciênciadita a regra da ação e do pensamento; nas palavras de Santo Tomás, a consciência errônea obriga. Sendo assim, se alguém age, voluntariamente, contra a consciência comete um pecado nada desprezível que, em algum momento, será acusado ou remordido pela própria consciência, a menos que esta esteja absolutamente cauterizada. Esse breve preâmbulo foi feito apenas para dizer o seguinte, acerca da tão propalada crise diplomática internacional suscitada pela declaração feita por um dos bispos da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, D. Richard Williamson, que recentemente deu uma declaração à imprensa na qual negava o (número de 6 milhões de mortes do) holocausto judeu. A propósito, ele já se desculpou ao Papa, publicamente, pela imprudência de ter emitido tal opinião — pelos constrangimentos criados à Santa Sé. Ele já foi também “chamado às falas” pelo próprio superior da Fraternidade, D. Bernard Fellay, que reiterou o seguinte: a autoridade de Williamson é simplesmente nenhuma, nessa matéria. Agora, querem a obrigá-lo a desdizer o que disse, e isto é algo que não se pode tolerar em hipótese alguma, sob o risco de remediar um mal por um meio moralmente ilícito. Nem mesmo os seus superiores da Fraternidade têm autoridade para fazê-lo ir contra a própria consciência; têm autoridade, isto sim, para mandá-lo calar-se (e parece que já o fizeram), mas não a tem para obrigá-lo a emitir um juízo contrário ao que pensa. Nem o Papa nem a Igreja têm essa jurisdição sobre o foro íntimo da consciência das pessoas, embora tenham autoridade magisterial para reprimir, apontar e impor limites e sanções aos erros, ensinar, moldar as consciências à verdade eterna, participada pelo próprio Cristo à Igreja. Em suma, a consciência, embora não seja a raiz da liberdade humana (como querem os liberais), é o seu invólucro, e não nos cabe rasgá-lo a fórceps. Outra coisa: um mundo que não se contenta com um imediato (e público) pedido de desculpas, como o que foi feito pelo bispo da Fraternidade São Pio X, é um mundo perverso, invertido. Sob a capa do “diálogo”, é na verdade um mundo diabolicamente ditatorial, que quer dominar as pessoas interiormente, controlando as suas consciências. Neste sentido, há uma dose cavalar de hipocrisia, por exemplo, na postura da primeira ministra alemã, Angela Merkel, ao dizer que o pedido de desculpas de Williamson ao Papa e a posterior afirmação do Vaticano de que esta não é a posição da Igreja foram “insuficientes”. Insuficientes para quem e para quê? Na verdade, essa pressão para que o bispo diga algo contrário ao que pensa, pois se não o fizesse seria novamente excomungado (como li em alguns jornais e na internet), é absurda por vários motivos: em primeiro lugar, simplesmente porque, como prevê o Código de Direito Canônico, essa opinião de Williamson sobre o holocausto judeu não se enquadra em nenhum dos casos previstos pela Igreja para a pena de excomunhão: profanação das sagradas espécies, violência física contra o Romano Pontífice, consagração ilícita de um bispo sem mandato pontifical, etc. Ou seja: não propicia nem sequer a matéria jurídica para que se aplique a pena de excomunhão. Ademais, que raio de diálogo inter-religioso é este em que, presumivelmente, os membros de uma religião definem e impõem sanções canônicas aos de outra religião? Ora, o Papa, chefe supremo entre nós do Corpo Místico de Cristo, já disse que a opinião de Williamson não é a posição da Igreja, e isto deve bastar. Se não, daqui a pouco aonde vamos parar? Para encerrar, vale dizer que tudo neste caso está, curiosamente, em oposição radical, em gritante contradição com o “dogma” da intocabilidade da consciência individual (que, conceitualmente, rege o mundo contemporâneo!), dogma impresso em vários documentos sobre a dignidade da pessoa humana que vêm sendo veiculados, com espantosa uniformidade de princípios, desde o longínquo ano de 1789, data de publicação da Déclaration des Droits de l’home et du Citoyen. Ué, não se prega nesses verdadeiros púlpitos laicos em forma escrita que a pessoa não pode ser coagida a defraudar a própria consciência, expressando opiniões que lhe sejam contrárias? Vejamos, por exemplo, o que diz o artigo XIX da Declaração Universal dos Direitos Humanos: “A pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, SEM INTERFERÊNCIA, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras”. Esse “direito” liberal, tão democrático, ao que parece não se aplica ao bispo Williamson. quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009 Do ponto de vista gnosiológicoA liberdade está sujeita à verdade, ou, em sentido contrário, às vicissitudes da ignorância. Não é necessário ser nenhum Aristóteles para saber que, ao conhecer uma verdade qualquer (a utilidade da roda, por exemplo), ao homem se abrem novas possibilidades de ação e de ciência. Ignorar certas verdades, por outro lado, reduz tremendamente a liberdade humana — não quanto à essência, certamente, mas quanto ao escopo das escolhas livres. A sentença evangélica “Conhecereis a verdade, e a verdade vos tornará livres” (Jo. VIII, 32) resume bem o que aqui se diz: a verdade é o limite da liberdade no que diz respeito ao leque de eleições da vontade. Raciocinando per absurdum, poderíamos mesmo dizer que um hipotético homem alienado de TODA E QUALQUER verdade seria um homem sem liberdade alguma, entre outras coisas porque a liberdade está circunscrita pelo ser, e não o contrário. Vejamos isto a partir da premissa a que aludimos acima: 1- A liberdade só se pode dar no ser (in esse);2- Ora, o acesso formal que temos ao ser é por intermédio da inteligência, que, imaterialmente, assimila a essência dos entes (que têm ser), estabelecendo uma espécie de adequação entre o intelecto cognoscente e a coisa conhecida;3- Logo, sem o acesso formal ao ser, que é a verdade assimilada pelo intelecto, não pode haver liberdade em sentido próprio. Como, nas relações entre a vontade e a inteligência, a primeira moção é da inteligência (já que o objeto próprio da vontade é o bem formalmente apreendido pela inteligência), um homem alienado DE TODA E QUALQUER verdade não poderia nem sequer querer livremente isto ou aquilo, pois lhe faltaria o insumo fundamental, subministrado pela inteligência: o bem sub ratione veri captável pelo intelecto, ou o ente sub ratione boni. Noutro artigo, falaremos das aporias acarretadas pelas teorias voluntaristas (como a de Duns Scot) que, artificiosamente, separam a inteligência e a vontade, dando a esta última um caráter “absoluto”. Por ora, fiquemos com a conclusão de que não pode haver liberdade onde não há verdade sob nenhum aspecto. Mesmo o erro e a ignorância laboram com pedaços de verdades, aspectos de verdades, aparências de verdades, etc. Do ponto de vista psicológicoA liberdade está sujeita às paixões e aos hábitos, na exata medida em que estes podem restringi-la. Como o homem não opera como puro espírito, as suas ações levam sempre o selo da matéria, do apetite sensitivo — com todas as potências que, em várias circunstâncias, podem obliterar a vontade e a inteligência, e, conseqüentemente, restringir a liberdade. Como o objeto da vontade humana é o bem apreendido sob um modo específico (e não o Bem em si, em sentido absoluto), se essa apreensão estiver prejudicada ou deformada por uma paixão ou hábito vicioso, a liberdade sofrerá um déficit, ou seja: não operará no nível de excelência, no optimum que caracteriza toda natureza. A paixão pode ser violenta a ponto de paralisar um homem, como por exemplo alguém que, por causa dos delírios persecutórios em que a imaginação se detém, tenha uma invencível fobia de sair de casa. Aqui, também, embora a essência da liberdade não tenha sido afetada, as suas operações (os atos livres), sim, o foram. Uma vez mais, a forma não foi corrompida, e sim a matéria. Do ponto de vista metafísicoA liberdade está sujeita às potências inscritas na essência humana. Daí a formulação muito conhecida (retirada da segunda das famosas 24 teses tomistas) de que, nos entes compostos, a potência limita o ser. Assim, o homem não é livre para prender a respiração indefinidamente, não é livre para voar batendo os dois braços, não é livre para atravessar uma parede, etc. Em suma: o homem não é livre para executar nenhuma ação que transcenda às possibilidades de sua forma, de sua essência. A forma, como bem frisavam alguns filósofos medievais, é o princípio (e o fim) de operação; a matéria, o princípio de individuação. Do ponto de vista ontológicoA liberdade está, formalmente, na vontade — no querer. Somos absolutamente livres apenas quando queremos isto ou aquilo. Este é o signo da liberdade humana: querer, escolher, eleger. Mas, ainda aqui, há limitações, como já indicamos acima: a vontade, como apetite intelectivo, quer as coisas que a inteligência lhe apresenta formalmente como “boas”, pois o mal em si não é capaz de mover o apetite, embora o seja o mal secundum quid, como diziam os escolásticos. Se, por um problema qualquer (como uma vívida paixão ou a inclinação de um mau hábito), a inteligência não informa que tal bem deve estar necessariamente ordenado a outro bem mais excelente, sob algum aspecto e em dada situação, sobrevém a ação má. Por ex.: alguém que, visando ao bem material do dinheiro, roube um banco; que, visando ao gozo físico, cometa um estupro; etc. Vale todavia ressalvar que, mesmo aqui, a liberdade se deu sob a razão de bem, ou seja: a vontade escolheu não o mal em si, mas escolheu um bem desordenadamente, sem a devida deliberação acerca de outros bens implicados na ação. Neste caso, o defeito na vontade, no ato de escolha, deu-se por uma desordem da inteligência ou por uma ignorância (na inteligência) de algum aspecto do objeto, ou então dos dados implicados na relação de que se trata: entre o querer e a coisa querida. Em síntese, uma liberdade “absoluta” só se poderia dar no Ser absoluto: o Ipsum Esse Subsistens, Deus, doador do ser aos entes por um influxo proveniente de sua inesgotável superabundância ontológica. A nossa liberdade não é absoluta porque é uma relação que se dá no ser, e não uma criação do ser. Em termos metafísicos: só um ente com potência absoluta (ou seja: omnipotente!) poderia ser absolutamente livre para querer e fazer tudo o que é possível. E mais: o seu querer seria uma espécie de decreto instantâneo e inamovível. Noutras palavras, o seu querer seria, no ato, um fazer. Dixitque Deus: “Fiat lux”, et facta est lux. E este é o Todo-Poderoso. O homem, por sua vez, tem a liberdade limitada por suas potências. E, embora nesta vida essa liberdade não possa ser atingida na essência — na sua forma, que é a vontade —, de fato ela pode ser tão corrompida materialmente que, ao fim e ao cabo, não lhe restará outra coisa senão transformar-se numa paródia de si mesma, num negro espectro, numa escravidão voluntária. A liberdade, por mais excelente que seja, é no homem uma faculdade da razão e da vontade (facultas voluntatis et rationis), como dizia Santo Tomás, e, portanto, circunscrita ao modo de operação dessas duas potências. terça-feira, 3 de fevereiro de 2009 Carlos Nougué Como estou ministrando, no Mosteiro beneditino da Santa Cruz (em Friburgo, RJ), um curso de História da Filosofia (do ângulo tomista, naturalmente), porei no blog, sempre que possível, o esquema ou resumo das aulas. Começo aqui com o esquema da aula de 28/01/09, que versou precisamente sobre o que diz o título acima. * * * I) Que é o ente?1) Ente (lat. ens, entis) é o que há de mais evidente, sendo por isso a primeira coisa que se conhece (primum cognitum); e são todas as coisas que têm ser (por participação do Ser [Esse], que é Deus).2) Por isso mesmo é que o ente não é um gênero, mas o transcendental a que se reduzem todos os conceitos ou concepções do intelecto.3) Os demais transcendentais são:● coisa [ou, como o preferem chamar alguns, realidade];● uno;● algo;● bem; ● belo;● verdadeiro.4) Todos os transcendentais são mutuamente convertíveis: o que é ente é bom; o que é bom é verdadeiro; etc.II) De que maneiras se diz “ente” em sentido estrito?1) Na primeira maneira, ente é o que se divide pelas dez categorias ou predicamentos definidos por Aristóteles, ou seja: é a substância com seus acidentes.Obs.: Mas também são entes esses mesmos acidentes, que porém só o são enquanto ineridos na substância. Assim, o acidente “alto” (relativo à quantidade) só tem entidade enquanto inerido, por exemplo, na substância um homem (alto).2) Na segunda maneira, ente é tudo aquilo “de que é possível formar uma proposição afirmativa, ainda que não corresponda a nada na realidade. É neste sentido que as privações e as negações são designadas ‘entes’” (Santo Tomás, De ente et essentia).Obs.: “Mas na primeira maneira não pode chamar-se ente senão o que corresponde a algo na realidade. Por isso, na primeira maneira, negações e privações como a cegueira ou outras não são entes” (idem), ou seja, não são algo: são ausência ou privação de algo, assim como a cegueira não é algo, mas a ausência de visão. III) Qual o outro modo de ser do ente?1) O outro modo de ser do ente (ou seja, além de ser ente per se) é o que acompanha cada ente:● ou considerado em si mesmo;● ou considerado em relação aos outros entes.2) Considerado em si mesmo, podemos falar de cada ente de modo afirmativo ou negativo:● de modo afirmativo, chamamo-lo coisa (ou, como alguns preferem, “realidade”; lat. res, rei), expressando com isso sua essência ou qüididade;● de modo negativo, chamamo-lo uno (lat. unum), expressando com isso sua indivisibilidade.3) Em relação aos outros entes, deve-se considerar cada ente:● enquanto é distinto dos outros, e neste caso o chamamos algo (lat. aliquid), nome com que se expressa precisamente sua alteridade (aliquid = aliud quid = outra coisa);● enquanto convém ou se ajusta a outro, o que porém só é possível com respeito a um ente que seja apto para convir com todo e qualquer outro ente: a alma (“a alma é de certo modo todas as coisas”, diz Aristóteles em III De anima); neste caso, devem-se considerar as duas potências da alma:► a apetitiva, chamando-se bem (lat. bonum) à conveniência de um ente ao apetite (“o bem é tudo aquilo que as coisas apetecem”, diz Aristóteles na Ética a Nicômaco);► a cognoscitiva, chamando-se então verdadeiro (lat. verum) à conveniência do ente ao intelecto. IV) Como se realiza o conhecimento?Pela assimilação do cognoscente à coisa conhecida, sendo tal assimilação a causa do conhecimento. V) Onde se dá a noção de verdadeiro?Justamente na adequação ou conformidade entre o intelecto cognoscente e a coisa conhecida. VI) O que é antecedente: a coisa cognoscível ou a noção (ratio) de verdade?A coisa cognoscível antecede, é claro, a noção de verdade; mas note-se que o conhecimento é certo efeito da verdade. VII) Sendo assim, como se pode definir verdade ou verdadeiro?De três modos:1) “Verdadeiro é o que é” (S. Agostinho), definição assentada no que antecede a noção de verdade, ou seja: a coisa cognoscível;2) “A verdade é a adequação entre a coisa [cognoscível] e o intelecto” (S. Anselmo), definição fundada nesta mesma relação entre coisa e intelecto;3) “O verdadeiro é declarativo e manifestativo do ser” (S. Hilário) ou “A verdade é aquilo pelo qual se mostra o que é” (S. Agostinho), definição assentada no efeito conseqüente da verdade, ou seja: o conhecimento. VIII) Assim como o bem, que está antes na coisa apetecida, o verdadeiro está antes na coisa inteligida?1) Para responder a esta pergunta, considere-se antes de tudo que o cumprimento de qualquer operação está em seu termo ou término.2) Ora, quanto ao apetite e ao bem, diga-se que:● a coisa (fora da alma) move a inteligência;● uma vez pensada e enquanto inteligida, a coisa move o apetite;● movido o apetite, este tende à coisa com que se iniciou o movimento.Ou seja, o movimento da faculdade apetitiva termina na coisa.3) Já quanto ao intelecto e ao verdadeiro, diga-se que:● é preciso que a coisa conhecida esteja no cognoscente ao modo do cognoscente (a mesma coisa estará no intelecto do homem, no de um Anjo ou no de Deus de maneira diversa, segundo cada um deles);● logo, o movimento da faculdade cognoscitiva termina na alma e não na coisa inteligida;● com efeito, uma coisa só se diz verdadeira enquanto é adequada ao intelecto, razão por que o verdadeiro se encontra primariamente no intelecto e só posteriormente nas coisas.3) Por isso diz Aristóteles (IV Metafísica) que, se o bem e o mal estão nas coisas, o verdadeiro e o falso estão na mente. IX) Mas a coisa se relaciona igualmente com o intelecto especulativo e com o intelecto prático?Embora o intelecto especulativo e o prático sejam duas faces do mesmo intelecto, a coisa, porém, relaciona-se diferentemente com eles porque:● o intelecto prático causa as coisas, donde ser ele a medida das coisas que causa;● o intelecto especulativo, por seu lado, recebe as coisas e é, portanto, de certo modo, movido por elas, donde ser medido pelas coisas que o movem. X) E com respeito ao intelecto divino?Todas as coisas (incluído o intelecto humano ou angélico) são medidas pelo intelecto divino, porque nele estão todas as coisas como em sua fonte, assim como os produtos da arte humana estão no intelecto do artista. XI) Como se poderia, então, esquematizar a relação entre a coisa e os dois intelectos divino e humano?1) O intelecto divino mede tudo e não é medido por nada;2) a coisa mede o intelecto humano e é medida pelo intelecto divino;3) o intelecto humano é medido pelas coisas naturais, e só mede as coisas artificiais.Obs.: Mas note-se que o próprio intelecto prático humano e suas coisas artificiais são medidos pelo intelecto divino. XII) Sendo assim, segundo o que uma coisa se diz verdadeira?1) Diz-se verdadeira, antes de tudo, segundo uma adequação ao intelecto divino, enquanto cumpre o que lhe foi ordenado por Ele;2) Em segundo lugar, diz-se verdadeira segundo uma adequação à inteligência humana, enquanto é de natureza a produzir uma estimativa verdadeira de si mesma.3) Logo, ainda que não existisse o intelecto humano, as coisas se diriam verdadeiras em ordem ao intelecto divino; mas, se (falando por absurdo) desaparecessem ambos os intelectos, então também desapareceria a noção (ratio) de verdade. segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009 Entre 04 de março e 17 junho, o Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB será palco do projeto “Caminhos da filosofia: metafísica, ética e política”, um curso livre (introdutório) ministrado por mim e pelo Nougué. As aulas acontecerão todas as quartas-feiras, no auditório do 4º andar do CCBB, entre 18h30 e 20h30. As inscrições estarão abertas no próprio CCBB no decorrer do mês de fevereiro, e o número de vagas é limitado: 55. O curso nasce de uma parceria entre o CCBB, a Livraria da Travessa e a editora Sétimo Selo — e será subdividido em dois módulos: “Ética e política: dos sofistas a Tomás de Aquino” (com o Nougué) e “Metafísica: do ente à prova da existência de Deus” (comigo). Ao final, os participantes receberão um certificado do recém-criado Angelicum – Instituto Brasileiro de Filosofia e Estudos Tomistas, que dá o seu primeiro passo com este projeto e deverá marcar presença — com alguma atividade ainda não definida — no VIII EIEM – Encontro Internacional de Estudos Medievais, a realizar-se na Universidade Federal do Espírito Santo – UFES, entre 11 e 14 de agosto, em Vitória (ES), com a presença de professores do Brasil e da Espanha. O custo do curso no CCBB será simbólico: apenas R$ 10,00 por todos os três meses de aulas. Aos amigos do Rio que queiram inscrever-se, sugiro: passem no CCBB nesta terça-feira (03/02), no Térreo — próximo ao lugar onde se pegam as filipetas —, pois, como são apenas 55 vagas e o jornal O Globo publicou uma nota sobre o curso no último sábado, acredito que, ainda nesta semana, todos os lugares se esgotarão. Abaixo, a ementa do curso: ÉTICA E POLÍTICA:DOS SOFISTAS A SANTO TOMÁS DE AQUINO Carlos Nougué I) Os sofistas: da filosofia da natureza à investigação moral· Protágoras e o “homem-medida”;· Górgias e a negação da verdade;· Pródico de Ceos: “Hércules na encruzilhada”;· Hípias e Antifonte: cosmopolitismo e igualitarismo. II) Sócrates: a fundação da filosofia moral· A essência do homem;· A amizade e a política;· A teologia socrática;· O método dialógico. III) Os socráticos menores· A escola cínica;· O hedonismo cirenaico;· Euclides e a escola megárica;· Fédon. IV) Platão: ética, política e religião· A nova moral ascética;· A concepção platônica da política;· A construção do Estado ideal;· A finalidade das leis;· Arte e retórica: afastamento do verdadeiro. IV) Aristóteles: as ciências das coisas humanas· As relações entre ética e política;· A felicidade;· A cidade e o cidadão;· Os regimes políticos;· O propriamente helênico no Estagirita. V) Os estóicos e Cícero: a lei natural VI) Santo Agostinho: a fundação da política cristã· a Cidade de Deus;· a cidade do amor-próprio;· o demônio e as cidades carnais;· o fim de um Império;· uma dificuldade. VII) Santo Tomás de Aquino: a virtude e a cidadeordenadas à felicidade· o religioso e a ética;· o bem comum e a arte civil;· o fim do homem e o da multidão;· as virtudes políticas;· os deveres do governante;· a Lei e as leis;· o poder político e o melhor regime;· as relação entre o poder temporal e o espiritual. METAFÍSICA:DO ENTE À PROVA DA EXISTÊNCIA DE DEUS Sidney Silveira I) Primeiros enfoques· Necessidade da metafísica· Período escolástico: a metafísica como grau máximo de abstração· A tarefa do sábio, segundo Tomás de Aquino· Filosofia realista versus filosofias idealistas· O ser: base para a teoria do conhecimento II) O ente · Nas perspectivas ontológica, metafísica e gnosiológica· Ente real e ente de razão· Os transcendentais do ser· Potência e ato: aplicações práticas da teoria III) Ser e causalidade· O ser como ato de todos os atos e perfeição de todas as perfeições· Principais características dos processos causais· Causas essencialmente ordenadas e causas acidentalmente ordenadas· Princípio de causalidade, base da prova da existência de Deus· Tomás de Aquino e David Hume confrontados IV) O argumento ontológico de Anselmo de Cantuária· O conceito de evidência aplicado aos entes e a Deus· O ser acima do qual nada pode ser pensado· A refutação do argumento por Tomás de Aquino· Tentativa de refutação do argumento por Kant V) A estrutura metafísica do movimento· Os seis movimentos, segundo Aristóteles· O Primeiro Motor Imóvel: um Deus ao qual não se pode rezar· Acréscimos de Tomás de Aquino· Diferenças entre o Primeiro Motor Imóveis e o Próprio Ser Subsistente VI) Aplicações metafísicas· O hilemorfismo de Aristóteles· O ser como ato intensivo em Sto. Tomás· Ser e existir· A crítica de Heidegger à Metafísica VII) Husserl e Tomás de Aquino· Teoria do conhecimento intuicionista: a redução eidética· Diferenças e semelhanças entre Husserl e Duns Scot· Teoria do conhecimento realista: o conceito de abstração· A verdade como adequação do intelecto à coisa· Irredutibilidade entre tomismo e fenomenologia VIII) A prova metafísica da existência de Deus· A existência de Deus como problema· As cinco vias tomistas domingo, 1 de fevereiro de 2009 Carlos NouguéMichelangelo, indubitavelmente um grandíssimo artista (que o diga sua Pietà), foi durante quase toda a vida, porém, um homem típico de seu tempo, o do mal chamado Renascimento, quando esse câncer da Cristandade que é o humanismo penetrou quase tudo (a política, o pensamento, a arte, etc.), chegando por vezes até a própria Cátedra de Pedro. Já então, se se excetuarem em boa parte as Espanhas, autêntica continuidade da Idade Média e propriamente chamadas Christianitas minor, a maior parte dos homens e suas atividades tendia a não ordenar-se a seu fim último e bem comum do universo, Deus, e portanto a esquivar-se da devida submissão ao poder espiritual da Igreja. No século XIII, tudo louvava a Deus; a partir do século XVI, quase tudo tendeu a louvar o homem, e, em meio a vaivéns e por vias não raro sinuosas, o câncer vai-se espalhar até a metástase atingir o ponto derradeiro com a “vitória” do humanismo dito católico na segunda metade do século XX. Pois bem, como dizia, Michelangelo não escapou deste mal e suas conseqüências, quer na vida privada, quer na atividade artística: idolatria do homem e da própria arte, e libertinagem. Diferentemente, contudo, de um Leonardo da Vinci ou de um Botticelli, cujas obras são de um gnosticismo muito mais acentuado e de uma sensualidade ainda mais enfermiça que os de Michelangelo, este ao fim da vida se arrependeu de tudo quanto fizera. Como o sabemos? Ora, porque o diz o próprio artista, quer pelas obras dos últimos anos (nada sensuais), quer sobretudo por um tocante soneto. Com efeito, Michelangelo costumava compor poemas para descrever cada fase de sua carreira, e não o deixou de fazer para refletir a última. E entre os poemas desta está o referido soneto, que se lê abaixo (primeiro na língua original, e em seguida em antiga tradução literária de nossa lavra): |
net-51f250 | Morar no exterior é garantia de fluência? Quanto mais o tempo passa, mais percebo que o caminho mais curto para adquirir fluência no inglês é mesmo morando em um país onde o idioma é falado. Aqui vale a regra: o tempo de exposição ao idioma é inversamente proporcional ao tempo necessário para o aprendizado. Inclusive, isso já foi dito pelo brilhante prof. Michael Jacobs, segundo ele qualquer pessoa pode aprender inglês em 1.200 horas de estudo. Muitos contestam esse número, mas isso não vem ao caso. Entretanto, nesses mais de dois anos e meio de English Experts, eu venho conhecendo histórias de pessoas foram fazer intercâmbio e voltaram sem falar inglês. O que teria acontecido com essas pessoas? A resposta que vem de imediato na minha mente é: elas não se prepararam bem, por conta disso não conseguiram aproveitar a oportunidade. Baixe grátis o eBook Como Aprender Inglês - O guia definitivo: o guia lhe ensinará o passo a passo todos os métodos e técnicas que você precisa saber para aprender a ler, entender, falar e escrever em inglês de forma simples, direta e eficiente - Download Gratuito. Não é raro ver em grupos ou fóruns na net, pessoas desesperadas pedindo ajuda: “eu preciso aprender inglês em um mês”, normalmente por conta de uma viagem agendada para o mês que vem. Para eles eu lamento ter que dizer: “você não vai conseguir aprender inglês em um mês e você também não vai se tornar fluente em sua viagem”. Se você vai fazer um intercâmbio, prepare-se. Lá fora as coisas não são fáceis e se você não consegue se comunicar razoavelmente no idioma deles, tudo fica ainda mais complicado. 9 comentários Quero endossar o que foi escrito pelo Alessandro, pois estou passando por essa experiência de estudar inglês no exterior e realmente se eu não houvesse me preparado antes seria muito mais dificil com certeza. Eu vejo pessoas que não estudaram inglês previamente e que vieram para cá, elas tentam tentam mas não tem jeito, é tudo muito dificil para quem não tem uma base….ah, estou na Austrália, em Brisbane e só para constar…é muuuuuito difícil entender o que os australianos nativos dizem… Queria completar o seu post dizendo ao pessoal que quer estudar no interior para ficar fluente, que existe muitas forma de não ficar (se vc vai pra lá e anda com brasileiros, se evita fala inglês e estar em contato, se não vê TV, etc, provavelmente seu inglês não vai melhorar tanto…). Além disso, não pense que em um ou dois meses você vai adquirir fluência, a não ser que vc já esteja num nível bem avançado, precisando apenas treinar seu speaking e corrigir algumas falhas, a fluência não é tão rápida quanto parece. Conhece pessoas que moram lá há um ano, estudam, tem amigos americanos e não se consideram fluentes… isso depende de cada um e são suas atitudes que vão determinar isso. Muito input e output, além de determinação, são os primeiros passos. Mágica não existe, nem um tempo determinado para adquirir fluência =) Think about it! Eu estive fora por 1 ano e 6 meses, morando em Johannesburg, Africa do Sul. Na verdade quando fomos estavamos em 3 casais, e eu ja tinha feito curso, entao achava que estava arrebentando. Mas quando cheguei la nao entendia nada do que eles falavam !!! E isso porque o ingles que eles falam la nao e igual ao Ingles que se fala nos EUA ou Inglaterra… Devido ao Apartheid as pessoas passaram a se comunicar em dialetos proprios tais como Zulu, Africanse, Xhosa e mais uns 9 que nem me lembro o nome. E por isso muitas das pessoas falam um pessimo ingles. (digo isso me referindo a populacao negra da africa, pois infelismente devido a esse movimento eles nao tiveram oportunidades). E e muito dificil pois alguns deles devido a tanto sofrimento vivido em um passado nao muito distante (tendo em vista que o apartheid acabou fazem uns 14 anos) acabam descriminando as pessoas brancas, (pois o apartheid terminou no papel, mais ainda restaram resquicios dentro dos coracoes das pessoas. Enfim, tenho uma amiga que estava la comigo em Joburg e agora foi para NY ela me diz que nao entende nada que as pessoas falam. E nos trabalhavamos juntas em Joburg, e ela trabalhava na Diretoria de uma empresa. Acho que a pessoa tem que se preparar mais tambem estar morando fora e uma ajuda, pois com o passar do tempo de tanto eu utilizar palavras como sorry ou no problem, e mesmo depois de 3 meses aqui no Brazil a certas expressoes que ainda utilizo. Tenho ingles intermediario e em 2008 passei 2 meses estudando em Vancouver numa escola considerada boa.Foi pouco tempo e consegui melhorar o meu listening mas para pegar fluencia eu precisaria de passar pelo menos mas 10 meses la. Percebi que muitos brasileiros nao gostam de encontrar com brasileiros mas isso e quase impossivel pois brasileiro esta em toda parte. Na escola vc so consegue falar ingles(pouco), com o professor pois o resto dos alunos sao orientais que nao falam quase nada.Para falar ingles mesmo vc tem de procurar na rua , nas lojas, restaurantes, na homestay,etc.Minha conclusao e que valeu a pena principalmente pq Vancouver e uma cidade espetacular.Visitei alem da minha escola ,mais 7 outras escolas e para falar a verdade no Brasil tem escolas(como Cultura Inglesa e Cel Lep), com estrutura e professores muito melhores que as escolas canadenses. Da para estudar aqui no Brasil e aprender muito bem sim. Morar no exterior nem sempre e garantia de ingles fluente.Moro no exterior ha 10 anos e estudo sempre…leio….Conheco pessoas q tem mais tempo do que eu e nao sabem nem o verbo “to be’.Tudo depende do esforco da pessoa.Se nao se esforcar fica com ingles de indio . Cada pessoa tem uma necessidade diferente.Uns prefere so trabalhar ao inves de estudar. Temos que respeitar os outros como gostariamos de ser respeitados. E ae pessoal, gostaria de deixar o meu comentário, Morei 6 meses na Nova Zelândia, cheguei lá no Aeroporto sabendo mostrar o papel da escola, o da casa, falar que estava com fome e sede, após o quarto mês eu já me comunicava perfeitamente, não fluente claro, mas eu conseguia entender as pessoas e elas me entendiam, então na minha opinião sim, morar fora vai te trazer uma fluência e morar fora considere acima de 3 meses, abaixo disso não vale a pena a não ser que vc tenha um inglês muito bom e vai lá só para praticar, conheci muito gente que chegou lá sem ingles tbm para curso de 1 mes e reclamou que não aprendeu nada e isso é verdade mesmo, pq vc demora 15 dias para se adaptar ao novo ambiente em que vive, então se vc quer ter pelo menos ter um inglês avançado no exterior a dica é simples, um curso de pelo menos 12 semanas, evitar totalmente o português, fazer amizades, isso é possível, os nativos realmente não são muito amigáveis, mas nesses países existem muitas pessoas de outras nacionalidades tbm que são muito legais, assistir TV, escutar rádio, comprar jornal, revista, enfim, viver a vida que vc vive aqui mas lá fora, aí sim irá valer a pena. Nossa tudo isto serviu de licao para mim. Eu estou fora do Brazil mais ou menos 8 anos e ate hoje nao falo fuente ingles. Eu resido na Inglaterra e tenho vergonha de dizer, mas eh pura realidade. Eu nao encarei o english como prioridade, (no pain no gain) como vc mesmo comentou. Eu tenho que criar vergonha na cara e aproveitar a oportunidade de morar na Inglaterra e estudar, falar, repetir, ouvir e escrever muitas e muitas vezes pois o meu tempo ja passou… e nao gostaria de esperar mais 8 anos para aprender. Thanks. See you! |
netz-1695fd | Parlamentares da Bancada do PT na Câmara repercutem a violência e truculência praticada neste domingo (4) pela polícia do governador tucano de São Paulo, Geraldo Alckmin, após os protestos pacíficos que pediam a saída do golpista Michel Temer e eleições diretas para presidente. O deputado Wadih Damous (PT-SP) afirmou que a repressão verificada ontem em São Paulo é típica dos governos autoritários. E ele fez uma previsão pessimista. “E esta repressão deve acontecer nas próximas manifestações em todo o Brasil onde houver resistência ao golpe. E a resistência deve aumentar e será expressada em manifestações públicas que deverão ser enfrentadas com repressão como todo governo autoritário”. De acordo com Wadih Damous, em São Paulo e, em particular, em todos os governos tucanos a polícia tem sido utilizada como milícia. “São assassinos com a farda de policiais que agem como verdadeiros jagunços. O que aconteceu em são Paulo ontem foi ato de jagunços, não foi atuação policial. E deste que o governador tucano Geraldo Alckmin assumiu o governo de São Paulo a sua polícia tem se comportado desta forma violenta, arbitrária e que merece toda nossa repulsa”. O parlamentar do PT do Rio disse ainda que os jovens que foram vítimas da arbitrariedade da polícia do governo tucano de Alckmin podem entrar com representação por abuso de autoridade contra o governador de São Paulo. O deputado Padre João (PT-MG), presidente da Comissão de Direitos Humanos (CDH), também repudiou a truculência da polícia do governador Alckmin. Ele avaliou que o grande responsável por toda a violência é o presidente ilegítimo e golpista Michel Temer, que deu aval para a polícia agir com arbítrio. “No dia da posse, o Temer deu a senha da violência para a polícia do País inteiro ao dizer que não iria admitir que o chamassem de golpista e que toda a conspiração dele mesmo (Temer) é golpe. Naquele momento, o conspirador Temer deixou claro que não iria permitir manifestações. E pior, como os tucanos são parceiros do golpe os ataques são mais violentos nos estados onde o PSDB governa como no sul do País e São Paulo. Então, a responsabilidade ou irresponsabilidade pela violência é do golpista Temer”, disse. O deputado Padre João informou ainda que na semana que vem a Comissão de Direitos Humanos vai buscar ouvir os jovens que foram presos e vítimas da arbitrariedade nas manifestações de ontem (4) em São Paulo. “Precisamos denunciar toda esta violência e violação dos direitos fundamentais de liberdade de expressão, direito assegurado na Constituição. Não podemos ficar calados, precisamos denunciar. Vamos acionar o Ministério Público para que tome as providências”, destacou o petista. |
net-12c2af | Análise: Jovens podem ser os mais prejudicados por mudanças na lei de terceirização MAURO PAULINODIRETOR-GERAL DO DATAFOLHAALESSANDRO JANONIDIRETOR DE PESQUISAS DO DATAFOLHA Muito se fala nos reflexos de inflação e queda do poder de compra no perfil do mercado de trabalho, especialmente aos jovens que passariam a buscar mais inclusão por conta de perdas na renda familiar. O fenômeno geraria, segundo alguns, aumento das taxas de desemprego na população economicamente ativa, já que boa parte do segmento que apenas estuda passaria a buscar emprego em cenário desfavorável. Mas limitar a análise ao universo dos que são exclusivamente estudantes é subestimar o potencial de impacto da economia e, em particular, de eventuais mudanças na lei de terceirização sobre a maioria do segmento —o conjunto de jovens que já trabalham. Segundo a última pesquisa nacional do Datafolha, a grande maioria dos brasileiros de 16 a 24 anos faz parte da população economicamente ativa e a maior parte (31%) é de assalariados com registro em carteira. O mercado informal (sem registro ou free-lance), que há 19 anos caracterizava o estrato, totaliza hoje 21%, e a taxa dos que só estudam é de 25%. Estão buscando um emprego 8%. Entre os jovens de 1996, a situação era inversa: 22% tinham registro em carteira e 32% estavam no mercado informal. Nos anos seguintes, a situação piorou e a informalidade somada à busca por uma vaga atormentou a realidade da maior parte dos jovens de 2003. Na ocasião, o desemprego cresceu acima da média no estrato e chegou a 14%. O grau de escolaridade do segmento aumentou significativamente a partir do final da década de 1990. Há 19 anos, a maioria tinha apenas o ensino fundamental e a taxa de nível superior era de apenas 5%. Hoje, 65% têm o nível médio e 22% cursam ou cursaram uma faculdade. Nos últimos 12 anos, os jovens apresentam inclusão na população economicamente ativa acima da média, em particular no mercado formal. Após 2002, o crescimento de participação de assalariados registrados na população subiu 9 pontos percentuais, enquanto entre os mais jovens, essa taxa foi de 14 pontos. Por talvez ter conhecido só essa realidade, o estrato se apresenta um pouco menos pessimista do que as outras faixas etárias quanto ao aumento do desemprego e sobre a queda no poder de compra. Por outro lado, predominante nas jornadas de junho de 2013, esse é o segmento mais apartidário e favorável aos protestos antigoverno e o que mais pede o impeachment de Dilma, apesar de quase 1/3 não ter votado em 2014 e de 35% avaliá-la como regular. Mesmo que crianças e adolescentes na maior parte das gestões petistas, é o grupo que mais cita Lula como o melhor presidente da história e o que mais vê a educação como principal problema do país. Cortes em políticas da educação, mudanças na lei de terceirização e a diminuição da maioridade penal, a depender dos formatos adotados, têm um potencial muito maior de frustrar esse segmento do que qualquer outro. Se a meta é, de fato, gerar maior inclusão e diminuir a violência, deve-se atentar também à ameaça de se armar uma bomba relógio demográfica, capaz de recrudescer o que se diz combater, agravando ainda mais a crise de representação. |
netab-19e6a2 | Sérgio Abranches Foi quase imperceptível o tema da mudança climática na agenda de Barack Obama e Hu Jintao em Washington. Apesar de este ser um “dos maiores desafios de nosso tempo”, ele foi afogado por questões econômicas de curto prazo e a velha visão geopolítica de segurança militar.Obama lembrou a Hu Jintao que o progresso da China se deve à paz regional obtida com a presença de bases militares do EUA. Leia Mais » Sérgio Abranches Os presidentes dos dois maiores emissores de gases estufa do mundo têm um encontro de estado e a questão climática não é o principal ponto da agenda. A conversa será dominada por tensões associadas ao câmbio e às relações comerciais. O presidente chinês, Hu Jintao, está em Washington como hóspede oficial do presidente Barack Obama. Leia Mais » Sérgio Abranches O quadro climático brasileiro está mudando. Não importa muito se já é a mudança climática em curso ou uma sequência de anos anômalos. O fato é que na última década as enchentes se tornaram mais frequentes e já tivemos duas secas monumentais na Amazônia. Isso sem pesquisar a contabilidade de tempestades, tornados e ventanias. Leia Mais » Sérgio Abranches Ex-presidente Lula assinou decreto regulamentando a Política Nacional de Resíduos Sólidos no final do governo. Foi um decreto vago, que deixou muitas dúvidas. Agora, um comitê técnico do governo vai preparar regulamentação adicional. Leia Mais » Sérgio Abranches As tragédias associadas a fenômenos naturais é que elas são previsíveis e evitáveis. Basta comparar as mortes no Rio e na Austrália. Mas o pior é que, como são resultado da ação humana e quando decorrem dos erros de políticas públicas, elas se repetem, frequentemente em escala ampliada. Leia Mais » |
netp-86ecb | Teoria p/ iniciantes Olá, gostaria q vc´s me ajudassem um pouco nesse assunto. Eu não sei muito sobre teoria no violão e é por isso q estou aqui no fórum pra vc´s me ajudarem. Eu queria uma ótima teoria p/ iniciantes, que comece do bem básico mesmo e com uma boa linguagem. Se souberem d algum, favor deixar link. Grato! 2. Eu tenho uma base sobre intervalos. Mas o que eu queria saber msm era o seguinte: estou com o violão plugado na pedaleira lutando para conseguir fazer sair da minha cabeça p/ minhas mãos o solo q quero colocar numa música minha! Pergunta: Qual a utilidade prática dos intervalos nesse sentido? As vezes você não precisa nem pensar num acorde cabeludo ou numa escala super exótica pra deixar o seu som mais legal. Intervalos ajuda você a tocar em todos os trastes, em qualquer afinação escambrosa, a montar aquele acorde com nome de palavrão sem precisar de um dicionário, a tocar uma frase num modo e repetir a mesma frase em outro modo (em terças, em quintas, sextas, o que quiser), ajudam a transpor rapidamente uma música que você toca em Dó, mas o cantor quer em E#. ... enfim, intervalos é tudo. Você toca intervalos o tempo todo, você ouve intervalos o tempo todo, e por parecer tão simples e tão pequeno, a gente não dá atenção e quer logo fritar o bife a seco, sem óleo e nem teflon na escala. |
netac-3c0cd | A nona geração do Honda Accord começará a ser vendida no mercado brasileiro a partir de julho, com preço a partir de R$ 119,9 mil. O modelo tem mudanças no design que o deixam com um ar mais moderno, mas sem fazer esquecer o antecessor. Ele traz mudanças na parte mecânica e na oferta de equipamentos. Entre as novidades está o subchassi de aço e alumínio, que oferece mais segurança em caso de acidente. Em nome do conforto, o Accord tem nova suspensão McPherson com coxim ativo, que substitui os multibraços e reduz as vibrações. O carros tem ainda lanternas traseiras são de LED e ganhou o sistema Econ, que altera os parâmetros como acelerador e ar-condicionado para reduzir o consumo de combustível. O sedã será vendido em duas versões, com a entrada sendo a EX, que traz sob o capô um motor de 2.4 litros, quatro cilindros, que entrega 175 cv de potência e 22,9 kgf.m de torque, associado a um câmbio automático de cinco velocidades. A outra é a EX V6, com um propulsor de 3.5 litros, 280 cv e 34,6 kgf.m de torque, também acoplado a uma transmissão automática, mas de seis marchas. Equipamentos O modelo de quatro cilindros traz rodas de liga leve de 16”, enquanto a V6 traz rodas de 17” e ponteira de escapamento cromada. No interior, os bancos dianteiros foram redesenhados e trazem ajuste elétrico e revestimento em couro. Outras novidades são Bluetooth para celular com sistema viva-voz, câmera de ré multivisão (traseira, angular e de cima para baixo), acendimento automático dos faróis, ar-condicionado de duas zonas e o painel traz tela sensível ao toque (touch scrren) de 8 polegadas, além de sistema de áudio com entrada USB. No caso do V6, o sistema de áudio tem 360 watts e o modelo conta ainda com sistema keyless, que permite a abertura das portas e acionamento do motor sem chave. Basta que o chaveiro esteja no bolso do motorista. Essa versão tem ainda sistema Start & Stop, que desliga automaticamente o motor quando o carro está parado. Para ligar, basta pisar no acelerado. No aspecto de segurança, o Accord é equipado com sistema de controle e de tração e seis airbags (frontais), laterais na parte da frente e de cortina. Os preços sugeridos do novo Accord são: |
netb-1dad04 | Concurso Prefeitura de Campo Grande - AGESAU/MS Prefeitura da capital sul-mato-grossense abre 310 vagas para profissionais de ensino fundamental, com remuneração de R$ 1.014,00. A Prefeitura de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul, torna público o edital nº 03/01/2016 de concurso público, sob a organização e execução da FAPEC - Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura. A finalidade é selecionar 310 profissionais de ensino fundamental, que possam ser futuramente integrados ao quadro de servidores permanente do Município. Serão contratados profissionais para os cargo de Agente Comunitário de Saúde (210) e Agente de Combate às Endemias (100). O salário ofertado é de R$ 1.014,00, em carga horária semanal de 40 horas. As inscrições podem ser feitas até 23 de fevereiro de 2016, na área de residência desejada, de acordo com os mapas das áreas de operacionalização da Estratégia de Agente Comunitário de Saúde - EACS, disponíveis no edital completo, acessível pelos sites www.capital.ms.gov.br e www.fapec.org/concurso. O valor da taxa de inscrição é de R$ 60,00. O concurso é composto por: prova escrita, para todos os candidatos inscritos; Teste de Aptidão Física - TAF; e Curso Introdutório, para os candidatos do cargo de Agente de Combate às Endemias e aprovados no TAF. A prova objetiva será aplicada na data provável de 10 de abril de 2016, em local e horário a serem divulgados com antecedência. O concurso público será válido por dois anos, contados a partir da data da publicação da sua homologação, podendo ser prorrogado por igual período. Informações – O candidato que tiver dúvidas não respondidas no edital deve entrar em contato com a FAPEC, pelos telefones 3345-5910 e 3345-5915, de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h e das 14h às 17h. Edital, retificações e outras atualizações: http://fapec.dominiotemporario.com/?location=editais_complemento & concurso=28 & ESCONDE=1 |
netc-103125 | Quixadá > O Presidente de honra do Quixadá, Valmir Araújo, em entrevista ao radialista Luis Lopes na Rádio Meio Norte FM, confirmou que os laudos de segurança do Estádio Abilhão foram encaminhados nesta terça-feira, 17, à Federação Cearense de Futebol. De acordo com o dirigente, o clube e a prefeitura de Quixadá, que administra o Estádio, já fizeram os ajustes determinados pela Polícia Militar, e assim o Abilhão vai receber a equipe tricolor no próximo dia 5 de Janeiro na estréia em seus dominios. Já as outras duas partidas de abertura do Estadual estão no mesmo caminho do Quixadá. A Arena Castelão enviou os laudos para a FCF nessa segunda-feira, enquanto o Horizonte entregou os documentos do Estádio Domingão nesta terça-feira , 17. Outro que deve ser liberado é o Estádio Romeirão, em Juazeiro do Norte. |
net-823f2 | O estilista Roberto Cavalli promoveu uma festa em um iate, em Cannes, e convidou algumas top models para o evento. Irina Shayk, namorada de Cristiano Ronaldo, conseguiu roubar a cena com seu longo transparente, que deixava a calcinha à mostra. As brasileiras foram representadas por Alessandra Ambrósio, que escolheu um longo bem decotado, e Izabel Goulart, que apostou em um vestido preto com uma fenda generosa. |
nete-ab9d4 | quinta-feira, 19 de novembro de 2009 Em nome de deus... Boa parte de minha ojeriza a religiões, embora defenda, sistematicamente, a liberdade de culto, se dá pelo fato de que esse fenômeno social sempre funcionou como o elemento aglutinador de ódios raciais, xenofobia e crimes contra a Humanidade... É certo que outros me lembrarão que o combate a esse fenômeno, como no caso da extinção da religião em países socialistas, também provocou, por outro lado, tamanha perseguição e morte...É verdade...Por qualquer ângulo que se olhe, a situação é complicada... Ou não... Na verdade, para além das implicações culturais, e da aparente necessidade do Homem em crer em algo metafísico, há um sentido anti-democrático no exercício do direito ao culto, que por várias ocasiões, é extrapolado e misturado com o exercício da cidadania, como se e primeiro caso fosse um pressuposto sem o qual o segundo não se realiza... Assim, se criam, sob o argumento de proteger o direito de culto, as bases para um pensamento teocrático que contamina a vida de sociedades e de Estados... Lógico, esse não é um processo espontâneo, como querem os que se aproveitam dessa distorção, e inclusive da boa-fé dos que crêem...Podemos, de forma rasa e rala, resumir essa questão: A boa e velha mistura, onde o que é privado, que subordina o que é público...Nesse caso, a fé(privada)sobre oa laicidade(pública)... Como sempre, há interesses políticos e econômicos, e uma disputa pela hegemonia do controle da sociedade, ou melhor, das mentes da sociedade, aqui compreendido além do mero controle do aparato ideológico e político estatal, mas também deste... O que me provovou a escrever sobre tão espinhoso assunto foi uma notícia que li no jornal El País... O título asssutador: Cuando matar bebés es legítimo... A matéria é longa, e não cabe aqui...Mas os ingredientes principais são: Nos assentamentos judeus ultraortodoxos(extrema-direita), as escolas subvencionadas pelo Estado de Israel (Hesder Yeshivas)ensinam, baseados em escritos religiosos que: É legítimo matar bebês, quando esses possam ser criados por pais que ataquem Israel...Aí, incluídos todos os que não são judeus... Essas escolas são 62, e mesclam ensinamentos religiosos e orientação militar, a preparar o espírito dos futuros combatentes, como os do Batalhão Shimsom, da Brigada Kfir, do Exército Israelense...Na sua formatura, os militares estamparam insígnias com os dizeres: O Batalhão Shamsom não evcacuará Hoemsh(assentamento na Cisjordânia)... Ainda que seja aterrorizante constatar que o conflito entre povos vizinhos, lhes tenhamcondenado a um ódio dessa natureza, é ainda mais grave que um Estado se proponha a financiar tal empreitada...Mas há um cenário pior: Que ainda receba da comunidade internacional a chancela para praticar tais atos, e que seus atos criminosos sejam relativizados, em nome da defesa de uma suposta Democracia... Quando os EEUU, e a comunidade internacional se negam a incluir Israel como um Estado-de-Ódio, justificam todos os atos praticados por seus inimigos, tão perigosos quanto eles, embora, de alcance mais limitado, dada a assimetria de recursos... 20 comentários: Anônimo disse... xacal descupe-me postar isso aquiCara de pau do vereador marcos bacelar em alardear a nomeação do seu filho para a FernorteBrincadeiraAcho q esse maros bacelar e mongolrebento do meu rebentoestou feliz com a nomeçao do meu filho Particularmente, não tenho simpatia a judeus. É um povo que tem mania de se achar superior aos outros povos, porque é o escolhido de Deus. E é notótio que tanto no velho quanto no novo testamento isto está bem claro. Deus escolheu os Judeus.Isso é apenas mais um motivo para eu concluir que esse Deus não é um Deus verdadeiro.Aliás, não acredito nessa história de Adão e Eva, criação do mundo em sete dias, Jesus nasceu de uma virgem e vejo uma enorme contradição na ressurreição de Jesus: se a carne ressuscitou, onde está? envelheceu sem morrer de novo? Parou de envelhecer? É uma carne invisível?Que ninguém tente perder tempo para me explicar o inexplicável. Para mim, Jesus foi um grande profeta, que errava ao querer ser o filho legítimo Deus, inclusive tentando avocar seus poderes.Na minha opinião Deus não tem quase nada a ver com esse do velho ou do novo testamento, Deus não tem formato de pessoa. Isso vem da época em que pensávamos qua a terra era o centro do universo. Hoje sabemos que somos somente um planeta e não estamos no centro nem mesmo do sistema solar, que tem tamanho ínfimo se comparado ao universo.Mesmo não acreditando em Deus da forma que acreditam os religiosos, mesmo não acreditando que exista vida após a esta que estou vivendo, mesmo não acreditando na existência de céu ou de inferno, procuro levar a minha vida da melhor maneira possível, sem lesar as outras pessoas, não furtando, procurando viver honestamente sem impor a minha crença (ou falta de crença) a ninguém. E faço isso obviamente sem interesse nenhum, diferentemente de muitos religiosos que estão por aí, que estão fazendo o bem porque acham receberão a recompensa da vida eterna.Existem religiões que pregam o sofrimento aqui na terra para que se faça jus às maravilhas celestiais à direita de Deus. Que coisinha idiota!Será que se Deus existir da forma que esses religiosos acreditam ele terá posto os seus filhos na terra somente para se absterem de prazeres?Retomando o tema do post:Será que se os Judeus fossem um povo de Deus estariam ceifando tantas vidas e impondo tanto sofrimento aos palestinos? Será que os religiosos radicais estão certos ao ensinarem as suas crianças que é legítimo matar bebês pelo simples de serem filho de alguém possa atacar Israel.Isso é mais um exemplo do egocentrismo do povo judeu. Somente a vida deles tem valor a dos outros não.Isso é ser religioso?E não é só isso que acontece não, esse é apenas um pequeno exemplo do cancer social que pode se tornar uma religião.Alguém teria um número de quantos os católicos mataram, em nome de suas convicções religiosas? Cito a religião católica porque é a mais antiga, e mesmo sendo hoje tão singela, já teve atitudes demoniácas na época que tinha grande poder.Quantos foram mortos pelos tribunais de inquisição?Hoje a mesma religião católica, após ter perdido poder, é uma defensora da vida, aliás, nisso e em muitas outras coisas, penso como ela.Tenho um compromisso e preciso terminar.Vou concluir recomendando aos religiosos de plantão que contestarão minhas palavras, uns com mais razão outros com argumentos idiotas, que leiam a bíblia, leiam questionando, buscando o fundamento de cada passagem. Fiz isso por de onze vezes, porém, só li o novo testamento. Nunca lí o velho testamento todo. Só desesti de ler porque comecei a ficar arrogante ao discutir com religiosos, que dizem entender da bíblia, mas nunca leram sequenciadamente, lêem textos esparsos. Eles somam um pedaço desta passagem com outro pedaço daquela e encontram o que querem encontrar, mas não o que foi dito. Caro anonimo (XACAL)Só podemos entabular alguma tese sobre alguma coisa, temos obrigatoriamente conhecer as origens dessa coisa.tera que ler a biblia toda para issopara começar o VT é o tempo da lei e o NT é o tempo da graçaLeia a biblia para entender isso primeiro e depois partiremos para um debate saudavel e com conhecimentos dos pros e contras 1- ponto para vc entender q o povo judeu nao é o dono de Deus Mateus - 28 - 19 - Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Caro XAcalObtusidade é uma coisa relativa.Acho q voce nao entendeu ou nao qr entender tudo bemO problema e q existem fanaticos q acreditam em alguma coisa e outros q nao acreditam em nada, q é obrigatoriamente o seu caso - sem qrer ofende-lo (precisamos respeitar as ideias dos outros)Nao me propus a discutir a existencia de Deus ou coisa parecida, e sim sua intolerancia semitica.Qro q os judeus q matam criancinhas vao para os quinto,sextos e setimos do inferno, aliais isso ja esta determinado em qualquer religiao, ate mesmo para qm é ateu onde o inferno e regulado pela seus pensamentosPartindo para a politica - temos nos regimes comunistas os q queimaram livros, censuraram jornais, mataram em nome de uma igualdade q nao existia e nunca existiu Caro Xacal intolerancia existe em todo lugar e em todos os apectos da vida. Continuando - no capitalismo temos a corrupção, a boquinha de acerto, mensalao e ate ridicularizar o Lula como ignorante pelo pseudo caetano veloso - Dona Cano ta certa - Pau no filhoXacal por qstão de opção e ter q viver nessa terra prefiro acreditar em algo melhor dq tudo isso q ta aiO mal nao ta na biblia ou em Deus ou nos regimes e sim naqles q tentam governar sem preparo com esses instrumentosTenho o mair respeito pela suas pelas suas crenças longe de mim nao respeita-las Tentei usar um modo de se iniciar um debate e acho q nao fui muito felizO anonimo tocou em pontos da biblia e eu enveredei por este caminho somenteEm qualquer sistema, religiao ou regime temos q nos pautar por dados, ordenamentos, dotrinas entre outras coisas mais - sem isso é falar de caosEstive em Israel e vi coisas boas q aquele povo fez no desertoVi a a miseria palestina subjulgada pelos judeus - vi atentados de ambos os lados e mortes tambemQ me levou a a biblia na pena de taliao Ölho por olho dente por denteEntao caro Xacal prefiro acreditar q havera dias melhores para meus filhos e netosReligiao o opio do povo ?Ateismo o LSD ?Gnostico a cocaina ? Como no primeiro post dei a minha cara para bater agora to dando o outro ladoMinha alma idiotizada ? - sim tenho alma e espritovc acredita ter alma ?Iluminado ? nao. Feliz por amar voce como meu irmao nessa terra de injustiças e mortes nao merecidas.Na africa cortam o clitoris das moças para nao terem prazeresos arabes e palestinos subjulga as mulheres aos mais infimos lugares sociaisCara a ignorancia humana ta ai - acho melhor discutir o meu fluminense nao ir para segundonaPo! esqueci - religiao, politica e futebol nao se discute se vive intensamenteAbs Yeshua Ramachia Nao julgue um povo pelo seu governante ou por seu Deus... ao último comentarista: quem estabeleceu um parâmetro duro de discussão não fui eu, foi o comentarista...Como escritor do texto, posso aceitar qualquer posição do debate, mas não me impor o que eu escrevi ou não, aí não dá... ...... vamos aos outros: leiam de novo o post...acredito por ser um tema tão polêmico, suscite confusões e, talvez tenha me expressado errado: 1. o das 17:35 nem merece uma resposta, tamanha a imbecilidade...leia o texto e veja que a crítica se refere ao fato do ESTADO de Israel, oficialmente repassar dinheiro a essas escolas, o que as torna mais do que uma expressão religiosa, mas sim uma política de ESTADO, essa foi minha crítica...não é possível ser tão imbecil assim... 2.ao yeshua(carpinteiro bastardo)... meu caro, essa pseudo humildade cristã aqui não fucniona...pouco me importa se você dá a outra face ou não...o que não pode é distorcer minhas palavras para contrabandear seus conceitos, e se esconder atrás do discruso da perseguição religiosa...isso é canalhice, e má, péssima fé...ao estilo jumentinha... a religião, fé ou qualquer outro nome que você goste, foi o fio condutor para tecer um conceito sobre a utilização da fé como instrumento de ódio e intolerância por parte do ESTADO de Israel...nem todos os milagres feitos por eles no deserto justifica a opressão que cometem...3.Em meu texto, ó alma iluminada, não há nenhuma, repito NENHUMA menção oun alusão depreciativa da FÉ...falo da utilização geopolítica da fé em nome de atitudes que ela combate, ou deveria combater(como o genocídio)4.Sua expressão de FÉ é sua, e ponot final...mas ela deve ficar restrito ao seu mundo privado, foi o que disse, e não contaminar as estrturas de ESTADO, assim como a pereguição religiosa(como na ex-URSS)também não...5. É isso que deve ficar claro, de uma vez por todas... Pratiquem suas religiões, acreditem em deus ou não, esse não é meu problema...Agora não imponham comportamentos e valores que são inerentes ao exercício dessa FÉ... O que não pode é ISRAEL como ESTADO praticar a caça humana, o extermínio, e ser considerado uma democracia, defensora dos valores ocidentais... Só se esses valores forem os de vocês...meus é que não são...agora leiam, e vejam quem é que me acusa de intolerância semítica: Particularmente, não tenho simpatia a judeus. É um povo que tem mania de se achar superior aos outros povos, porque é o escolhido de Deus.(...) Digo o e repito: o debate AQUI não sobre religião...é sobre o direito dos povos a existência e a autodeterminação, e SÓ... Xacal voce realmente é um motoperpetuo...voce afirma,pergunta,responde, agride e so fala doque interessa a voce - tudo bem o blog é seu - le qm querTudo bem nao estamos religiao. Em momento algum disse q estava sendo perseguido até prq vc nao pode confundir com logaminidadeQuanto ao bastardo acho o Lula um cara genial e respeito sua crença nele apesar de ser bastardo tambem.Cara nunca vi tanto preconceito em uma pessoa só - e longe de te ofender acho q vc deve pesquisar isso pelo lado psicologico.Essa virulencia sua gera matança de crianças mais tardeNao estou aqui defendendo Judeus ou palestinos - estou contra a sindrome da gabriela, sua e contra tambem qualquer tipo de preconceito racial e religiosoQm nao ta discutindo valores aqui sou eu - acho q vc nao entendeu isso.nao qro, nao devo, nao posso mudar sua cabecaentao terminamos aqui nosso(seu) debate.Abraços Yeshua Ramachia bastardo como queira não se esconda...como disse, primeiro você tentou um ataque direto...não deu... depois, aula vespertina de bpiblia e cpodigos monásticos...também não deu... quanto ao tema: nada, nenhum argumento... aí disse: sua intolerância sempitica, e agora preconceito... mas não fui eu quem disse que não gosto de judeus...foi você... não fui eu quem falou em religião ou em deus, os o ca...lho que o parta, foi você... eu falei em geopolítica, xenofobia e política de ESTADO de extermínio em nome da religião...É isso que está no post, e que você seuqer debateu... ficou aqui a questionar minhas escolhas semânticas, e tecer rótulos como se estivesse em frente a uma prateleira de supermercados... agora, me apresenta os seus rótulos: a favor do Lula, contra o governo municipal, etc, blé, blá e etc... e daí...??? isso te dá salvo conduto para falar asneiras...??? não, não dá... minha virulência mata crianças...??? não, meu caro é um estilo diferente do seu, só isso...eu prefiro um debate franco, e incisivo, do que essa lenga-lenga religiosa que só esconde conceitos monolíticos, e que não admitem discussão, afinal são dogmas, mas se imiscuem em debates laicos... Que isso Xacal ?É pura brincadeiraja vi q vc nao gosta de falar do lado psicologico da coisa Agora dizer que o debate foi ruim = nao é verdadeVc se mostra um cara duro e qndo vc da uma demonstração de sentimento fiquei espantadoVai me censurar ?Quanto ao outro post seu 'em nome do pai'era exatamamente oq eu estava dizendo - acho q agora chegamos a um denominador comum Podemos acusar o blog de Xacal de qualquer coisa, menos de ser censurador e não ser democrático.É verdade, ele rebate imediatamente os posicionamentos dos quais discordar, porém, não deixa de divulgá-los. |
netr-99c86 | Bases de Dados Links Importantes Teses e Dissertações 2013 Cézar Agusto Reis da Fonseca Borges. A importância do arranjo espacial e a influência da estrutura da paisagem na comunidade de plantas nas ilhas do reservatório da usina hidrelétrica de Tucurui no estado do Pará. 2013. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Pará, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. |
netb-12a73 | jeudi 28 février 2013 Ola hoje trago uma receita que ja muito tempo que a faço espero que gostem. Ingre : - 2 latas de grao de bico cozido - 2 pacotes de bacon em bocados - 1 cebola - 1 cubo de Knorr de peixe - 1 cubo de Knorr de alho e salsa - 1 colher(sopa) de massa pimentao - 1 colher (sopa) de tomate concentrado de tomate - 1 pacote de creme de marisco - 250 g de delicias do mar - azeite q.b Pre: Levar ao lume um tacho com o azeite e a cebola e deixar lourar de seguida meter o bacon e cozinhar um pouco ,juntar depois os cubos de Knorr a massa de pimentao e o tomate concentrado deixar fever por uns minutos ,adicionar o grao de bico e cozer mais um pouco ,juntar o creme de marisco , envolver bem , depois as delicias do mar e deixar cozer até ficar apurado . Decorar com salsa picada ou a seu gosto . jeudi 21 février 2013 Ingre: - 1 frango - 1 pimento verde -1 pimento vermelho - 1 colher (sopa) de manteiga - 2 colheres (sopa) de azeite -sal a gosto - pimenta a gosto - 1 copo de champande (ou seija 2 dl ) Para o arroz de manteiga àrabe : -1 chavina (cha) de arroz -2 chavinas (cha) de agua - 1 colher de manteiga Pre: Corte o frango aos bocados ,tempere com sal e pimenta por ele todo .Leve ao lume um tacho com o azeite e a manteiga e deixe aquecer ,corte os pimentos em tiras e reserve ,ponha o frango no azeite e manteiga ja quente e deixe alourar por ele todo quando ja estiver lourinho meta os pimentos e mexa para que fique tudo muito bem misturado tape e deixe cozer por uns 2 minutos depois ponha o champanhe e deixe cozer mais um pouco ate ficar apurado . Faça o arroz ,leve ao lume um tacho com a agua e sal e deixe ferver quando estiver a ferver ponha o arroz e dixe cozer por uns 12 minutos ou menos depende dos arroz eu o meu é so 8 minutos mas depende ,quando estiver cozido nao mexa mais e meta a manteiga por cima e feche o tacho mas nao completa mente deixe um pouco aberto para que a manteiga se possa infiltar . Siva a seu gosto . mercredi 13 février 2013 Ola hoje trago um bolo de maça pois como ja disse gosto muito de tudo que leva maça . Este bolo é daqueles bolos que se come com gosto ou seija para quem gosta de maça e canela , ele nao esta la muito bonito mas eu queria fazer outra coisa como decor mas no momento olho e vejo que tinha deixado cair o resto de merenga e ja nao tinha claras para fazer mais mas enfim ca esta ele espero que gostem . Desejo a todos um feliz dia de namorados . Ingre: -4 maças -100 g de açucar + 3 colheres (sopa) de açucar -1 colher de (sopa) de farinha maisena -1/2 de colher (sopa) de canela em po -2 colheres de (sopa) de vinho de porto - 200 g de bolacha maria -4 claras de ovo Pre: Descasque as maças ,corte-as em quartos ,tire as sementes e corte-as em lamelas muito finas, meta numa taça junte as 3 colheres de (sopa) de açucar ,a farinha maisena a canela e por fim o vinho de porto mexa com cuidado e meta de lado . Forre uma forma com o fundo amovivel com metade de bolacha e meta por cima as maças e acabe com o resto de bolacha .Tape a forma com papel de aluminio e leve ao forno ja quente a 170°C por uns 35 minutos ,depois retirre e deixe arrefecer ,quando ja estiver frio .Bata as claras em castelo com os 100 g de açucar até ficar um merangue muito duro decor a seu gosto e leve ao forno so para queimar um pouco . jeudi 7 février 2013 Ola hoje trago uma receita que gostamos muito ca em casa pois ja muito tempo que nao fazia . Tambem quero agradecer uma pessoa que me é muito querida que me mandou uns miminhos no qual eu fiquei muito feliz assim como os meus ,pois essa pessoa é a minha querida e melhor amiga do coraçao a Nossa querida Beth amiga agradeço os miminhos todos eles sao muito bonitos e vao dar muito jeitinho mas o mais que me fez feliz foi o paninho que tu fizestes so para mim adoreiiiiiiiiiii tu tens umas maos de fada e isso ja te o disse muitas vezes assim que um coraçao cheio nao paro de te dizer mas te digo uma vez mais adorote nao pelos miminhos mas sim pela a pessoa que és ,bem ja estou a chorar hehe obrigada mais uma vez .Olhem so o premenor do pano ora digao la se ele é ou nao bonito e se ela tem ou nao maos de fada ? Ingr: - 1500 kg de entrecosto cortado em bocados (meti tiras de porco desta vez ) -sal a gosto - pimenta a gosto - 1 colher (sopa) de massa de pimentao - alhos a gosto (eu meti 5) - 1 folha de louro -1,5 dl de vinho branco - azeite mais ou menos 1 colher de (sopa) -1 colher de (sopa) de banha - 2 colheres de (sopa) de mel -1 colher ( de sopa) de molho ingles Pre: Tempere os bocados de entrecosto com sal ,pimenta a massa de pimentao ,alhos picados ,louro ,vinho ,azeite a banha misture bem para poder tomar gosto por ele todo mais ao menos umas duas horas eu deixei de um dia para o outro . Ligue o forno a 200°C . Meta os bocados de entrecosto num tabuleiro e leve ao forno pelo menos uns 45 minutons ,depois misture o mel com o molho ingles ,e pincel com esta mistura e leve de novo ao forno por mais uns 15 minutos dépende dos fornos retire depois e sirva com arroz e batata frita ou com légumes . Beijinhos grandes . vendredi 1 février 2013 Ola espero que tenhao passado uma feliz semana . Bem hoje trago uma sobremesa que espero que gostem pois no meu trabalho adorao ,pode ser uma ideia para a festa dos namorados hehe . Ingre: -3 ovos -1 laranja -40 cl de leite - 75 g de açucar -Chocolates Ferrero Rocher ou outro -caramelo liquido para as formas Pre: Levar o leite ao lume com a casca de laranja até ferver ,retirar e deixar tapado por uns 5 minutos . Numa tegela meter o açucar com os ovos e bater muito bem até ficar com espuma . Depois meter o leite ja quase frio e 10 cl de sumo da laranja e bater de novo . Meter em forminhas untadas com caramelo, metadade do liquido e depois meter o chocolate e acabar com o resto do liquido e levar ao forno ja quente a 180°C por uns 25 minutos em banho maria . Decorar a gosto . |