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PSDB no Brasil AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Data: 06/06/2005 Entrevista de Roberto Jefferson agrava crise política Brasília (06 de junho) - O presidente nacional do PSDB, senador Eduardo Azeredo (MG), classificou de "muito graves" as denúncias feitas pelo presidente do PTB, Roberto Jefferson (RJ), a respeito da existência de uma mesada de R$ 30 mil distribuída a congressistas aliados pelo tesoureiro do PT, Delúbio Soares. Segundo o petebista, a prática apelidada de "mensalão" durou até o início do ano. "O caso requer uma investigação rigorosa, pois a população brasileira exige", destacou o tucano, ao avaliar a Folha de S. Paulo. As declarações do petebista aprofundaram a crise política do governo Lula e preocuparam parlamentares do PSDB. GRAVIDADE Para o secretário-geral do PSDB, deputado Bismarck Maia (CE), o atual momento político exige absoluta cautela dos partidos de oposição. "A população pode ter certeza de que o PSDB vai trabalhar com muita responsabilidade no sentido de preservar a democracia. Estaremos observando todos os desdobramentos da triste situação em que o PT e o presidente Lula colocaram o país", avaliou. Na opinião do primeiro vice-líder tucano na Câmara, deputado Eduardo Paes (RJ), as declarações de Jefferson reforçam a necessidade de instalação da CPI dos Correios. "O PT no poder criou um sistema corrupto de manutenção de base parlamentar que precisa ser investigado", ressaltou. Para o presidente do diretório estadual do PSDB-SP, deputado Antonio Carlos Pannunzio (SP), o presidente Lula deveria tomar uma atitude de "estadista" em relação ao tesoureiro petista. "Não adianta nada ficar chorando. Lula deveria ter pedido o afastamento do Delúbio assim que soube da compra dos deputados", avaliou o tucano. "O presidente está chorando há uma semana, desde que chegou do Japão e colocou o ministro Palocci no comando da operação abafa-CPI. Enquanto isso, o país está parado. Os prejuízos para a economia serão inevitáveis", disse a deputada Zulaiê Cobra (SP), ao ser referir ao trecho da entrevista na qual Jefferson disse que Lula chegou a chorar quando soube da prática em seu governo. Já a deputada Yeda Crusius (RS) acredita que os fatos denunciados ferem os princípios democráticos. "Não podemos permitir que o governo seduza com dinheiro o voto dos parlamentares aliados, se recusando a discutir os temas relevantes ao país", destacou. - O presidente nacional do PSDB, senador, classificou de "muito graves" as denúncias feitas pelo presidente do PTB, Roberto Jefferson (RJ), a respeito da existência de uma mesada de R$ 30 mil distribuída a congressistas aliados pelo tesoureiro do PT, Delúbio Soares. Segundo o petebista, a prática apelidada de "mensalão" durou até o início do ano. "O caso requer uma investigação rigorosa, pois a população brasileira exige", destacou o tucano, ao avaliar a entrevista publicada na edição de hoje da. As declarações do petebista aprofundaram a crise política do governo Lula e preocuparam parlamentares do PSDB.Para o secretário-geral do PSDB, deputado, o atual momento político exige absoluta cautela dos partidos de oposição. "A população pode ter certeza de que o PSDB vai trabalhar com muita responsabilidade no sentido de preservar a democracia. Estaremos observando todos os desdobramentos da triste situação em que o PT e o presidente Lula colocaram o país", avaliou.Na opinião do primeiro vice-líder tucano na Câmara, deputado, as declarações de Jefferson reforçam a necessidade de instalação da CPI dos Correios. "O PT no poder criou um sistema corrupto de manutenção de base parlamentar que precisa ser investigado", ressaltou.Para o presidente do diretório estadual do PSDB-SP, deputado, o presidente Lula deveria tomar uma atitude de "estadista" em relação ao tesoureiro petista. "Não adianta nada ficar chorando. Lula deveria ter pedido o afastamento do Delúbio assim que soube da compra dos deputados", avaliou o tucano."O presidente está chorando há uma semana, desde que chegou do Japão e colocou o ministro Palocci no comando da operação abafa-CPI. Enquanto isso, o país está parado. Os prejuízos para a economia serão inevitáveis", disse a deputada, ao ser referir ao trecho da entrevista na qual Jefferson disse que Lula chegou a chorar quando soube da prática em seu governo.Já a deputadaacredita que os fatos denunciados ferem os princípios democráticos. "Não podemos permitir que o governo seduza com dinheiro o voto dos parlamentares aliados, se recusando a discutir os temas relevantes ao país", destacou. Fonte: Agência Tucana Envie essa notícia para um amigo Veja outras notícias Versão para impressão
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The Brazilian Deputy Roberto Jefferson told the Brazilian newspaper Folha de São Paulo that the ruling Workers' Party (PT) has paid Brazilian deputies 30 thousand Brazilian Reals (US 12 thousand) each, every month. Deputy Jefferson is the President of the Brazilian Labour Party (PTB) and he is accused of directing a corrupt scheme that involves the Brazilian postal service. The PTB is an ally of the government. Jefferson's allegations increase the severe political crisis regarding the government of Luiz Inácio Lula da Silva. Lula has convened a special meeting to discuss the crisis in the government. Because of the recent scandal Brazilian stock markets went down and the U.S. Dollar increased its value in relation to the Brazilian Real. The Brazilian Senate and the Chamber of Deputies are discussing the installation of a special congressional commission to investigate the allegations. The first attempt of the Brazilian government to prevent the creation of the Congress' special commission (convincing some deputies not to endorse the commission's creation) has failed. Now the government is trying to stop the creation of the commission in the Senate and is lobbying against it in the Congress, trying to influence both senators and deputies. The opposition party, PSDB, criticized recently the efforts of the Brazilian government to stop the special commission of investigation, using the influence of the Minister of the Economy Antonio Palocci. The Workers’ Party published in its webpage a note denying Jefferson’s allegations and saying that it supports investigations by Brazilian authorities. The Brazilian Minister Waldir Pires has said in an interview with Agencia Brasil that the denunciations of corruption are appearing more because the government is fighting against them. He also blamed previous governments by the corruption. In a note in the Workers’ Party website, the party accuses the former-President Fernando Henrique Cardoso government of corruption. On April 2005, the Mayor of Rio de Janeiro, Cesar Maia, denounced the Workers’ Party payment to deputies. The allegations of Jefferson marks the beginnings of a severe crisis in Brazilian government. This is the most severe crisis since the impeachment of the former President Fernando Collor de Mello in 1992. Politicians from the opposition said that they don't want the impeachment of Lula, however they demand the investigation of all denunciations and that the guilty be punished.
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PSDB no Brasil AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Data: 03/06/2005 Operação-abafa CPI vai custar R$ 400 milhões Arthur Virgílio (AM). DESESPERO O senador amazonense acredita que é extremamente grave que o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, esteja envolvido na operação abafa da CPI. "Vão quebrar o último bastião de credibilidade que pode salvar esse governo", destacou o tucano. Virgílio advertiu ainda que Palocci corre o risco de causar sérios prejuízos ao seu desempenho e à própria economia do país se continuar comandando o jogo duro contra a instalação da CPI. Para o primeiro vice-líder do PSDB no Senado, Alvaro Dias (PR), a atitude condena de maneira "absoluta" o governo. "A impressão que fica para a população é de que só há ladrões no Congresso", disse o parlamentar, consternado. Ele acredita que a manobra também é uma forma de corrupção e que caberia outra CPI para apurar a artimanha. "As emendas parlamentares não podem servir como moeda de troca para o governo fazer o que bem entende", ressaltou. O secretário-geral do partido, deputado Bismarck Maia (CE), endossou a posição de Alvaro. "Certamente tem algo de podre no reino de Lula para o governo estar tão desesperado", destacou o tucano ao afirmar que ficou ainda mais claro que o crime existe. Ele alertou ainda que a morte da CPI pode comprometer a imagem e a representatividade do Congresso. "Independentemente dos partidos, é preciso que os presidentes da Câmara e do Senado estejam cientes de que a sociedade não vai admitir que essas Casas fiquem fora das investigações", acrescentou Bismarck. Segundo o secretário, é legítimo que os parlamentares busquem a liberação de emendas, mas o momento é "inadequado e pernicioso". Leia mais: Líderes tucanos reagem a manobras para enterrar CPI Brasília (3 de junho) - Para enterrar a CPI dos Correios, o governo Lula está disposto a gastar R$ 400 milhões. O anúncio de que os deputados "fiéis ao Planalto" serão contemplados, cada um, com R$ 1,5 milhão em emendas parlamentares até o dia 15 de junho causou transtorno na bancada do PSDB no Congresso. "Se, com essa manobra, o governo conseguir tornar a CPI inconstitucional, vão acabar constitucionalizando a corrupção", avaliou o líder no Senado,O senador amazonense acredita que é extremamente grave que o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, esteja envolvido na operação abafa da CPI. "Vão quebrar o último bastião de credibilidade que pode salvar esse governo", destacou o tucano.Virgílio advertiu ainda que Palocci corre o risco de causar sérios prejuízos ao seu desempenho e à própria economia do país se continuar comandando o jogo duro contra a instalação da CPI.Para o primeiro vice-líder do PSDB no Senado,a atitude condena de maneira "absoluta" o governo. "A impressão que fica para a população é de que só há ladrões no Congresso", disse o parlamentar, consternado.Ele acredita que a manobra também é uma forma de corrupção e que caberia outra CPI para apurar a artimanha. "As emendas parlamentares não podem servir como moeda de troca para o governo fazer o que bem entende", ressaltou.O secretário-geral do partido, deputadoendossou a posição de Alvaro. "Certamente tem algo de podre no reino de Lula para o governo estar tão desesperado", destacou o tucano ao afirmar que ficou ainda mais claro que o crime existe. Ele alertou ainda que a morte da CPI pode comprometer a imagem e a representatividade do Congresso."Independentemente dos partidos, é preciso que os presidentes da Câmara e do Senado estejam cientes de que a sociedade não vai admitir que essas Casas fiquem fora das investigações", acrescentou Bismarck.Segundo o secretário, é legítimo que os parlamentares busquem a liberação de emendas, mas o momento é "inadequado e pernicioso".Leia mais: Fonte: Agência Tucana Envie essa notícia para um amigo Veja outras notícias Versão para impressão
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The Brazilian Deputy Roberto Jefferson told the Brazilian newspaper Folha de São Paulo that the ruling Workers' Party (PT) has paid Brazilian deputies 30 thousand Brazilian Reals (US 12 thousand) each, every month. Deputy Jefferson is the President of the Brazilian Labour Party (PTB) and he is accused of directing a corrupt scheme that involves the Brazilian postal service. The PTB is an ally of the government. Jefferson's allegations increase the severe political crisis regarding the government of Luiz Inácio Lula da Silva. Lula has convened a special meeting to discuss the crisis in the government. Because of the recent scandal Brazilian stock markets went down and the U.S. Dollar increased its value in relation to the Brazilian Real. The Brazilian Senate and the Chamber of Deputies are discussing the installation of a special congressional commission to investigate the allegations. The first attempt of the Brazilian government to prevent the creation of the Congress' special commission (convincing some deputies not to endorse the commission's creation) has failed. Now the government is trying to stop the creation of the commission in the Senate and is lobbying against it in the Congress, trying to influence both senators and deputies. The opposition party, PSDB, criticized recently the efforts of the Brazilian government to stop the special commission of investigation, using the influence of the Minister of the Economy Antonio Palocci. The Workers’ Party published in its webpage a note denying Jefferson’s allegations and saying that it supports investigations by Brazilian authorities. The Brazilian Minister Waldir Pires has said in an interview with Agencia Brasil that the denunciations of corruption are appearing more because the government is fighting against them. He also blamed previous governments by the corruption. In a note in the Workers’ Party website, the party accuses the former-President Fernando Henrique Cardoso government of corruption. On April 2005, the Mayor of Rio de Janeiro, Cesar Maia, denounced the Workers’ Party payment to deputies. The allegations of Jefferson marks the beginnings of a severe crisis in Brazilian government. This is the most severe crisis since the impeachment of the former President Fernando Collor de Mello in 1992. Politicians from the opposition said that they don't want the impeachment of Lula, however they demand the investigation of all denunciations and that the guilty be punished.
es
El Banco Central Europeo (BCE) ha anunciado hoy que por primera vez desde la introducción del euro, ha decidido lanzar nuevos modelos de billetes que irán reemplazando progresivamente a los actualmente en circulación. Los nuevos modelos se darán a conocer en los próximos meses. La nueva serie, llamada «Europa», muestra un retrato de Europa —personaje de la mitología griega raptada por Zeus que ha dado nombre al continente— en la marca de agua y en el holograma. Los nuevos billetes se introducirán de forma gradual a lo largo de varios años, comenzando por el billete de 5 euros en mayo de 2013. Lo que hoy ha destacado el BCE al hacer el anuncio son las tres nuevas medidas de seguridad (la marca de agua con retrato, el holograma con retrato y el número verde esmeralda) que harán que estos billetes sean más seguros contra la falsificación. "La serie Europa se ha beneficiado de los avances realizados en el ámbito de la tecnología de billetes desde la introducción de la primera serie hace más de diez años. Sus elementos de seguridad se han mejorado, lo que contribuirá a incrementar la seguridad de los billetes", señala el BCE. Los actuales billetes de euro no se han renovado desde su lanzamiento. Lo habitual es que los bancos centrales renueven sus billetes periódicamente. Los nuevos billetes son una evolución, y aunque mantienen el diseño «épocas y estilos» de la primera serie (dedicada a puentes, puertas y otros elementos arquitectónicos) y muestran los mismos colores dominantes, se han modificado para incorporar los elementos de seguridad mejorados. "Distinguirlos de los de la primera serie será fácil", asegura el BCE. Los billetes de la serie Europa tendrán las mismas denominaciones que la anterior: 5, 10, 20, 50, 100, 200 y 500 euros, y se introducirán en orden ascendente. Por tanto, el billete de 10 euros seguirá al de 5 euros. Inicialmente, los billetes de la primera serie circularán en paralelo con los nuevos, pero se retirarán gradualmente de la circulación, y transcurrido un tiempo dejarán de tener curso legal. La fecha en la que los billetes de la primera serie dejen de tener curso legal se anunciará con suficiente antelación. No obstante, los billetes de la primera serie mantendrán indefinidamente su valor, pudiendo ser cambiados durante un período ilimitado en los bancos centrales nacionales del Eurosistema. El diseño definitivo del nuevo billete de 5 euros de la serie Europa se dará a conocer el 10 de enero de 2013 y las entidades de crédito comenzarán a poner en circulación los nuevos billetes en sus ventanillas y en máquinas distribuidoras de efectivo en mayo del año que viene. Con el fin de que el público conozca mejor la serie Europa, el BCE y los bancos centrales nacionales del Eurosistema llevarán a cabo en 2013 una campaña informativa multimedia sobre la serie Europa en todos los países de la zona del euro. Actualmente se están realizando los preparativos con el apoyo de las dos agencias seleccionadas por el BCE tras un procedimiento de licitación. Draghi: "Yo sí tengo una pregunta" Al término de la rueda de prensa, el BCE ha proyectado un video explicativo que no explicaba gran cosa al respecto, tras lo cual se ha abierto un turno de preguntas al vicepresidente del BCE, responsable del proyecto. Los periodistas no han formulado ninguna cuestión y la anécdota la ha proporcionado el propio Mario Draghi, presidente del BCE que ha dicho: "Yo sí tengo una: ¿qué sentido tiene este vídeo?", ha dicho bromeando, al ver que no se presentaban en él los nuevos billetes ni se explicaba gran cosa de las medidas de seguridad Su vicepresidente se ha excusado diciendo que él tampoco había visto el vídeo, que los nuevos modelos se conocerán en febrero y que de lo que se trataba ahora es de resaltar las nuevas medidas de seguridad que tendrán.
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alt=Un billet de 5 euros de la série originale Pour la première fois depuis leur introduction en 2002, une nouvelle version des billets en euro va être lancée, a annoncé , le président de la . La nouvelle série de billets sera diffusée aux 332 millions d’Européens résidant dans les dix-sept états membres à partir du mois de mai 2013. À compter de cette date, les nouveaux billets de 5 euros seront mis en circulation, puis les autres suivront dans l'ordre croissant. Cette nouvelle série est baptisée et présente pour la première fois un visage humain, celui de Europe, la princesse phénicienne qui, selon la mythologie grecque, fut enlevée par Zeus et donna son nom au continent. L'image en question a été prise sur un vase antique conservé au à . ;Nouveaux signes de sécurité La nouvelle série, qui sera dévoilée le 10 janvier 2013, conserve le thème , dont le motif principal était des ponts et des fenêtres, symbolisant le caractère de l'ouverture et de la volonté de renforcer les liens entre les pays européens. La conception des billets a été légèrement modifiée afin d'y intégrer de nouveaux paramètres de sécurité. Les nouveaux billets disposeront d'un nouvel dans lequel apparait Europe, ainsi qu'un nouveau , et un nombre brillant dont la couleur pourra passer du vert émeraude au bleu profond. De plus, la seconde série de billets aura une plus grande longévité que la précédente : du fait d'un plus faible degré d'usure, il ne sera pas nécessaire de remplacer aussi souvent qu'actuellement, en particulier dans le cas des billets de 5 euros. Cela devrait contribuer à réduire l'impact environnemental des nouveaux billets. ;Les anciens billets seront retirés Pendant un moment, les deux séries coexisteront dans les portefeuilles des Européens, avant que leur date de retrait ne soit annoncée. Passé ce délai, ils pourront toujours être échangés dans les banques centrales nationales de la . La Banque centrale européenne a également lancée une campagne d'information publique avec notamment un site internet où l'on peut consulter tous les détails de cette nouvelle série.
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URL: http://www.welt.de/print-welt/article229186/Israelische_Armee_stoesst_in_den_Libanon_vor.html Ihre Leserbrief wurde an den Autor versendet. Suche nach zwei entführten Soldaten - Olmert spricht von Kriegshandlung und mobilisiert 6000 Reservisten Nach der Eskalation im Konflikt mit den Palästinensern sieht sich Israel an seiner Nordgrenze einer zweiten Front ausgesetzt: Die libanesische Hisbollah-Miliz verschleppte gestern zwei israelische Soldaten. Daraufhin stießen israelische Bodentruppen in den südlichen Libanon vor. Ministerpräsident Ehud Olmert machte die libanesische Regierung für die Eskalation verantwortlich. "Dies ist eine Kriegshandlung des Staates Libanon gegen den Staat Israel und dessen souveränes Territorium." Olmert kündigte eine "sehr schmerzhafte" Antwort an. Der israelische Rundfunk berichtete, die israelischen Operationen würden am Boden, aus der Luft sowie von See aus geführt. Die Luftwaffe habe mindestens 30 Ziele in dem Land angegriffen, Kampfflugzeuge kreisten über der libanesischen Hauptstadt Beirut. Bei den Luftangriffen und Gefechten wurden mehrere Menschen getötet. Die Eskalation begann am Morgen mit heftigen Artilleriegefechten an der gemeinsamen Grenze. Israelische Kampfflugzeuge griffen Straßen, Brücken und vermutete Stellungen der Hisbollah im Süden Libanons an - offenbar um zu verhindern, daß die Soldaten weiter von der Grenze weggebracht werden. Die israelischen Streitkräfte bereiteten nach Angaben aus Regierungskreisen die Einberufung einer Reservedivision mit 6000 Mann vor, um eine mögliche größere Offensive im Libanon vorzubereiten. Die Bewohner Nordisraels wurden angewiesen, die Schutzräume aufzusuchen. Israel hatte zwischen 1978 und dem Jahr 2000 Teile des Südlibanons besetzt. Im Jahr 2000 hatten sich die Truppen aus dem Grenzgebiet zurückgezogen. Die Hisbollah teilte mit, mit der Entführung solle die Befreiung von Häftlingen in israelischen Gefängnissen erreicht werden. Erst vor gut zwei Wochen hatten militante Palästinenser einen Soldaten in den Gaza-Streifen verschleppt. Israel begann daraufhin eine Offensive in dem Autonomiegebiet. UN-Generalsekretär Kofi Annan forderte gestern die sofortige Freilassung der entführten Soldaten. Zugleich verurteilte er die Vergeltungsaktion Israels. Der US-Staatssekretär im Außenministerium, David Welch, sprach in Kairo von einer "sehr gefährlichen Eskalation". Auch die Bundesregierung verurteilte die Entführung der Soldaten und forderte ihre sofortige und bedingungslose Freilassung.
de
Die israelische Armee ist gestern in den Süden des Libanon vorgerückt. An der Operation beteiligten sich Luft-, See- und Bodenstreitkräfte. Die Aktion geschah in Folge einer Entführung von zwei Soldaten durch die Organisation Hisbollah, die im Süden des Landes stark vertreten ist. Die Entführung der beiden Soldaten wird von Israel als Kriegshandlung des Libanon interpretiert. Die libanesische Regierung wurde direkt für die Entführung verantwortlich gemacht. Bereits am gestrigen Morgen reagierte Israel mit der Durchführung einer großangelegten Militäraktion gegen seinen nördlichen Nachbarn. Nach heftigen Artilleriegefechten an der Grenze wurden gleichzeitig Angriffe vom Boden, aus der Luft und auf dem Wasser durchgeführt. Berichten des israelischen Rundfunks zufolge wurden 30 Ziele aus der Luft angegriffen. Die Angriffe galten vermuteten Stellungen der Hisbollah sowie der Verkehrsinfrastruktur im Süden Libanons. Auf israelischer Seite wurden 6.000 Reservisten zum Militärdienst an der Grenze zum Libanon einberufen. Mit diesem Militäraufgebot soll möglicherweise eine Großoffensive auf libanesisches Territorium vorgetragen werden.
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ICC Women's World Cup 2009 - News Bates sets up a repeat of 1993 World Cup final 21-year-old Kiwi clobbers six sixes and 19 fours as New Zealand secures place in decider against England Australia’s eight-wicket victory over England not enough as defending champion left to play third/fourth-place play-off against India Photos from the NSO match available through Getty Images; images from Drummoyne match available from the ICC FTP site New Zealand’s Suzie Bates played one of the greatest innings in women’s ODI history, completely overshadowing a maiden century by captain Haidee Tiffen, as she destroyed Pakistan with an awesome batting display that set up a final date with England in the ICC Women’s World Cup 2009. Bates, the 21-year-old from Dunedin, belted six sixes and 19 fours in a swashbuckling 168 which came off just 105 balls. Together with Tiffen (100) she put on a record 262 runs for the second wicket as New Zealand posted a mammoth 373-7 in 50 overs, almost 45 per cent of which came from boundaries. Pakistan, in its turn at the wicket, was bowled out for 150 all out in 48.1 overs, losing by 223 runs on the last day of the Super Six stage matches. For Pakistan, opener Nain Abidi top scored with 52 while New Zealand’s Lucy Doolan bagged 3-30. Meanwhile at North Sydney Oval, Australia was hoping for a Pakistan victory to keep alive its slim hopes of making the final. But despite the disappointment of the Drummoyne result, Karen Rolton’s side put in an impressive performance to end England’s five-match unbeaten run in the tournament. After bowling England out for 161, Australia comfortably achieved victory with 16.1 overs and eight wickets to spare. On Sunday, England and New Zealand will go head-to-head in the final but on Saturday Australia and India, which defeated the West Indies by eight wickets, will square-off in the third/fourth-place play-off at Bankstown Oval while on the same day at Drummoyne Oval, the West Indies and Pakistan will meet in the fifth/sixth-place play-off. By virtue of finishing in the top four, England, New Zealand, Australia and India have automatically qualified for the 2013 event to be staged in India while the West Indies and Pakistan have earned direct spots in the 10-team ICC Women’s World Cup Qualifier 2011 where they will be joined by eight other sides – two each from Asia, Africa and Europe, and one each from Americas and East Asia-Pacific regions – who will qualify from their own regional qualifying tournaments. But the story of the day was Bates who was in a ruthless and punishing mood. Every stroke she played came right from the middle of the bat and always seemed to bisect the field. Such was her dominance that after reaching her century off 81 balls, she took just 18 more to reach 150. The Pakistan bowlers, who had until today, put up decent bowling performances were completely at Bates’s mercy while the fielders helplessly watched the ball disappear out of the park at regular intervals. Bates was modest after her magnificent performance. She said: “We got off to a good start and the wicket was the best we’ve played on during this tournament. Haidee kept me ticking along and I seemed to be seeing the ball as though it was a lot bigger than it was. “It was really enjoyable. I had been disappointed at the way I’ve gone up until today but it’s good that I’m hitting form at the right time and hopefully I can carry it on into the next game. “It was a huge boost to finish off a game like that. We haven’t been so good at chasing runs in the past and it was a bit of a struggle out there. Today it was good to relax and let loose a little bit. “I didn’t know about too many records. I knew my own highest score and that was about it. I was told to hit sixes and keep my head still, so that was easy to concentrate on.” Bates joined Haidee in the fifth over and when she departed in the 40th over, New Zealand had well and truly sealed a place in the final as the scoreboard read 296-2 with still 10 overs remaining. Nicola Browne continued the good work of Bates when she hammered two sixes and two fours in a 22-ball 33 not out as New Zealand scored 170 in the last 10 overs to finish at 373-7. Bates’s innings was the third highest individual score in ODIs after Belinda Clark’s 229 not out against Denmark and Charlotte Edwards’s 173 not out against Ireland, both in the 1997 World Cup in India. The second-wicket partnership of 262 runs between Bates and Tiffen is the highest partnership in a World Cup, and the second highest of all time. While Bates was clubbing the ball to all parts of the wicket, Tiffen was happily nudging and pushing the ball around to give her partner maximum strike. Tiffen was eventually out for exactly 100 after reaching her maiden century in her 116th ODI appearance. At the North Sydney Oval in front of 2,214 spectators, England batted first after winning the toss and was bowled out for 161 in 49.3 overs with Claire Taylor once again amongst runs with a well-placed 49. Australia fast bowler Sarah Andrews was the pick of the bowlers with figures of 3-35 while Shelley Nitschke took 2-14 and Lisa Sthalekar bagged 2-31. In its run-chase, Australia never looked back after a 79-run opening stand and comfortably reached the victory target in 33.5 overs with eight wickets still standing. All the batters contributed evenly with captain Karen Rolton top scoring with an unbeaten 41 that included four fours and two sixes. At Bankstown Oval, leg-spinner Priyanka Roy took 4-14 as the West Indies was bowled out for 84 in 44.4 overs. In turn, India lost Anjum Chopa and Poonam Raut in the space of three balls but opener Sulakshana Naik (39 not out) and Mithali Raj (33 not out) helped India reach the target in 17.5 overs to give their team much-needed confidence ahead of the third/fourth-place play-off against Australia.
en
England will take on New Zealand in the final of the 2009 Women's World Cup tournament currently being held in Australia. The final line up was confirmed after the final set of the Super-Six matches yesterday when New Zealand defeated Pakistan by 223 runs. The other two matches between Australia and England ended with Australia beating England by 8 wickets and India beating the West Indies by 8 wickets as well. The final will be a repeat of the 1993 world cup final held in England. England beat New Zealand in the 1993 final at Lord's, London by 67 runs to win the tournament. The final of the 2009 tournament will be held on March 22nd at the North Sydney Oval, North Sydney. Before that, on March 21st, the 3rd place playoff between Australia and India will be played at Bankstown Oval, Sydney and the 5th place playoff between West Indies and Pakistan will be played at Drummoyne Oval, Sydney. ===Super Sixes Table=== Team Pld W L T Pts NRR For (Runs/Overs) Against(Runs/Overs) A2 NewZealand 5 4 1 0 8 +1.180 1090/230.4 826/233.0 B2 England 5 4 1 0 8 +1.157 852/211.5 670/233.5 B1 India 5 3 2 0 6 +1.104 754/177.5 741/236.2 A1 Australia 5 3 2 0 6 +0.850 953/216.5 826/233.0 B3 Pakistan 5 1 4 0 2 -2.589 541/247.5 874/183.1 A3 WestIndies 5 0 5 0 0 -1.559 606/250.0 859/215.4
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Australia v England, Women's World Cup, Super Six, Sydney Australia upset England but miss the final Cricinfo staff Australia 2 for 163 (Rolton 41*) beat England 161 (SC Taylor 49, Andrews 3-35) by 8 wickets Scorecard and ball-by-ball details Shelley Nitschke followed her 2 for 14 off 10 overs with a brisk 37 to take the match award © Getty Images Australia saved their best for late in the tournament with a commanding win over the finalists England, but it was too late to save their World Cup defence. England's 17-match winning streak has ended and they will play New Zealand, who ran over Pakistan in making 373, in Sunday's decider at North Sydney Oval. The hosts head for Saturday's third-place play-off against India. Losses against New Zealand and India were crucial to Australia's failure to make the final and it was hard to know how to gauge their outstanding performance against England. While they played superbly, the home players will be wondering what might have been if they could have produced this sort of showing throughout the event. "The fact is that we knew before this game that we weren't going to be in the final so we wanted to put in a good effort and I was really pleased with the girls. It was a fantastic team effort today," Karen Rolton said. "The bowling was sensational, the fielding backed it up with some great catches and the batting really topped it off." Sarah Andrews, the opening bowler, and Australia's spinners set up the victory by limiting England to 161 after they lost their last seven wickets for 55. Leah Poulton wasted no time in Australia's chase by launching the offspinner Laura Marsh for a six to long-on in the third over. Once the Marsh experiment was ended Poulton attacked Jenny Gunn, driving and slicing her between cover and backward point in a muscular display. For the first ten overs they were scoring at almost a run a ball in a worrying sign for England ahead of their game against the in-form New Zealand. Shelley Nitschke joined the heavy hitting by slog-sweeping a six off Holly Colvin before falling in the same over trying to repeat the clearance. She left with 37 off 43 balls, ending the 79-run stand in the 15th over, and was quickly followed by Poulton. Poulton, who struck five fours and a six, stormed down the pitch and was stumped by Sarah Taylor. Karen Rolton stepped in to make sure there were no slips and hit two sixes in her 41 not out while Alex Blackwell was unbeaten on 38. After England won the toss, Andrews picked up both openers in her first spell and returned at the end to run out Marsh with a smart under-arm in her follow-through. The innings finished when she removed Gunn for 21 thanks to a great one-handed take from Poulton at point. Claire Taylor's 49 seemed to put England on track for a significant total, but the spinners Nitschke, Lisa Sthalekar and Erin Osborne stopped them. Lydia Greenway (22) was stumped off Sthalekar before Taylor cut Nitschke to point, where Jess Cameron took one of her three catches. Two more breakthroughs left England flapping at 7 for 115 before Gunn's recovery. England were unable to get Nitschke away and she returned 2 for 14 from 10 overs while Sthalekar had 2 for 31 and Osborne 1 for 41. However, Andrews was the main threat and gained a satisfying 3 for 35 off 8.3 overs. "It's taken us six games (during the tournament) and two games in the warm-up up as well to put together a great team effort. I was really pleased with this effort so hopefully we can continue it on Saturday against India," Rolton said. "Hopefully we can finish strongly and it will hold us in good stead for the Twenty20 world cup and when we tour England in the middle of the year." © Cricinfo Australia upset England but miss the final Australia saved their best for late in the tournament with a commanding win over the finalists England Read more Fantasy cricket games: SA v Australia, NZ v India and WI v Eng Login/enter here Video: Watch Daily SportsCentre news bulletins On cricinfo.tv Live scores, news & ball-by-ball commentary on your phone Cricinfo Mobile
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England will take on New Zealand in the final of the 2009 Women's World Cup tournament currently being held in Australia. The final line up was confirmed after the final set of the Super-Six matches yesterday when New Zealand defeated Pakistan by 223 runs. The other two matches between Australia and England ended with Australia beating England by 8 wickets and India beating the West Indies by 8 wickets as well. The final will be a repeat of the 1993 world cup final held in England. England beat New Zealand in the 1993 final at Lord's, London by 67 runs to win the tournament. The final of the 2009 tournament will be held on March 22nd at the North Sydney Oval, North Sydney. Before that, on March 21st, the 3rd place playoff between Australia and India will be played at Bankstown Oval, Sydney and the 5th place playoff between West Indies and Pakistan will be played at Drummoyne Oval, Sydney. ===Super Sixes Table=== Team Pld W L T Pts NRR For (Runs/Overs) Against(Runs/Overs) A2 NewZealand 5 4 1 0 8 +1.180 1090/230.4 826/233.0 B2 England 5 4 1 0 8 +1.157 852/211.5 670/233.5 B1 India 5 3 2 0 6 +1.104 754/177.5 741/236.2 A1 Australia 5 3 2 0 6 +0.850 953/216.5 826/233.0 B3 Pakistan 5 1 4 0 2 -2.589 541/247.5 874/183.1 A3 WestIndies 5 0 5 0 0 -1.559 606/250.0 859/215.4
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ICC Women's World Cup, Sydney: Australia beat England by eight wickets (North Sydney Oval) Scorecard India beat West Indies by eight wickets (Bankstown Oval) Scorecard New Zealand beat Pakistan by 223 runs (Drummoyne Oval) Scorecard England's defeat by Australia was their first of the tournament England will face New Zealand in the final of the Women's World Cup after the Kiwis beat Pakistan by 223 runs to secure their place. Charlotte Edwards's team lost their final Super Six match by eight wickets to Australia but had already qualified for Sunday's final in Sydney. England were bowled out for 161 at North Sydney Oval and the hosts knocked off the runs with 16 overs to spare. "Hopefully this is a blip," captain Edwards said afterwards. "This was the worst game of cricket we have played in a year. It had to come at some point and I'm glad it's not Sunday. "Any England-Australia game is a big game, so no excuses from us. We were beaten by a great Australian team today, who played really good cricket. We just weren't up to it." England, who opted to rest new-ball bowler Katherine Brunt, went into the game as the only unbeaten side in the tournament. Please turn on JavaScript. Media requires JavaScript to play. Claire Taylor (49) and Lydia Greenway (22) added 60 for the fourth wicket, but when Taylor carved a ball from spinner Shelley Nitschke to point, England's hopes of a big total disappeared. Taylor's exit came as England slumped from 106-3 to 115-7 in the space of six overs but useful knocks by Jenny Gunn (21) and Nicki Shaw (16) extended the innings until the final over. Any hopes of rescuing the situation with the ball were soon snuffed out by the aggressive approach of Australia's batters and they hit four sixes and 21 fours in reaching 163-2 off 33.5 overs. Nitschke (37) and Leah Poulton (38) launched the run-chase with a stand of 79 before they fell to spinners Holly Colvin and Laura Marsh, but skipper Karen Rolton (41 not out) and Alex Blackwell (38) finished the job in style. "It was a good effort today. It's the first time we've put all three facets together - batting, bowling and fielding," said Rolton. "Hopefully, we can finish strongly and it will hold us in good stead for the Twenty20 World Cup and when we tour England later in the year." Bates produced an astonishing display of clean hitting New Zealand were clear favourites to beat Pakistan in their final Super Six match and piled up 373-7 in their 50 overs, with Suzie Bates hitting 168 off 105 balls, including six sixes and 19 fours, and captain Haidee Tiffen making exactly 100. Bates's score was the third best in the history of the Women's World Cup and her 262-run stand with Tiffen set a new tournament record for any wicket. "Haidee kept me ticking along and I seemed to be seeing the ball as though it was a lot bigger than it was," said Bates. "It was really enjoyable. I had been disappointed at the way I've gone up until today but it's good that I'm hitting form at the right time and hopefully I can carry it on into the next game." Opener Nain Abidi made 52 for Pakistan but they were bowled out for 150 in reply, with off-spinner Lucy Doolan taking 3-30. India comfortably beat West Indies by eight wickets in their match, but it was all in vain as Jhulan Goswami's side needed New Zealand and Australia to lose if they were to have a chance of reaching the final, as they did in 2005. Priyanka Roy took 4-14 with her leg-breaks as West Indies were skittled for just 84 and after losing Anjum Chopra and Poonam Raut early, India reached their target in the 18th over with Sulakshana Naik 39 not out and Mithali Raj on 34. India will finish the tournament by facing Australia in the 3rd/4th place play-off. Bookmark with: Delicious Digg reddit Facebook StumbleUpon What are these? E-mail this to a friend Printable version
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England will take on New Zealand in the final of the 2009 Women's World Cup tournament currently being held in Australia. The final line up was confirmed after the final set of the Super-Six matches yesterday when New Zealand defeated Pakistan by 223 runs. The other two matches between Australia and England ended with Australia beating England by 8 wickets and India beating the West Indies by 8 wickets as well. The final will be a repeat of the 1993 world cup final held in England. England beat New Zealand in the 1993 final at Lord's, London by 67 runs to win the tournament. The final of the 2009 tournament will be held on March 22nd at the North Sydney Oval, North Sydney. Before that, on March 21st, the 3rd place playoff between Australia and India will be played at Bankstown Oval, Sydney and the 5th place playoff between West Indies and Pakistan will be played at Drummoyne Oval, Sydney. ===Super Sixes Table=== Team Pld W L T Pts NRR For (Runs/Overs) Against(Runs/Overs) A2 NewZealand 5 4 1 0 8 +1.180 1090/230.4 826/233.0 B2 England 5 4 1 0 8 +1.157 852/211.5 670/233.5 B1 India 5 3 2 0 6 +1.104 754/177.5 741/236.2 A1 Australia 5 3 2 0 6 +0.850 953/216.5 826/233.0 B3 Pakistan 5 1 4 0 2 -2.589 541/247.5 874/183.1 A3 WestIndies 5 0 5 0 0 -1.559 606/250.0 859/215.4
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Google has quietly expanded its advertising business beyond the Internet to print magazines, marking a major shift in strategy for the Web's most popular search engine. The Mountain View company has recently started reselling advertising space in technology publications such as PC Magazine, Maximum PC and MacAddict to small companies. Google is buying full pages in magazines and then subdividing them into smaller lots -- a quarter page, for example -- that clients can then fill with their own marketing messages, according to advertisers participating in the program. They speculated that Google used its high profile and long-term contracts to get big discounts for the pages it bought from the magazines. Profits likely come from reselling the space at a higher rate. In a statement, Google described the initiative as a limited test, part of "a continuing effort to develop new ways to provide effective and useful advertising to advertisers, publishers and users." The magazine effort could open the door for Google to become an even bigger player in media, an industry with annual revenues of hundreds of billions of dollars. It will also bring the company a step closer to becoming a one-stop shop for advertising of all kinds. "Online properties are moving into the traditional world and you will probably see a lot more of it over the next few years," said Jason Zada, creative director and co-founder of EVB, an interactive ad agency in San Francisco. Zada pointed out the potential stumbling block of Google's relative inexperience in magazine ad design, which depends on attractive visuals. The company's business, in contrast, is built on simple text ads that run next to search results. Only recently has Google started offering advertisers the opportunity to buy banner ads with graphics. Those ads appear only on partner Web sites. Derek Brown, an analyst for Pacific Growth Equities, said Google will have the advantage in selling magazine ads to a base of hundreds of thousands of existing online advertisers. "The question is whether they can tap into those existing relationships," he said. PC Magazine's Sept. 6 issue was the first magazine to be published with ads distributed by Google. A single page is covered with five different ads, consisting of text and images, with a tiny "Ads by Google" printed at the bottom. Jason Young, president of consumer technology magazines for Ziff-Davis, which publishes PC Magazine, said that deal came from discussions that started a few months ago. He called it "a tremendous opportunity" but declined to disclose any details. Advertisers in the print program said Google contacted them about a month and a half ago to participate. Most were already longtime users of Google's online advertising program, AdWords. What appealed to the participants was the association with Google, the ability to run an ad in only one issue and the price. Google is also offering advertisers the use of a toll-free telephone number at no cost to display on the ads to receive calls from potential customers and will help track a campaign's success. The company also offers some help with ad design. Most advertisers complained that magazines typically refuse to run such small ads, except near the back of publications among the classifieds. Jeff Witkowski, president of AHS Systems, a Web site design, software and hosting service in Clarence, N.Y., said he paid $4,000 to $5,000 for two quarter-page ads from Google in PC Magazine. PC Magazine doesn't normally sell such small advertisements near the cover. The closest approximation is an ad covering a third of a page, which has a list price of $32,989, according to Ziff-Davis. "You can't beat the price," said Witkowski. But he wished that Google had dressed up the page a little more -- perhaps with a colorful Google logo -- so that it would draw readers' attention more. Allen Segall, owner of Softinterface, a Los Angeles area company that sells software for comparing and converting documents, said he paid Google $800 to run an ad in Maximum PC. He said Google was helpful with designing the ad, a departure from the pain he felt in the past running magazine ads. Nevertheless, Segall's expectations are low. "I'm guessing it will bomb," Segall said of the ad. "But I love Google." E-mail Verne Kopytoff at [email protected].
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Google, which has become one of the internet's most influential companies by selling online advertising, has expanded past cyberspace Wednesday when it began reselling print ads in technology magazines. In a small-scale experiment, the first print-based venture for the company, Google bought pages of advertising in magazines such as ''PC Magazine'' and ''MacAddict'' and sold portions of each page to smaller companies. Undoubtedly, Google expects profits to come from a higher rate of resale. The first publication to carry such advertising is the September 6th issue of ''PC Magazine''. It contains a single page with five smaller ads, each with the caption "Ads by Google", which is well-known to Internet users. This page runs near the cover, and some of Google's clients are grateful for the exposure that the program has enabled. Most popular magazines run advertising smaller than a full page closer to the back.
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Wirtschaft & Industrie Düsseldorfer Regierungschef bewertet Guttenbergs Opel-Reise positiv Rüttgers regt Förderprogramm für Elektroautos an © AP (PR-inside.com 19.03.2009 14:37:02) Ausdrucken Per e-Mail empfehlen Düsseldorf (AP) Der nordrhein-westfälische Ministerpräsident Jürgen Rüttgers hat ein staatlich finanziertes Förderprogramm für Elektroautos angeregt. «Wir wissen, das wir jetzt hart arbeiten müssen, um die nächsten Formen von Automobilen zu entwickeln», sagte der CDU-Politiker am Donnerstag im Deutschlandfunk. Nordrhein-Westfalen sei bereit, etwa 60 Millionen Euro für einen Modellversuch «Elektromobilität» beizusteuern, wenn der Bund ein entsprechendes Programm auflege. Das Programm könne dazu beitragen, dass Deutschland gestärkt aus der momentanen Krise hervorkomme. Die Opel-Reise von Bundeswirtschaftsminister Karl-Theodor zu Guttenberg in die USA wertete Rüttgers als positiv. Dadurch sei man einen großen Schritt weitergekommen, betonte er. Sie habe gezeigt, dass Bund und Länder helfen wollen. «Jetzt muss hart gearbeitet werden, um in den nächsten Tagen und Wochen das Konzept so hinzubekommen, dass die notwendigen politischen Entscheidungen getroffen werden können», sagte der Ministerpräsident. Die Hilfe für Opel sei nötig, da es auch um viele Hundert erfolgreiche, international wettbewerbsfähige Zulieferunternehmen und deren Know-how gehe. «Deren Fähigkeiten brauchen wir, wenn wir ein Deutschland auch weiterhin Spitzenautomobile produzieren wollen», erklärte Rüttgers. Erklärung: AP-Nachrichten - The Associated Press, alle Rechte vorbehalten. AP-Nachrichten d�rfen ohne vorherige ausdr�ckliche Erlaubnis von Associated Press weder ver�ffentlicht, umgeschrieben oder weiterverbreitet werden, sei dies zu gewerblichen oder anderen Zwecken.
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Der nordrhein-westfälische Ministerpräsident Jürgen Rüttgers hat sich am Donnerstag, den 19. März im Deutschlandfunk für ein staatlich finanziertes Förderprogramm für Elektroautos ausgesprochen. Das Land Nordrhein-Westfalen würde etwa 60 Millionen Euro für einen Modellversuch „Elektromobilität“ beisteuern, wenn so ein Programm vom Bund gestartet würde. Mit dem Modellversuch solle Deutschland gestärkt aus der momentanen Krise hervorgehen. Weiterhin lobte er Bundeswirtschaftsminister Karl-Theodor zu Guttenberg für seine Reise in die Vereinigten Staaten, um dort die Bedingungen für eine Opel-Unterstützung abzustecken. Dadurch sei man einen großen Schritt weitergekommen. Rüttgers wies nochmals daraufhin, dass nun in den kommenden Wochen ein Zukunftskonzept erarbeitet werden müsse. Die Hilfe für Opel sei nötig, da hiervon auch viele international wettbewerbsfähige Zulieferunternehmen und deren Know-how betroffen seien. „Deren Fähigkeiten brauchen wir, wenn wir in Deutschland auch weiterhin Spitzenautomobile produzieren wollen“, sagte der Ministerpräsident.
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Köln (RPO). Nach Ansicht des nordrhein-westfälischen Ministerpräsidenten Jürgen Rüttgers (CDU) würde eine Pleite des angeschlagenen Autoherstellers Opel auch den Mutterkonzern General Motors (GM) hart treffen. Wenn Opel nicht überlebt, werde auch GM nicht überleben. Das sagte Rüttgers am Donnerstag im Deutschlandfunk. Der Konzern brauche das Know-how Opels, um GM neu aufzustellen. Daher sei er sich sicher, dass GM Opel auch helfen wolle. Erneut wies Rüttgers daraufhin, dass nun in den kommenden Wochen ein Zukunftskonzept erarbeitet werden müsse. Klar sei dabei, dass sich GM von einem Großteil der Anteile an Opel trennen werde und dass ein privater Investor nötig sei. Dessen Einstieg bei Opel könne der Staat durch Bürgschaften absichern. Dabei betonte er, dass in seinem Land die Ausfallquote bei Bürgschaftsverfahren bei nur rund fünf Prozent liege. Rüttgers zufolge stellt sich zudem die Frage, wie die deutsche Autoindustrie gestärkt aus der Krise kommt. Vor diesem Hintergrund regte er ein "nationales Programm für Elektromobilität" an. Auf diesem Gebiet müsse noch viel geforscht werden. Nordrhein-Westfalen sei bereit, sich mit 60 Millionen Euro an einem Modellversuch zu beteiligen, sollte der Bund ein entsprechendes Programm auflegen. Opel beschäftigt im hessischen Rüsselsheim sowie in Bochum, Eisenach (Thüringen) und Kaiserslautern (Rheinland-Pfalz) rund 25.000 Menschen.
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Der nordrhein-westfälische Ministerpräsident Jürgen Rüttgers hat sich am Donnerstag, den 19. März im Deutschlandfunk für ein staatlich finanziertes Förderprogramm für Elektroautos ausgesprochen. Das Land Nordrhein-Westfalen würde etwa 60 Millionen Euro für einen Modellversuch „Elektromobilität“ beisteuern, wenn so ein Programm vom Bund gestartet würde. Mit dem Modellversuch solle Deutschland gestärkt aus der momentanen Krise hervorgehen. Weiterhin lobte er Bundeswirtschaftsminister Karl-Theodor zu Guttenberg für seine Reise in die Vereinigten Staaten, um dort die Bedingungen für eine Opel-Unterstützung abzustecken. Dadurch sei man einen großen Schritt weitergekommen. Rüttgers wies nochmals daraufhin, dass nun in den kommenden Wochen ein Zukunftskonzept erarbeitet werden müsse. Die Hilfe für Opel sei nötig, da hiervon auch viele international wettbewerbsfähige Zulieferunternehmen und deren Know-how betroffen seien. „Deren Fähigkeiten brauchen wir, wenn wir in Deutschland auch weiterhin Spitzenautomobile produzieren wollen“, sagte der Ministerpräsident.
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Stoiber geht Bayerischer Ministerpräsident will Ämter im Herbst niederlegen In der Münchner Staatskanzlei erklärte Stoiber, dass er sich von seinem Spitzenämtern zurückzieht. (AP) Edmund Stoiber gibt auf. Wie er in München bekannt gab, will der 65-Jährige das Amt des Ministerpräsidenten am 30. September niederlegen. Auch für den Parteivorsitz will er auf dem CSU-Parteitag im September nicht mehr kandidieren. Stoiber erklärte, es sei ihm wichtig gewesen, zum richtigen Zeitpunkt für sein Land und für die CSU eine Entscheidung zu treffen. "Mein Ziel ist es, dass Bayern auch in Zukunft das erfolgreichste Land bleibt." Über die Frage der Nachfolge äußerte sich Stoiber zunächst nicht. Am Freitag will er mit der CSU-Spitze in München sprechen. Für Montag steht eine Sitzung des CSU-Vorstandes an. Dabei soll vermutlich über die Nachfolge Stoibers beraten werden. Gerüchte und Dementis zur Nachfolgefrage Der bayerische Innenminister Günther Beckstein (links) und Wirtschaftsminister Erwin Huber. (AP)Am Donnerstagmorgen war aus Kreisen der Landtagsfraktion durchgesickert, dass es bereits eine Nachfolgeregelung für die Zeit nach Stoiber gebe. Demnach sollten der bayerische Innenminister Günther Beckstein neuer Ministerpräsident und Wirtschaftsminister Erwin Huber künftiger CSU-Chef werden. Über diesen Vorschlag soll bereits am Mittwochabend in kleinem Kreis am Rande der Klausur der CSU-Landtagsfraktion in Wildbad Kreuth gesprochen worden sein. Nach der Erklärung Stoibers zum Rückzug meldeten Beckstein wie Huber Ambitionen auf die entsprechenden Ämter an. 2005 hatten sich Huber und Beckstein ein Duell um das Amt des Ministerpräsidenten geliefert. Die Rivalität wurde dadurch beendet, dass Stoiber letztlich doch nicht als Minister der Großen Koalition nach Berlin wechselte. Seehofer meldet Ansprüche an Der stellvertretende CSU-Chef, Verbraucherschutzminister Horst Seehofer, bliebe bei der jetzt genannten Lösung unberücksichtigt. Doch Seehofer will dies offenbar nicht hinnehmen. Gegenüber einer Nachrichtenagentur sagte der Minister: "Nach allem, was führende Partei- und Führungsmitglieder zu mir gesagt haben, erwarte ich, dass mit mir über den Parteivorsitz gesprochen wird." CSU-Landesgruppenchef Peter Ramsauer hatte zuvor erklärt, es sei noch keine endgültige Entscheidung über die Stoiber-Nachfolge getroffen. Ramsauer verlangte ein Mitspracherecht der Landesgruppe bei der Besetzung des Parteivorsitzes: "Ohne die Landesgruppe geht nichts." Ramsauer brachte für den CSU-Vorsitz die Bundesminister Glos und Seehofer ins Gespräch. Der Parlamentarische Geschäftsführer der CSU-Landesgruppe im Bundestag, Hartmut Koschyk, nannte die Berichte über eine mögliche Ämteraufteilung reine Spekulation. Klar sei, dass bei der Lösung auch dem bundespolitischen Anspruch der CSU Rechnung getragen werden müsse, sagte Koschyk im Deutschlandfunk. Ende einer langen Hängepartie um Stoiber Stoiber, seit 1993 Ministerpräsident im Freistaat, war nach seinem überraschenden Verzicht auf ein Ministeramt in der Großen Koalition in Berlin im November 2005 auch parteiintern immer stärker in die Kritik geraten. Ihm wurden Wankelmut, mangelnde Entscheidungsstärke und ein autoritärer Führungsstil vorgeworfen. Eskaliert war der Machtkampf nach Vorwürfen seiner parteiinternen Kritikerin, der Fürther Landrätin Gabriele Pauli, Stoiber habe ihr Privatleben ausforschen lassen. Dieser hatte daraufhin zwar seinen Bürochef entlassen, Pauli aber wochenlang eine Aussprache verweigert. Stoiber hatte nach der Eskalation des Streits, die mit einem massiven Abfall der Partei in der Wählergunst einherging, in ungezählten Marathon-Sitzungen um sein politisches Überleben gekämpft. Zwischenzeitlich schien es, als könne ihm dies gelingen: So sicherte das CSU-Präsidium dem Regierungschef zu, seine neuerliche Spitzenkandidatur bei der Landtagswahl 2008 zu unterstützen. Zugleich wurde ihm nahegelegt, sich um eine Nachfolge-Regelung innerhalb der nächsten Wahlperiode zu kümmern. Als Stoiber die dazu sorgsam austarierte Formulierung, die Partei setze "über das Jahr 2008 hinaus" auf ihn, als Freibrief für eine weitere komplette Amtszeit interpretierte, nahm der innerparteiliche Widerstand wieder zu. Die Landtagsfraktion sicherte dem angeschlagenen Ministerpräsidenten und Parteichef bei ihrer Klausur in Wildbad Kreuth schließlich nur noch die Unterstützung für die Zeit bis zur nächsten Wahl zu und setzte das Vorziehen eines Parteitags auf September durch, um über einen Nachfolger an der Parteispitze zu entscheiden.
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Edmund Stoiber bei einem Wahlkampfauftritt in Würzburg Einige Nachrichtenagenturen meldeten gegen 14 Uhr übereinstimmend, dass Edmund Stoiber von allen Spitzenämtern zurücktreten wolle: Nach wochenlangem parteiinternem Streit habe der bayerische Ministerpräsident Stoiber am Donnerstag den Verzicht auf alle Spitzenämter angekündigt. Stoiber sagte in München, er werde bei der Landtagswahl im kommenden Jahr nicht mehr antreten. Das Amt des Ministerpräsidenten werde er am 30. September 2007 niederlegen. Des Weiteren werde er seine Position als CSU-Vorsitzender aufgeben. Beim CSU-Parteitag im September 2007 wird Stoiber nicht mehr für den Vorsitz kandidieren. Als Nachfolger werden derzeit Günther Beckstein als Ministerpräsident und Erwin Huber als Parteivorsitzender gehandelt. Horst Seehofer fände in der aktuellen Konstellation keine Berücksichtigung. Wenig später meldete die Nachrichtenagentur AP, dass Horst Seehofer seinen Anspruch auf den CSU-Parteivorsitz angemeldet habe. Dem Donaukurier soll er gesagt haben, dass er nach allem, was führende Partei- und Regierungsmitglieder zu ihm gesagt hätten, erwarte, dass mit ihm über den Parteivorsitz gesprochen werde. Aus Kreisen der CSU-Landesgruppe im Bundestag heißt es, dass die Nachfolge des Parteivorsitzes noch nicht geklärt sei und man ein Mitspracherecht bei der Entscheidung einfordere. Dabei wurde auch Michael Glos, Bundesminister für Wirtschaft und Technologie, als möglicher Kandidat für das Amt genannt.
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Stoiber kündigt Rückzug an Von Paul Winterer Kaum hatte Edmund Stoiber am Donnerstag seinen Rücktritt als CSU-Vorsitzender und bayerischer Ministerpräsident angekündigt, brachten sich die möglichen Nachfolger für die beiden zu vergebenden Ämter auch schon in Stellung. Wenn sich keine weiteren Bewerber mehr melden, kämpfen drei Männer um die Parteispitze und «das schönste Amt der Welt», wie Stoiber den Posten des Ministerpräsidenten oft nannte. Eine Frau ist für den Vorsitz in der männer-dominierten CSU oder für den Chefsessel in der Münchner Staatskanzlei - wieder einmal - nicht vorgesehen. Für den CSU-Vorsitz zeichnet sich eine Kampfkandidatur ab, denn sowohl Bundeslandwirtschaftsminister Horst Seehofer als auch Bayerns Wirtschaftsminister Erwin Huber meldeten ihre Ansprüche auf den Chefsessel in der Landesleitung an. Für das Ministerpräsidentenamt hat sich bisher nur einer gemeldet: Innenminister Günther Beckstein. Drei Kandidaten in der engeren Wahl Die drei Kandidaten stehen auch für drei bayerische Regionen. Seehofer ist als Ingolstädter wie Stoiber auch ein echter Oberbayer, Huber vertritt als Niederbayer den Regierungsbezirk mit den traditionell treuesten CSU-Wählern. Beckstein ist der Vorzeige-Franke in der Spitzenmannschaft der Christsozialen. Alle drei verkündeten mehr oder minder deutlich, warum sie sich prädestiniert für die Stoiber-Nachfolge sehen. «Ich glaube, dass ich in Berlin den bundespolitischen Anspruch der CSU verkörpern kann», sagte Seehofer. «Wir betrachten es beide nicht als Beinbruch, wenn es im September zu einer Abstimmung über zwei Kandidaten käme», meinte der Parteivize zu der sich abzeichnenden Kampfkandidatur gegen Huber. Bis zum geplanten Parteitag sei aber auch noch Zeit für eine einvernehmliche Lösung. Seehofer: Mann der Stunde? Seehofer bekam Unterstützung von den CSU-Bundestagsabgeordneten in Berlin. Deren Vorsitzender Peter Ramsauer verlangte ein Mitentscheidungsrecht bei der Nachfolge-Regelung. Der CSU-Abgeordnete Josef Göppel ging weiter: Unbedingt müsse ein Bundespolitiker in die neue Führung aufgenommen werden, forderte er. Sonst bestehe die Gefahr, dass «die CSU ihre bundespolitische Bedeutung verliert und zur reinen Bayern-Partei abrutscht». Seehofer hat freilich ein Problem: Die «Bild»-Zeitung breitete zu Wochenbeginn genüsslich aus, der 57-Jährige habe eine Affäre mit einer 25 Jahre jüngeren Frau. Nicht wenige Polit-Beobachter meinen, die Gerüchte seien ganz bewusst zum jetzigen Zeitpunkt lanciert worden. Ob sie Seehofer bei der Stoiber-Nachfolge schaden oder nützen, muss sich zeigen. Der CSU-Frontmann ist «sturmerprobt»: Im Jahr 2004 schmiss er nach einem unionsinternen Streit über die Gesundheitspolitik das Handtuch als CDU/CSU-Fraktionsvize, ein Jahr später war er Agrarminister. Huber: Stoibers Schatten Huber, der als einer der engsten politischen Weggefährten Stoibers gilt, bewarb sich mit Verweis auf seine zahlreichen Ämter in Bayern: Als langjähriger Generalsekretär und Staatsminister «habe ich die Erfahrung, um das Profil der CSU als Volkspartei zu erhalten und ihre Gestaltungskraft auf allen Ebenen zu bewahren und in allen Bereichen einzubringen», sagte er dem «Münchner Merkur». Für den 60-Jährigen wäre der CSU-Vorsitz der gerechte Lohn dafür, dass er beinahe schon einmal bayerischer Ministerpräsident war, es aber dann doch nicht wurde: Wäre Stoiber im Herbst 2005 als Minister der großen Koalition nach Berlin gegangen, hätte Huber neben Beckstein die besten Chancen auf den Chefsessel in der Staatskanzlei gehabt. Als «Allzweckwaffe» der CSU machte sich der gelernte Steuerinspektor in Partei und Regierung unverzichtbar. Vorsichtiger formulierte Beckstein sein «Bewerbungsschreiben». «Ich habe immer erklärt, dass ich gegen Edmund Stoiber nie kandidieren werde. Mit der heutigen Erklärung ist eine andere Situation da.» In Bayern zählt der evangelische Franke zu den beliebtesten Politikern. Dabei ist er mit seinem strikten Kurs in der Sicherheits- und Ausländerpolitik ein echter Hardliner. Durch seine Geradlinigkeit hat sich der «schwarze Sheriff» jedoch auch über die Parteigrenzen hinweg persönlichen Respekt verschafft. «Beckstein würde auch Jesus ausweisen», behaupteten die Grünen einmal auf einem Wahlplakat. Eines wird es voraussichtlich nicht geben: eine fränkische Doppelspitze. Denn der ebenfalls als möglicher neuer Parteichef gehandelte Michael Glos, ein Unterfranke, verwies am Donnerstagabend im ZDF auf sein Amt als Bundeswirtschaftsminister: «Das ist das schönste Amt, dass es in Deutschland gibt. Warum sollte ich mich für zweitschönere Ämter entscheiden?» (N24.de, dpa)
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Edmund Stoiber bei einem Wahlkampfauftritt in Würzburg Einige Nachrichtenagenturen meldeten gegen 14 Uhr übereinstimmend, dass Edmund Stoiber von allen Spitzenämtern zurücktreten wolle: Nach wochenlangem parteiinternem Streit habe der bayerische Ministerpräsident Stoiber am Donnerstag den Verzicht auf alle Spitzenämter angekündigt. Stoiber sagte in München, er werde bei der Landtagswahl im kommenden Jahr nicht mehr antreten. Das Amt des Ministerpräsidenten werde er am 30. September 2007 niederlegen. Des Weiteren werde er seine Position als CSU-Vorsitzender aufgeben. Beim CSU-Parteitag im September 2007 wird Stoiber nicht mehr für den Vorsitz kandidieren. Als Nachfolger werden derzeit Günther Beckstein als Ministerpräsident und Erwin Huber als Parteivorsitzender gehandelt. Horst Seehofer fände in der aktuellen Konstellation keine Berücksichtigung. Wenig später meldete die Nachrichtenagentur AP, dass Horst Seehofer seinen Anspruch auf den CSU-Parteivorsitz angemeldet habe. Dem Donaukurier soll er gesagt haben, dass er nach allem, was führende Partei- und Regierungsmitglieder zu ihm gesagt hätten, erwarte, dass mit ihm über den Parteivorsitz gesprochen werde. Aus Kreisen der CSU-Landesgruppe im Bundestag heißt es, dass die Nachfolge des Parteivorsitzes noch nicht geklärt sei und man ein Mitspracherecht bei der Entscheidung einfordere. Dabei wurde auch Michael Glos, Bundesminister für Wirtschaft und Technologie, als möglicher Kandidat für das Amt genannt.
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Stoiber kündigt Rücktritt von allen Ämtern an 18. Jan 14:18, ergänzt 15:23 Foto: dpa Der bayerische Ministerpräsident Stoiber hat seinen Rückzug von dem Posten angekündigt. Auf dem kommenden Parteitag will er zudem nicht mehr für den Vorsitz der CSU kandidieren. Der bayerische Ministerpräsident Edmund Stoiber hat seinen Rückzug angekündigt. Der CSU-Chef gab am Donnerstag in München bekannt, er werde zum 30. September sein Amt als Regierungschef niederlegen. Auch sein Amt als CSU-Vorsitzender will Stoiber aufgeben. Er werde sich auf dem Parteitag im September nicht zur Wiederwahl stellen, verkündete er. CSU laviert - Stoiber-Rückzug «nur Spekulation» 18. Jan 2007 12:28, ergänzt 12:40 Beckstein und Huber sollen Stoiber ablösen 18. Jan 2007 10:08, ergänzt 11:27 Damit zieht der CSU-Chef die Konsequenz aus der anhaltenden Diskussion über seine politische Zukunft. Zuvor war gemeldet worden, der bayerische Innenminister Günther Beckstein und Wirtschaftsminister Erwin Huber hätten sich bereits auf eine Nachfolgeregelung geeinigt. Danach soll Beckstein neuer Ministerpräsident werden und Huber das Amt des CSU-Vorsitzenden übernehmen. In der CSU-Landesgruppe im Bundestag gibt es dagegen jedoch Widerstand. Die Nachfolge Stoibers sei «in einem geordneten Verfahren» zu regeln. Wenn Stoiber seinen Rückzug ankündige, sei dies noch keine endgültige Festlegung auf die Nachfolger, hieß es aus Kreisen der CSU-Landesgruppe. Die Bundestagsabgeordneten wollen in eine Lösung eingebunden werden. Hintergrund Edmund Stoiber – 14 Jahre Landesvater in Bayern Was Stoiber bei seinem Rückzug sagte Günther Beckstein - Bayerns «schwarzer Sheriff» Erwin Huber - Bayerns «Allzweckwaffe» Der Vorstand der Landesgruppe erwog am Freitag die gesamte Landesgruppe zu einer Sondersitzung zusammenzurufen. Ramsauer selbst hatte betont, eine klare Festlegung über potenzielle Nachfolger von Stoiber gebe es nicht. Wie zur Bekräftigung meldete sich ein CSU-Vize Horst Seehofer und kündigte seinen Anspruch auf den CSU-Vorsitz an. Der Bundeslandwirtschaftsminister «Nach allem, was führende Partei- und Regierungsmitglieder zu mir gesagt haben, erwarte ich, dass mit mir über den Parteivorsitz gesprochen wird», sagte Seehofer dem Ingolstädter «Donaukurier». (nz)
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Edmund Stoiber bei einem Wahlkampfauftritt in Würzburg Einige Nachrichtenagenturen meldeten gegen 14 Uhr übereinstimmend, dass Edmund Stoiber von allen Spitzenämtern zurücktreten wolle: Nach wochenlangem parteiinternem Streit habe der bayerische Ministerpräsident Stoiber am Donnerstag den Verzicht auf alle Spitzenämter angekündigt. Stoiber sagte in München, er werde bei der Landtagswahl im kommenden Jahr nicht mehr antreten. Das Amt des Ministerpräsidenten werde er am 30. September 2007 niederlegen. Des Weiteren werde er seine Position als CSU-Vorsitzender aufgeben. Beim CSU-Parteitag im September 2007 wird Stoiber nicht mehr für den Vorsitz kandidieren. Als Nachfolger werden derzeit Günther Beckstein als Ministerpräsident und Erwin Huber als Parteivorsitzender gehandelt. Horst Seehofer fände in der aktuellen Konstellation keine Berücksichtigung. Wenig später meldete die Nachrichtenagentur AP, dass Horst Seehofer seinen Anspruch auf den CSU-Parteivorsitz angemeldet habe. Dem Donaukurier soll er gesagt haben, dass er nach allem, was führende Partei- und Regierungsmitglieder zu ihm gesagt hätten, erwarte, dass mit ihm über den Parteivorsitz gesprochen werde. Aus Kreisen der CSU-Landesgruppe im Bundestag heißt es, dass die Nachfolge des Parteivorsitzes noch nicht geklärt sei und man ein Mitspracherecht bei der Entscheidung einfordere. Dabei wurde auch Michael Glos, Bundesminister für Wirtschaft und Technologie, als möglicher Kandidat für das Amt genannt.
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El Ministerio de Transportes y Comunicaciones (MTC), a través de Provías, viene construyendo 14 puentes en carreteras que unirán las regiones de Cajamarca y La Libertad. El objetivo es contar con una infraestructura vial que mejore las condiciones de transporte, promueva el comercio y garantice una mejor calidad de vida para los ciudadanos. Estas obras tienen un avance del 56%, además, impulsarán el desarrollo del valle de Jequetepeque, ubicado en la provincia de Pacasmayo (La Libertad), destacada por ser una zona agrícola de producción de mango, chirimoya, palta, ciruelo, maíz y arroz, y uno de los motores de la economía de las dos regiones antes mencionadas. RUTA CIUDAD DE DIOS - CAJAMARCA En la ruta ciudad de Dios – Cajamarca, se construirán 12 puentes viales y tendrá un trayecto de 77.56 kilómetros que pasarán por La Areinta, Guadalupe, Salinas 1 y Salinitas 2, pertenecientes a la provincia de Chepén (La Libertad). Asimismo, cruzará por Pay Pay Norte, Leones, Yonán, Pampa Larga, Chuquimango Sur, Monte Nazario Sur, La Mónica y Chilete, pertenecientes a la provincia de Contumazá y Yonán (Cajamarca). RUTA CHICAMA - CASCAS Por otra parte en la ruta Chicama - Cascas, se construirán dos puentes adicionales que pasarán por Ochape (40 metros) y Punta Moreno (284.8 metros), ambos ubicados en la provincia Gran Chimú (La Libertad). Guía de la construcción de los 14 puentes que unirán La Libertad y Cajamarca (Foto: MTC) En total, los 14 puentes suman 674.8 metros de longitud. Serán más de 258 mil personas las que se beneficien de forma directa con estas obras. El monto de inversión para su ejecución supera los S/ 121 millones. VIDEO RECOMENDADO El drama de la falta de oxígeno para muchos enfermos de COVID-19 en América Latina
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Los 14 puentes en carreteras que conectarán el y , que están encargadas por el a través de Provías, van por el 56 % de desarrollo, según estima la institución. La obra busca según el organismo modernizar la infraestructura vial para mejorar la calidad de transporte, promover el comercio y garantizar una mejor calidad de vida para las ciudadanos en los dos departamentos, especialmente al desarrollo del , en la , La Libertad al ser actualmente una zona agrícola de mango, chirimoya, palta, ciruelo, maíz y arroz y motor de desarrollo para su provincia. Cuatro de estas pasarelas ya hechas se encuentran en la de La Libertad, y el resto en la provincia en y otros de Cajamarca. Los que tienen por el momento más longitud son el de Yonán con 90 metros y seguidamente el del alcanzando los 50 metros. Los restantes ondean entre los 40 y 10 metros. Mientras tanto en la ruta Chicama-Sausal-Cascas se edifican los puentes Ochape (40 metros) y Punta Moreno (284.8 metros), ambos se localizan en el en la . En general, todas las 14 vías suman 674.8 metros de longitud.
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La ejecución de estas obras, a cargo de Provías Nacional, órgano ejecutor del Ministerio de Transportes y Comunicaciones (MTC), forma parte del Programa de Puentes proyectados para las regiones Cajamarca y La Libertad. El objetivo es contar con infraestructura vial que mejore las condiciones de transporte y eleve la calidad de vida de la población, y también garantice la seguridad de las personas y vehículos que se trasladan por ella. El avance promedio de la construcción de los 14 puentes es de 56%. Estas obras impulsarán el desarrollo del valle de Jequetepeque, zona agrícola de producción de mango, chirimoya, palta, ciruelo, maíz y arroz, y uno de los motores de la economía de las dos regiones mencionadas. Construimos 14 puentes que unirán Cajamarca y La Libertad. Mejorarán las condiciones de transporte entre ambas regiones y elevarán la calidad de vida de la población. ???Lee nuestra nota de prensa: https://t.co/4b0wMjxfbR. pic.twitter.com/6qmvbMBeRn — MTC Perú (@MTC_GobPeru) February 6, 2021 Del total, 12 infraestructuras viales se edifican en la ruta de Ciudad de Dios-Cajamarca, en un trayecto de 77.56 kilómetros. Estos son Guadalupe, La Arenita, Salinas 1, Salinitas 2, Pay Pay Norte, Leones, Yonán, Pampa Larga, Chuquimango Sur, Monte Nazario Sur, La Mónica y Chilete. Los cuatro primeros se ubican en la provincia de Chepén de la región La Libertad, y los siguientes están en las provincias Contumazá y Yonán de la región Cajamarca. Entre ellos resaltan el puente Yonán, que cuenta con una longitud de 90 metros. Le sigue el puente Chilete, de 50 metros. Los demás puentes fluctúan entre los 40 y 10 metros. Mientras que en la ruta Chicama-Sausal-Cascas se construyen los puentes Ochape (40 metros) y Punta Moreno (284.8 metros), ambos ubicados en la provincia Gran Chimú, distrito Cascas. En total, las 14 vías suman 674.8 metros de longitud. Serán más de 258,000 personas las que se beneficien de forma directa con estas obras. El monto de inversión para su ejecución supera los 121 millones de soles. (FIN) NDP/LZD
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Los 14 puentes en carreteras que conectarán el y , que están encargadas por el a través de Provías, van por el 56 % de desarrollo, según estima la institución. La obra busca según el organismo modernizar la infraestructura vial para mejorar la calidad de transporte, promover el comercio y garantizar una mejor calidad de vida para las ciudadanos en los dos departamentos, especialmente al desarrollo del , en la , La Libertad al ser actualmente una zona agrícola de mango, chirimoya, palta, ciruelo, maíz y arroz y motor de desarrollo para su provincia. Cuatro de estas pasarelas ya hechas se encuentran en la de La Libertad, y el resto en la provincia en y otros de Cajamarca. Los que tienen por el momento más longitud son el de Yonán con 90 metros y seguidamente el del alcanzando los 50 metros. Los restantes ondean entre los 40 y 10 metros. Mientras tanto en la ruta Chicama-Sausal-Cascas se edifican los puentes Ochape (40 metros) y Punta Moreno (284.8 metros), ambos se localizan en el en la . En general, todas las 14 vías suman 674.8 metros de longitud.
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Die ägyptische Polizei hat die Protestlager der Muslimbrüder gewaltsam geräumt, die Regierung den Ausnahmezustand erklärt. Das sei der falsche Weg, sagt Ronald Meinardus, Leiter der Friedrich-Naumann-Stiftung in Kairo. Deutsche Welle: Herr Meinardus, wie bewerten Sie die jüngste Entwicklung in Ägypten? Ronald Meinardus: Die Lage ist dramatisch eskaliert. Es hat in den letzten Tagen und Wochen gewissermaßen einen Waffenstillstand gegeben. Dieser Waffenstillstand ist gebrochen worden. Die Räumung wurde in einer Art und Weise vollzogen, die man im besten aller Fälle als unverhältnismäßig bezeichnen kann. Die Muslimbrüder sprechen von einem Massaker und haben Gegenaktionen angekündigt. Was wir im Moment beobachten, ist eine Ausweitung und eine Dezentralisierung der Protestaktionen. Das heißt, die Menschen, die aus diesen Camps vertrieben worden sind, gehen nicht nach Hause, sondern sammeln sich und ziehen zum Teil marodierend durch die Straßen. Dabei kommt es auch zu gewalttätigen Auseinandersetzungen mit Gegnern der Muslimbrüder. Ist denn eine Annäherung zwischen dem Militär, der Übergangsregierung und den Muslimbrüdern überhaupt noch möglich? Meinardus kritisiert "unverhältnismäßiges Vorgehen" Die Vorraussetzung dafür, dass es doch noch zu einem Einvernehmen kommt, wären politische Gespräche. Die setzten aber eine Bereitschaft auf beiden Seiten und ein gewisses Klima des Vertrauens voraus. Das ist im Moment überhaupt nicht der Fall. Das Land war schon vor dieser jüngsten Eskalation tief gespalten. Diese Polarisierung hat sich mit den heutigen Ereignissen noch vertieft. Es gibt - und das ist ein Teil der ägyptischen Tragödie - keine nennenswerten Kräfte des Ausgleichs. Man ist entweder auf der einen oder auf der anderen Seite. Es fehlt eine verbindende Instanz. Vergangene Woche hatten Politiker aus dem Ausland, unter anderem der deutsche Außenminister Westerwelle, zu vermitteln versucht. Aber ihre Bemühungen sind im Sande verlaufen, weil die ägyptische Regierung gesagt hat, wir werden diese Probleme auf unsere eigene Weise lösen. Im Moment sieht es nicht so aus, als ob ein politischer Prozess auf absehbare Zeit beginnen kann. Selbst Ägyptens wichtigster westlicher Verbündeter, die USA, haben gefordert, dass Demonstrationen zugelassen und der entmachtete Präsident Mursi freigelassen werden soll - bislang ohne Erfolg. Welchen Einfluss hat der Westen noch auf die ägyptische Führung? Die Einwirkungsmöglichkeiten sind sehr gering. Die Menschen an der Macht sind durchaus eher westlich und säkular gesinnte Menschen. Militärchef Abdel Fattah al-Sisi hat in Amerika eine Militärakademie besucht. Doch es ist auffällig, dass sie sich nicht wirklich für irgendwelche Hinweise des Westens interessieren. In den ägyptischen Medien wird eine schon fast ausländerfeindliche Kampagne gefahren. Der Westen habe sich nicht einzumischen, es seien interne ägyptische Angelegenheiten. Manche Beobachter sprechen von einer nationalistischen Revolution. Hunderte Mursi-Anhänger wurden in Kairo festgenommen Was könnte denn getan werden, um die Muslimbrüder doch einzubinden? Die Muslimbrüder haben erneut viele Tote zu beklagen. Sie sehen sich jetzt in der Rolle der Märtyrer. Es wird sehr lange dauern, bis dieser Schmerz beseitigt ist. Die Blutflecke auf den Straßen von Kairo und anderen Städten können sehr schnell abgewaschen werden. Aber der psychologische Graben, der wird sehr schwierig zu überbrücken sein. Die Muslimbrüder hatten im Vorfeld gesagt, als ein Minimum müssten ihre Führer freigelassen werden. Sie wollen natürlich, dass der entmachtete Präsident Mohammed Mursi ins Präsidialamt zurückkehrt. Die Gegenseite - die Übergangsregierung - sagt, das kommt nicht infrage. Wie stark ist die Muslimbruderschaft noch und wie groß ist Rückhalt in der Bevölkerung? Die Muslimbrüder können wir vergleichen mit einer leninistischen Partei. Sie ist im Untergrund gewachsen und groß geworden, wurde über Jahrzehnte verfolgt und kriminalisiert. Es gibt ein sehr dichtes Netz von Kadern. Sie ist gut organisiert und strukturiert und offenbar auch sehr gut finanziert. Die Muslimbrüder sind eine der großen politischen Kräfte in Ägypten. Es gibt Schätzungen, dass sie bei politischen Wahlen um die 20 Prozent erreichen würden. Die große Mehrheit der Ägypter aber, das kann man mit einiger Sicherheit sagen, ist die Herrschaft der Muslimbrüder leid. Deswegen gab es ja auch riesige Anti-Mursi-Demonstrationen, die schließlich zum Eingreifen des Militärs führten. Wir sind in einer sehr brisanten Situation. Ich kann nur so viel sagen: Man tut sich keinen Gefallen, wenn man die Muslimbrüder mit militärischen, mit sicherheitspolitischen Mitteln ausschalten will. Das ist keine Option. Das wird nicht gelingen. Ronald Meinardus leitet das Büro der FDP-nahen Friedrich-Naumann-Stiftung in Kairo.
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Mohammed el-Baradei (2008) Der ägyptische Vizepräsident Mohammed el-Baradei ist am Mittwoch als Reaktion auf die gewaltsame Räumung der Protestlager in Kairo zurückgetreten. In einem Schreiben an den Übergangspräsidenten Adli Mansur erklärte er, er könne nicht länger die „Verantwortung für Entscheidungen übernehmen, mit denen er nicht einverstanden“ sei.
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Nach Unruhen in Ägypten Vizepräsident ElBaradei tritt zurück Der Nobelpreisträger Mohammed ElBaradei hat nach den blutigen Unruhen in Ägypten sein Amt als Vizepräsident niedergelegt. "Ich habe meinen Rücktritt eingereicht, weil ich nicht die Verantwortung für Entscheidungen, mit denen ich nicht einverstanden bin, tragen kann", teilte er in einem Schreiben an Übergangspräsident Adli Mansur mit. Rücktritt als Vizepräsident: ElBaradei Die Polizei hätte die Protestlager der Islamisten in Kairo nicht mit Gewalt räumen müssen. Es habe gewaltlose Alternativen gegeben, um die politische Krise im Land zu beenden. "Ich kann nicht die Verantwortung für einen einzigen Tropfen Blut übernehmen", schrieb ElBaradei. Hoffnungsträger im Westen, in der Heimat umstritten Er hatte erst vor vier Wochen sein Amt als Stellvertreter von Mansur angetreten. Zunächst war der Friedensnobelpreisträger als Regierungschef im Gespräch, aber die einflussreiche Salafisten-Partei Al-Nur blockierte die Berufung Anfang Juli. Stattdessen wurde ElBaradei dann Vize-Staatschef mit außenpolitischer Verantwortung. Mohammed ElBaradei als Vizestaatschef zurückgetreten B. Blaschke, ARD Kairo 14.08.2013 19:25 Uhr Download der Audiodatei Wir bieten dieses Audio in folgenden Formaten zum Download an: mp3 Ogg Vorbis Hinweis: Falls die Audiodatei beim Klicken nicht automatisch gespeichert wird, können Sie mit der rechten Maustaste klicken und "Ziel speichern unter ..." auswählen. In den vergangenen Wochen machte sich ElBaradei für eine friedliche Lösung des Konflikts in seinem Land stark. Die Muslimbrüder forderte er zur Zusammenarbeit mit der Übergangsregierung auf. Im Westen galt der frühere Chef der Internationalen Atomenergiebehörde lange als Hoffnungsträger für den demokratischen Wandel in Ägypten. In seiner Heimat war der lange im Exil lebende Karrierediplomat jedoch stets umstritten. Stand: 14.08.2013 18:30 Uhr
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Mohammed el-Baradei (2008) Der ägyptische Vizepräsident Mohammed el-Baradei ist am Mittwoch als Reaktion auf die gewaltsame Räumung der Protestlager in Kairo zurückgetreten. In einem Schreiben an den Übergangspräsidenten Adli Mansur erklärte er, er könne nicht länger die „Verantwortung für Entscheidungen übernehmen, mit denen er nicht einverstanden“ sei.
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Kairo - Nach der Gewalteskalation in Ägypten hat Vizepräsident Mohamed ElBaradei seinen Rücktritt eingereicht. In einem Schreiben an den Übergangspräsidenten Adli Mansur teilte er mit, er könne nicht länger "Verantwortung für Entscheidungen übernehmen, mit denen ich nicht einverstanden bin". Bei einem Militäreinsatz gegen Anhänger des gestürzten Präsidenten Mohammed Mursi waren im Laufe des Tages in der Hauptstadt Kairo zahlreiche Menschen getötet worden. ElBaradei erklärte, die Polizei hätte die Protestlager der Islamisten in Kairo nicht mit Gewalt räumen müssen. Es seien noch nicht alle friedlichen Alternativen ausgeschöpft gewesen. "Bedauerlicherweise werden diejenigen, die zu Gewalt und Terror aufrufen, von dem, was heute geschehen ist, profitieren", heißt es in dem Rücktrittsschreiben an Mansur, das vom staatlichen Nachrichtenportal "al-Ahram" veröffentlicht wurde. Bei den blutigen Ausschreitungen wurden nach jüngsten offiziellen Zahlen landesweit 149 Menschen getötet. Bis zum Mittwochabend zählten Sanitäter und Krankenhausärzte zudem mehr als 1400 Verletzte. Das meldeten die staatlichen Medien unter Berufung auf die Gesundheitsbehörden. Muslimbrüder sowie Reporter vor Ort berichten allerdings von deutlich mehr Toten. Nachdem die Polizei die Mursi-Anhänger aus ihren Protestlagern vertrieben hatte, stürmten Sympathisanten der Demonstranten öffentliche Gebäude in mehreren Provinzen. Daraufhin rief Übergangspräsident Mansur den Notstand aus. In Kairo und einigen anderen Provinzen wurde eine Ausgangssperre von 19 Uhr bis sechs Uhr morgens verhängt. Die Ausrufung des Notstandes ermöglicht Razzien und Festnahmen ohne gerichtliche Anordnung. Die Europäische Union und die USA verurteilten die Eskalation der Gewalt und riefen die Sicherheitskräfte zur Mäßigung auf.
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Mohammed el-Baradei (2008) Der ägyptische Vizepräsident Mohammed el-Baradei ist am Mittwoch als Reaktion auf die gewaltsame Räumung der Protestlager in Kairo zurückgetreten. In einem Schreiben an den Übergangspräsidenten Adli Mansur erklärte er, er könne nicht länger die „Verantwortung für Entscheidungen übernehmen, mit denen er nicht einverstanden“ sei.
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La desinformación en las afueras de las estaciones de la línea 4A del Metro de Santiago se podía apreciar esta mañana en la capital chilena, tras la movilización de los conductores de los trenes del ferrocarril subterráneo. En las jornadas de negociación, el sindicato de conductores de Metro -que agrupa al 70% del personal- votó por una huelga indefinida tras solicitar a la empresa un aumento de un 1,5% de sus salarios e incentivos a sus pensiones para jubilar, pero la empresa solamente ofreció un 1%. En la paralización, la empresa en conjunto con la Coordinación de Transantiago, dispusieron medidas para paliar la crisis que representa esta paralización. Dentro de algunas medidas anunciadas el domingo es el refuerzo de la operación de los buses clones, que prestan servicios en las mismas calles que el servicio de Metro, cierre de estaciones con poca demanda siendo cubierto con buses de acercamiento y suspensión del servicio de la línea 4A, que es la más pequeña de todas las que posee el ferrocarril metropolitano. Sin embargo, los efectos de la movilización se hicieron sentir en los santiaguinos, a disponer de menos oferta de transporte y los atascos vehiculares provocaron que los desplazamientos fueran más extensos. El gerente de Metro aseguró que se posee una frecuencia de un 90% con relación a un día normal, pero persisten algunos problemas en las estaciones que poseen cierres temporales. En las próximas horas, los dirigentes deberían reunirse con el directorio para seguir las negociaciones, y tal vez, llegar a un acuerdo entre ambas partes.
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Como una manera de oficializar la huelga legal e indefinida programada para esta jornada, un grupo de trabajadores del Sindicato número 3 de Metro de Santiago protestan fuera del edificio corporativo de la empresa de transportes, a un costado de la Alameda y frente a Lord Cochrane. Tras unos instantes durante los cuales ocuparon incluso parte de la calzada, los trabajadores se replegaron de manera pacífica hacia el parque central que divide las dos avenidas de la Alameda, desde continuaron con la manifestación que da inicio a su primer día de huelga. De acuerdo a lo relatado por Carabineros, la actividad que realizan los trabajadores se realiza hasta este momento bajo completa normalidad, sin registrarse incidentes de ningún tipo ni cortes de tránsito. Los trabajadores deben retomar las conversaciones con la empresa dentro de los próximos momentos, para de esa forma intentar acercar las posiciones en relación al incremento salarial y a los planes de retiro, dos de los puntos más importantes que tiene el petitorio laboral. El presidente del Sindicato número 3 de Metro, el cual reúne a cerca del 70% de los conductores de la empresa, Mario Acuña, señaló esta mañana en radio Cooperativa que la huelga legal iniciada este lunes, se debe a que "hoy día nosotros en Metro tenemos mucha inequidad interna en lo que son las estructuras remuneracionales del grupo de los conductores. Existen conductores que su sueldo está basado en sueldo base y otros que tienen amplios ámbitos de variabilidad, lo que hace que conductores que realizan un mismo cargo, tienen diferencia en los sueldos". Asimismo aseguró que "nosotros presentamos nuestro proyecto de contrato colectivo. Nosotros estamos solicitando una negociación a 2 años, con un reajuste real por año de 3%. Flexibilizamos nuestras posturas frente a la empresa, tratando de llegar a acuerdo, y nos bajamos hasta un 1,5%, pero no fue posible llegar a acuerdo". "La empresa en su última oferta nos ofrece una negociación a 4 años y con un reajuste real de un 1%", agregó. Acuña precisó que la última negociación de los trabajadores, fue hace cuatro años antes de entrar en funcionamiento el Transantiago. Por su parte, se espera que la empresa realice un balance de funcionamiento del plan de contingencia implementado esta mañana con motivo de la huelga de los trabajadores. Respecto a ese plan Acuña indicó que la empresa "bajó definitivamente lo que es el estándar de seguridad, al colocar conductores no profesionales en reemplazo. Entendemos la necesidad sí, de la empresa, de hacer un plan de contingencia y de operar las líneas. Pero la verdad es que ponemos un poco en tela de juicio, lo que es la baja de la seguridad que normalmente Metro exige para funcionar", sentenció.
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La desinformación en las afueras de las estaciones de la línea 4A del Metro de Santiago se podía apreciar esta mañana en la capital chilena, tras la movilización de los conductores de los trenes del ferrocarril subterráneo. En las jornadas de negociación, el sindicato de conductores de Metro -que agrupa al 70% del personal- votó por una huelga indefinida tras solicitar a la empresa un aumento de un 1,5% de sus salarios e incentivos a sus pensiones para jubilar, pero la empresa solamente ofreció un 1%. En la paralización, la empresa en conjunto con la Coordinación de Transantiago, dispusieron medidas para paliar la crisis que representa esta paralización. Dentro de algunas medidas anunciadas el domingo es el refuerzo de la operación de los buses clones, que prestan servicios en las mismas calles que el servicio de Metro, cierre de estaciones con poca demanda siendo cubierto con buses de acercamiento y suspensión del servicio de la línea 4A, que es la más pequeña de todas las que posee el ferrocarril metropolitano. Sin embargo, los efectos de la movilización se hicieron sentir en los santiaguinos, a disponer de menos oferta de transporte y los atascos vehiculares provocaron que los desplazamientos fueran más extensos. El gerente de Metro aseguró que se posee una frecuencia de un 90% con relación a un día normal, pero persisten algunos problemas en las estaciones que poseen cierres temporales. En las próximas horas, los dirigentes deberían reunirse con el directorio para seguir las negociaciones, y tal vez, llegar a un acuerdo entre ambas partes.
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Rückkehr vom Rapport: In Cannes musste Regierungschef Papandreou seinen Kurs auf einem Krisengipfel verteidigen. Jetzt schlägt ihm auch in seiner eigenen Partei offener Widerstand entgegen© Yves Herman/Reuters Die Schuldenkrise in Griechenland entwickelt sich zum Kampf ums politische Überleben des griechischen Ministerpräsidenten Giorgos Papandreou. Der Regierungschef hat überraschend eine Krisensitzung seines Ministerrates einberufen. Hintergrund ist vermutlich die für Freitag vorgesehene Vertrauensabstimmung im Parlament über das von Papandreou ins Spiel gebrachte Referendum über das europäische Hilfspaket für Griechenland. Dort steht die Regierung offenbar ohne Mehrheit da. Wie der griechische TV-Sender Net am Donnerstag berichtete, kündigten zwei Abgeordnete der Sozialisten an, Papandreou nicht das Vertrauen aussprechen zu wollen. Papandreou verfügt im Parlament derzeit nur noch über eine hauchdünne Mehrheit von 152 der 300 Abgeordneten, ohne die Parlamentarierinnen wären es 150. Im Verlauf des Tages soll laut einem Bericht des staatlichen Fernsehens auch die Fraktion der regierenden Sozialisten tagen. Es seien "schlagartige Entwicklungen" zu erwarten, heißt es aus Athen. Finanzminister Venizelos kommt aus der Deckung Zuvor hatten mehrere Minister und Parlamentarier Papandreous Krisen-Kurs kritisiert und ihn aufgefordert, seine Pläne zu einer Volksabstimmung zurückzunehmen. Am deutlichsten positionierte sich Finanzminister Evangelos Venizelos. Streitpunkt ist, ob bei dem Referendum wie von Papandreou angedeutet auch über den Verbleib des Landes in der Eurozone abgestimmt werden soll. Venizelos distanzierte sich von dem Vorhaben: "Die Position des Landes ist im Euro(land). Es ist eine historische Errungenschaft des Landes und kann nicht infrage gestellt werden", betonte Venizelos in einer schriftlichen Erklärung. Die Beteiligung Griechenlands an der Eurozone "kann nicht von einem Referendum abhängig sein". Das Hilfsprogramm müsse so schnell wie möglich in die Tat umgesetzt werden, sagte Venizelos. Unterstützung erhielt er von Entwicklungsminister Michalis Chryssohoidis. Der Rettungsplan der EU müsse vom Parlament ratifiziert werden, so wie es in der Eurozone vorgesehen sei, erklärte Venizielos' Kabinettskollege laut griechischen Medien. Papandreou hatte signalisiert, die geplante Volksabstimmung mit einem Votum über den Verbleib Griechenlands in der Eurozone zu verknüpfen. "Ich glaube, das griechische Volk hat die Weisheit und das Wissen, die richtigen Entscheidungen zu treffen, die den Verbleib des Landes in der Eurozone garantieren werden", hieß es in einer am Donnerstag in Athen ausgegebenen Erklärung des Regierungschefs. Es werde bei dem Referendum "in der Substanz nicht nur um ein (Hilfs-)Programm gehen". "Es geht darum, ob wir in der Eurozone bleiben wollen oder nicht", unterstrich Papandreou. Dabei habe das griechische Volk Rechte, aber auch Verpflichtungen. Papandreou beharrt auf Volksabstimmung Eurogruppen-Chef Jean-Claude Juncker hat derweil Papandreous überraschendes Vorpreschen scharf kritisiert. "Wir haben ihn, ohne ihm einen wirklichen Vorwurf zu machen, darauf hingewiesen, dass sein Benehmen illoyal ist", sagte Juncker am Donnerstag im ZDF-"Morgenmagazin" über das Euro-Spitzentreffen vor dem G20-Gipfel in Cannes. "Die Eurogruppe wäre gerne bereits beim vergangenen EU-Gipfel über das Referendum-Vorhaben informiert worden", sagte Juncker. Das habe zu erheblichen Verstimmungen an den Finanzmärkten und in europäischen Regierungskreisen geführt. Bei dem Treffen am Mittwochabend habe man Papandreou zudem erklärt, dass die substanzielle Frage der Verbleib Griechenlands in der Eurozone sei. "Er hat das akzeptiert", sagte Juncker. Wie auch immer die Volksabstimmung formuliert werde, Griechenland hätte sich am 4. Dezember mit der Frage "Ja oder Nein zur Eurozone" zu beschäftigen. "Wir hätten gerne, dass Griechenland Mitglied bleibt, aber nicht zu jedem Preis", betonte Juncker.
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Das von Papandreou beabsichtigte Referendum sorgt für Unruhe unter Regierungsabgeordneten. Mit seiner Ankündigung, über die in Brüssel gemachten Beschlüsse zur Verhinderung einer griechischen Staatspleite das griechische Volk in einem Referendum entscheiden zu lassen, ist Giorgos Papandreou auf Kritik gestoßen. Nicht nur die Opposition kritisiert den Vorstoß, sondern auch innerhalb der Regierungskoalition brodelt es. Das Kabinett traf am Vormittag zu einer Krisensitzung zusammen, nachdem mehrere Minister Papandreou öffentlich kritisiert hatten. Finanzminister Evangelos Venizelos wurde besonders deutlich. In einer schriftlichen Erklärung teilte er mit: „Die Position des Landes ist im Euro. Es ist eine historische Errungenschaft des Landes und kann nicht infrage gestellt werden.“ Der Finanzminister wird von Wirtschaftsminister Michalis Chrysochoidis unterstützt. Das Parlament habe ohne wenn und aber den Rettungsplan der EU zu ratifizieren. Papandreou will mit der Volksabstimmung die Griechen nicht nur über das Rettungspaket abstimmen lassen, sondern diese Entscheidung mit der Frage über ein Verbleiben in der Euro-Zone verbinden. Bei dem Referendum gehe es darum, „ob wir in der Eurozone bleiben wollen oder nicht.“ Derweil haben zwei Abgeordnete der Sozialistischen Partei (PASOK) angekündigt, bei der für Freitag, 4. November um 24:00 Uhr Ortszeit geplanten Abstimmung über die Vertrauensfrage Papandreou ihre Stimme verweigern zu wollen. Die Regierung verfügt derzeit über 152 Abgeordnete in dem 300 Mitglieder zählenden Parlament. Es gibt außerdem Berichte, dass eine Gruppe von Abgeordneten die Absetzung Papandreous betreibe. Sie wollen eine neue Koalitionsregierung unter Führung von Loukas Papadimos, einem früheren Vizepräsidenten der Europäischen Zentralbank. Die Gerüchte über einen Sturz der Regierung hatten am Vormittag den DAX auf 6061 Punkte steigen lassen; das ist ein Plus von 1,6 Prozent. Kritik am Vorstoß des griechischen Ministerpräsidenten äußerten auch Spitzenpolitiker in der Europäischen Union und außerhalb. „Wir haben ihn, ohne ihm einen wirklichen Vorwurf zu machen, darauf hingewiesen, dass sein Benehmen illoyal ist“, sagte Jean-Claude Juncker, der der Eurogruppe vorsitzt, im ZDF-Morgenmagazin. Juncker sagte auch, dass die Eurogruppe Papandreou vor dem G20-Gipfel in Cannes deutlich gemacht habe, dass man zwar gerne Griechenland weiter in der Eurozone sehen will, aber nicht um jeden Preis. Die Volksabstimmung, die nach derzeitigem Kenntnisstand am 4. Dezember stattfinden soll, müsse ein klares Ja zum Verbleib in der Eurozone ergeben, sonst gäbe es keine weiteren Beihilfen. Die deutsche Bundeskanzlerin Angela Merkel (CDU) und der französische Staatspräsident Nicolas Sarkozy hatten Papandreou nach Cannes zitiert, um ihren Unmut über den nicht abgesprochenen Vorstoß des griechischen Ministerpräsidenten auszudrücken. Die Auszahlung einer Tranche von acht Milliarden Euro aus dem ersten Griechenlandpaket wurde von der Eurogruppe auf Eis gelegt. Sie soll erst nach dem Referendum erfolgen. Griechenland braucht diese Auszahlung spätestens Mitte Dezember, um einen Staatsbankrott abzuwenden.
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Regierungskrise in Griechenland Papandreou droht Schlappe bei Vertrauensvotum Foto: AFP Video: SPIEGEL ONLINE Griechenland schlittert in eine schwere Regierungskrise. Bei der für Freitag geplanten Vertrauensabstimmung im Parlament steht Premier Papandreou eine Niederlage bevor. In Europa wächst die Wut auf Athen, auch ein Euro-Aus für Hellas wird nun ernsthaft erwogen. Athen - Die Regierungskrise in Griechenland hat sich am Donnerstag dramatisch verschärft. Bei der für Freitag geplanten Vertrauensabstimmung im griechischen Parlament könnte die Regierung ohne Mehrheit dastehen. Zwei Abgeordnete der Sozialisten haben angekündigt, Regierungschef Georgios Papandreou nicht das Vertrauen aussprechen zu wollen. Dies berichtet der griechische TV-Sender Net. Papandreou verfügt im Parlament derzeit nur noch über eine hauchdünne Mehrheit von 152 der 300 Abgeordneten, ohne die Parlamentarierinnen wären es 150. Noch am Vormittag soll der Ministerrat zu einer kurzfristig angesetzten Notfallsitzung zusammenkommen. Anschließend werde der Parlamentsausschuss der Sozialisten tagen, teilte das Büro von Papandreou mit. Zuvor hatte sich der griechische Finanzminister Evangelos Venizelos offen gegen das geplante Referendum zum Euro-Kurs ausgesprochen. "Die Position des Landes ist im Euro(land). Es ist eine historische Errungenschaft des Landes und kann nicht in Frage gestellt werden", teilte Venizelos in einer schriftlichen Erklärung mit. Die Beteiligung Griechenlands an der Euro-Zone "kann nicht von einem Referendum abhängig sein", so der Politiker weiter. Das Hilfsprogramm zur Rettung der maroden Staatsfinanzen müsse so schnell wie möglich umgesetzt werden, sagte Venizelos weiter. Mit diesen Aussagen geht er auf klaren Konfrontationskurs zu Papandreou. In der regierenden Sozialistischen Bewegung (Pasok) "koche die Stimmung", berichteten übereinstimmend griechische Medien. Es werde bereits spekuliert, wie lange die Regierung dem Druck von innen und außen noch standhalten könnte. Papandreou vertraut auf die Weisheit der Griechen Papandreou hatte in einer eigenen Erklärung angedeutet, die Abstimmung mit einem Votum über den Verbleib Griechenlands in der Euro-Zone zu verknüpfen - und gibt sich ungeachtet der Kritik weiter zuversichtlich. "Ich glaube, das griechische Volk hat die Weisheit und das Wissen, die richtigen Entscheidungen zu treffen, die den Verbleib des Landes in der Euro-Zone garantieren werden", hieß es in der in Athen ausgegebenen Erklärung des Regierungschefs. Es werde bei dem Referendum "in der Substanz nicht nur um ein (Hilfs-)Programm gehen". "Es geht darum, ob wir in der Euro-Zone bleiben wollen oder nicht", so Papandreou. Dabei habe das griechische Volk Rechte, aber auch Verpflichtungen. Zuvor hatte Papandreou im französischen Cannes erklärt, das Referendum werde wahrscheinlich für den 4. Dezember angesetzt. Die Spitzen der Euro-Zone, darunter Kanzlerin Angela Merkel, hatten sich vor dem G-20-Gipfel in Cannes überrascht von der plötzlichen Ankündigung einer Volksabstimmung gezeigt und Papandreou bei einem Gespräch am Mittwochabend unter Druck gesetzt, möglichst rasch für Klarheit zu sorgen. Juncker: "Papandreous Benehmen ist illoyal" Wie deutlich die EU-Spitzen beim Krisengespräch in Cannes geworden sind, verriet Euro-Gruppen-Chef Jean-Claude Juncker: "Wir haben Papandreou, ohne ihm einen wirklichen Vorwurf zu machen, darauf hingewiesen, dass sein Benehmen illoyal ist", sagte Juncker am Donnerstag im ZDF-"Morgenmagazin". Finanziell hat der Alleingang für die Griechen unmittelbare Folgen - schon in der kommenden Woche könnte das Land noch weiter in finanzielle Schieflage geraten. Dann steht die Zahlung der sechsten Tranche aus dem Hilfspaket an. Doch auch diese acht Milliarden Euro liegen nach dem Alleingang Griechenlands vorerst auf Eis. "Die Euro-Gruppe wäre gerne bereits beim vergangenen EU-Gipfel über das Referendum-Vorhaben informiert worden", sagte Juncker. Der unerwartete Vorstoß habe nun zu erheblichen Verstimmungen an den Finanzmärkten und in europäischen Regierungskreisen geführt. Bei dem Treffen am Mittwochabend habe man Papandreou zudem erklärt, dass die wichtigste Frage der Verbleib Griechenlands in der Euro-Zone sei. "Er hat das akzeptiert", sagte Juncker. Wie auch immer die Volksabstimmung formuliert werde, Griechenland habe sich am 4. Dezember mit der Frage "Ja oder Nein zur Euro-Zone" zu beschäftigen. "Wir hätten gerne, dass Griechenland Mitglied bleibt, aber nicht zu jedem Preis", betonte Juncker. Athen müsse sich auch an seine Verpflichtungen halten. Acht-Milliarden-Tranche vorerst eingefroren Die Frage nach dem Euro-Zonen-Verbleib sei entscheidend für "ein vollumfängliches zweites Griechenland-Programm", so Juncker. "Wir können nicht permanent in Sachen Griechenland Achterbahn fahren, wir müssen wissen, wo es lang geht." Der mögliche Euro-Ausstieg Griechenlands sei kein "Lieblingsszenario", man sei aber für den Fall "absolut vorbereitet", sagte Juncker. jok/dpa/Reuters/dapd Diesen Artikel... Drucken Senden Feedback Merken Auf anderen Social Networks posten: News verfolgen HilfeLassen Sie sich mit kostenlosen Diensten auf dem Laufenden halten: alles aus der Rubrik Politik | RSS alles aus der Rubrik Ausland RSS alles zum Thema Finanzkrise in Griechenland RSS
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Das von Papandreou beabsichtigte Referendum sorgt für Unruhe unter Regierungsabgeordneten. Mit seiner Ankündigung, über die in Brüssel gemachten Beschlüsse zur Verhinderung einer griechischen Staatspleite das griechische Volk in einem Referendum entscheiden zu lassen, ist Giorgos Papandreou auf Kritik gestoßen. Nicht nur die Opposition kritisiert den Vorstoß, sondern auch innerhalb der Regierungskoalition brodelt es. Das Kabinett traf am Vormittag zu einer Krisensitzung zusammen, nachdem mehrere Minister Papandreou öffentlich kritisiert hatten. Finanzminister Evangelos Venizelos wurde besonders deutlich. In einer schriftlichen Erklärung teilte er mit: „Die Position des Landes ist im Euro. Es ist eine historische Errungenschaft des Landes und kann nicht infrage gestellt werden.“ Der Finanzminister wird von Wirtschaftsminister Michalis Chrysochoidis unterstützt. Das Parlament habe ohne wenn und aber den Rettungsplan der EU zu ratifizieren. Papandreou will mit der Volksabstimmung die Griechen nicht nur über das Rettungspaket abstimmen lassen, sondern diese Entscheidung mit der Frage über ein Verbleiben in der Euro-Zone verbinden. Bei dem Referendum gehe es darum, „ob wir in der Eurozone bleiben wollen oder nicht.“ Derweil haben zwei Abgeordnete der Sozialistischen Partei (PASOK) angekündigt, bei der für Freitag, 4. November um 24:00 Uhr Ortszeit geplanten Abstimmung über die Vertrauensfrage Papandreou ihre Stimme verweigern zu wollen. Die Regierung verfügt derzeit über 152 Abgeordnete in dem 300 Mitglieder zählenden Parlament. Es gibt außerdem Berichte, dass eine Gruppe von Abgeordneten die Absetzung Papandreous betreibe. Sie wollen eine neue Koalitionsregierung unter Führung von Loukas Papadimos, einem früheren Vizepräsidenten der Europäischen Zentralbank. Die Gerüchte über einen Sturz der Regierung hatten am Vormittag den DAX auf 6061 Punkte steigen lassen; das ist ein Plus von 1,6 Prozent. Kritik am Vorstoß des griechischen Ministerpräsidenten äußerten auch Spitzenpolitiker in der Europäischen Union und außerhalb. „Wir haben ihn, ohne ihm einen wirklichen Vorwurf zu machen, darauf hingewiesen, dass sein Benehmen illoyal ist“, sagte Jean-Claude Juncker, der der Eurogruppe vorsitzt, im ZDF-Morgenmagazin. Juncker sagte auch, dass die Eurogruppe Papandreou vor dem G20-Gipfel in Cannes deutlich gemacht habe, dass man zwar gerne Griechenland weiter in der Eurozone sehen will, aber nicht um jeden Preis. Die Volksabstimmung, die nach derzeitigem Kenntnisstand am 4. Dezember stattfinden soll, müsse ein klares Ja zum Verbleib in der Eurozone ergeben, sonst gäbe es keine weiteren Beihilfen. Die deutsche Bundeskanzlerin Angela Merkel (CDU) und der französische Staatspräsident Nicolas Sarkozy hatten Papandreou nach Cannes zitiert, um ihren Unmut über den nicht abgesprochenen Vorstoß des griechischen Ministerpräsidenten auszudrücken. Die Auszahlung einer Tranche von acht Milliarden Euro aus dem ersten Griechenlandpaket wurde von der Eurogruppe auf Eis gelegt. Sie soll erst nach dem Referendum erfolgen. Griechenland braucht diese Auszahlung spätestens Mitte Dezember, um einen Staatsbankrott abzuwenden.
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Griechenland-Krise Papandreou stimmt der Bildung einer Übergangsregierung zu Regierung und Opposition sind sich offenbar einig - sie wollen das Land vorübergehend gemeinsam führen. Ein Referendum über das Rettungspaket scheint kein Thema mehr. © Angelos Tzortzinis/AFP/Getty Images Der griechische Ministerpräsident Giorgos Papandreou stimmt der Bildung einer Übergangsregierung in Griechenland zu. Das berichtete das griechische Staatsfernsehen Net. Weitere Einzelheiten wurden zunächst nicht bekannt. Anzeige Zuvor hatten die beiden großen Parteien, Papandreous regierende sozialistische Pasok und die konservative Nea Dimokratia (ND), nach einer Lösung der Regierungskrise gesucht. Papandreou stand unter starkem Druck, der Bildung einer Expertenregierung zuzustimmen, die unterstützt von den Konservativen das Land für eine Übergangszeit führt. Der Ministerpräsident hatte zuletzt immer mehr Widerstand auch in den eigenen Reihen verspürt, seine dünne Parlamentsmehrheit ist in Gefahr. Die bürgerliche Oppositionspartei erklärte sich in den Verhandlungen laut hochrangiger Quellen mit einer Übergangsregierung einverstanden. "An dieser Übergangsregierung werden Experten und keine Politiker teilnehmen", hieß es. "Diese Regierung wird das Land nur solange führen, bis das Hilfspaket unter Dach und Fach ist. Danach gibt es Neuwahlen", sagte ein Mitarbeiter der ND. Diese Wahlen könnten sogar im Dezember stattfinden, hieß es. In der Regierung Papandreous hatten sich zuvor die Stimmen gemehrt, die das angestrebte Referendum ablehnen. Vor der Vertrauensfrage am Freitag verlor der Regierungschef weiter an Rückhalt sowohl im Kabinett als auch im Parlament. Finanzminister Evangelos Venizelos und zwei weitere Minister ließen durchblicken, dass sie gegen die von Papandreou vorgeschlagene Volksabstimmung über das Euro-Rettungspakt seien. Der angeschlagene Ministerpräsident aber weigert sich bislang zurückzutreten. Während der Ministerrat in Athen tagte, hieß es aus Kreisen der Regierung, dass Papandreou am Abend seine geplante Rede zur Vertrauensabstimmung halten wolle. Die Abstimmung selbst ist für die Nacht zum Samstag im Parlament angesetzt. Zuvor hatte der britische Sender BBC unter Berufung auf Quellen in Athen berichtet, dass Papandreou noch am Mittag seinen Rücktritt bei Staatspräsident Karolos Papoulios einreichen wird. Dies sei das Ergebnis seiner Sitzung mit dem Ministerrat. Papandreou werde eine Koalitionsregierung vorschlagen, die unter der Führung des früheren Vizepräsidenten der Europäischen Zentralbank Lucas Papademos stehen solle. Der Ministerpräsident berief Sondersitzungen des Ministerrats und der Pasok-Fraktion ein. "Ich glaube nicht, dass die Regierung heute Abend noch steht", prophezeite der Chef des Meinungsforschungsinstituts Alco, Kostas Papagopoulos. "Das Referendum ist tot", sagte der Pasok-Abgeordnete Nikos Salayannis. Wie der griechische TV-Sender Net berichtete, kündigten zwei Abgeordnete der Pasok an, Papandreou nicht das Vertrauen aussprechen zu wollen. Er verfügt im Parlament nur noch über eine hauchdünne Mehrheit von 152 der 300 Abgeordneten. Doch in der Pasok "koche die Stimmung", berichteten griechische Medien. Börsen spekulieren auf Zerbrechen der Regierung Gerüchte über einen Sturz der Regierung haben europaweit die Kurse an den Aktienmärkten in die Höhe getrieben. Der Dax zog um 1,6 Prozent auf 6.061 Punkte an, der EuroStoxx um 1,2 Prozent. "Die Leute denken: Wenn Papandreou stürzt, wird das Referendum verschoben oder fällt ganz aus", sagte ein Händler. Die Euro-Zone kann nach Ansicht des französischen Europaministers Jean Leonetti ein Ausscheiden Griechenlands verkraften. Der Euro und Europa würden es "überleben", sagte Leonetti im Radiosender RTL. Griechenlands Ausstieg aus dem Euro-Raum sei wirtschaftlich möglich, aber ein "moralischer Schlag".
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Das von Papandreou beabsichtigte Referendum sorgt für Unruhe unter Regierungsabgeordneten. Mit seiner Ankündigung, über die in Brüssel gemachten Beschlüsse zur Verhinderung einer griechischen Staatspleite das griechische Volk in einem Referendum entscheiden zu lassen, ist Giorgos Papandreou auf Kritik gestoßen. Nicht nur die Opposition kritisiert den Vorstoß, sondern auch innerhalb der Regierungskoalition brodelt es. Das Kabinett traf am Vormittag zu einer Krisensitzung zusammen, nachdem mehrere Minister Papandreou öffentlich kritisiert hatten. Finanzminister Evangelos Venizelos wurde besonders deutlich. In einer schriftlichen Erklärung teilte er mit: „Die Position des Landes ist im Euro. Es ist eine historische Errungenschaft des Landes und kann nicht infrage gestellt werden.“ Der Finanzminister wird von Wirtschaftsminister Michalis Chrysochoidis unterstützt. Das Parlament habe ohne wenn und aber den Rettungsplan der EU zu ratifizieren. Papandreou will mit der Volksabstimmung die Griechen nicht nur über das Rettungspaket abstimmen lassen, sondern diese Entscheidung mit der Frage über ein Verbleiben in der Euro-Zone verbinden. Bei dem Referendum gehe es darum, „ob wir in der Eurozone bleiben wollen oder nicht.“ Derweil haben zwei Abgeordnete der Sozialistischen Partei (PASOK) angekündigt, bei der für Freitag, 4. November um 24:00 Uhr Ortszeit geplanten Abstimmung über die Vertrauensfrage Papandreou ihre Stimme verweigern zu wollen. Die Regierung verfügt derzeit über 152 Abgeordnete in dem 300 Mitglieder zählenden Parlament. Es gibt außerdem Berichte, dass eine Gruppe von Abgeordneten die Absetzung Papandreous betreibe. Sie wollen eine neue Koalitionsregierung unter Führung von Loukas Papadimos, einem früheren Vizepräsidenten der Europäischen Zentralbank. Die Gerüchte über einen Sturz der Regierung hatten am Vormittag den DAX auf 6061 Punkte steigen lassen; das ist ein Plus von 1,6 Prozent. Kritik am Vorstoß des griechischen Ministerpräsidenten äußerten auch Spitzenpolitiker in der Europäischen Union und außerhalb. „Wir haben ihn, ohne ihm einen wirklichen Vorwurf zu machen, darauf hingewiesen, dass sein Benehmen illoyal ist“, sagte Jean-Claude Juncker, der der Eurogruppe vorsitzt, im ZDF-Morgenmagazin. Juncker sagte auch, dass die Eurogruppe Papandreou vor dem G20-Gipfel in Cannes deutlich gemacht habe, dass man zwar gerne Griechenland weiter in der Eurozone sehen will, aber nicht um jeden Preis. Die Volksabstimmung, die nach derzeitigem Kenntnisstand am 4. Dezember stattfinden soll, müsse ein klares Ja zum Verbleib in der Eurozone ergeben, sonst gäbe es keine weiteren Beihilfen. Die deutsche Bundeskanzlerin Angela Merkel (CDU) und der französische Staatspräsident Nicolas Sarkozy hatten Papandreou nach Cannes zitiert, um ihren Unmut über den nicht abgesprochenen Vorstoß des griechischen Ministerpräsidenten auszudrücken. Die Auszahlung einer Tranche von acht Milliarden Euro aus dem ersten Griechenlandpaket wurde von der Eurogruppe auf Eis gelegt. Sie soll erst nach dem Referendum erfolgen. Griechenland braucht diese Auszahlung spätestens Mitte Dezember, um einen Staatsbankrott abzuwenden.
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Der deutsche Radprofi Gerald Ciolek hat bei chaotischen Bedingungen den wichtigen Frühjahrs-Klassiker Mailand-San Remo gewonnen. Wegen Eis und Schnee war das Rennen verkürzt worden mussten die Radfahrer zwischendurch mit dem Bus fahren. „Das ist riesig. Ich war in der komfortablen Situation, dass ich nicht der Topfavorit war und alle auf Sagan geachtet haben. Ich war im Schlussspurt genau in der richtigen Position. Auf dem Poggio davor hatte ich gemerkt, dass es heute klappen könnte“, kommentierte Ciolek den größten Erfolg seiner Karriere, die bis zu diesem Sonntag noch kein ganz großes Highlight aufwies. Erik Zabels Geheimtipp Gerald Ciolek hat sensationell eine der denkwürdigsten Ausgaben des Frühjahrs-Klassikers Mailand-San Remo gewonnen. Der für das südafrikanische Zweitliga-Team MTN Qhubeka fahrende Pulheimer besiegte im Spurt am Sonntag den Topfavoriten Peter Sagan aus der Slowakei. Nach dem vierfachen Sieger Zabel und Rudi Altig ist Ciolek der dritte deutsche Sieger in San Remo. Zum Feiern vor Ort verzichtete Ciolek, dessen Team nur mit einer Wildcard zum Start zugelassen worden war, auf den gebuchten Rückflug. Das eigentlich längste Eintagesrennen der Saison war wegen Eis und Schnee auf dem Turchino-Pass von ursprünglich 298 auf 243 Kilometer verkürzt und entschärft worden. Die Radprofis saßen zwischendurch im Bus - alle Renntaktik wurde über Bord geworfen. Der 26-jährige Ciolek, der zwölf Jahre nach dem letzten deutschen Sieger Zabel im eiskalten San Remo gewann, schloss eine beispiellose Aufholjagd mit seinem ersten Klassikersieg ab. Der U23-Weltmeister von 2006 trat die Nachfolge des Australiers Simon Gerrans an. Zabel hatte vor dem Start den Namen des gelernten Elektroingenieurs aus Pulheim als möglichen Überraschungssieger genannt und lag damit goldrichtig. Im Ziel fielen sich Zabel, inzwischen Teamleiter im russischen Katusha-Team, und Ciolek in die Arme. Sechs Ausreißer hatten den zweiten Teil des Rennens nach der Neutralisation und einer dreistündigen Rennunterbrechung mit 7:11 Minuten Vorsprung fortgesetzt. Diese Führung hatten sie bis zum Zwangsstopp in Ovoda am Fuß des 532 hohen Turchino herausgefahren. 126 Kilometer bis San Remo lagen noch vor ihnen. Im Finale vor dem vorletzten Aufstieg auf die Cipressa wurden die Ausreißer bei der 104. Auflage der verregneten und eiskalten Fahrt in den Frühling aber gestellt. Ciolek und Co. schlossen auf und eine etwa 70 Fahrer Spitzengruppe rüstete für die entscheidende Phase. Auf der Abfahrt vom Poggio sechs Kilometer vor dem Ziel hatte sich eine sechsköpfige Spitzengruppe gebildet. In ihr wartete Ciolek bis zum letzten Moment. Er folgte dem scheinbar unschlagbaren Sagan und fing den Slowaken auf der Ziellinie ab. Dritter wurde der vierfache Zeitfahr-Weltmeister Fabian Cancellara. „Ich glaube, wir haben heute alles richtig gemacht. Eigentlich wollten wir gleich nach dem Rennen nach Hause fahren. Aber Gerald wird wohl seinen Flug canceln und wir werden hier ein bisschen feiern. Darauf waren wir nicht vorbereitet“, sagte MTN-Teamchef Jens Zemke, der vor Jahren das Frauenteam in Nürnberg betreute und einen ähnliche rasanten Aufstieg wie Ciolek hinlegte. (dpa)
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Gerald Ciolek Am vergangenen Sonntag, dem 17. März, gewann Gerald Ciolek die 104. Austragung des Radsport-Frühjahrsklassikers Mailand-Sanremo im Sprint gegen Peter Sagan und Fabian Cancellara. Er ist damit zwölf Jahre nach Erik Zabels letztem Sieg bei der Primavera der dritte Deutsche, der nach Rudi Altig und Zabel dieses Rennen gewinnen konnte.
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¿Qué tal os encontráis durante estos días de verano queridos lectores de nuestra revista digital? ¿Mucho calor? Recordad que la hidratación es muy importante así que no os olvidáis de beber mucha agua durante estos meses de julio y agosto. Hace mucho tiempo que no escribíamos debido a la cuarentena provocada por el pandemia del coronavirus pero ya estamos de vuelta. Y hoy vamos hablar de un tema controvertido que afecta a las paginas porno tanto de nuestro país como de las naciones de América Latina con las que compartimos tanto en común. Como sabéis los principales gobiernos de los países latinoamericanos han creado nueva legislación para proteger a sus ciudadanos más desprotegidos frente a este nuevo fenómeno que es Internet. Sabemos perfectamente que los datos privados, los contenidos explícitos y muchas otras cuestiones están en la actualidad en el punto de mira. Veamos pues las principales novedades que aporta esta nueva legislación y como afecta a las principales industrias pornográficas de nuestro continente, como, por ejemplo, Sexo Gratis o Bongacams. ¿Estas preparado para una entretenida lectura? ¡Vamos allá! Las principales empresas porno latinas están contentas con las medidas. Parece sorprendente, ¿verdad? Todo parece indicar que grandes industrias como RedTube, Beeg, PornHub, XVideos, XNXX, Serviporno o Morritastube iban a protestar contra las fuertes medidas de los gobiernos latinoamericanos pero no ha sido así. Ha sucedido todo lo contrario para la sorpresa de los grandes críticos que entienden sobre este tan controvertido tema. Nuestros periodistas que trabajan para nuestra revista digital han conseguido hablar con los principales dirigentes de compañías, como, por ejemplo, Porno Chilango, Film Porno Gratis o SexMex; y las respuestas han sido idénticas. Carlos Perez Gaviria, fundador de la primera compañía de las anteriormente citadas, ha manifestado que «esta legislación es positiva para el control del comercio de la pornografía en la red» y además ha comentado que «toda medida que proteja a nuestros clientes es bienvenida». Mientras que Manuel Escudero, director general de la segunda compañía de las anteriormente mencionadas, ha sido aún más tajante diciendo que «los que critican las medidas de los gobiernos latinoamericanos en este sentido tienen intereses ocultos nada positivos». Parece que el porno mexicano (y el porno latino en general) se ha posicionado a favor de las medidas ya que sus lideres se han mostrado muy receptivos. ¿Qué sucederá en el futuro? Veremos. Algunos expertos consideran que las empresas de cine adulto simplemente se posicionan a favor de los gobiernos porque no tienen alternativa. Es mucho mejor cooperar y tener buena consideración por parte de la sociedad a oponerse a las medidas. Teniendo en cuenta que una fuerte oposición podría provocar medidas aún más restrictivas en el futuro. Arturo Layes, gran analista contratado en compañías como VideosXXX o Tiavastube, cree firmemente en dicha posibilidad y ha definido la estrategia de las compañías de entretenimiento para mayores de dieciocho años como una táctica inteligente y responsable. Y tenemos que reconocer que si es cierta esta teoría, que podría serlo perfectamente, sería una jugada maestra digna de los mejores tableros de ajedrez. Grandes plataformas de videos porno gratis como Maratonporno o Pornofresa cooperan tanto con las administraciones públicas de sus respectivos países que ya parece hasta sospechoso. Parece que el análisis de Arturo Layes no esta para nada mal encaminado. ¿Tú qué opinas al respecto? ¿Consideras que las grandes productoras pornográficas están cooperando de buena voluntad o simplemente por conveniencia? Deja tu comentario. Aunque sean pocas algunas productoras han criticado duramente las medidas. A pesar de lo comentado en los párrafos anteriores, no todas las empresas pornográficas están contentas con las medidas adoptadas por los gobiernos latinoamericanos. Aunque sean pocas algunas productoras como iXXX, XVideoServiceThief, Gratis Porno, TeamSkeet, Jovencitas Follando o Paconle se han mostrado contrarias a las mismas en todo momento. Además, también han criticado a las empresas pornográficas que han apoyado las medidas dictadas por los países hispanos tachando dicho apoyo de ser contrario a los intereses del sector y completamente falso. Uno de los pioneros del sector y fundador de una de las compañías anteriormente citadas, Jose Gonzalez Arramendi, ha declarado en los medios de comunicación que acudirá a los Tribunales internacionales ya que considera que las restricciones son contrarias a las libertades individuales de los ciudadanos. Cree firmemente que los usuarios deben poder acceder a los contenidos que ofrece su plataforma con total libertad. Ha descrito las medidas como una locura y se muestra positivo respecto al futuro. Otras compañías como Cumbia porno o Pilladas directamente han decidido no obedecer los mandatos estatales. ¿Cómo acabará todo esto? No lo sabemos pero lo veremos próximamente. Se vienen muchos litigios y será interesante realizar un seguimiento a tan controvertida situación. ¿Qué opinan los consumidores del sector respecto a todo lo anterior? Hemos querido saber la opinión de los consumidores del sector pornográfico respecto a las medidas adoptadas por los gobiernos latinoamericanos indicando restricciones al consumo de pornografía en la red. Ya que ellos son los mayores afectados por dichas medidas. Eduardo, un gran consumidor de porno chileno en la realidad virtual cuyo apellido no desvelaremos por mantenerlo en el anonimato, cree que las medidas adoptadas por su gobierno son positivas. Declara que él no tiene nada que esconder y que dichas restricciones solamente tendrán como objetivo proteger a los ciudadanos más vulnerables. Una opinión que nosotros consideramos de lo más lógica y respetable. Del mismo modo se ha posicionado Jessica, un gran fanática del porno argentino y del porno para mujeres, declarando que las medidas eran necesarias. Cree que su gobierno se ha demorado mucho tiempo en tomarlas. Considera que era necesario actuar desde hace muchos años atrás. Pero es mejor tarde que nunca, sentencia. Oscar, un amante del porno español y de los contenidos hentai, no opina lo mismo que sus compañeros. Para él, las medidas adoptadas por su gobierno son totalmente negativas. Empezarán tomando medidas así y terminarán prohibiendo la pornografía definitivamente, declara. Piensa que él como ser humano tiene la libertad de acceder a los contenidos audiovisuales que quiera sin pedir permiso a ningún organismo estatal. Cualquier idea que no sea esa para él es una idea dictatorial. Una total supresión de los derechos individuales de los ciudadanos. ¿Qué opinas tú al respecto? ¿A qué lado te posicionas? Tejanos tu comentario porque estamos deseosos de conocer tu opinión. ¡Como siempre!
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Diversas bandas, como Café Tacvba, tocaron en el ''Wirikuta Fest'' para manifestar su apoyo al movimiento. Un colectivo de artistas y músicos como Amandititita, Enrique Bunbury, Ely Guerra, Julieta Venegas, Calle 13, Café Tacvba, Sonidero Mestizo, Ginger Ninjas y Caifanes, entre otros, se dieron cita en el Foro Sol de la Ciudad de México para alzar la voz en apoyo al movimiento en defensa del área sagrada Wirikuta, en el estado de San Luis Potosí, que es explotado por la empresa minera canadiense First Majestic, provocando un importante deterioro medioambiental en las más de 140 000 hectáreas que forman parte de este territorio, que es además un sitio sagrado para los huicholes. Más de 50 mil personas se dieron cita en el lugar, muchos de los cuales llevaban carteles con leyendas como “Yo soy 132” y “Wirikuta no se vende”. Además de las actuaciones de los artistas, quienes lanzaron mensajes de acción social, se proyectaron vídeos en defensa de Wirikuta, uno de ellos presentando al actor Daniel Giménez Cacho, quien se expresó además en contra de la ola de violencia en el país. El ''Wirikuta Fest'' tiene como fin recaudar fondos para emprender la defensa legal de la zona e iniciar proyectos ecológicos sustentables que creen a su vez opciones laborales que no estén relacionadas con la minería y la agroindustria. Dicho festival fue organizado por el Frente para la Defensa de Wirikuta “Tamatsima Wahaa” en colaboración con otras organizaciones, que concluyó que el evento resultó en “un día de celebración por la madre tierra y sus culturas originales, por el derecho a lo sagrado”.
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27 de mayo de 2012 POR NORBERTO ÁNGEL CON el lema "Wirikuta no se vende, Wirikuta se defiende", se celebró en el Foro Sol uno de los festivales que mayor convocatoria ha tenido en México, más de 50 mil personas se dieron cita, para estar en el Wirikuta Fest, para defender lo sagrado, la lucha de los pueblos huicholes por las tierras que ellos consideran su cosmovisión religiosa. Artistas de la talla de Amandititita, Sonidero Mestizo, Ely Guerra, Julieta Venegas, Calle 13, Café Tacvba, Enrique Bumbury y Caifanes, ofrecieron su ritual musical para apoyar esta lucha social. Cincuenta mil personas gritaron Wirikuta es sagrado y Rubén Albarrán como todo buen chamán dijo mandaba un buen pensamiento al pueblo y con el puño en alto gritó: "No queremos violencia. Wirikuta se ama y se defiende, no se vende". Y los asistentes respondieron como uno solo. Cada artista ofreció lo mejor de su música pero sobre todo entregaron su corazón y se hermanaron para apoyar lo que ellos llaman la defensa de la madre tierra. Julieta Venegas dijo "con amor podemos cambiar el mundo". Calle 13 mandó un mensaje por todo Latinoamérica diciendo que lo que pasa en Wirikuta pasa en todo el continente. "Lo nuestro no se toca, no se vende porque un pueblo unido jamás será vencido". Con un solo corazón, como una sola alma los jóvenes se conectaron y gritaron ¡viva Wirikuta! Y corearon cada consigna política y social que hubo, más que aplaudir a los artistas, transmitieron su energía con una fuerza espectacular, mientras alrededor cánticos rituales se mezclaban y compartían esta verbena multicolor. Café Tacvba fue uno de los que más prendió, "qué buena onda que estén aquí . Está bien padre sentirse parte de este abrazo colectivo", durante su intervención interpretó "El baile de salón" , "Ingrata", "Las flores", "No controles" y "Chilanga banda". Enrique Bunbury comentó: "Todos sabemos por qué estamos aquí, nuestro activismo hace que Wirikuta esté en boca de todos, lo sagrado se respeta y no se vende". El gran cirre estuvo a cargo de Caifanes, quien inició su participación con "Los Dioses ocultos" y "Viento". Wirikuta fue una gran fiesta de hermandad, de compartir pero también de aprender, que los festivales no sólo son musicales, sino de entregar el corazón.
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Diversas bandas, como Café Tacvba, tocaron en el ''Wirikuta Fest'' para manifestar su apoyo al movimiento. Un colectivo de artistas y músicos como Amandititita, Enrique Bunbury, Ely Guerra, Julieta Venegas, Calle 13, Café Tacvba, Sonidero Mestizo, Ginger Ninjas y Caifanes, entre otros, se dieron cita en el Foro Sol de la Ciudad de México para alzar la voz en apoyo al movimiento en defensa del área sagrada Wirikuta, en el estado de San Luis Potosí, que es explotado por la empresa minera canadiense First Majestic, provocando un importante deterioro medioambiental en las más de 140 000 hectáreas que forman parte de este territorio, que es además un sitio sagrado para los huicholes. Más de 50 mil personas se dieron cita en el lugar, muchos de los cuales llevaban carteles con leyendas como “Yo soy 132” y “Wirikuta no se vende”. Además de las actuaciones de los artistas, quienes lanzaron mensajes de acción social, se proyectaron vídeos en defensa de Wirikuta, uno de ellos presentando al actor Daniel Giménez Cacho, quien se expresó además en contra de la ola de violencia en el país. El ''Wirikuta Fest'' tiene como fin recaudar fondos para emprender la defensa legal de la zona e iniciar proyectos ecológicos sustentables que creen a su vez opciones laborales que no estén relacionadas con la minería y la agroindustria. Dicho festival fue organizado por el Frente para la Defensa de Wirikuta “Tamatsima Wahaa” en colaboración con otras organizaciones, que concluyó que el evento resultó en “un día de celebración por la madre tierra y sus culturas originales, por el derecho a lo sagrado”.
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MÉXICO, D.F. (apro).- El Foro Sol se convirtió hoy en dos escenarios (Xure-Rojo y Yuawi-azul) desde las 13:00 horas -y terminará cerca de las 23:00 horas- donde hasta el momento los grupos musicales y cantantes, como Ely Guerra, Amanditita, Julieta Venegas, Venado Azul, Sonidero Meztizo, Ginger Ninjas, Lengualerta, entre otros, alzaron su voz: “¡Wirikuta no se vende, se ama y se defiende!”. Esta protesta musical es porque Wirikuta es explotada por la empresa minera canadiense First Majestic y destruye las más de 140 mil hectáreas que concentran la mayor biodiversidad y riqueza de cactáceas por metro cuadrado del planeta. “Mucho más que un desierto es un jardín”, destaca el Frente de Defensa de Wirikuta, que además calificó como “una farsa” el anuncio del secretario de Gobernación, Alejandro Poiré, sobre la cancelación de la explotación minera en 761 hectáreas que habían sido concesionadas a la empresa canadiense y la declaratoria de Reserva Minera Nacional de 45 mil hectáreas. La finalidad del concierto es generar fondos para la defensa legal de Wirikuta e implementar proyectos ecológicos y sustentables en los ejidos de la región, con el fin de fortalecer los proyectos comunitarios y generar opciones laborales diferentes a las que ofrecen las compañías mineras y las agroindustrias en la zona. Cerrarán el concierto Calle 13, Café Tacvba, Enrique Bunbury y Caifanes. En los pasillos del Foro Sol se organizaron danzas de concheros, y muchos de los jóvenes portaron cartulinas con leyendas como: “Yo soy 132”, en apoyo a los estudiantes, “Wirikuta no se ha resuelto” y “Wirikuta no se vende”… También se instaló la carpa wixarika (donde hubo arte, espiritualidad y cultura huichol), área de sanación, danzas mexica-chichimecas y venta de artesanía indígena. Los boletos de aportación económica en apoyo a esta lucha costaron 380 pesos por persona. Todo el dinero recaudado, una vez cubiertos los gastos de producción, serán entregados a la comunidad wixarika de forma pública y transparente. Wirikuta Fest es un esfuerzo del Aho Colectivo, del Frente para la Defensa de Wirikuta “Tamatsima Wahaa” y del apoyo de una gran red de alianzas. Aho Colectivo está formado por músicos, videastas, fotógrafos, artistas gráficos, comunicadores, sanadores, ecologistas y profesionales de diferente índole. Su filosofía es de paz, servicio y positivismo. Su trabajo se apoya más en propuestas que en protestas. Actúan bajo la consigna de “ocuparse en vez de preocuparse”, de estar a favor de algo, y de construir en vez de destruir. Esto sienta las bases y la inspiración para edificar la ecotopía espiritual “Otro mundo es posible”. Así, Wirikuta Fest se ha convertido en “un día de celebración por la madre tierra y sus culturas originales, por el derecho a lo sagrado”. Un territorio sagrado Wirikuta es el fundamento material y cultural sobre el que se basa la identidad del pueblo wixarika (huichol). La destrucción de Wirikuta implicaría su destrucción como tal, además de la destrucción de un importante y único ecosistema de su tipo en el mundo. En este territorio sagrado, el gobierno mexicano ha entregado al menos 38 concesiones mineras a empresas de origen mayormente canadiense, y a otras empresas agroindustriales devastadoras. Una de las primeras es la empresa canadiense First Majestic Silver Corp., en el área de Real de Catorce, a través de la empresa mexicana Real Bonanza. S.A de C.V. Más de 4 mil de las 6 mil 326.58 hectáreas concesionadas están dentro de la Reserva de Wirikuta. El 27 de enero de 2012 el Poder Judicial de la Federación otorgó al pueblo wixarika suspensión de plano y de oficio de operaciones mineras de la First Majestic en su proyecto de La Luz hasta que no se resuelva el conflicto. Esto sucedió en respuesta a una demanda de amparo presentada por el pueblo wixarika. Otro proyecto minero, de mayor tamaño y peor amenaza para Wirikuta es la minera canadiense Revolution Resources, con su llamado Proyecto Universo, que pretende explotar recursos minerales en 59 mil 678 hectáreas dentro del área natural protegida de Wirikuta, que representan nada menos que el 42.56% de la superficie total. Por las características del suelo, los expertos sostienen que el método de explotación a usar sea el de tajo a cielo abierto y lixiviación de montes mediante cianuración, métodos letales para el medio ambiente. Los wixarikas en acción En febrero de este año, más de 17 centros ceremoniales de todas las comunidades del pueblo wixarika en Jalisco, Durango y Nayarit a través de portadores de flechas y jícaras espirituales, Mara’akate, autoridades tradicionales agrarias y civiles decidieron llevar a cabo su tradicional peregrinación a Wirikuta de manera histórica: Mientras habitualmente cada centro ceremonial realizaba su propia peregrinación, en esta ocasión el pueblo wixarika decidió que todas sus comunidades llegaran a Wirikuta juntas, para analizar su entorno y problemática con su espíritu en colectivo.
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Diversas bandas, como Café Tacvba, tocaron en el ''Wirikuta Fest'' para manifestar su apoyo al movimiento. Un colectivo de artistas y músicos como Amandititita, Enrique Bunbury, Ely Guerra, Julieta Venegas, Calle 13, Café Tacvba, Sonidero Mestizo, Ginger Ninjas y Caifanes, entre otros, se dieron cita en el Foro Sol de la Ciudad de México para alzar la voz en apoyo al movimiento en defensa del área sagrada Wirikuta, en el estado de San Luis Potosí, que es explotado por la empresa minera canadiense First Majestic, provocando un importante deterioro medioambiental en las más de 140 000 hectáreas que forman parte de este territorio, que es además un sitio sagrado para los huicholes. Más de 50 mil personas se dieron cita en el lugar, muchos de los cuales llevaban carteles con leyendas como “Yo soy 132” y “Wirikuta no se vende”. Además de las actuaciones de los artistas, quienes lanzaron mensajes de acción social, se proyectaron vídeos en defensa de Wirikuta, uno de ellos presentando al actor Daniel Giménez Cacho, quien se expresó además en contra de la ola de violencia en el país. El ''Wirikuta Fest'' tiene como fin recaudar fondos para emprender la defensa legal de la zona e iniciar proyectos ecológicos sustentables que creen a su vez opciones laborales que no estén relacionadas con la minería y la agroindustria. Dicho festival fue organizado por el Frente para la Defensa de Wirikuta “Tamatsima Wahaa” en colaboración con otras organizaciones, que concluyó que el evento resultó en “un día de celebración por la madre tierra y sus culturas originales, por el derecho a lo sagrado”.
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This is it. This is the deciding event. One of the main reasons the Media doesn’t cover Independent and Third Party candidates, is that there are simply too many of us. Well over one hundred, in fact. So many that it splits our voting block into such tiny little pieces that it is impossible for any of us to even be significant, much less pose a threat to the GOP/DEM parties. This is the event that brings us together as a block. This is the event that defines our candidates for the Media, so they can be found and heard. This is the event that tells everyone who we are, and who they should be throwing their support to. Quite simply, this is it. Our chosen leaders will make us one simple promise that we can all agree upon: That they will change the election laws to make Independent and Third Party access to Congress and the White House far easier than it is today. So even though the Candidate of your choice, from your particular party, may not come out on top, they may very well do so next time. There are no losers in this event. Although you may not do as well as you had hoped in this event, there are a myriad of staff, advisory, and appointee positions that will be available in the new administration. Those who continue on still need the rest of us, for our support, hard work, and dedication to our causes. Be prepared and encouraged to make connections and vie for a position as the workforce behind our leaders. No one can run this country alone, and nothing will get done without an extraordinary staff. Bring your business cards. There will be ample time to talk, make contacts, and interview, even during the debates. Everyone is encouraged to exchange information and look for ways to work together towards our common goals. The exchange of information is one of the primary reasons for this event. Our leaders will walk away with a huge amount of new support and national recognition. But it is up to the supporters to get organized, and to become an effective force.
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The city of Cincinnati, Ohio is host to 24 candidates for the what is arguably the world's top political office. As the United States presidential election draws nearer, the candidates meet to debate the issues with each other. But you won't find anyone named Hillary or Barack on stage. You will find men named John, but they're Jon Greenspon, John Blyth, and John Bootie, not Republican favorite McCain. This slate of diverse candidates gathering at the University of Cincinnati are the top independent candidates in the nation, those who have chosen to not attach themselves to one of the main parties. According to online encyclopedia Wikipedia, they "may hold a centrist viewpoint between the two parties the Democrats and Republicans, they may hold an extremist viewpoint that goes beyond that of either major parties, or they may have a viewpoint based on issues that they don't feel either party addresses." Dubbed as the "single most exciting political event of 2008", it's the first of at least two national gatherings for these often overlooked candidates, the next being in Wilkes-Barre, Pennsylvania on May 3 and 4, 2008. Wikinews will be reporting from this event, with two volunteer freelance photographers taking pictures of the debates and candidates.
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Accueil > Jurisprudence Jurisprudence > Deuxième chambre civile Deuxième chambre civile > 05-21.309Arrêt n° 1308 du 12 juillet 2007 - Cour de cassation - Deuxième chambre civile 05-21.309 Arrêt n° 1308 du 12 juillet 2007 - Cour de cassation - Deuxième chambre civile Sécurité sociale, assurances sociales Rejet Demandeur(s) à la cassation : caisse primaire d’assurance maladie (CPAM) du Val d’OiseDéfendeur(s) à la cassation : société MACIF et autres Attendu, selon l’arrêt attaqué (Versailles, 9 septembre 2005), que Rémy Prigent est décédé à la suite d’un accident causé par un véhicule dont la société GD location, assurée auprès de la société MACIF, était gardienne ; que les ayants droit de la victime ont assigné la société GD location et la société MACIF en indemnisation de leur préjudice ; qu’appelée en déclaration de jugement commun, la caisse primaire d’assurance maladie du Val d’Oise (la caisse) n’a pas comparu et n’a pas fait connaître le montant de ses débours ; que le jugement rendu a été déclaré commun à la caisse ; que la société GD location a interjeté appel de cette décision ; qu’en appel, la caisse a demandé le remboursement des prestations qu’elle avait servies à la victime, dans la limite de l’indemnité réparant l’atteinte à l’intégrité physique de celle-ci ; Sur le moyen unique du pourvoi principal : Attendu que la caisse fait grief à l’arrêt d’avoir déclaré irrecevables ses demandes, alors, selon le moyen : 1°/ que lorsque qu’une caisse de sécurité sociale, appelée en première instance en déclaration de jugement commun, ne constitue pas avocat et ne formule aucune prétention devant le tribunal, elle peut valablement intervenir en cause d’appel pour exercer le recours qu’elle tient de l’article L. 376-1 du code de la sécurité sociale, sans qu’il puisse lui être reproché d’instituer un litige nouveau ; qu’en l’espèce, la caisse n’avait pas constitué avocat et n’avait formulé aucune prétention devant le tribunal ; qu’en déclarant pourtant irrecevables en cause d’appel les demandes formulées par la caisse, la cour d’appel a violé l’article L. 376-1 du code de la sécurité sociale, ensemble les articles 329 et 554 du nouveau code de procédure civile par refus d’application ; 2°/ que ne sont pas irrecevables en cause d’appel les prétentions qui sont l’accessoire, la conséquence ou le complément de demandes formées devant le premier juge ; qu’ainsi, n’est pas irrecevable la demande formée par le tiers payeur devant la cour d’appel en remboursement des prestations qu’il a versées, puisque cette demande procède directement de la demande en indemnisation formée par la victime devant le premier juge, de sorte qu’elle en est le complément ; qu’en déclarant pourtant irrecevables en cause d’appel les demandes formulées par la caisse, la cour d’appel a violé l’article 564 du nouveau code de procédure civile par fausse application et l’article 566 du même code par refus d’application ; Mais attendu que l’appel en déclaration de jugement commun d’une caisse de sécurité sociale, formé en application des dispositions de l’article L. 376-1 du code de la sécurité sociale, a pour effet de rendre celle-ci partie à l’instance ; Et attendu que n’ayant formé aucune demande ou défense en première instance, la caisse ne pouvait prétendre expliciter, comme virtuellement incluse dans celles-ci, ou leur ajouter, une demande qu’elle n’avait pas formulée contre le responsable et son assureur ; D’où il suit que le moyen n’est pas fondé ; Et sur le moyen unique du pourvoi incident des consorts Prigent : Attendu que les ayants droit de la victime font grief à l’arrêt d’avoir statué à nouveau sur le préjudice soumis à recours des organismes sociaux, alors, selon le moyen : 1°/ que le juge est tenu de faire respecter et de respecter lui-même le principe de la contradiction ; qu’en l’espèce, dès lors qu’elle déboutait l’appelant de ses demandes et constatait que les consorts Prigent, ayants droit de la victime, et l’assureur de la MACIF avaient acquiescé au jugement, la cour d’appel ne pouvait d’office déclarer que, nonobstant l’irrecevabilité des demandes nouvelles formées en appel par la caisse, il y avait lieu d’infirmer le jugement et de statuer à nouveau sur le préjudice soumis à recours des organismes sociaux pour dire qu’il ne revient aucune somme aux ayants droit de Rémy Prigent au titre des indemnités soumises à recours, sans violer, ensemble, les articles 16 du nouveau code de procédure civile et 6 § 1 de la Convention de sauvegarde des droits de l’homme et des libertés fondamentales ; 2°/ que le juge est tenu de respecter l’objet du litige qui est déterminé par les conclusions respectives des parties ; qu’en l’espèce, dès lors qu’elle constatait elle-même que les consorts Prigent, ayants droit de la victime, et l’assureur la MACIF avaient acquiescé au jugement, que l’appel de la société GD location ne portait que sur le principe de sa responsabilité, que la caisse s’était bornée à demander en appel le remboursement prioritaire de sa créance sur l’indemnité mise à la charge du tiers responsable et de son assureur, la cour d’appel ne pouvait d’office déclarer qu’il y avait lieu d’infirmer le jugement et statuer à nouveau sur le préjudice soumis à recours des organismes sociaux pour dire qu’il ne revient aucune somme aux ayants droit de Rémy Prigent au titre des indemnités soumises à recours, sans méconnaître l’objet du litige et violer ainsi les articles 4,7,12 et 562 du nouveau code de procédure civile ; Mais attendu que la réparation du dommage ne peut excéder le montant du préjudice ; que, selon l’article L. 376-1 du code de la sécurité sociale, les prestations versées par les caisses de sécurité sociale à une victime doivent être déduites de l’indemnité à laquelle le tiers responsable est tenu envers la victime pour réparer les atteintes à son intégrité physique ; qu’il s’ensuit que c’est sans méconnaître l’objet du litige que la cour d’appel a déduit le montant des prestations servies par la caisse du montant du préjudice soumis à recours ; Et attendu que les parties ont été mises à même de débattre contradictoirement du décompte des prestations de la caisse ; D’où il suit que le moyen n’est pas fondé ; PAR CES MOTIFS : REJETTE le pourvoi ;
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thumbs La Cour de cassation a rendu un arrêt de principe dans une affaire concernant une caisse primaire d'assurance maladie venant au droit d'une victime. Une personne a été tuée par un véhicule de location appartenant à une société et dont il était assuré à la MACIF. Ces derniers ont été assignés en justice par les ayant-droits du défunts. De plus, le jugement de première instance avait appelé la CPAM du Val d'Oise en déclaration de jugement commun. Cette dernière n'ayant formulé aucune conclusion, le jugement a été ainsi rendu. Une des parties défenderesses a donc interjeté appel et la caisse primaire a formulé, pour la première fois, des conclusions qui ont été déclarées irrecevables par la Cour d'appel de Versailles. En outre, elle a réduit les dommages-intérêts prononcés par les premiers juge, du montant déboursé par la CPAM bien que le la MACIF et le demandeur n'eurent pas contesté le montant précédemment établi. Ainsi déboutée, la caisse primaire s'est donc pourvue en cassation. Elle a fait valoir qu'en étant appelée en jugement commun, elle était donc recevable à faire des demandes en appel quand même elle n'avait formulé aucune conclusion en première instance. Cet argument a été rejeté par la Cour : ''''. Par un pourvoi incident, la victime a contesté l'arrêt en ce qu'il a réduit d'office le montant de l'indemnité allouée des frais engagés par la caisse primaire. Selon les requérants, une telle décision viole le principe du débat contradictoire au sein des juridictions. Toujours selon les intéressés, ceci est d'autant plus curieux que l'appel de la société ne portait que sur le principe de sa responsabilité et que les autres parties avaient acquiescé au montant prononcé par le Tribunal de Grande Instance. Cette position n'a pas été retenue par le juge de cassation. La Cour a énoncé le principe selon lequel ''''. C'est donc à bon droit que la Cour d'appel de Versailles a fait d'office application de l'article L. 376-1 du code de la sécurité sociale selon lesquels ''''. '''' dit l'adage.
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Empresário Petro Poroshenko fala para simpatizantes em frente a um quadro com resultados de boca de urna que já o indicavam como o novo presidente da Ucrânia (Foto: Reuters) O bilionário e presidente eleito da Ucrânia, Petro Poroshenko, conhecido como o "rei do chocolate", afirmou nesta segunda-feira (26), um dia após ter vencido as eleições no país, que pretende manter o atual governo com o primeiro-ministro Arseni Yatseniuk. "Não há planos para mudar", disse o empresário, que recebeu 54% dos votos no primeiro turno presidencial, segundo resultados parciais. Poroshenko também revelou que pode fazer sua primeira viagem ao exterior no dia 4 de junho, com uma visita à Polônia, para o evento de celebração de 25 anos da independência daquele país. O novo presidente ucraniano afirmou, ainda, que quer continuar com a operação antiterrorista no leste do território, contra os separatistas que fazem rebeliões em cidades como Donetsk. "Apoio a continuação da operação militar, mas quero que haja mudanças em sua forma", assinalou Poroshenko. Para o chefe de Estado eleito, a ação "deve ser mais efetiva, curta e com unidades mais bem equipadas". "Deve ter prazos mais curtos e ser mais eficiente", completou, antes de destacar que não permitirá que separatistas pró-Rússia transformem o leste do país "na Somália", em referência à nação africana devastada por uma guerra civil desde 1991. "Aqueles que não desejam entregar as armas são terroristas, e não se negocia com terroristas. A federalização é indiferente para eles, não se importam em nada com a língua russa. O objetivo [deles] é transformar Donbass [leste da Ucrânia] na Somália", apontou. "Espero que a Rússia apoie meu ponto de vista", disse o político ucraniano. Poroshenko informou, ainda, que espera se reunir com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, na primeira metade de junho. "Putin e eu nos conhecemos muito bem", afirmou o presidente eleito, destacando que a reunião com os dirigentes russos não deve se limitar a um "aperto de mãos" e que, portanto, deve ser preparada. Crise política Os ucranianos foram em grande número às urnas no domingo, exceto nas regiões separatistas pró-Rússia do leste do país. O pleito foi boicotado por insurgentes das regiões de Donetsk e Lugansk. A eleição antecipada é considerada um passo fundamental para tentar resolver a crise política do país, que o colocou à margem da guerra aberta com a Rússia. A votação ocorre seis meses após o início dos protestos que levaram à queda do presidente Viktor Yanukovich e que incentivaram os movimentos separatistas armados pró-Rússia no leste do país, gerando uma crescente preocupação na Europa e reforçando a polarização entre Rússia e EUA.
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O bilionário e novo presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, eleito com 54% dos votos, no primeiro turno presidencial, afirmou nesta segunda-feira (26), um dia após ter vencido as eleições no país, que pretende manter o atual governo com o primeiro-ministro Arseni Yatseniuk. "Não há planos para mudar o governo", disse ele. Poroshenko também manifestou vontade de fazer sua primeira viagem ao exterior no dia 4 de junho, com uma visita à Polônia, para o evento de celebração de 25 anos da independência daquele país. A eleição antecipada é considerada fundamental para tentar resolver a crise política do país, que o colocou em risco de guerra aberta com a Rússia. Ele pretende manter a operação antiterrorista no leste da Ucrânia, contra os separatistas que fazem rebeliões em cidades como Donetsk. "Apoio a continuação da operação militar, mas quero que haja mudanças em sua forma", assinalou Poroshenko, acrescentando que a ação "deve ser mais efetiva, curta e com unidades mais bem equipadas". E ainda: "Aqueles que não desejam entregar as armas são terroristas e não se negocia com terroristas. A federalização é indiferente para eles, não se importam em nada com a língua russa. O objetivo é transformar Donbass (leste da Ucrânia) na Somália!", declarou o presidente, que espera obter o apoio da Rússia. Ele e Vladimir Putin deverão se reunir na primeira metade de junho.
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Qld Labor rejects early election despite new TV ad By Jessica van Vonderen Posted Updated The Queensland ALP has fired its first shot in the TV ad campaign ahead of this year's state election. Premier Anna Bligh is yet to set the poll date, but the Liberal National Party (LNP) has already broadcast several ads pushing for a change in government. Labor's first ads went to air last night, attacking the economic credentials of LNP Leader Lawrence Springborg. ALP state secretary Anthony Chisholm says it does not mean he senses an early election. "I've got no idea on timing - the Premier has indicated she intends on going full term," he said. "I've got no reason to doubt that, but I thought it was time for the Labor Party to respond given Lawrence Springborg has been on air for more than a year now with an expensive ad campaign."
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Despite fuelling speculation of a March 28 election, Queensland Premier Anna Bligh has indicated that she will serve a full term. The Courier-Mail reported that the premier was moving to "tie off issues that could hurt Labor's prospects" in the election. However, Anthony Chisholm, Australian Labor Party state secretary, has indicated that it does not mean an early election would be called. "I've got no idea on timing - the Premier has indicated she intends on going full term," he said. The government move to set up a lobbyist register, a 1998 election promise, and to reined-in judicial entitlements that involved magistrate Di Fingleton. An inquiry has also been set up to address continuing concerns at Bundaberg Base Hospital. The inquiry was announce by health minister Stephen Robertson a day after he said that the issue was dated. The quick actions to quell these issues encouraged fresh conjecture from the opposition Liberal National Party that the election would be held next month, possibly on the 28th. This would be legal as the Queensland Electoral Act (1992) requires the election campaign to last between 26 and 56 days. Early election or not, several minor parties have already nominated candidates for a number of electorates. Notably, The Greens will run environmental lawyer Larissa Waters in Mt Coo-tha against treasurer Andrew Fraser, the Socialist Alliance will run Sam Watson in the premiers South Brisbane electorate and Daylight Saving for South East Queensland will run candidates in South East Queensland electorates only.
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ANNA Bligh has fuelled speculation of an early election by moving quickly to tie off issues that could hurt Labor's prospects during a campaign. Over the past week the Government has reined in judicial entitlements after revelations centred around magistrate Di Fingleton and moved to introduce a lobbyist register after 11 years of inaction.A "multi-faceted" inquiry into continuing concerns with Bundaberg Hospital was also announced by Health Minister Stephen Robertson, a day after he dismissed the issue as dated.The quick action is in stark contrast to the Government's responses to other issues, such as last year's "Gravy train" affair and Ms Bligh's free holiday at the home of a director of a prominent construction firm.The move to quell issues has sparked fresh conjecture among LNP ranks that an election is planned for next month, possibly on the 28th.A March 28 election date would allow the Government to introduce its plan for a Charter of Budget Honesty at next week's sitting of Parliament.The charter would put pressure on the LNP to submit its policies to Treasury for independent costing.Treasurer Andrew Fraser has plans to release updated Budget forecasts soon - figures likely to show a deep deficit after a further $350 million fall in GST income for 2008-09.However, Mr Fraser yesterday said he was focused on Queensland's economic dire straits rather than election dates."There is always going to be rumour about (the election) until it actually happens," he said."But it's not something that occupies a lot of our time - there's a fair bit else on."His comments came ahead of a special Cabinet meeting yesterday to discuss the economy and the Rudd Government's stimulus package.Directors-general were ordered to cancel all meetings and were told their jobs depended on spending the stimulus cash without delay.
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Despite fuelling speculation of a March 28 election, Queensland Premier Anna Bligh has indicated that she will serve a full term. The Courier-Mail reported that the premier was moving to "tie off issues that could hurt Labor's prospects" in the election. However, Anthony Chisholm, Australian Labor Party state secretary, has indicated that it does not mean an early election would be called. "I've got no idea on timing - the Premier has indicated she intends on going full term," he said. The government move to set up a lobbyist register, a 1998 election promise, and to reined-in judicial entitlements that involved magistrate Di Fingleton. An inquiry has also been set up to address continuing concerns at Bundaberg Base Hospital. The inquiry was announce by health minister Stephen Robertson a day after he said that the issue was dated. The quick actions to quell these issues encouraged fresh conjecture from the opposition Liberal National Party that the election would be held next month, possibly on the 28th. This would be legal as the Queensland Electoral Act (1992) requires the election campaign to last between 26 and 56 days. Early election or not, several minor parties have already nominated candidates for a number of electorates. Notably, The Greens will run environmental lawyer Larissa Waters in Mt Coo-tha against treasurer Andrew Fraser, the Socialist Alliance will run Sam Watson in the premiers South Brisbane electorate and Daylight Saving for South East Queensland will run candidates in South East Queensland electorates only.
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Home » 2009 » #782 » Australian News » Socialists to contest QLD elections Socialists to contest QLD elections Dave Riley, Brisbane 7 February 2009 With the Queensland ALP state government rumoured to announce an election date soon, the Socialist Alliance (SA) has selected two candidates to contest the poll. Watson is well known in Brisbane as one of the main community spokespersons following the death in police custody of Mulrunji Doomadgee on Palm Island in November 2004. He is an activist of long standing who traces his engagement with Indigenous rights back to the campaigns of the early ’70s. Watson is also the Socialist Alliance national spokesperson on Indigenous rights. Mike Crook is the SA candidate for the northside seat of Sandgate. Crook has been active in many local community campaigns, especially the local Your Rights at Work committee which was very effective in the region against Howard’s Work Choices. A long-time member of the ALP, who had stood as a candidate for the party in the past, Crook resigned from the party at his local ALP branch meeting a week ago. The Greens will also be looking to consolidate on their recent break into the parliamentary sphere in these elections. Until Roman Lee defected from the ALP to the Greens in October last year, the Greens had no representation in Queensland either at the state, federal or local level. The Socialist Alliance is not as yet a registered political party in Queensland as the state’s electoral registration laws are some of the most undemocratic in Australia. However, the Socialist Alliance will be running an open campaign that seeks to engage its membership and support base in the development of its platform. A wide consultation process will be a key part its electoral campaign. SA is seeking suggestions to be included in its platform as a means to encourage a broader discussion about what sort of politics we need. You can find out more about the campaign, volunteer your time, join the alliance or contribute to its election platform by visiting In the inner urban seat of South Brisbane, standing against state Premier Anna Bligh, the SA candidate is Indigenous activist Sam Watson.Watson is well known in Brisbane as one of the main community spokespersons following the death in police custody of Mulrunji Doomadgee on Palm Island in November 2004.He is an activist of long standing who traces his engagement with Indigenous rights back to the campaigns of the early ’70s. Watson is also the Socialist Alliance national spokesperson on Indigenous rights.Mike Crook is the SA candidate for the northside seat of Sandgate. Crook has been active in many local community campaigns, especially the local Your Rights at Work committee which was very effective in the region against Howard’s Work Choices.A long-time member of the ALP, who had stood as a candidate for the party in the past, Crook resigned from the party at his local ALP branch meeting a week ago.The Greens will also be looking to consolidate on their recent break into the parliamentary sphere in these elections. Until Roman Lee defected from the ALP to the Greens in October last year, the Greens had no representation in Queensland either at the state, federal or local level.The Socialist Alliance is not as yet a registered political party in Queensland as the state’s electoral registration laws are some of the most undemocratic in Australia.However, the Socialist Alliance will be running an open campaign that seeks to engage its membership and support base in the development of its platform. A wide consultation process will be a key part its electoral campaign.SA is seeking suggestions to be included in its platform as a means to encourage a broader discussion about what sort of politics we need.You can find out more about the campaign, volunteer your time, join the alliance or contribute to its election platform by visiting 7 February 2009
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Despite fuelling speculation of a March 28 election, Queensland Premier Anna Bligh has indicated that she will serve a full term. The Courier-Mail reported that the premier was moving to "tie off issues that could hurt Labor's prospects" in the election. However, Anthony Chisholm, Australian Labor Party state secretary, has indicated that it does not mean an early election would be called. "I've got no idea on timing - the Premier has indicated she intends on going full term," he said. The government move to set up a lobbyist register, a 1998 election promise, and to reined-in judicial entitlements that involved magistrate Di Fingleton. An inquiry has also been set up to address continuing concerns at Bundaberg Base Hospital. The inquiry was announce by health minister Stephen Robertson a day after he said that the issue was dated. The quick actions to quell these issues encouraged fresh conjecture from the opposition Liberal National Party that the election would be held next month, possibly on the 28th. This would be legal as the Queensland Electoral Act (1992) requires the election campaign to last between 26 and 56 days. Early election or not, several minor parties have already nominated candidates for a number of electorates. Notably, The Greens will run environmental lawyer Larissa Waters in Mt Coo-tha against treasurer Andrew Fraser, the Socialist Alliance will run Sam Watson in the premiers South Brisbane electorate and Daylight Saving for South East Queensland will run candidates in South East Queensland electorates only.
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O presidente Michel Temer afirmou hoje (6) que “não há mais espaço para alternativas não democráticas na América do Sul”. Em referência à decisão de suspender a participação da Venezuela no Mercosul, Temer disse que espera que o país vizinho reencontre o caminho da democracia e possa voltar para o bloco. “Esperamos que a Venezuela encontre o caminho para a recomposição da ordem democrática, no respeito à diversidade de visões e posições. Queremos uma Venezuela que, de volta à democracia, possa voltar também ao Mercosul, onde será recebida de braços abertos”, declarou Temer em vídeo divulgado hoje (6) nas redes sócias da Presidência. Temer ressaltou que a situação da Venezuela “vem se deteriorando ao longo do tempo” e que a decisão do governo venezuelano de anular os poderes do Parlamento e convocar uma nova Assembleia Constituinte “causam crescente preocupação”. O presidente destacou que Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai ofereceram oportunidade de diálogo, mas que, com a recusa da Venezuela, o bloco decidiu suspender a adesão do vizinho. “Diante desse quadro, os governos dos países fundadores do Mercosul ofereceram oportunidade de diálogo no marco da nossa causa democrática, o protocolo de Ushuaia. O governo venezuelano, no entanto, recusou esse diálogo. A medida que se impunha era a da suspensão da Venezuela. O protocolo de Ushuaia, que exige a democracia nos países contratantes, é claríssimo, a plena vigência das instituições democráticas é condição essencial para o processo de integração no Mercosul”, afirmou. Temer afirmou ainda que o Brasil, que atualmente preside o Mercosul, apoia o povo venezuelano e continuará atento aos desdobramentos da crise no país.
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O presidente divulgou ontem (6), em sua conta no , um vídeo sobre a suspensão da pelo Mercosul e afirmou que o país será recebido “de braços abertos” pelo bloco quando estiver de volta à democracia. “Nossa mensagem é inequívoca, não há mais espaço para alternativas não democráticas na ”, mencionou. Temer citou ainda que espera que o país vizinho reencontre o caminho da democracia e possa voltar para o bloco. O presidente citou que , , e ofereceram oportunidade de diálogo, mas que, com a recusa da Venezuela, o bloco decidiu suspender a adesão do vizinho.
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Dos líderes indígenas de la etnia cacataibo, Herasmo García Grau y Yenes Ríos Bonsano, han sido asesinados esta semana en Perú, según denunció este sábado el apu (jefe) Berlín Diques. Se trata del última de una serie de asesinatos de dirigentes indígenas y mestizos de las regiones amazónicas Ucayali y Huánuco que, en los últimos años, han denunciado a invasores que cultivan coca destinada al narcotráfico y a traficantes de tierras. El propio Diques fue uno de los ocho dirigentes que alertó en diciembre a los ministros de Interior y de Justicia y a la Fiscalía de que seis líderes estaban amenazados de muerte, pero no obtuvo respuesta. En ese encuentro, representantes de las etnias cacataibo, ashaninka y shipibo también reportaron que ocho comunidades indígenas estaban en mayor riesgo: una de ellas era Sinchi Roca, en Ucayali, de la que García Grau, uno de los asesinados esta semana, era dirigente. ”El Estado es indolente ante tantas cosas que estamos pasando. Mientras nosotros acatamos las medidas del Gobierno por la pandemia, estos ilegales siguen avanzando con sus ambiciones en territorios de comunidades tituladas y otras no tituladas por problemas en el Ministerio de Agricultura [que emite los títulos de propiedad de la tierra]. Éstas son más propensas a que continúen bajo amenazas”, ha lamentado el dirigente. Según un comunicado de la Organización Regional Aidesep Ucayali (ORAU), que preside Diques, García Grau, de 28 años, fue secuestrado el jueves en Sinchi Roca. Un día después apareció su cuerpo. Según el dirigente, el día de su secuestro, el líder indígena estaba haciendo un recorrido por las zonas “para ver si los invasores seguían en esas áreas comunales”. “A las autoridades poco o nada les importa. Nadie hizo caso a nuestras denuncias”, lamenta el líder de ORAU. La comunidad donde se produjo el secuestro ha solicitado que se actualicen sus sus títulos comunales, pero, según denuncia, “la Dirección Regional de Agricultura de Ucayali se ha negado sistemáticamente a concluir este proceso, y esto contribuye a los intereses de los invasores, traficantes y demás delincuentes que utilizan esta zona como ruta de tránsito para sus negocios ilegales”. Por su parte, Yenes Ríos Bonsano fue asesinado cuatro días antes que García Grau, según la información preliminar con la que cuenta Diques, pero su cuerpo no podrá ser recuperado hasta el lunes. Ríos Bonsano era miembro de la comunidad nativa de Puerto Nuevo, en la provincia de Coronel Portillo, a unas cinco horas de Pucallpa, capital de la región Ucayali. El presidente de ORAU exige a las autoridades leyes que protejan “de verdad los derechos colectivos y de territorio” para detener el avance del narcotráfico. Además, solicitó una reunión multisectorial con autoridades de varios ministerios para resolver la falta de georreferenciación y la existencia de pistas de aterrizaje del narco. ”Todos conocen y saben, sobre todo la policía, pero no hay acciones, hay mucha corrupción”, añade. Según el líder amazónico, la autoridad forestal calcula que 42.000 hectáreas han sido deforestadas en las tierras de comunidades indígenas, principalmente por causa del narcotráfico. Ricardo Pérez, miembro del equipo de Amazon Watch en Perú, indica que algunos de los apus amazónicos amenazados han solicitado garantías, pero la policía solo les da protección en las ciudades. “En las comunidades están enfrentándose a los narcos que quieren sembrar coca, todos los días están frente al peligro”, afirma. Impunidad instalada En octubre, en una audiencia de la Comisión Interamericana de Derechos Humanos sobre corrupción y violación de derechos de defensores indígenas, una ONG peruana presentó cuatro denuncias al respecto, entre ellos una en la comunidad cacataibo. “En ella se planteaba de manera frecuente que el narcotráfico, la tala, la minería ilegal y la impunidad frente a estas ilegalidades tiene como consecuencia el asesinato de los líderes”, apunta Magaly Ávila, socióloga de la ONG Proética. “En diciembre, debido al avance imparable del narcotráfico en Huánuco y Ucayali, acompañamos a los líderes indígenas a reunirse con los ministerios y la procuraduría medioambiental y en los diferentes espacios se indicó que iban a tomar cartas en el asunto”, agrega la abogada. “En la práctica el Estado ha hecho muy poco o nada, pese a las recomendaciones de la Comisión Interamericana”, sostiene Ávila. Nadie ha sido sancionado por los crímenes de los defensores medioambientales e indígenas en Ucayali. En 2014, Edwin Chota y otras tres autoridades de su comunidad fueron asesinados por una mafia de tala ilegal a la que Chota denunció ante la Fiscalía, con fotografías que él mismo tomó. En abril del año pasado, durante la pandemia, las mafias asesinaron a Arbildo Meléndez, jefe cacataibo de la comunidad indígena de Unipacuyacu (en el límite de Ucayali con la región Huánuco). Zulema Guevara, la esposa de Meléndez, comentó entonces a la prensa que el líder empezó a recibir amenazas cuando decidió retomar los trámites de titulación de la comunidad que la burocracia congeló en 1995. La mujer y los hijos de la exautoridad de Unipacuyacu tuvieron que mudarse a Pucallpa, la capital de Ucayali, para proteger sus vidas. Dos semanas después, fue muerto el comunero ashaninka Benjamín Ríos, en Kipachari, distrito de Tahuanía. Un comunicado de ORAU reportó entonces que la víctima había recibido amenazas de muerte y hostigamientos de personas ligadas al narco y las invasiones. A raíz de los asesinatos de García y Ríos, las organizaciones indígenas amazónicas temen por la vida del apu Herlin Odicio, presidente de la Federación Nativa de Comunidades Cacataibo (Fenacoca), quien también ha vuelto a recibir amenazas. Desde 2011, 220 personas defensoras han sido asesinadas y 960 criminalizadas en Perú según el informe ‘Socavando derechos’, que presentaron el jueves el Observatorio de la Organización Mundial contra la Tortura y la FIDH, y la Coordinadora Nacional de Derechos Humanos.
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Vista de la . Dos líderes indígenas peruanos de la , fueron asesinados esta semana en , el líder Herasmo García Grau y Yenes Ríos Bonsano según denunció este sábado 27 de febrero el jefe (apu) Berlín Diques. Se trata de la más reciente serie de homicidios ocurridos a dirigentes indígenas y mestizos de los departamentos de y después en los últimos años, denunciaran a invasores que siembran para el y a traficantes de tierras. Por un lado, García Grau siendo defensor de derechos humanos de las comunidades y protector de las tierras amazónicas heredadas por sus ancestros, fue secuestrado en Ucayali y torturado antes de ser liquidado a balazos, de acuerdo al diario peruano ''''. Mientras que Ríos Bonsano que era parte de la sociedad nativa de Puerto Nuevo en , a unas cinco horas de la capital de , , fue asesinado cuatro días antes que García Grau según el preámbulo con la que cuenta hasta el momento el jefe Diques, pero sus restos no podrán ser recuperado hasta el lunes 1 de marzo. En noviembre del año pasado 2020, varios líderes indígenas amazónico viajaron a la capital peruana de y solicitando protección para los dirigentes que son amenazados de muerte al defender los bosques amazónicos pero no obstante no obtuvieron respuesta señalan
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W imieniu Europejskiego Stowarzyszenia Studentów Prawa Grupy Lokalnej ELSA Wrocław mamy zaszczyt przedstawić Państwu prezentację ogólnopolskiej konferencji ″Nowy porządek prawny na rynku kapitałowym″ która odbędzie się w dniach 27-28 października 2006 r. na Wydziale Prawa, Administracji i Ekonomii Uniwersytetu Wrocławskiego. Wejście Polski do Unii Europejskiej i zmiany, jakie nastąpiły i w dalszym ciągu następują, na rynku kapitałowym spowodowały wzrost zainteresowania regulacjami prawnymi dotyczącymi obrotu papierami wartościowymi w Polsce. Celem, jaki postawiliśmy przed sobą, jest przybliżenie instytucji rynku kapitałowego i związanych z nimi aspektów prawnych studentom oraz praktykom, a także próba wyjaśnienia reguł i zasad rządzących rynkiem kapitałowym. Pragniemy, aby konferencja stała się miejscem zetknięcia się praktyki i nauki, co pozwoli na głębszą analizę obranego przez nas tematu. UWAGA: Konferencja będzie transmitowana "na żywo" przez Wydziałową Telewizję Internetową http://wtvi.prawo.uni.wroc.pl/
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W dniach 14-15 listopada 2008 odbędzie się na Wydziale Prawa, Administracji i Ekonomii Uniwersytetu Wrocławskiego konferencja pt. „Współczesne kierunki rozwoju prawa autorskiego”. Celem konferencji jest przybliżenie zagadnień prawa autorskiego studentom i praktykom oraz zaprezentowanie najnowszych regulacji prawnych dotyczących w tym obszarze. Konferencja podzielona została na pięć bloków tematycznych: * Prawo autorskie na gruncie prawa polskiego, * Międzynarodowe aspekty prawa autorskiego * Praktyczne funkcjonowanie i egzekwowanie przepisów karnych dotyczących prawa autorskiego. * Ochrona praw autorskich w świecie informatycznym * Zagrożenia dla kultury związane z poszerzaniem praw autorskich. Na konferencję zaproszeni zostali m.in: * Światowa Organizacja Własności Intelektualnej, * przedstawiciele Urzędu Patentowego, * Stowarzyszenia Autorów ZAiKS, * użytkownicy Wikipedii * Creative Commons Polska * Fundacja Nowoczesna Polska
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Europejskie Stowarzyszenie Studentów Prawa ELSA Wrocław zaprasza na Ogólnopolską Konferencję pt. „Współczesne Kierunki Rozwoju Prawa Autorskiego”.Konferencja odbędzie się w dniach 14 - 15 listopada 2008r. na Wydziale Prawa, Administracji i Ekonomii Uniwersytetu Wrocławskiego.Projekt skierowany jest do studentów, pracowników naukowych oraz praktyków prawa z całej Polski, celem kształtowania społecznej świadomości wysokiej rangi prawa autorskiego pośród innych gałęzi prawa.Konferencja odbędzie się w pięciu blokach tematycznych: prawa autorskie na gruncie prawa polskiego, prawa autorskie na gruncie prawa międzynarodowego, prawno karne regulacje walki z piractwem, prawa autorskie a otaczająca nas rzeczywistość, rozwój praw autorskich a rozwój kultury.Wykłady i dyskusje poprowadzą przedstawiciele świata nauki, pracownicy Urzędu Patentowego, WIPO - Światowej Organizacji Własności Intelektualnej, Stowarzyszenia Autorów ZAiKS, Wolnej Encyklopedii WIKIPEDIA, Policji.UDZIAŁ W KONFERENCJI JEST BEZPŁATNY!Dodatkowe informacje dotyczące rejestracji oraz agenda i prezentacja konferencji zamieszczone są na stronie internetowej: www.konferencja.elsa.org.plLAMA, organizatorzy
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W dniach 14-15 listopada 2008 odbędzie się na Wydziale Prawa, Administracji i Ekonomii Uniwersytetu Wrocławskiego konferencja pt. „Współczesne kierunki rozwoju prawa autorskiego”. Celem konferencji jest przybliżenie zagadnień prawa autorskiego studentom i praktykom oraz zaprezentowanie najnowszych regulacji prawnych dotyczących w tym obszarze. Konferencja podzielona została na pięć bloków tematycznych: * Prawo autorskie na gruncie prawa polskiego, * Międzynarodowe aspekty prawa autorskiego * Praktyczne funkcjonowanie i egzekwowanie przepisów karnych dotyczących prawa autorskiego. * Ochrona praw autorskich w świecie informatycznym * Zagrożenia dla kultury związane z poszerzaniem praw autorskich. Na konferencję zaproszeni zostali m.in: * Światowa Organizacja Własności Intelektualnej, * przedstawiciele Urzędu Patentowego, * Stowarzyszenia Autorów ZAiKS, * użytkownicy Wikipedii * Creative Commons Polska * Fundacja Nowoczesna Polska
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Mendonça Filho defendeu os critérios de avaliação desenvolvidos pelo InepArquivo/Marcelo Camargo/Agência Brasil O ministro da Educação, Mendonça Filho, sugeriu hoje (16) que os países do Mercosul se espelhem nos métodos brasileiros para unificar seus sistemas para avaliar a qualidade dos indicadores da educação básica. A proposta foi feita durante o encontro de ministros da educação do bloco, realizado em Buenos Aires. Aos pares, Mendonça Filho defendeu os critérios de avaliação desenvolvidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), ligado ao ministério. "O Inep tem grande expertise na avaliação da educação em termos de qualidade, com critérios que são cada vez mais consagrados internacionalmente e que, por certo, pode ser um espaço de intercâmbio de relacionamento na região", afirmou. Participaram da reunião os representantes de Bolívia, Paraguai, Uruguai, Colômbia, Equador e Argentina. Nesta sexta-feira, o Brasil assumiu a presidência pro tempore do Setor de Educação no Mercosul, posto rotativo e que será ocupado até o fim do ano.
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, o atual propôs neste sábado que os países do se espelhem nos métodos do para igualar seus sistemas para avaliar a qualidade dos indicadores da educação básica. Ele sugeriu durante o encontro de ministros da educação do bloco, realizado na cidade de . Participaram da reunião os representantes dos países da , , , , e .
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Le diaporama du jour 0 / 10 05/03/2016 - Un porcelet peint aux couleurs du drapeau tricolore, pour les besoins d'une action coup de poing d'un collectif d'éleveurs "Sauvons l'elevage francais", dans une grande surface de la région rennaise (ouest de la France) 1 / 10 05/03/2016 - Le soleil se couche sur le port de Manille, où est amarré le navire militaire américain "USS Blue Ridge" 2 / 10 05/03/2016 - Une femme se couvre le visage,alors que la police anti-émeutes turque fait usage de gaz lacrymogènes pour disperser une manifestation de soutien au quotidien Zaman, à Istanbul 3 / 10 05/03/2016 - Des danseurs montés sur échasses, devant le palais de la Culture, à Abidjan pour l'ouverture de la 9e édition du festival MASA (Marché des arts du spectacle africain) 4 / 10 05/03/2016 - Une patrouille de la police montée britannique en tenue anti-émeutes à Londres, avant un match de Premier League entre Tottenham Hotspur et Arsenal 5 / 10 05/03/2016 - Le magnat des médias australien Rupert Murdoch (g), 84 ans, et sa nouvelle épouse, l'ancien mannequin américain Jerry Hall, 59 ans, posent sur le parvis de l'église Saint-Bride, à Londres, après la cérémonie religieuse 6 / 10 05/03/2016 - Des participants à une parade de carnaval gay et lesbien dansent dans une rue de Sydney 7 / 10 05/03/2016 - Duel entre la Chinoise Li Xiaoxia (d) et la Taïwanaise Cheng I-Ching en demi-finale des Championnats du monde de tennis de table au stade Malawati de Shah Alam, en Malaisie 8 / 10 05/03/2016 - Une route enneigée près de Beaufort en France
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Mapa de los países implicados en la resolución de la crisis de las enfermeras búlgaras. Cinco enfermeras búlgaras y un médico palestino con nacionalidad búlgara regresaron a la ciudad de Sofía, tras ser liberados por Libia gracias a un acuerdo logrado con la Unión Europea, por medio del cual la UE se comprometió a brindar asistencia médica al país africano. Los profesionales fueron condenados a muerte en 1999 en Trípoli, por el supuesto contagio de VIH a 436 niños, 56 de los cuales ya han fallecido. Aunque fueron torturados para su confesión, ellos negaban los cargos puesto que las condiciones de higiene del hospital de Bengazi, al cual llegaron en 1998, eran deficientes y el contagio se habría producido antes de su arribo. Las enfermeras Kristiana Valcheva, Snezhana Dimitrova, Valya Chervenyashka, Valentina Siropulo y Nasya Nenova, y el médico Ashraf Juma Hajuj, de origen palestino a quien se le concedió la nacionalidad búlgara, permanecieron detenidos durante 8 años en Libia antes de que se produjera un acuerdo para el cual presionó Estados Unidos y en el que participaron Francia, representada por Cecilia Sarkozy, la primera dama y Claude Gueant, secretario presidencial y Benita Ferrero-Waldner, comisionada de relaciones exteriores de la UE. La fundación Kadafi también habría ayudado a negociar una compensación económica a las familias de los niños contagiados. A su llegada a Bulgaria, el presidente Georgi Purvanov los indultó de los cargos que tenían en su contra, en un comunicado que fue dado a conocer tan pronto se bajaron del avión que los transportaba.
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PROPUESTA PARA 'NORMALIZAR' LAS RELACIONES CON EL PAÍS Familiares y médicos búlgaros esperan la llegada de los sanitarios detenidos en Libia. (Foto: EFE) EFE BRUSELAS.- La Comisión Europea propondrá a los Veintisiete un mandato para negociar un ambicioso acuerdo que permitirá normalizar las relaciones con Libia, según ha anunciado la comisaria europea de Relaciones Exteriores, Benita Ferrero-Waldner. La comisaria, de regreso en Bruselas tras participar en la liberación de los cooperantes búlgaros condenados en Libia, explicó que el acuerdo incluirá la apertura a las exportaciones libias, la facilitación de visados, la cooperación contra la inmigración ilegal, la vigilancia de fronteras y la arqueología, entre otros ámbitos. La propuesta figura en un memorando suscrito con las autoridades libias. El memorando incluye también el compromiso de abrir un fondo "de carácter voluntario" al que podrán contribuir todos los donantes del mundo que lo deseen y con el que se pretende devolver el dinero que las autoridades libias han pagado a las familias de los niños enfermos (461 millones de dólares). "Nos hemos comprometido a buscar contribuciones voluntarias, gubernamentales o no, que vayan al Fondo internacional de Bengasi", afirmó la comisaria en una rueda de prensa celebrada conjuntamente con el presidente de turno del Consejo de la UE, el ministro de Exteriores portugués, Luis Amado. Ferrero-Waldner y Amado aseguraron que la discusión en el seno de la UE sobre la cooperación futura con Libia "se hará conforme a los procedimientos internos de la Unión" y que el Consejo de ministros analizará el asunto en su primera reunión formal tras las vacaciones. Francia y la UE, colaboración clave La extradición de los médicos ha sido posible después de que la UE y las autoridades francesas consiguiesen avances en las negociaciones con Libia. Según fuentes cercanas a las conversaciones, los países europeos han acordado proporcionar asistencia médica a los niños y mejorar sus lazos con el país norteafricano, lo que incluiría el libre mercado con la Unión Europea. Asimismo, la UE ha prometido a Libia modernizar el centro pediátrico de Bengasi donde ocurrió la infección por el virus del sida de 438 niños del país, de los que 56 fallecieron. El 17 de julio, más de 400 padres de los niños enfermos de sida recibieron un millón de dólares cada uno como indemnización. La comisaria rindió homenaje a Cecilia Sarkozy, con quien viajó a Libia para obtener la repatriación de los condenados. "Ha sido una excelente combinación, ellos solos (los franceses) y nosotros solos (la UE) no habríamos conseguido nada", según Ferrero-Waldner. La comisaria confirmó igualmente que la CE continuará apoyando al hospital pediátrico de Bengasi, "que esperamos convertir en un centro de excelencia para Libia y toda la región". Preguntada sobre si no se habían hecho demasiadas concesiones al país magrebí, Ferrero-Waldner respondió que "no". "Hemos convertido una situación trágica en una oportunidad para toda la región", dijo la comisaria . Añadió que la "UE tiene interés en restablecer una relación con Libia porque es un país por el que pasa una inmigración ilegal importante, es ribereño mediterráneo y también de tránsito a África".
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Mapa de los países implicados en la resolución de la crisis de las enfermeras búlgaras. Cinco enfermeras búlgaras y un médico palestino con nacionalidad búlgara regresaron a la ciudad de Sofía, tras ser liberados por Libia gracias a un acuerdo logrado con la Unión Europea, por medio del cual la UE se comprometió a brindar asistencia médica al país africano. Los profesionales fueron condenados a muerte en 1999 en Trípoli, por el supuesto contagio de VIH a 436 niños, 56 de los cuales ya han fallecido. Aunque fueron torturados para su confesión, ellos negaban los cargos puesto que las condiciones de higiene del hospital de Bengazi, al cual llegaron en 1998, eran deficientes y el contagio se habría producido antes de su arribo. Las enfermeras Kristiana Valcheva, Snezhana Dimitrova, Valya Chervenyashka, Valentina Siropulo y Nasya Nenova, y el médico Ashraf Juma Hajuj, de origen palestino a quien se le concedió la nacionalidad búlgara, permanecieron detenidos durante 8 años en Libia antes de que se produjera un acuerdo para el cual presionó Estados Unidos y en el que participaron Francia, representada por Cecilia Sarkozy, la primera dama y Claude Gueant, secretario presidencial y Benita Ferrero-Waldner, comisionada de relaciones exteriores de la UE. La fundación Kadafi también habría ayudado a negociar una compensación económica a las familias de los niños contagiados. A su llegada a Bulgaria, el presidente Georgi Purvanov los indultó de los cargos que tenían en su contra, en un comunicado que fue dado a conocer tan pronto se bajaron del avión que los transportaba.
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League Rules In the case of equality at any stage of the Season, positions at that stage of the season shall be determined firstly by the number of wins achieved and then on the basis of match points differential. A Club with a larger number of wins shall be placed higher than a Club with the same number of league points but fewer wins. If Clubs have equal league points and equal number of wins then a Club with a larger difference between match points "for" and match points "against" shall be placed higher in the Premiership League than a Club with a smaller difference between match points "for" and match points "against". Should two Clubs have the same number of league points and the same match points difference, the Club having scored more match points "for" shall be placed higher in the Premiership League than the Club having the lesser number of match points "for". If the above does not establish different Premiership League positions then the Club in the higher position shall be the Club that has achieved the higher aggregate match points scored by it in the same season against the other Club. If this still does not establish the position then the Club who has won the most matches, excluding its first Premiership League match of the season, then its second Premiership League match and so on, until it can be established which the higher placed Club is.
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Le championnat d'Angleterre de rugby à XV, dit , a disputé sa vingtième journée. Résultats complets de la 20 journée de Premiership '''Bath Rugby''' 43 – 18 London Irish Sale Sharks 23 – 25 '''Harlequins''' '''Gloucester RFC''' 42 – 40 Newcastle Falcons '''Leicester Tigers''' 38 – 17 London Welsh '''Northampton Saints''' 25 – 20 Saracens '''London Wasps''' 36 – 29 Exeter Rugby Classement général du Premiership Class. Club Pts J G N P BO BD pp pc p± ep ec e± 1. 71 20 15 1 4 7 2 561 378 183 68 39 29 2. 66 20 14 0 6 8 2 548 358 190 62 36 26 3. 62 20 13 1 6 4 4 576 377 199 58 35 23 4. 60 20 13 1 6 4 2 405 386 19 32 38 5. 59 20 12 0 8 4 7 595 401 194 60 42 18 6. 57 20 11 1 8 8 3 611 461 150 72 46 26 7. 49 20 10 0 10 5 4 447 410 37 55 44 11 8. 48 20 10 0 10 4 4 397 40 42 9. 43 20 8 1 11 3 6 488 46 52 10. 37 20 7 0 13 3 6 389 39 49 11. 28 20 4 1 15 3 7 410 49 54 12. 1 20 0 0 20 1 0 206 27 131 + Source : Wikinews
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Click here to download this fixture list Time Competition Home Away Venue TV / Att Round 1 14:00 PR London Wasps v Harlequins Twickenham ESPN Preview 15:00 PR Exeter Chiefs v Sale Sharks Sandy Park Preview 15:00 PR Gloucester Rugby v Northampton Saints Kingsholm Preview 15:00 PR Worcester Warriors v Bath Rugby Sixways Preview 16:30 PR Saracens v London Irish Twickenham ESPN Preview 14:00 PR London Welsh v Leicester Tigers Kassam Stadium Sky Preview Round 2 19:45 PR Harlequins v London Welsh Twickenham Stoop More 14:15 PR Bath Rugby v London Wasps Recreation Ground ESPN More 15:00 PR Leicester Tigers v Worcester Warriors Welford Road More 15:00 PR London Irish v Gloucester Rugby Madejski Stadium More 16:30 PR Sale Sharks v Saracens Salford City Stadium ESPN More 15:00 PR Northampton Saints v Exeter Chiefs Franklin's Gardens Sky More Round 3 19:45 PR Bath Rugby v Northampton Saints Recreation Ground ESPN More 13:30 PR Worcester Warriors v Gloucester Rugby Sixways ESPN More 15:00 PR Harlequins v Sale Sharks Twickenham Stoop More 15:00 PR London Wasps v London Irish Adams Park More 15:30 PR Saracens v Leicester Tigers Wembley Stadium Sky More 15:00 PR London Welsh v Exeter Chiefs Kassam Stadium More Round 4 20:00 PR Sale Sharks v London Welsh Salford City Stadium More 15:00 PR London Irish v Bath Rugby Madejski Stadium More 15:00 PR Northampton Saints v Worcester Warriors Franklin's Gardens More 15:15 PR Gloucester Rugby v London Wasps Kingsholm Sky More 17:30 PR Leicester Tigers v Harlequins Welford Road ESPN More 14:15 PR Exeter Chiefs v Saracens Sandy Park ESPN More Round 5 19:45 PR Northampton Saints v London Wasps Franklin's Gardens ESPN More 20:00 PR Worcester Warriors v London Irish Sixways More 14:15 PR Bath Rugby v Sale Sharks Recreation Ground More 14:15 PR Leicester Tigers v Exeter Chiefs Welford Road ESPN More 14:00 PR Harlequins v Saracens Twickenham Stoop Sky More 15:00 PR London Welsh v Gloucester Rugby Kassam Stadium More Round 6 20:00 PR Sale Sharks v Leicester Tigers Salford City Stadium Sky More 14:15 PR Gloucester Rugby v Bath Rugby Kingsholm ESPN More 15:00 PR Exeter Chiefs v Harlequins Sandy Park More 15:00 PR London Irish v Northampton Saints Madejski Stadium More 14:15 PR London Welsh v Saracens Kassam Stadium ESPN More 15:00 PR London Wasps v Worcester Warriors Adams Park More Round 7 20:00 PR Worcester Warriors v Sale Sharks Sixways More 14:30 PR Bath Rugby v Exeter Chiefs Recreation Ground Sky More 15:00 PR Northampton Saints v Saracens Franklin's Gardens More 16:45 PR Gloucester Rugby v Leicester Tigers Kingsholm Sky More 14:15 PR London Irish v Harlequins Madejski Stadium ESPN More 15:00 PR London Wasps v London Welsh Adams Park More Round 8 20:00 PR Sale Sharks v London Irish Salford City Stadium More 14:15 PR Leicester Tigers v Northampton Saints Welford Road ESPN More 15:00 PR Exeter Chiefs v Worcester Warriors Sandy Park More 17:15 PR Harlequins v Gloucester Rugby Twickenham Stoop Sky More 14:15 PR Saracens v London Wasps Vicarage Road ESPN More 15:00 PR London Welsh v Bath Rugby Kassam Stadium More Round 9 20:00 PR Worcester Warriors v Saracens Sixways More 13:00 PR Northampton Saints v London Welsh Franklin's Gardens More 14:15 PR Bath Rugby v Harlequins Recreation Ground More 15:00 PR Gloucester Rugby v Sale Sharks Kingsholm More 15:00 PR London Irish v Exeter Chiefs Madejski Stadium More 15:00 PR London Wasps v Leicester Tigers Adams Park More Round 10 19:45 PR Harlequins v Worcester Warriors Twickenham Stoop More 20:00 PR Sale Sharks v Northampton Saints Salford City Stadium More 15:00 PR Exeter Chiefs v London Wasps Sandy Park More 15:00 PR Leicester Tigers v Bath Rugby Welford Road More 15:00 PR London Welsh v London Irish Kassam Stadium More 15:00 PR Saracens v Gloucester Rugby Vicarage Road More Round 11 20:00 PR Worcester Warriors v London Welsh Sixways More 14:15 PR Bath Rugby v Saracens Recreation Ground More 15:00 PR Gloucester Rugby v Exeter Chiefs Kingsholm More 15:00 PR London Irish v Leicester Tigers Madejski Stadium More 15:00 PR Northampton Saints v Harlequins Franklin's Gardens More 15:00 PR London Wasps v Sale Sharks Adams Park More Round 12 20:00 PR Sale Sharks v Worcester Warriors Salford City Stadium More 15:00 PR Exeter Chiefs v Bath Rugby Sandy Park More 15:00 PR Harlequins v London Irish Twickenham More 15:00 PR Leicester Tigers v Gloucester Rugby Welford Road More 15:00 PR London Welsh v London Wasps Kassam Stadium More 15:00 PR Saracens v Northampton Saints stadiummk More Round 13 15:00 PR Exeter Chiefs v Northampton Saints Sandy Park More 15:00 PR Gloucester Rugby v London Irish Kingsholm More 15:00 PR Worcester Warriors v Leicester Tigers Sixways More 15:00 PR London Wasps v Bath Rugby Adams Park More 15:00 PR London Welsh v Harlequins Kassam Stadium More 15:00 PR Saracens v Sale Sharks Vicarage Road More Round 14 20:00 PR Sale Sharks v Exeter Chiefs Salford City Stadium More 14:15 PR Bath Rugby v Worcester Warriors Recreation Ground 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Warriors v London Wasps Sixways More 14:15 PR Bath Rugby v Gloucester Rugby Recreation Ground More 15:00 PR Harlequins v Exeter Chiefs Twickenham Stoop More 15:00 PR Leicester Tigers v Sale Sharks Welford Road More 15:00 PR Northampton Saints v London Irish Franklin's Gardens More 15:00 PR Saracens v London Welsh Allianz Park More Round 18 20:00 PR Sale Sharks v Bath Rugby Salford City Stadium More 15:00 PR Exeter Chiefs v Leicester Tigers Sandy Park More 15:00 PR Gloucester Rugby v London Welsh Kingsholm More 15:00 PR London Irish v Worcester Warriors Madejski Stadium More 15:00 PR London Wasps v Northampton Saints Adams Park More 15:00 PR Saracens v Harlequins Allianz Park More Round 19 14:15 PR Bath Rugby v London Welsh Recreation Ground More 15:00 PR Gloucester Rugby v Harlequins Kingsholm More 15:00 PR London Irish v Sale Sharks Madejski Stadium More 15:00 PR Northampton Saints v Leicester Tigers Franklin's Gardens More 15:00 PR Worcester Warriors v Exeter Chiefs Sixways More 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Le championnat d'Angleterre de rugby à XV, dit , a disputé sa vingtième journée. Résultats complets de la 20 journée de Premiership '''Bath Rugby''' 43 – 18 London Irish Sale Sharks 23 – 25 '''Harlequins''' '''Gloucester RFC''' 42 – 40 Newcastle Falcons '''Leicester Tigers''' 38 – 17 London Welsh '''Northampton Saints''' 25 – 20 Saracens '''London Wasps''' 36 – 29 Exeter Rugby Classement général du Premiership Class. Club Pts J G N P BO BD pp pc p± ep ec e± 1. 71 20 15 1 4 7 2 561 378 183 68 39 29 2. 66 20 14 0 6 8 2 548 358 190 62 36 26 3. 62 20 13 1 6 4 4 576 377 199 58 35 23 4. 60 20 13 1 6 4 2 405 386 19 32 38 5. 59 20 12 0 8 4 7 595 401 194 60 42 18 6. 57 20 11 1 8 8 3 611 461 150 72 46 26 7. 49 20 10 0 10 5 4 447 410 37 55 44 11 8. 48 20 10 0 10 4 4 397 40 42 9. 43 20 8 1 11 3 6 488 46 52 10. 37 20 7 0 13 3 6 389 39 49 11. 28 20 4 1 15 3 7 410 49 54 12. 1 20 0 0 20 1 0 206 27 131 + Source : Wikinews
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Dans le cas d'accusations de témoignages contradictoires, comme c'est le cas dans la présente affaire, la peine maximale est de 14 ans, ce qui écarte la possibilité d'une absolution. L'ex-hockeyeur Guy Lafleur risque d'avoir bien de la difficulté à se rendre aux États-Unis, avec un casier judiciaire inscrit à son dossier. C'est le casier judiciaire automatiquement, ce qui risque de compliquer les choses pour M. Lafleur. Une conséquence immédiate très dommageable pour lui, estime son avocat, puisqu'il se rendait régulièrement chez nos voisins du sud, chaque mois. La discrétion des douaniers Il y travaille pour le Canadien de Montréal, Bell Helicopter et d'autres affaires, a indiqué son avocat, Jean-Pierre Rancourt. «Les douaniers ont toute la discrétion pour ouvrir ou fermer les portes du pays», explique l'avocat criminaliste Robert La Haye. Guy Lafleur pourrait demander une dispense (waiver), mais l'obtention peut prendre quelques années. «Il devra démontrer à la satisfaction des douaniers qu'il peut entrer au pays, dit Me La Haye. Mais c'est un processus encadré, circonstancié.» Par exemple, une dispense est souvent fournie pour une raison précise, un endroit et une durée précise. Les douaniers prennent notamment en compte la gravité subjective de l'offense. Ainsi, évidemment, un meurtrier ou un importateur de drogue risque d'avoir plus de difficulté à entrer au pays qu'un individu ayant livré un faux témoignage. L'AFFAIRE GUY LAFLEUR 1er FÉVRIER 2007 Le fils de Guy Lafleur, Mark, est arrêté et accusé d'agression sexuelle et de voies de fait sur son ex-petite copine. Les gestes auraient duré plus de deux ans, alors qu'il fréquentait l'adolescente de 14 ans. MI-MARS 2007 Mark Lafleur obtient une remise en liberté. Son père Guy verse une caution de 10 000 $. Mark doit suivre une thérapie à la maison l'Exode. Il doit en respecter les règles et le couvre-feu, même certains week-ends où il obtient la permission d'aller chez son père. 14 SEPTEMBRE 2007 Mark est de nouveau arrêté, cette fois pour bris de condition. Il aurait refusé de s'impliquer dans sa thérapie. 19 SEPTEMBRE 2007 Alors que Mark Lafleur tente d'obtenir sa libération devant le juge Robert Sansfaçon, Guy Lafleur jure que Mark avait respecté le couvre-feu qui lui était imposé à chaque fin de semaine qu'il passait chez lui. Malgré tout, le juge refuse de libérer Mark. 15 OCTOBRE 2007 Insatisfait de la décision du juge Sansfaçon, Mark s'adresse à la juge Carol Cohen de la cour supérieure pour se faire libérer. Guy Lafleur témoigne de nouveau. Il admet cette fois qu'à deux reprises, son fils a brisé le couvre-feu en passant la nuit à l'hôtel avec sa copine. Il ajoute même avoir conduit Mark à l'hôtel. 5 NOVEMBRE 2007 La juge Carol Cohen sermonne Guy Lafleur, pour avoir aidé son fils à bafouer les règles de la maison de thérapie. 25 JANVIER 2008 Un mandat d'arrestation visé est délivré contre Guy Lafleur, qu'on accuse d'avoir livré un témoignage contradictoire, en vertu de l'article 136 du Code criminel. 30 JANVIER 2008 Guy Lafleur et son avocat, Me Jean-Pierre Rancourt, rencontrent la police. On ne prendra pas les empreintes ni la photo de l'accusé. Guy signe une promesse de comparaître à la cour. 1er FÉVRIER 2008 Guy Lafleur fait la une des journaux. Il déclare notamment au Journal: «Je ne laisserai pas salir mon nom, car j'ai mis une vie à le bâtir». 1er AVRIL 2008 Guy Lafleur intente une poursuite de 3,5 M$ contre la police et la Couronne, pour avoir émis un mandat d'arrestation visé. Lafleur se dit gêné, honteux, humilié et stressé. AVRIL 2009 Le procès de Guy Lafleur s'ouvre, au palais de justice de Montréal, devant le juge Claude Parent, de la cour du Québec. 1er MAI 2009 Le magistrat déclare Guy Lafleur coupable d'avoir rendu un témoignage contradictoire. Il connaîtra sa sentence le 18 juin.
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Le premier ministre du Québec, Jean Charest, a fait savoir, le 9 mai 2009, qu'il n'avait pas l'intention de radier Guy Lafleur, ancienne vedette québécoise de la Ligue nationale de hockey (LNH), de l'Ordre national du Québec, malgré sa condamnation pour outrage au tribunal. Guy Lafleur est Chevalier de l'Ordre national du Québec depuis 2005, en plus d'être membre de l'Ordre du Canada et du Temple de la renommée du hockey depuis 1988. Il a été reconnu coupable, le 1 mai dernier, d'avoir livré des témoignages contradictoires au tribunal lors du procès de son fils, Mark Lafleur, accusé d'agressions sexuelles. Guy Lafleur aura donc un casier judiciaire d'inscrit à son dossier, ce qui risque de lui compliquer son accès aux États-Unis, où il se rendait chaque mois. La sentence de Guy Lafleur sera dévoilée le 18 juin prochain. La peine maximale pour outrage au tribunal est de 14 ans de prison. De son côté, Jean Charest estime que Guy Lafleur a été nommé Chevalier de l'Ordre national en raison de sa contribution importante à la société québécoise, notamment en tant que joueur de hockey pour les Canadiens de Montréal. Il affirme également que la vie de Guy Lafleur ne se résume pas à un seul événement. Selon Canoë, certaines sources affirment que le fait de posséder un casier judiciaire entraîne automatiquement une radiation de l'Ordre du Canada. Ce serait donc à la gouverneure générale du Canada, Michaëlle Jean, de prendre la décision ultime de radier Lafleur. Un comité de l'Ordre national du Québec se penche actuellement sur ce dossier et fera une recommandation au premier ministre lorsque la sentence sera connue. Cependant, il revient au premier ministre de décider s'il veut radier ou non l'ancienne étoile de la LNH.
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National Ordre national du Québec Lafleur garde son titre Photo: La Presse Canadienne /Ryan Remiorz Le premier ministre Jean Charest n'a pas l'intention de radier Guy Lafleur de l'Ordre national du Québec. Son porte-parole, Hugo d'Amour, a mis fin aux spéculations, et confirmé l'information à Radio-Canada, samedi après-midi, ajoutant que personne n'avait jamais perdu ce titre. Le premier ministre du Québec estime que la vie de Guy Lafleur ne se résume pas à ses démêlés avec la justice et que l'homme a été nommé Chevalier pour sa contribution exceptionnelle à la société québécoise. Le Conseil de l'Ordre national du Québec avait déclaré plus tôt qu'il étudiait la possibilité de recommander de retirer le titre à l'ancien joueur vedette du Canadien. Guy Lafleur a été reconnu coupable d'avoir livré des témoignages contradictoires au procès de son fils, le 1er mai dernier. La directrice générale de l'Ordre national du Québec, Suzanne Moffat, avait déclaré au quotidien La Presse qu'un comité analysait le dossier et qu'une recommandation serait remise au premier ministre Jean Charest. En vertu des dispositions prévues dans la loi de l'Ordre, Mme Moffat estimait que le fait d'être reconnu coupable d'un crime peut mener à une radiation, bien qu'il s'agisse d'une mesure très rare. Le comité devait attendre le prononcé de la sentence de Guy Lafleur, le 18 juin, avant de formuler une recommandation. En entrevue à RDI samedi matin, l'ancien ministre libéral Claude Castonguay, membre du Conseil de l'Ordre national du Québec depuis trois ans, a souligné que « généralement, les recommandations du Conseil [...] ont toujours été reçues et suivies par le premier ministre ». Guy Lafleur a été fait Chevalier de l'Ordre national du Québec en 2005. Il est également membre de l'Ordre du Canada et du Temple de la renommée du hockey depuis 1988.
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Le premier ministre du Québec, Jean Charest, a fait savoir, le 9 mai 2009, qu'il n'avait pas l'intention de radier Guy Lafleur, ancienne vedette québécoise de la Ligue nationale de hockey (LNH), de l'Ordre national du Québec, malgré sa condamnation pour outrage au tribunal. Guy Lafleur est Chevalier de l'Ordre national du Québec depuis 2005, en plus d'être membre de l'Ordre du Canada et du Temple de la renommée du hockey depuis 1988. Il a été reconnu coupable, le 1 mai dernier, d'avoir livré des témoignages contradictoires au tribunal lors du procès de son fils, Mark Lafleur, accusé d'agressions sexuelles. Guy Lafleur aura donc un casier judiciaire d'inscrit à son dossier, ce qui risque de lui compliquer son accès aux États-Unis, où il se rendait chaque mois. La sentence de Guy Lafleur sera dévoilée le 18 juin prochain. La peine maximale pour outrage au tribunal est de 14 ans de prison. De son côté, Jean Charest estime que Guy Lafleur a été nommé Chevalier de l'Ordre national en raison de sa contribution importante à la société québécoise, notamment en tant que joueur de hockey pour les Canadiens de Montréal. Il affirme également que la vie de Guy Lafleur ne se résume pas à un seul événement. Selon Canoë, certaines sources affirment que le fait de posséder un casier judiciaire entraîne automatiquement une radiation de l'Ordre du Canada. Ce serait donc à la gouverneure générale du Canada, Michaëlle Jean, de prendre la décision ultime de radier Lafleur. Un comité de l'Ordre national du Québec se penche actuellement sur ce dossier et fera une recommandation au premier ministre lorsque la sentence sera connue. Cependant, il revient au premier ministre de décider s'il veut radier ou non l'ancienne étoile de la LNH.
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Reconnu coupable le 1er mai dernier d'avoir livré des témoignages contradictoires en cour, l'ancien joueur de hockey Guy Lafleur risque d'être radié de l'Ordre national du Québec. La directrice générale de l'Ordre national du Québec, Suzanne Moffat, a déclaré à La Presse qu'un comité se penchait sur le dossier, et qu'une recommandation serait remise au premier ministre Jean Charest. Elle souligne qu'il y a des dispositions prévues dans la loi de l'Ordre, pouvant mener à une radiation, si quelqu'un est reconnu coupable d'un crime. Mais la radiation est très rare. Mme Moffat a précisé que le comité attendra le prononcé de la sentence de Guy Lafleur, le 18 juin, avant de formuler une recommandation. L'ancien joueur étoile du Canadien est Chevalier de l'Ordre national du Québec depuis 2005. ll est également membre de l'Ordre du Canada et du Temple de la renommée du hockey depuis 1988. Dans ces deux derniers cas, les autorités sont réticentes à commenter le dossier. Selon certaines sources, le fait de posséder un casier judiciaire entraine automatiquement une radiation de l'Ordre du Canada. C'est la gouverneure générale du Canada Michaelle Jean qui aurait la décision ultime de radier Guy Lafleur. Quant au Temple de la renommée du hockey, un comité informel analyse ce genre de cas.
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Le premier ministre du Québec, Jean Charest, a fait savoir, le 9 mai 2009, qu'il n'avait pas l'intention de radier Guy Lafleur, ancienne vedette québécoise de la Ligue nationale de hockey (LNH), de l'Ordre national du Québec, malgré sa condamnation pour outrage au tribunal. Guy Lafleur est Chevalier de l'Ordre national du Québec depuis 2005, en plus d'être membre de l'Ordre du Canada et du Temple de la renommée du hockey depuis 1988. Il a été reconnu coupable, le 1 mai dernier, d'avoir livré des témoignages contradictoires au tribunal lors du procès de son fils, Mark Lafleur, accusé d'agressions sexuelles. Guy Lafleur aura donc un casier judiciaire d'inscrit à son dossier, ce qui risque de lui compliquer son accès aux États-Unis, où il se rendait chaque mois. La sentence de Guy Lafleur sera dévoilée le 18 juin prochain. La peine maximale pour outrage au tribunal est de 14 ans de prison. De son côté, Jean Charest estime que Guy Lafleur a été nommé Chevalier de l'Ordre national en raison de sa contribution importante à la société québécoise, notamment en tant que joueur de hockey pour les Canadiens de Montréal. Il affirme également que la vie de Guy Lafleur ne se résume pas à un seul événement. Selon Canoë, certaines sources affirment que le fait de posséder un casier judiciaire entraîne automatiquement une radiation de l'Ordre du Canada. Ce serait donc à la gouverneure générale du Canada, Michaëlle Jean, de prendre la décision ultime de radier Lafleur. Un comité de l'Ordre national du Québec se penche actuellement sur ce dossier et fera une recommandation au premier ministre lorsque la sentence sera connue. Cependant, il revient au premier ministre de décider s'il veut radier ou non l'ancienne étoile de la LNH.
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Dolor y bronca fueron los sentimientos que más se hicieron sentir en la lectura de la sentencia por el accidente de LAPA, ocurrido en agosto de 1999 y en el que murieron 65 personas. Seis de los acusados fueron absueltos y dos condenados, aunque ninguno va preso. La sentencia causó gran revuelo, por lo cual la lectura debió ser suspendida momentáneamente y sólo fue retomada cuando volvió la calma a la sala. El fallo del Tribunal Oral Federal 4 determinó que el presidente de LAPA Gustavo Deustch, el director general, Ronaldo Boyd y el gerente de Operaciones Fabián Chionetti fueron absueltos de culpa y cargo. Además, el tribunal, integrado por los jueces María Cristina Sanmartino, Leopoldo Bruglia y Jorge Gorini absolvió al comodoro Diego Lentino, a Damián Peterson, ex director de Habilitaciones Aeronáuticasa y a la ex jefa de personal de la empresa, Nora Arzeno. Por otra parte, el gerente de operaciones Valerio Diehl y al ex jefe de la línea 737 Gabriel María Borsani fueron condenados a tres años de prisión en suspenso por el delito de estrago culposo agravado. Al término de la lectura del fallo el secretario del Tribunal, Eduardo Méndez, leyó un comunicado de descargo elaborado por los magistrados. "Creemos haber cumplido con el rol que el Estado nos confirió", señalaron los magistrados en un pasaje del escrito. Dolor de los familiares. La lectura de la sentencia causó malestar entre los familiares, allegados a las 65 víctimas de la tragedia, así también como entre los sobrevivientes. "Pensé que se iba a solucionar. Acá se mueve mucho dinero, basta con ver la cantidad de querellas que arrancaron y ahora se bajaron. A mí hace 15 días me ofrecieron plata para que hable en contra de una de las querellas", sostuvo Marisa Beiró a los medios presentes en el Tribunal, que ocupaba el asiento tres en el trágico avión. Un familiar de una de las víctimas acusó: "Creo que existe corrupción, de lo contrario no puede ser que con todas las pruebas reunidas haya un fallo de esta naturaleza Acá hay que condenar a los directivos y no a la gente que trabajaba como podía". Las expectativas. Rubén Alabi, hermano de una de las 65 víctimas del accidente del avión de LAPA en 1999, había asegurado hoy que "la actitud de soberbia" de los responsables de la desparecida compañía aérea "mantuvo vivos" a los familiares de los fallecidos. "Tenemos todas las expectativas, creemos que el tribunal está a la altura de las circunstancias", había dicho el hombre, hermano de Enrique, un visitador médico cordobés que murió en el accidente ocurrido en el Aeroparque Metropolitano Jorge Newbery. Alabi, integrante de la Asociación de Familiares de Víctimas Aéreas, apuntó contra Gustavo Deutsch y Rolando Boyd, quienes eran presidente y vicepresidente de la desaparecida compañía aérea, respectivamente, para quienes los fiscales Carlos Rívolo y Guillermo Friele habían pedido tres años y medio de prisión con cumplimiento efectivo por "estrago culposo". Consultado por radio Mitre si les llamó la atención la actitud de las autoridades de la empresa después del siniestro, enfatizó: "Más que sorprendido nos ha unido, la actitud de soberbia de esta gente, la forma que se comportó siempre, con un desprecio total por la vida". En tanto, el ex piloto de Lapa y cineasta Enrique Piñeyro, había confesado en diálogo con lanacion.com que las expectativas en relación al fallo no son demasiadas. "Uno, en este país, ya aprendió a esperar muy poco", había dicho en relación al accionar de la Justicia. "Una sentencia justa sería aquella que haga reflexionar la resto del empresariado y a las autoridades para que hagan cumplir la reglamentación vigente. Hay que detectar las violaciones antes de que ocurran los accidentes", había remarcado. Tras el fallo, esta noche sostuvo: "A partir de este fallo se da vía libre para cualquier cosa. Estamos en un país donde se puede provocar la muerte de 65 personas y llevársela de arriba." lanacionar Conforme a los criterios de Conocé The Trust Project
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__NOTOC__ Un Boeing 737 de LAPA en mayo de 1998. Trayectoria del avión durante el accidente. El Tribunal Oral en lo Federal (TOF) Nº4 de la ciudad de Buenos Aires absolvió –declaró inocente– al presidente de la extinta Líneas Aéreas Privadas Argentinas (LAPA), Gustavo Deutsch, y a su vice, Rolando Boyd por la llamada ''tragedia de LAPA'', uno de los peores accidentes aéreos en la historia argentina. Sobrevivientes y familiares de las víctimas repudiaron el veredicto, ya que ninguno de los ocho acusados irá a prisión a más de 10 años de la catástrofe. Además de los directivos de LAPA, quedaron absueltos la ex titular de personal, Nora Arzeno, y el ex gerente de Operaciones de la empresa, Fabián Chionetti. El tribunal también absolvió por prescripción de las acusaciones al ex integrante de la Fuerza Aérea, Damián Peterson, y el ex piloto Diego Lentino. Dos ex jefes de Operaciones de la aerolínea, Gabriel Borsani (actual comandante de la aerolínea LAN Argentina) y Valerio Diehl, recibieron una pena de tres años de prisión en suspenso por estrago doloso agravado. La prisión en suspenso implica que, en un principio, no irán a la cárcel, pero deberán realizar tareas comunitarias. === Críticas y acusaciones === La decisión de los tres jueces fue por mayoría –es decir, no fue unánime– y tuvo que ser leída en dos partes, ya que la reacción ante las absoluciones del los directivos Deutsch y Boyd, las primeras en ser leídas, provocó que se suspendiera la lectura por algunos minutos. Para el abogado de los sobrevivientes y familiares, Hugo Wortman Jofre, el TOF leyó las pruebas de manera muy "ajustada" debido a que, según él, los magistrados ignoraron el grado de responsabilidad de la empresa, más allá de la culpabilidad de los directamente involucrados en el accidente. Además, aseguró que apelará la medida. Tras conocerse las absoluciones, familiares acusaron a los jueces de "corruptos". Según Silvia Serrano, hija de una de las víctimas, los magistrados "están comprados por estos mercaderes", en referencia a la cúpula de LAPA. "Acá se mueve mucho dinero, basta con ver la cantidad de querellas (acusaciones) que arrancaron y ahora se bajaron. A mí hace 15 días me ofrecieron plata para que hable en contra de una de las querellas", declaró dijo la sobreviviente Marisa Beiró. === El accidente === La ''tragedia de LAPA'' ocurrió el 31 de agosto de 1999 a las 20.54 en el Aeroparque Jorge Newbery de Buenos Aires. El protagonista fue un Boeing 737 que iba a la ciudad de Córdoba, en el centro geográfico del país. El piloto del vuelo 3142 de la compañía intentó despegar a pesar de que se había activado una alarma porque los flaps estaban mal configurados. Esto provocó que el avión nunca despegara y, al no poder frenar, continuó la carrera saliendo del aeropuerto. La aeronave cruzó la avenida Costanera y, tras arrastrar un vehículo que la transitaba, se estrelló contra máquinas viales y un terraplén. Debido la pérdida de combustible originada por la colisión, el Boeing se incendió y se destruyó por completo. Murieron 65 personas, mientras que 17 contrajeron heridas graves. La responsabilidad directa recayó sobre el piloto del vuelo Gustavo Weigel, quien falleció en el accidente. No obstante, según el abogado Wortman Jofre, la empresa incumplía con varias medidas de seguridad, a tal punto de que Weigel tenía su licencia de aviador vencida al momento de la tragedia y le debían 72 días de vacaciones. Dos meses antes del accidente, el entonces piloto de LAPA y cineasta Enrique Piñeyro envió dos cartas a la compañía sobre los graves problemas de mantenimiento, pero fue suspendido hasta que finalmente renunció. Piñeyro es el autor de la película ''Whisky Romeo Zulu'', basada en el accidente y en el que denuncia la políticas de seguridad de la línea aérea.
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03.02.2010 Impunidad. El 31 de agosto de 1999 murieron en ella 67 personas. La Justicia absolvió al ex presidente de la compañía, Andrés Deutsch. Sólo dos de los acusados recibieron penas menores y excarcelables. Los jueces del Tribunal Oral Federal Nº 4 tuvieron que interrumpir la lectura del veredicto, recluirse en una sala y esperar que los ánimos se apaciguaran un rato. Veinte minutos después, cuando retomaron, terminó de tomar forma la noticia que jamás hubieran querido escuchar ni los sobrevivientes ni los familiares de las víctimas del accidente aéreo ocurrido el 31 de agosto de 1999 con el saldo de 67 muertos y 33 sobrevivientes con graves secuelas: ninguno de los ocho acusados por la tragedia de LAPA irá preso. La Justicia absolvió a los máximos directivos de la empresa, el ex presidente Gustavo Deustch y el director general Ronaldo Boyd, y también a los ex gerentes Nora Arzeno y Fabián Chionetti. Los ex oficiales de la Fuerza Aérea Damián Peterson y Diego Lentino fueron sobreseídos porque se consideró prescripta la causa en lo que a ellos respecta. Sólo fueron condenados Valerio Diehl y Gabriel Borsani, dos directivos intermedios de la aerolínea, a tres años de prisión en suspenso por el delito de estrago culposo. Pero la pena les permitirá continuar libres. El tribunal también multó con 35 mil pesos a los abogados defensores en beneficio de los querellantes. El fallo, cuyos fundamentos se darán a conocer recién en marzo, fue repudiado con vehemencia por familiares y sobrevivientes y derivó en pequeños incidentes y momentos de tensión en el interior de la sala. Una mujer que estaba con sus dos hijas tuvo un ataque de nervios. Silvia Serrano, hija del sindicalista Aldo Serrano, muerto aquella noche, expresó: “Estoy muy mal, los jueces corruptos están comprados por estos mercaderes, y vamos a apelar”. El padre del copiloto fallecido –Luis Etcheverry– se quejó porque “nadie va preso” y señaló a los acusados principales como asesinos de guante blanco. “Vamos a seguir con el mismo dolor hasta que nos muramos y con un poco más de peso; la muerte de un hijo no se supera”, sostuvo. El abogado querellante, Hugo Wortman Jofre, hizo una lectura mesurada del panorama. Explicó que familiares y víctimas esperaban un fallo más ejemplificador y valoró lo conseguido. “No se cortó el hilo por lo más delgado –aclaró–, condenaron al número tres de la aerolínea y al jefe de línea, que además fue instructor y capacitó a los pilotos”. El juicio por la tragedia tuvo una duración de 23 meses y demandó más de dos mil horas de audiencia. Los abogados que representan a las víctimas pidieron quince años de prisión para Deutsch y Boyd, trece para Chionetti y Diehl, doce para Borsani, diez para Arzeno, tres para Peterson y dos para Lentino. Los fiscales Carlos Rívolo y Guillermo Friele pidieron condenas de tres años y medio de cumplimiento efectivo para Deutsch, Boyd, Chionetti, Diehl y Borsani por el delito de estrago culposo, y las absoluciones de Arzeno por el beneficio de la duda, y de Peterson y Lentino por prescripción del delito que se les imputaba. El resultado está lejos de la idea de justicia con que se habían esperanzado los familiares de los muertos y sobrevivientes de una de las mayores tragedias aéreas de la historia argentina. "ES INSOSTENIBLE JURÍDICAMENTE". “El fallo es insostenible jurídicamente”, opinó el ex piloto de LAPA Enrique Piñeyro, quien renunció tras denunciar a los directivos de la compañía aérea porque no aseguraban “los estándares de seguridad en los vuelos para maximizar ganancias”. A la salida de los tribunales de Comodoro Py, Piñeyro cuestionó: “No puedo creer que los jueces absuelvan a esta gente. ¿Uno puede matar a 65 personas y llevárselo de arriba?”. Piñeyro, que fue piloto de LAPA entre 1988 y 1999, se convirtió en uno de los testigos fundamentales del juicio, donde sostuvo que “la empresa premiaba a los empleados que aceptaban su línea de baja seguridad, aunque no fueran aptos, y castigaba a los que la denunciaban”. En su film Whisky Romeo Zulú, Piñeyro detalló que en la caja negra del Boeing 737 que se accidentó en la costanera podía confirmarse que “los flaps de sustentación del avión no estaban debidamente configurados para que se elevara, presumiblemente por una negligencia del piloto que tampoco pudo abortar la maniobra cuando sonaron las alarmas de seguridad”. Espacio de los lectores IMPORTANTE: Los comentarios publicados son de exclusiva responsabilidad de sus autores y las consecuencias derivadas de ellos pueden ser pausibles de las sanciones legales que correspondan. Aquel usuario que incluya en sus mensajes algún comentario violatorio del REGLAMENTO será eliminado e inhabilitado para volver a comentar. JUSTICIA? 35 años | Justicia o no, lei bastantes comentarios de los cuales se enojan por la justicia que tenemos, No creo en una justicia divina, pero si en una justicia de vida, de la cual cuenta que el señor Comodoro Carlos Damian Peterson quedo libre por la justicia que tenemos, pero ademas tuvo otro juicio con la vida. No le deseo el mal a nadie, pero esto me sorprendio. Hace dos dias, este señor, festejaba con su familia este logro justiciero cuando se descompuso y actualmente esta en terapia intensiva, con medio cuerpo paralizado. Esta informacion me llego de mi amigo medico que trabaja en esa clinica. Haydée 66 años | ¿Será posible que sigamos soportando mansamente la impunidad con que operan todos los que tienen algún poder, sea este político, económico, o de cualquier otra índole? No hay argumento posible para justificar las resoluciones judiciales. No hay falta de méritos, no hay prescripción posible. Lo único que hay es sesenta y siete muertos (si no me falla la cuenta) y otras víctimas que arrastran las secuelas físicas y psíquicas de la catástrofe, más familiares y amigos estafados por los fallos. Lo que no hay es ningún responsable cumpliendo condena. ¿No habrá alguien con poder de convocatoria a quien se le ocurra una forma de protesta para que los argentinos logremos, aunque sea por una vez que el resultado cambie de platillo? Podría ser apagones generales una vez por semana aunque sea por cinco minutos, o velas prendidas frente a Tribunales hasta que revean las resoluciones. A mi no se me ocurren en este momento otras medidas pero quizás mis palabras despierten en otros algunas formas de Sergio Marco 48 años | Me da vergüenza la justicia del país en donde vivimos. Propongo que en el bicentenario cambiemos el nombre de Argentina por el de República Cromagnon. Es el país en donde nadie va preso por responsabilidades de este tipo, sea en un avión o en un boliche Mauro 25 años | Increible viejo, como en este pais se sigue operando con total impunidad. 65 personas mató la avaricia y desidia de esta gente. No entiendo la posición d elos jueces. Y también me gustaría saber la opinión de los "mano dura" con respecto a esto. Por que si un pendejo agarra un arma para chirear y segun ellos merece pena de muerte, que castigo les corresponde a estos "asesinos de guante blanco" como bien se cita en la nota???
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__NOTOC__ Un Boeing 737 de LAPA en mayo de 1998. Trayectoria del avión durante el accidente. El Tribunal Oral en lo Federal (TOF) Nº4 de la ciudad de Buenos Aires absolvió –declaró inocente– al presidente de la extinta Líneas Aéreas Privadas Argentinas (LAPA), Gustavo Deutsch, y a su vice, Rolando Boyd por la llamada ''tragedia de LAPA'', uno de los peores accidentes aéreos en la historia argentina. Sobrevivientes y familiares de las víctimas repudiaron el veredicto, ya que ninguno de los ocho acusados irá a prisión a más de 10 años de la catástrofe. Además de los directivos de LAPA, quedaron absueltos la ex titular de personal, Nora Arzeno, y el ex gerente de Operaciones de la empresa, Fabián Chionetti. El tribunal también absolvió por prescripción de las acusaciones al ex integrante de la Fuerza Aérea, Damián Peterson, y el ex piloto Diego Lentino. Dos ex jefes de Operaciones de la aerolínea, Gabriel Borsani (actual comandante de la aerolínea LAN Argentina) y Valerio Diehl, recibieron una pena de tres años de prisión en suspenso por estrago doloso agravado. La prisión en suspenso implica que, en un principio, no irán a la cárcel, pero deberán realizar tareas comunitarias. === Críticas y acusaciones === La decisión de los tres jueces fue por mayoría –es decir, no fue unánime– y tuvo que ser leída en dos partes, ya que la reacción ante las absoluciones del los directivos Deutsch y Boyd, las primeras en ser leídas, provocó que se suspendiera la lectura por algunos minutos. Para el abogado de los sobrevivientes y familiares, Hugo Wortman Jofre, el TOF leyó las pruebas de manera muy "ajustada" debido a que, según él, los magistrados ignoraron el grado de responsabilidad de la empresa, más allá de la culpabilidad de los directamente involucrados en el accidente. Además, aseguró que apelará la medida. Tras conocerse las absoluciones, familiares acusaron a los jueces de "corruptos". Según Silvia Serrano, hija de una de las víctimas, los magistrados "están comprados por estos mercaderes", en referencia a la cúpula de LAPA. "Acá se mueve mucho dinero, basta con ver la cantidad de querellas (acusaciones) que arrancaron y ahora se bajaron. A mí hace 15 días me ofrecieron plata para que hable en contra de una de las querellas", declaró dijo la sobreviviente Marisa Beiró. === El accidente === La ''tragedia de LAPA'' ocurrió el 31 de agosto de 1999 a las 20.54 en el Aeroparque Jorge Newbery de Buenos Aires. El protagonista fue un Boeing 737 que iba a la ciudad de Córdoba, en el centro geográfico del país. El piloto del vuelo 3142 de la compañía intentó despegar a pesar de que se había activado una alarma porque los flaps estaban mal configurados. Esto provocó que el avión nunca despegara y, al no poder frenar, continuó la carrera saliendo del aeropuerto. La aeronave cruzó la avenida Costanera y, tras arrastrar un vehículo que la transitaba, se estrelló contra máquinas viales y un terraplén. Debido la pérdida de combustible originada por la colisión, el Boeing se incendió y se destruyó por completo. Murieron 65 personas, mientras que 17 contrajeron heridas graves. La responsabilidad directa recayó sobre el piloto del vuelo Gustavo Weigel, quien falleció en el accidente. No obstante, según el abogado Wortman Jofre, la empresa incumplía con varias medidas de seguridad, a tal punto de que Weigel tenía su licencia de aviador vencida al momento de la tragedia y le debían 72 días de vacaciones. Dos meses antes del accidente, el entonces piloto de LAPA y cineasta Enrique Piñeyro envió dos cartas a la compañía sobre los graves problemas de mantenimiento, pero fue suspendido hasta que finalmente renunció. Piñeyro es el autor de la película ''Whisky Romeo Zulu'', basada en el accidente y en el que denuncia la políticas de seguridad de la línea aérea.
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A diez años y medio de la tragedia de LAPA, la peor catástrofe aérea de la Argentina, dos empleados jerárquicos de la empresa fueron condenados a tres años de prisión en suspenso por estrago culposo, mientras los máximos directivos quedaron absueltos. La sentencia provocó la bronca e indignación de sobrevivientes y familiares de las víctimas. Al escuchar que ningún acusado iba preso, llegó a tal punto el malestar que los parientes y amigos de los muertos interrumpieron varios minutos la lectura del veredicto con gritos, quejas e incidentes. La medida fue dispuesta por el Tribunal Oral Federal 4 -por mayoría-, que dio a conocer esta noche su decisión en dos tramos, ya que tuvo que parar la lectura del fallo por el caos que se había generado en la sala de audiencias de los tribunales de Comodoro Py 2002. Fueron sobreseidos dos ex integrantes de la Fuerza Aérea y absueltos el ex presidente de LAPA Gustavo Deutsch, el ex vicepresidente Ronaldo Boyd, el ex gerente de Operaciones Fabián Chionetti y la ex gerente de Recursos Humanos Nora Arzeno. Las únicas condenas fueron para el ex gerente de Operaciones Valerio Diehl y del ex jefe de línea 737 Gabriel Borsani, quienes recibieron tres años de prisión en suspenso, a condición de cumplir tareas comunitarias. El próximo 31 de marzo se sabrá con qué argumentos los jueces Leopoldo Bruglia, Jorge Gorini y María Cristina San Martino -en disidencia- llegaron a esta conclusión. Pero el abogado de la querella, Hugo Wortman Jofre, explicó que el TOF hizo una lectura muy "ajustada" de las pruebas y sólo se limitó a culpar a aquellos que tenían directa responsabilidad sobre el control de los pilotos, sin considerar la magnitud de la responsabilidad de la compañía. Pero destacó la condena al número 3 de la empresa aérea (Diehl) y al que debía estar sobre los controles directos del vuelo que falló (Borsani). La querella apelará el fallo ante la Cámara Nacional de Casación Penal. "Pensé que se iba a hacer Justicia. Pero acá se mueve mucha plata. Me estaban buscando para que hablara a favor de ellos", dijo Marisa Beiró, una sobreviviente de aquella tragedia y que tuvo que soportar decenas de cirugías luego de las graves quemaduras que le quedaron en el cuerpo. Los familiares habían estado haciendo una vigilia durante toda la noche frente a la Facultad de Derecho con 65 sillas vacías y otras tantas velas que representaban a cada una de las víctimas del vuelo 3142 de LAPA que había querido despegar el 31 de agosto de 1999 pero cruzó la avenida Costanera y se estrelló en un predio de enfrente. Y a las 13, después de escuchar las palabras del último acusado, esperaron ansiosamente hasta las 19 que se leyera el veredicto. Los imputados, a esa hora, ya se habían acomodado frente al estrado, detrás de un vidrio que los separaba de los familiares y amigos de las víctimas. Fuente: DyN
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__NOTOC__ Un Boeing 737 de LAPA en mayo de 1998. Trayectoria del avión durante el accidente. El Tribunal Oral en lo Federal (TOF) Nº4 de la ciudad de Buenos Aires absolvió –declaró inocente– al presidente de la extinta Líneas Aéreas Privadas Argentinas (LAPA), Gustavo Deutsch, y a su vice, Rolando Boyd por la llamada ''tragedia de LAPA'', uno de los peores accidentes aéreos en la historia argentina. Sobrevivientes y familiares de las víctimas repudiaron el veredicto, ya que ninguno de los ocho acusados irá a prisión a más de 10 años de la catástrofe. Además de los directivos de LAPA, quedaron absueltos la ex titular de personal, Nora Arzeno, y el ex gerente de Operaciones de la empresa, Fabián Chionetti. El tribunal también absolvió por prescripción de las acusaciones al ex integrante de la Fuerza Aérea, Damián Peterson, y el ex piloto Diego Lentino. Dos ex jefes de Operaciones de la aerolínea, Gabriel Borsani (actual comandante de la aerolínea LAN Argentina) y Valerio Diehl, recibieron una pena de tres años de prisión en suspenso por estrago doloso agravado. La prisión en suspenso implica que, en un principio, no irán a la cárcel, pero deberán realizar tareas comunitarias. === Críticas y acusaciones === La decisión de los tres jueces fue por mayoría –es decir, no fue unánime– y tuvo que ser leída en dos partes, ya que la reacción ante las absoluciones del los directivos Deutsch y Boyd, las primeras en ser leídas, provocó que se suspendiera la lectura por algunos minutos. Para el abogado de los sobrevivientes y familiares, Hugo Wortman Jofre, el TOF leyó las pruebas de manera muy "ajustada" debido a que, según él, los magistrados ignoraron el grado de responsabilidad de la empresa, más allá de la culpabilidad de los directamente involucrados en el accidente. Además, aseguró que apelará la medida. Tras conocerse las absoluciones, familiares acusaron a los jueces de "corruptos". Según Silvia Serrano, hija de una de las víctimas, los magistrados "están comprados por estos mercaderes", en referencia a la cúpula de LAPA. "Acá se mueve mucho dinero, basta con ver la cantidad de querellas (acusaciones) que arrancaron y ahora se bajaron. A mí hace 15 días me ofrecieron plata para que hable en contra de una de las querellas", declaró dijo la sobreviviente Marisa Beiró. === El accidente === La ''tragedia de LAPA'' ocurrió el 31 de agosto de 1999 a las 20.54 en el Aeroparque Jorge Newbery de Buenos Aires. El protagonista fue un Boeing 737 que iba a la ciudad de Córdoba, en el centro geográfico del país. El piloto del vuelo 3142 de la compañía intentó despegar a pesar de que se había activado una alarma porque los flaps estaban mal configurados. Esto provocó que el avión nunca despegara y, al no poder frenar, continuó la carrera saliendo del aeropuerto. La aeronave cruzó la avenida Costanera y, tras arrastrar un vehículo que la transitaba, se estrelló contra máquinas viales y un terraplén. Debido la pérdida de combustible originada por la colisión, el Boeing se incendió y se destruyó por completo. Murieron 65 personas, mientras que 17 contrajeron heridas graves. La responsabilidad directa recayó sobre el piloto del vuelo Gustavo Weigel, quien falleció en el accidente. No obstante, según el abogado Wortman Jofre, la empresa incumplía con varias medidas de seguridad, a tal punto de que Weigel tenía su licencia de aviador vencida al momento de la tragedia y le debían 72 días de vacaciones. Dos meses antes del accidente, el entonces piloto de LAPA y cineasta Enrique Piñeyro envió dos cartas a la compañía sobre los graves problemas de mantenimiento, pero fue suspendido hasta que finalmente renunció. Piñeyro es el autor de la película ''Whisky Romeo Zulu'', basada en el accidente y en el que denuncia la políticas de seguridad de la línea aérea.
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Pharmaceutical giant Novartis goes to the Indian Supreme Court next week, aiming to weaken the country’s drug-patent law by challenging a clause that prevents ‘evergreening’, a practice in which pharma companies continuously extend the life of a patent by tweaking the drug slightly. Evergreening keeps drugs out of the reach of generic manufacturers, and therefore, say critics, out of the hands of patients who cannot afford some brand-name drugs. Novartis is also seeking a 20-year patent on a new version of its 11-year-old anticancer drug imatinib mesylate (Gleevec), which costs roughly US$30 for one 100-milligram pill. A generic version of the drug sells for as low as one-tenth of that cost. MANAN VATSYAYANA/AFP/Getty Images A win for Novartis would “have a chilling effect” production of generic drugs in India, affecting “all other essential and life-saving drugs, including those for AIDS and TB treatment,” says Leena Menghaney, an activist at the non-governmental organization (NGO) Médecins Sans Frontières (also called Doctors Without Borders), India, who is leading a public awareness campaign against the Novartis case. When India signed up in 2005 to the World Trade Organization's agreement on trade-related aspects of intellectual property rights (TRIPS), designed to ensure patent protection, the country included a clause, 3(d), that states that a drug must show a marked difference in efficacy from previous versions to be patentable. “Whereas US patent offices often grant frivolous patents on routine pharmaceutical improvements to a drug, India's law is more stringent,” says Menghaney. Renewed battle In 2006, the Chennai patent board ruled that Novartis’s variation of Gleevec was not novel enough to be patentable, and in 2007, the Chennai High Court dismissed Novartis’s challenge that clause 3(d) did not fall in line with the TRIPS agreement. However, in 2009, India’s Intellectual Property Appellate Board overturned the 2006 ruling and deemed the drug to be novel and inventive, but said that because the new version didn’t meet the criterion of enhanced efficacy required by 3(d), it still did not merit a patent. Now Novartis is challenging 3(d) once more and trying again for a new patent on Gleevec. Anand Grover, co-founder and project director for the Lawyers Collective HIV/AIDS Unit in Mumbai, which is battling Novartis alongside the Indian generic-drug manufacturer Natco, says that Novartis is now arguing that section 3(d) relates to “discoveries” (of things already in existence but not previously found) and so doesn’t apply to its patent application, which is an “invention” (the creation of something new) under the Indian patent law. “Novartis would like the Supreme Court to adopt a low-threshold standard whereby slight improvements will count as significantly enhanced efficacy,” says Brook Baker, a professor in the Program on Human Rights and the Global Economy at Northeastern University School of Law in Boston, Massachusetts. “If this low-hurdle standard is adopted, companies will be able to evergreen their patents in India much as they do in the United States.” The pharmacy of the poor A blow to India’s generic industry would also create a ripple effect throughout the developing world, says Baker. “India is a major exporter of generic medicines to developing countries, including 80% of the medicine now used to treat over 6.6 million people living with HIV/AIDS. India's status as the pharmacy of the poor and of the developing world is actually under attack.” But Paul Herrling, head of corporate research at Novartis in Basel, Switzerland, insists that the case is “about the rewarding of innovation where markets exist, not about impeding access to medicines for poor patients”. He told Nature: “We think that Gleevec is a fundamental breakthrough in medicine. If 3(d) can be used to prevent the patenting of results of innovative biomedical research, it will certainly be a disincentive for both Indian research-based pharmaceutical companies and for foreign companies wanting to be active in India. This would be to the disadvantage of Indian patients.” India’s defence of its generics industry remains strong — on 9 March it issued its first ‘compulsory licence’ of a patented drug, allowing local manufacturer Natco to produce a generic version of Bayer's sorafenib tosylate, a drug used against liver and kidney cancers. India’s patent controller decided that the company wasn’t selling the drug at a reasonable price for patients in India. India is not the first to use this tool. In 2007 Brazil issued a compulsory licence on the AIDS drug efavirenz after failing to negotiate lower drug prices with Merck, the drug’s manufacturer. Menghaney says that the compulsory licence is a victory for advocates of cheaper drugs. “This ruling puts companies on warning that patents are not granted merely to enable them to enjoy a monopoly; there is a consequence for excessive pricing and refusal to license.” As India awaits the outcome of the Novartis case, Grover is aware that the stakes are high. “If we get knocked out, it’s game over, because there will be no difference between India’s patent law and that of any other country.”
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Oberster Gerichtshof von Indien Das schweizer Pharmaunternehmen Novartis will vor dem obersten Gericht in Indien gegen eine Patentablehnung in Indien klagen. Die Gerichtsverhandlung soll am 28. März beginnen. Sollte die Klage Erfolg haben, könnten Millionen Menschen gefährdet sein und Medikamente nicht mehr bezahlen. Der Gegenstand der Aufmerksamkeit ist Imatinib, ein Medikament zur Behandlung von bestimmten Krebsarten, das von Novartis als Glivec (USA) oder Gleevec (Europa / Australien / Lateinamerika) vermarktet wird. Die gewünschte Auslegung des Patentrechts würde Novartis ein weiteres 20-Jahres-Monopol auf das Medikament sichern. In einem mehr als sechsjährigen Rechtsstreit hat Novartis verschiedene Auslegungen von Artikel 3(d) des indischen Patentrechts vertreten, der die Patentierung von Varianten von bereits zugelassenen Medikamenten reguliert. Am 28. März wird Novartis eine weitere Auslegung von Artikel 3(d) anbieten, nach der der Artikel auf „Entdeckungen“ beschränkt sei, während die Patentanmeldung von Novartis eine „Erfindung“ darstellen würde. Novartis Forschungsleiter in Basel, Paul Herrling, sagte dem Magazin Nature: „In dem Fall geht es um die Belohnung der Innovation, wo die Märkte existieren, nicht etwa darum, den Zugang zu Medikamenten für arme Patienten zu beschränken. … Wir denken, dass Glivec ein grundlegender Durchbruch in der Medizin ist. Wenn 3(d) verwendet werden kann, um die Patentierung von Ergebnissen der innovativen biomedizinischen Forschung zu verhindern, wird es sicherlich ein Hindernis sowohl für die indischen forschenden Pharma-Unternehmen als auch für ausländische Unternehmen sein, die in Indien aktiv sein möchten. Dies wäre zum Nachteil der Patienten in Indien.“ Baker Brook von der Northeastern University School of Law in Boston, Massachusetts, ein Professor im Programm für Menschenrechte und Weltwirtschaft, erklärt die Situation wie folgt: „Novartis möchte den Obersten Gerichtshof dazu bringen, einen niedrigschwelligen Standard zu übernehmen, bei dem leichte Verbesserungen als signifikant erhöhte Wirksamkeit gelten. … Wenn dieser Standard angenommen wird, werden Unternehmen in der Lage sein, ihre Patente in Indien auf unbestimmte Zeit auszudehnen, wie sie es in den Vereinigten Staaten bereits tun. … Indien ist ein wichtiger Exporteur von Generika in Entwicklungsländern, darunter 80% der Medizin, die jetzt zur Behandlung von über 6,6 Millionen Menschen mit HIV/AIDS benötigt wird. Indiens Status als die Apotheke der Armen und der Entwicklungsländer wird damit angegriffen.“ Ärzte ohne Grenzen hat eine deutsche Protest-Webseite „ Stoppt die Klage von Novartis!“ mit Informationen über das Gerichtsverfahren eingerichtet.
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The Swiss pharma giant fighting in Supreme Court for patent on anti-cancer drug A case being heard in the Supreme Court on Tuesday could signal a death sentence for Loon Gangte. Mr. Gangte is not accused of any crime. But he — and thousands of other HIV positive people — will be avidly following the Supreme court's hearing of the Novartis vs Union of India, Cancer Patients Aid Association & others, because if the Swiss pharmaceutical giant wins its case, the drugs that keep Mr. Gangte alive could become too expensive for him. “For us, it's about life and death,” Mr. Gangte said on the eve of the hearing. “We can't let them win.” In the latest battle of a six-year long war, Novartis has taken the Indian government to court, challenging the legal interpretation of a critical public health safeguard in the nation's patent law — Section 3(d) — that limits the patenting of new forms of old medicines. If Novartis wins, much of the Indian generic drug industry — which acts as the pharmacy for the entire developing world — could be in trouble. The Swiss company is fighting for a patent on a new crystalline salt form of the anti-cancer drug imatinib mesylate, which it sells under the brand name ‘Gleevec'. Since the original molecule is out of patent in India, generic drug companies produce and sell Gleevec to chronic myeloid leukemia patients for about Rs.8,000 per month, while Novartis sells the drug for about Rs.1.2 lakh per month. A patent on the new form could give Novartis a 20-year monopoly on the drug, thus “ever-greening” the patent. In 2006, the Indian patent office ruled that the new salt form did not deserve a new patent, since it did not meet the provision of “increased efficacy” required under Sec. 3(d). Novartis argued that the salt form would have higher levels of availability in the body of the patient, but the Madras High Court clarified that “efficacy” means “therapeutic efficacy in healing a disease”. Having lost its case in the lower court, Novartis is now asking the Supreme Court to interpret “efficacy” in a way that will allow its patent. So why does a case about an anti-cancer drug matter to an HIV positive person like Mr. Gangte? “This is the first such case to reach the Supreme Court, and it's being viewed as a test case by the industry,” says Amit Sen Gupta of the People's Health Movement. “It would open a Pandora's Box.” Patent applications for a number of other drugs, including treatments for HIV/AIDS and tuberculosis, have been withdrawn or denied on the basis of Sec 3(d). If the provision is diluted, the cost for these treatments could shoot up by up to 40 times, making them unaffordable for the majority of patients. “I was diagnosed in 1997, but I could not afford treatment at all until the Indian generic drugs started becoming available four years later,” says Mr. Gangte, who is secretary of the Delhi Network of Positive People. “The government started its own free HIV treatment programme in 2004, once cheaper generics were freely available. It is not just Indian patients who are worried. “About 80 per cent of anti-AIDS drugs and 92 per cent of drugs to treat children with AIDS across the developing world comes from the Indian generic manufacturers,” says Leena Menghaney of Medecins Sans Frontieres (translated from French as Doctors Without Borders). “India is literally the lifeline of patients in the developing world, especially in the poorest parts of Africa…If Sec. 3(d) is overturned, it means any meaningful effort to make these vital medicines available will be put in jeopardy.” “When I look through my photo albums from the early years, I can see that almost all those friends are now dead,” says Mr. Gangte. “I hope the Supreme Court does not condemn us all.”
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Oberster Gerichtshof von Indien Das schweizer Pharmaunternehmen Novartis will vor dem obersten Gericht in Indien gegen eine Patentablehnung in Indien klagen. Die Gerichtsverhandlung soll am 28. März beginnen. Sollte die Klage Erfolg haben, könnten Millionen Menschen gefährdet sein und Medikamente nicht mehr bezahlen. Der Gegenstand der Aufmerksamkeit ist Imatinib, ein Medikament zur Behandlung von bestimmten Krebsarten, das von Novartis als Glivec (USA) oder Gleevec (Europa / Australien / Lateinamerika) vermarktet wird. Die gewünschte Auslegung des Patentrechts würde Novartis ein weiteres 20-Jahres-Monopol auf das Medikament sichern. In einem mehr als sechsjährigen Rechtsstreit hat Novartis verschiedene Auslegungen von Artikel 3(d) des indischen Patentrechts vertreten, der die Patentierung von Varianten von bereits zugelassenen Medikamenten reguliert. Am 28. März wird Novartis eine weitere Auslegung von Artikel 3(d) anbieten, nach der der Artikel auf „Entdeckungen“ beschränkt sei, während die Patentanmeldung von Novartis eine „Erfindung“ darstellen würde. Novartis Forschungsleiter in Basel, Paul Herrling, sagte dem Magazin Nature: „In dem Fall geht es um die Belohnung der Innovation, wo die Märkte existieren, nicht etwa darum, den Zugang zu Medikamenten für arme Patienten zu beschränken. … Wir denken, dass Glivec ein grundlegender Durchbruch in der Medizin ist. Wenn 3(d) verwendet werden kann, um die Patentierung von Ergebnissen der innovativen biomedizinischen Forschung zu verhindern, wird es sicherlich ein Hindernis sowohl für die indischen forschenden Pharma-Unternehmen als auch für ausländische Unternehmen sein, die in Indien aktiv sein möchten. Dies wäre zum Nachteil der Patienten in Indien.“ Baker Brook von der Northeastern University School of Law in Boston, Massachusetts, ein Professor im Programm für Menschenrechte und Weltwirtschaft, erklärt die Situation wie folgt: „Novartis möchte den Obersten Gerichtshof dazu bringen, einen niedrigschwelligen Standard zu übernehmen, bei dem leichte Verbesserungen als signifikant erhöhte Wirksamkeit gelten. … Wenn dieser Standard angenommen wird, werden Unternehmen in der Lage sein, ihre Patente in Indien auf unbestimmte Zeit auszudehnen, wie sie es in den Vereinigten Staaten bereits tun. … Indien ist ein wichtiger Exporteur von Generika in Entwicklungsländern, darunter 80% der Medizin, die jetzt zur Behandlung von über 6,6 Millionen Menschen mit HIV/AIDS benötigt wird. Indiens Status als die Apotheke der Armen und der Entwicklungsländer wird damit angegriffen.“ Ärzte ohne Grenzen hat eine deutsche Protest-Webseite „ Stoppt die Klage von Novartis!“ mit Informationen über das Gerichtsverfahren eingerichtet.
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Daniił Kwiat otrzyma karę cofnięcia o pięć pozycji na starcie do wyścigu o Grand Prix Wielkiej Brytanii.Zespół AlphaTauri po piątkowych treningach do pierwszej rundy na Silverstone podjął decyzję o wymianie skrzyń biegów w bolidach Rosjanina oraz Pierre'a Gasly. W przypadku Francuza założenie nowego egzemplarza będzie bezkarne, ponieważ nie ukończył poprzedniego wyścigu na Węgrzech.Kwiat podczas trzeciej eliminacji sezonu 2020 na Hunagroringu pojawił się na mecie na dwunastym miejscu. Tym samym nowa przekładnia w jego AT01 wiąże się z karą cofnięcia o pięć pozycji na starcie do Grand Prix Wielkiej Brytanii, ponieważ poprzednia skrzynia nie została wykorzystana w odpowiedniej liczbie rund.
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'''Lewis Hamilton z zespołu Mercedes zwyciężył w czwartym wyścigu sezonu 2020, Grand Prix Wielkiej Brytanii na torze Silverstone. Sześciokrotny mistrz świata wyprzedził o 5,856 sekundy Maxa Verstappena z Red Bull Racing. Podium uzupełnił Charles Leclerc z Ferrari, który stracił do Brytyjczyka 18,474 sekund.''' Przed rozpoczęciem weekendu wyścigowego na brytyjskim obiekcie doszło do zmiany w składzie zespołu Racing Point. Z powodu pozytywnego wyniku testu na COVID-19 u Sergio Péreza, zespół postanowił, że na ten wyścig Meksykanina zastąpi Nico Hülkenberg. W kwalifikacjach najlepszy okazał się po raz trzeci z rzędu Lewis Hamilton, zdobywając swoje 91. pole position w swojej karierze. Przed wyścigiem zostało ukaranych dwóch kierowców. W piątek Daniił Kwiat otrzymał karę cofnięcia na starcie o pięć pozycji za wymianę skrzyni biegów, natomiast dzień później, po zakończeniu kwalifikacji, George Russell dostał identyczną karę, tyle, że za zignorowanie żółtych flag. W czasie wyścigu dwóch kierowców otrzymało kary doliczenia pięciu sekund do końcowego wyniku – byli to Alexander Albon z Red Bulla i Antonio Giovinazzi z Alfa Romeo. Tajski kierowca został ukarany wskutek incydentu z Kevinem Magnussenem (Haas), jednak karę odbył w alei serwisowej. Natomiast Włoch otrzymał karę za naruszenie regulaminu w okresie neutralizacji. Poza podium, na czwartej pozycji został sklasyfikowany Daniel Ricciardo (Renault), a czołową piątkę zamknął Lando Norris (McLaren). Kolejne dwa miejsce zajęli francuscy kierowcy, Esteban Ocon (Renault) i Pierre Gasly (AlphaTauri). Ostatnie miejsca punktowane zajęli Alexander Albon (Red Bull Racing), Lance Stroll (Racing Point) i Sebastian Vettel (Ferrari). Po wyścigu zajęto się sprawą Romaina Grosjeana z ekipy Haas, który w czasie eliminacji ujrzał czarno-białą flagę za zmianę stylu jazdy przed atakami ze strony Carlosa Sainza, a następnie wykonał podobny manewr, w czasie obrony pozycji przed Danielem Ricciardo. Ostatecznie Francuz otrzymał ostrzeżenie od sędziów. Wyścig ukończyło siedemnastu kierowców – do mety nie dotarli Daniił Kwiat (AlphaTauri) oraz Kevin Magnussen (Haas). Do startu nie przystąpił Nico Hülkenberg, z powodu problemów z jednostką napędową. Dla Lewisa Hamiltona był to 87. wygrany wyścig Grand Prix i brakuje mu czterech do wyrównania rekordu Michaela Schumachera. Brytyjczyk także po raz siódmy wygrał domowy wyścig, co jest rekordem pod względem ilości zwycięstw kierowcy w swoim kraju. Dzięki wygranej i faktu, iż Valtteri Bottas zajął w wyścigu dopiero jedenastą pozycję, Lewis Hamilton powiększył przewagę nad kolegą zespołowym do trzydziestu punktów. Na trzeciej pozycji pozostał Verstappen, zbliżając się do Fina na sześć punktów. W klasyfikacji konstruktorów bez zmian prowadzi Mercedes (146 punktów) przed zespołami Red Bull Racing (78 punktów) i McLaren (51 punktów). Zmieniły się tylko pozycje zespołu Ferrari i Racing Point. Włoski zespół o punkt wyprzedza brytyjską stajnię. Za tydzień na tym samym torze odbędzie się piąta runda tegorocznego sezonu, Grand Prix 70-lecia Formuły 1.
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George Russell został ukarany cofnięciem o pięć pozycji na starcie wyścigu o Grand Prix Wielkiej Brytanii za zignorowanie podwójnych żółtych flag.Do zdarzenia doszło podczas pierwszego bloku kwalifikacji na Silverstone, po tym jak swój bolid obrócił zespołowy kolega kierowcy Williamsa - Nicholas Latifi.Russell wyjaśniał, iż dostrzegł ostrzeżenie pojedynczej żółtej flagi. Dane wykazały, iż Brytyjczyk zwolnił nieco wcześniej, niż na poprzednim kółku, jednak nie była to znacząca różnica w prędkości. Podkreślał przy tym, że panował nad bolidem i byłby w stanie uniknąć niebezpiecznej sytuacji.Sędziowie przeanalizowali ponadto wymianę komunikatów radiowych. Zespół ostrzegł Russella o żółtych flagach, jednak nie doprecyzował, iż chodzi o podwójne żółte flagi. Kierowca nie otrzymał także instrukcji o tym, iż powinien przerwać okrążenie, stosując się do notatek dyrektora wyścigu. Zamiast tego dokończył kółko, uzyskując swój osobisty rekord w Q1.Sędziowie zaznaczyli, iż przy wydawaniu decyzji w sprawie Russella wzięli pod uwagę wszystkie okoliczności łagodzące. Ostatecznie ustalili jednak, że to kierowca jest odpowiedzialny za dostrzeganie i reagowanie w odpowiedni sposób na sygnały żółtych flag, stanowiące ostrzeżenie przed potencjalnym zagrożeniem. Zwrócono także uwagę, iż zespół mógł zrobić więcej, aby poinformować swojego reprezentanta o sytuacji na torze.Russell zakończył kwalifikacje na piętnastym miejscu. Do domowego wyścigu wyruszy więc z ostatniego, dwudziestego pola startowego. Do superlicencji zawodnika Williamsa dopisano także trzy punkty karne.Sędziowie przeanalizowali także trzy inne incydenty - przypadek domniemanego blokowania Kimiego Raikkonena przez Estebana Ocona, niebezpieczny wyjazd z garażu Lance'a Strolla oraz niebezpieczny wyjazd z garażu Charlesa Leclerca. We wszystkich tych sprawach nie zdecydowali się na podjęcie dalszych działań.
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'''Lewis Hamilton z zespołu Mercedes zwyciężył w czwartym wyścigu sezonu 2020, Grand Prix Wielkiej Brytanii na torze Silverstone. Sześciokrotny mistrz świata wyprzedził o 5,856 sekundy Maxa Verstappena z Red Bull Racing. Podium uzupełnił Charles Leclerc z Ferrari, który stracił do Brytyjczyka 18,474 sekund.''' Przed rozpoczęciem weekendu wyścigowego na brytyjskim obiekcie doszło do zmiany w składzie zespołu Racing Point. Z powodu pozytywnego wyniku testu na COVID-19 u Sergio Péreza, zespół postanowił, że na ten wyścig Meksykanina zastąpi Nico Hülkenberg. W kwalifikacjach najlepszy okazał się po raz trzeci z rzędu Lewis Hamilton, zdobywając swoje 91. pole position w swojej karierze. Przed wyścigiem zostało ukaranych dwóch kierowców. W piątek Daniił Kwiat otrzymał karę cofnięcia na starcie o pięć pozycji za wymianę skrzyni biegów, natomiast dzień później, po zakończeniu kwalifikacji, George Russell dostał identyczną karę, tyle, że za zignorowanie żółtych flag. W czasie wyścigu dwóch kierowców otrzymało kary doliczenia pięciu sekund do końcowego wyniku – byli to Alexander Albon z Red Bulla i Antonio Giovinazzi z Alfa Romeo. Tajski kierowca został ukarany wskutek incydentu z Kevinem Magnussenem (Haas), jednak karę odbył w alei serwisowej. Natomiast Włoch otrzymał karę za naruszenie regulaminu w okresie neutralizacji. Poza podium, na czwartej pozycji został sklasyfikowany Daniel Ricciardo (Renault), a czołową piątkę zamknął Lando Norris (McLaren). Kolejne dwa miejsce zajęli francuscy kierowcy, Esteban Ocon (Renault) i Pierre Gasly (AlphaTauri). Ostatnie miejsca punktowane zajęli Alexander Albon (Red Bull Racing), Lance Stroll (Racing Point) i Sebastian Vettel (Ferrari). Po wyścigu zajęto się sprawą Romaina Grosjeana z ekipy Haas, który w czasie eliminacji ujrzał czarno-białą flagę za zmianę stylu jazdy przed atakami ze strony Carlosa Sainza, a następnie wykonał podobny manewr, w czasie obrony pozycji przed Danielem Ricciardo. Ostatecznie Francuz otrzymał ostrzeżenie od sędziów. Wyścig ukończyło siedemnastu kierowców – do mety nie dotarli Daniił Kwiat (AlphaTauri) oraz Kevin Magnussen (Haas). Do startu nie przystąpił Nico Hülkenberg, z powodu problemów z jednostką napędową. Dla Lewisa Hamiltona był to 87. wygrany wyścig Grand Prix i brakuje mu czterech do wyrównania rekordu Michaela Schumachera. Brytyjczyk także po raz siódmy wygrał domowy wyścig, co jest rekordem pod względem ilości zwycięstw kierowcy w swoim kraju. Dzięki wygranej i faktu, iż Valtteri Bottas zajął w wyścigu dopiero jedenastą pozycję, Lewis Hamilton powiększył przewagę nad kolegą zespołowym do trzydziestu punktów. Na trzeciej pozycji pozostał Verstappen, zbliżając się do Fina na sześć punktów. W klasyfikacji konstruktorów bez zmian prowadzi Mercedes (146 punktów) przed zespołami Red Bull Racing (78 punktów) i McLaren (51 punktów). Zmieniły się tylko pozycje zespołu Ferrari i Racing Point. Włoski zespół o punkt wyprzedza brytyjską stajnię. Za tydzień na tym samym torze odbędzie się piąta runda tegorocznego sezonu, Grand Prix 70-lecia Formuły 1.
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Prace w garażu Racing Point trwały do ostatnich chwil. Hülkenberg nie wyjechał na pola startowe. Wydawało się, że Niemiec będzie ruszał z alei serwisowej. Zespołowi nie udało się jednak uruchomić silnika. Hülkenberg podczas Grand Prix Wielkiej Brytanii zastępował Sergio Péreza. U Meksykanina stwierdzono w czwartek zakażenie koronawirusem.
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'''Lewis Hamilton z zespołu Mercedes zwyciężył w czwartym wyścigu sezonu 2020, Grand Prix Wielkiej Brytanii na torze Silverstone. Sześciokrotny mistrz świata wyprzedził o 5,856 sekundy Maxa Verstappena z Red Bull Racing. Podium uzupełnił Charles Leclerc z Ferrari, który stracił do Brytyjczyka 18,474 sekund.''' Przed rozpoczęciem weekendu wyścigowego na brytyjskim obiekcie doszło do zmiany w składzie zespołu Racing Point. Z powodu pozytywnego wyniku testu na COVID-19 u Sergio Péreza, zespół postanowił, że na ten wyścig Meksykanina zastąpi Nico Hülkenberg. W kwalifikacjach najlepszy okazał się po raz trzeci z rzędu Lewis Hamilton, zdobywając swoje 91. pole position w swojej karierze. Przed wyścigiem zostało ukaranych dwóch kierowców. W piątek Daniił Kwiat otrzymał karę cofnięcia na starcie o pięć pozycji za wymianę skrzyni biegów, natomiast dzień później, po zakończeniu kwalifikacji, George Russell dostał identyczną karę, tyle, że za zignorowanie żółtych flag. W czasie wyścigu dwóch kierowców otrzymało kary doliczenia pięciu sekund do końcowego wyniku – byli to Alexander Albon z Red Bulla i Antonio Giovinazzi z Alfa Romeo. Tajski kierowca został ukarany wskutek incydentu z Kevinem Magnussenem (Haas), jednak karę odbył w alei serwisowej. Natomiast Włoch otrzymał karę za naruszenie regulaminu w okresie neutralizacji. Poza podium, na czwartej pozycji został sklasyfikowany Daniel Ricciardo (Renault), a czołową piątkę zamknął Lando Norris (McLaren). Kolejne dwa miejsce zajęli francuscy kierowcy, Esteban Ocon (Renault) i Pierre Gasly (AlphaTauri). Ostatnie miejsca punktowane zajęli Alexander Albon (Red Bull Racing), Lance Stroll (Racing Point) i Sebastian Vettel (Ferrari). Po wyścigu zajęto się sprawą Romaina Grosjeana z ekipy Haas, który w czasie eliminacji ujrzał czarno-białą flagę za zmianę stylu jazdy przed atakami ze strony Carlosa Sainza, a następnie wykonał podobny manewr, w czasie obrony pozycji przed Danielem Ricciardo. Ostatecznie Francuz otrzymał ostrzeżenie od sędziów. Wyścig ukończyło siedemnastu kierowców – do mety nie dotarli Daniił Kwiat (AlphaTauri) oraz Kevin Magnussen (Haas). Do startu nie przystąpił Nico Hülkenberg, z powodu problemów z jednostką napędową. Dla Lewisa Hamiltona był to 87. wygrany wyścig Grand Prix i brakuje mu czterech do wyrównania rekordu Michaela Schumachera. Brytyjczyk także po raz siódmy wygrał domowy wyścig, co jest rekordem pod względem ilości zwycięstw kierowcy w swoim kraju. Dzięki wygranej i faktu, iż Valtteri Bottas zajął w wyścigu dopiero jedenastą pozycję, Lewis Hamilton powiększył przewagę nad kolegą zespołowym do trzydziestu punktów. Na trzeciej pozycji pozostał Verstappen, zbliżając się do Fina na sześć punktów. W klasyfikacji konstruktorów bez zmian prowadzi Mercedes (146 punktów) przed zespołami Red Bull Racing (78 punktów) i McLaren (51 punktów). Zmieniły się tylko pozycje zespołu Ferrari i Racing Point. Włoski zespół o punkt wyprzedza brytyjską stajnię. Za tydzień na tym samym torze odbędzie się piąta runda tegorocznego sezonu, Grand Prix 70-lecia Formuły 1.
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Start bez kraks Spokojna jazda, incydent Kwiata Horrory na ostatnich kilometrach Po nie za długiej przerwie wracamy do kolejnych maratonów z Formułą 1. Tym razem czekają nas dwa weekendy na torze Silverstone. Pierwszy z nich zapewnił nam niesamowitą końcówce zawodów.Sam start przebiegł w bojowej, ale uczciwej atmosferze, żaden z kierowców nie ucierpiał na pierwszych zakrętach. Lewis Hamilton ruszył nieco słabiej, ale dojazd do pierwszego wirażu był na tyle krótki, że Bottas nie miał szans ataku. Dobrze ruszył Verstappen, ale przez zamieszanie musiał się bronić przed Leclerkiem.O ile sam start był czysty, o tyle po jednym kółku mieliśmy już ogłoszoną neutralizację z powodu incydentu pomiędzy Magnussenem i Albonem. Kierowca Red Bulla wciskał się na wewnętrzną Duńczyka, ale ten nie zostawił ani centymetra miejsca, uderzył w Albona i wyleciał w bariery. Sam Red Bull wytrzymał uderzenie i pojechał dalej.Za czołówką start przeniósł pewne przetasowania. Sainz wspiął się na piąte miejsce, a Ricciardo na szóste. Spadł za to Norris, na siódmą lokatę i Stroll, na ósmą. Za to po neutralizacji Albon zjechał po twarde opony, by próbować swoich sił w walce strategicznej.Do trzynastego okrążenia walka na torze przebiegała dość leniwie i niewiele się działo, do momentu nagłego i dziwnego incydentu Kwiata w łukach Maggots, Becketts. Rosjanin stracił panowanie nad samochodem i z ogromną prędkością uderzył w ścianę. Samochód uległ niemal doszczętnego zniszczenia, ale kierowcy nic się nie stało i poza ogromnymi nerwami, Kwiat wyszedł cało z opresji.Na pierwszym okrążeniu neutralizacji większość stawki zjechała po nowe twarde opony, a na kolejny zjechali kierowcy, którzy nie zrobili tego wcześniej, poza Grosjeanem. Wszyscy założyli twarde opony, a jedyna zamiana miejsc nastąpiła pomiędzy Oconem i Vettelem, Niemiec podskoczył o jedną lokatę.Po neutralizacji do zaciętej walki doszło pomiędzy Ricciardo, a zawodnikami McLarena. Raz to Renault atakowało McLarena, a po chwili musiało się bronić. Po bardzo ładnej walce Ricciardo musiał ustąpić Norrisowi, przy okazji zatrzymując atakującego Strolla. Kolejną przeszkodą stał się Grosjean, który jeszcze nie zmieniał opon. Po kilku okrążeniach i dość agresywnej obronie Francuza oba McLareny uporały się z Haasem. Nieco dalej Ocon odzyskał pozycję od Vettela i naciskał na Strolla.Nie był to wyścig, który trzymał nas w napięciu od startu do mety. Na kolejnych okrążeniach wiele się nie działo, poza pit stopem Grosjeana i atakiem Gasly'ego na Vettela. Atakiem udanym, po którym Francuz wskoczył na dziesiąte miejsce.Jednak mamy nadzieję, że nuda przez większość wyścigu nie skłoniła nikogo do wyłączenia transmisji. Ostatnie kółka były prawdziwym horrorem. U Bottasa doszło do awarii lewej przedniej opony, co było tylko zwiastunem dalszych problemów u innych zawoników. Fin wypadł poza czołową dziesiątkę gdyż musiał zmienić przebite ogumienie. W tym czasie Ricciardo uporał się z Norrisem i dobierał się do Sainza, ale u Hiszpana również doszło do awarii.Gdyby tego było mało, na ostatnim kółku opony poddały się również u Hamiltona. I wykorzystał by to Verstappen... Gdyby nie wezwano go wcześniej na zmianę opon i próbę walki o najszybsze kółko. Walka się udała, ale przez to Max nie wygrał w dzisiejszym Grand Prix.Warto odnotować również wyprzedzanie Gasly'ego i Albona na Strollu. Vettel ostatecznie zgarnął ostatni punkt, walcząc z Bottasem.Temperatura toru: 37°CTemperatura powietrza: 21°CPrędkość wiatru: 2,6 m/sWilgotność powietrza: 45%Sucho
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'''Lewis Hamilton z zespołu Mercedes zwyciężył w czwartym wyścigu sezonu 2020, Grand Prix Wielkiej Brytanii na torze Silverstone. Sześciokrotny mistrz świata wyprzedził o 5,856 sekundy Maxa Verstappena z Red Bull Racing. Podium uzupełnił Charles Leclerc z Ferrari, który stracił do Brytyjczyka 18,474 sekund.''' Przed rozpoczęciem weekendu wyścigowego na brytyjskim obiekcie doszło do zmiany w składzie zespołu Racing Point. Z powodu pozytywnego wyniku testu na COVID-19 u Sergio Péreza, zespół postanowił, że na ten wyścig Meksykanina zastąpi Nico Hülkenberg. W kwalifikacjach najlepszy okazał się po raz trzeci z rzędu Lewis Hamilton, zdobywając swoje 91. pole position w swojej karierze. Przed wyścigiem zostało ukaranych dwóch kierowców. W piątek Daniił Kwiat otrzymał karę cofnięcia na starcie o pięć pozycji za wymianę skrzyni biegów, natomiast dzień później, po zakończeniu kwalifikacji, George Russell dostał identyczną karę, tyle, że za zignorowanie żółtych flag. W czasie wyścigu dwóch kierowców otrzymało kary doliczenia pięciu sekund do końcowego wyniku – byli to Alexander Albon z Red Bulla i Antonio Giovinazzi z Alfa Romeo. Tajski kierowca został ukarany wskutek incydentu z Kevinem Magnussenem (Haas), jednak karę odbył w alei serwisowej. Natomiast Włoch otrzymał karę za naruszenie regulaminu w okresie neutralizacji. Poza podium, na czwartej pozycji został sklasyfikowany Daniel Ricciardo (Renault), a czołową piątkę zamknął Lando Norris (McLaren). Kolejne dwa miejsce zajęli francuscy kierowcy, Esteban Ocon (Renault) i Pierre Gasly (AlphaTauri). Ostatnie miejsca punktowane zajęli Alexander Albon (Red Bull Racing), Lance Stroll (Racing Point) i Sebastian Vettel (Ferrari). Po wyścigu zajęto się sprawą Romaina Grosjeana z ekipy Haas, który w czasie eliminacji ujrzał czarno-białą flagę za zmianę stylu jazdy przed atakami ze strony Carlosa Sainza, a następnie wykonał podobny manewr, w czasie obrony pozycji przed Danielem Ricciardo. Ostatecznie Francuz otrzymał ostrzeżenie od sędziów. Wyścig ukończyło siedemnastu kierowców – do mety nie dotarli Daniił Kwiat (AlphaTauri) oraz Kevin Magnussen (Haas). Do startu nie przystąpił Nico Hülkenberg, z powodu problemów z jednostką napędową. Dla Lewisa Hamiltona był to 87. wygrany wyścig Grand Prix i brakuje mu czterech do wyrównania rekordu Michaela Schumachera. Brytyjczyk także po raz siódmy wygrał domowy wyścig, co jest rekordem pod względem ilości zwycięstw kierowcy w swoim kraju. Dzięki wygranej i faktu, iż Valtteri Bottas zajął w wyścigu dopiero jedenastą pozycję, Lewis Hamilton powiększył przewagę nad kolegą zespołowym do trzydziestu punktów. Na trzeciej pozycji pozostał Verstappen, zbliżając się do Fina na sześć punktów. W klasyfikacji konstruktorów bez zmian prowadzi Mercedes (146 punktów) przed zespołami Red Bull Racing (78 punktów) i McLaren (51 punktów). Zmieniły się tylko pozycje zespołu Ferrari i Racing Point. Włoski zespół o punkt wyprzedza brytyjską stajnię. Za tydzień na tym samym torze odbędzie się piąta runda tegorocznego sezonu, Grand Prix 70-lecia Formuły 1.
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Lewis wyprzedził w statystykach Alaina Prosta, który sześć razy wygrał domowe Grand Prix. Michael Schumacher dziewięć razy triumfował w Niemczech, ale wliczając Grand Prix Europy. Max Verstappen, rozpoczynający ostatnie okrążenie z 34-sekundową stratą, minął metę 5,8 sekundy za kulawym Mercedesem. Kierowca RBR zdobył również bonusowy punkt za najszybsze okrążenie. Wynik 1.27,097 to nowy rekord toru. Charles Leclerc drugi raz w tym sezonie dotarł na podium. Kolejne miejsca zajęli Daniel Ricciardo, Lando Norris, Esteban Ocon, Pierre Gasly, Alex Albon, Lance Stroll i Sebastian Vettel. Valtteri Bottas, drugi do 50 okrążenia, przebił lewą przednią oponę i po pit stopie znalazł się na 11 pozycji. Lewis Hamilton, Mercedes F1 W11 Valtteri Bottas, Mercedes F1 W11 and Max Verstappen, Red Bull Racing RB16 at the start of the race Photo by: Andy Hone / Motorsport Images Nico Hülkenberg nie stanął na starcie. W RP20 nie zdołano uruchomić silnika. Norris, Sainz, Ricciardo, Ocon i Vettel otrzymali miękkie opony. Reszta stawki ruszyła na C2. Lewis Hamilton wygrał start, mając za sobą Bottasa, Verstappena i Leclerca. Lando Norris spadł za Sainza i Ricciardo. Na ostatnim zakręcie Alex Albon zderzył się z Kevinem Magnussenem. Haas uderzył w opony i zatrzymał się w żwirze z urwanym lewym przednim kołem. Interweniował Safety Car. Albona ukarano 5 sekundami. Neutralizacja trwała do końca 5 okrążenia. Albon uskarżający się na wibracje, zjechał po twarde opony. Daniił Kwiat, który właśnie wyprzedził Antonio Giovinazziego, zaliczył ciężką kraksę na Maggotts (12) - przypuszczalnie z powodu przebicia prawej tylnej opony. AlphaTauri rozbił się o barierę. Odpadło lewe tylne koło. Powrócił samochód bezpieczeństwa, co stanowiło hasło do pit stopów. Daniel Ricciardo przyprowadził następnych w stawce po 13 okrążeniu. Po kolejnym kółku czołowa szóstka zjechała po Pirelli z białym paskiem. Hamiltona obsłużono w 2,3, Bottasa w 2,9, Verstappena w 2,6, Leclerca w 3,2 sekundy. Romain Grosjean nie zmienił opon i znalazł się na P5. Restart nastąpił po 18 okrążeniu. McLareny wyprzedziły Renault Ricciardo. Norris atakował Sainza, ale szeroko przejechał Copse Corner. Ocon zostawił za sobą Vettela, Räikkönen Russella. Na 22 okrążeniu Sainz poradził sobie z Grosjeanem. Norris minął Haasa trzy kółka dalej. Ocon wypchnął z dziesiątki Strolla (27). Alex Albon zmienił opony na średnio twarde (30). Pit stop z karą trwał 7,6 sekundy. Wyprzedzony przez Ricciardo i Strolla, Romain Grosjean zatrzymał się po twarde opony i spadł na 17 miejsce (36). Antonio Giovinazziego ukarano 5 sekundami za naruszenie regulaminu w okresie SC. Valtteri Bottas uskarżał się na wibracje. Przednie opony drugiego z Mercedesów też nie wyglądały dobrze. Ocon i Gasly zostawili za sobą Strolla. Kimi Räikkönen wypadł na Maggotts i urwał lewą część przedniego skrzydła. Albon awansował na P11 kosztem Vettela. Lewa przednia opona Bottasa nie wytrzymała na początku 50 okrążenia. Max Verstappen przejął P2 - i zjechał po miękkie slicki. Pit stop trwał 2,9 sekundy. Valtteri Bottas parkował na pit lane przez 6,5 sekundy. Na ostatnim okrążeniu Carlos Sainz przebił lewą przednią oponę. Ta sama przykrość spotkała Lewisa Hamiltona. Mercedes z numerem 44 dotarł do mety na obręczy.
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'''Lewis Hamilton z zespołu Mercedes zwyciężył w czwartym wyścigu sezonu 2020, Grand Prix Wielkiej Brytanii na torze Silverstone. Sześciokrotny mistrz świata wyprzedził o 5,856 sekundy Maxa Verstappena z Red Bull Racing. Podium uzupełnił Charles Leclerc z Ferrari, który stracił do Brytyjczyka 18,474 sekund.''' Przed rozpoczęciem weekendu wyścigowego na brytyjskim obiekcie doszło do zmiany w składzie zespołu Racing Point. Z powodu pozytywnego wyniku testu na COVID-19 u Sergio Péreza, zespół postanowił, że na ten wyścig Meksykanina zastąpi Nico Hülkenberg. W kwalifikacjach najlepszy okazał się po raz trzeci z rzędu Lewis Hamilton, zdobywając swoje 91. pole position w swojej karierze. Przed wyścigiem zostało ukaranych dwóch kierowców. W piątek Daniił Kwiat otrzymał karę cofnięcia na starcie o pięć pozycji za wymianę skrzyni biegów, natomiast dzień później, po zakończeniu kwalifikacji, George Russell dostał identyczną karę, tyle, że za zignorowanie żółtych flag. W czasie wyścigu dwóch kierowców otrzymało kary doliczenia pięciu sekund do końcowego wyniku – byli to Alexander Albon z Red Bulla i Antonio Giovinazzi z Alfa Romeo. Tajski kierowca został ukarany wskutek incydentu z Kevinem Magnussenem (Haas), jednak karę odbył w alei serwisowej. Natomiast Włoch otrzymał karę za naruszenie regulaminu w okresie neutralizacji. Poza podium, na czwartej pozycji został sklasyfikowany Daniel Ricciardo (Renault), a czołową piątkę zamknął Lando Norris (McLaren). Kolejne dwa miejsce zajęli francuscy kierowcy, Esteban Ocon (Renault) i Pierre Gasly (AlphaTauri). Ostatnie miejsca punktowane zajęli Alexander Albon (Red Bull Racing), Lance Stroll (Racing Point) i Sebastian Vettel (Ferrari). Po wyścigu zajęto się sprawą Romaina Grosjeana z ekipy Haas, który w czasie eliminacji ujrzał czarno-białą flagę za zmianę stylu jazdy przed atakami ze strony Carlosa Sainza, a następnie wykonał podobny manewr, w czasie obrony pozycji przed Danielem Ricciardo. Ostatecznie Francuz otrzymał ostrzeżenie od sędziów. Wyścig ukończyło siedemnastu kierowców – do mety nie dotarli Daniił Kwiat (AlphaTauri) oraz Kevin Magnussen (Haas). Do startu nie przystąpił Nico Hülkenberg, z powodu problemów z jednostką napędową. Dla Lewisa Hamiltona był to 87. wygrany wyścig Grand Prix i brakuje mu czterech do wyrównania rekordu Michaela Schumachera. Brytyjczyk także po raz siódmy wygrał domowy wyścig, co jest rekordem pod względem ilości zwycięstw kierowcy w swoim kraju. Dzięki wygranej i faktu, iż Valtteri Bottas zajął w wyścigu dopiero jedenastą pozycję, Lewis Hamilton powiększył przewagę nad kolegą zespołowym do trzydziestu punktów. Na trzeciej pozycji pozostał Verstappen, zbliżając się do Fina na sześć punktów. W klasyfikacji konstruktorów bez zmian prowadzi Mercedes (146 punktów) przed zespołami Red Bull Racing (78 punktów) i McLaren (51 punktów). Zmieniły się tylko pozycje zespołu Ferrari i Racing Point. Włoski zespół o punkt wyprzedza brytyjską stajnię. Za tydzień na tym samym torze odbędzie się piąta runda tegorocznego sezonu, Grand Prix 70-lecia Formuły 1.
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Zmienianie linii jazdy w trakcie hamowania i obrony pozycji, zostało określone przez kierowców jako bardzo niebezpieczny manewr Grosjean wyjaśnił, że w obu przypadkach jego manewry miały miejsce przed strefą hamowania, chociaż w drugim przypadku rzeczywiście doszło do tego bliżej zakrętu Gdy kierowcy usłyszeli, że późna zmiana linii w stosunku do nadjeżdżającego bolidu lub zmiana linii w reakcji obronnej są potencjalnie niebezpiecznymi manewrami, Grosjean i Ricciardo zaakceptowali tę ogólną zasadę. Ricciardo zwrócił jednak uwagę, że sytuacja ta, choć bliska, była dla niego do opanowania Romain Grosjean otrzymał formalne ostrzeżenie od sędziów Grand Prix Wielkiej Brytanii.Kierowca Haasa ujrzał w trakcie wyścigu czarno-białą flagę za zmienianie linii jazdy przy obronie pozycji przed atakami ze strony Carlosa Sainza.Nieco później sędziowie zajęli się analizą podobnego incydentu Francuza, tym razem z udziałem Daniela Ricciardo.- podkreślili w komunikacie sędziwie.W efekcie sędziowie zadecydowali o udzieleniu Grosjeanowi formalnego ostrzeżenia. Jest to jeden z nowych rodzajów sankcji, który nie przewiduje dodania do superlicencji kierowcy punktów karnych.
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'''Lewis Hamilton z zespołu Mercedes zwyciężył w czwartym wyścigu sezonu 2020, Grand Prix Wielkiej Brytanii na torze Silverstone. Sześciokrotny mistrz świata wyprzedził o 5,856 sekundy Maxa Verstappena z Red Bull Racing. Podium uzupełnił Charles Leclerc z Ferrari, który stracił do Brytyjczyka 18,474 sekund.''' Przed rozpoczęciem weekendu wyścigowego na brytyjskim obiekcie doszło do zmiany w składzie zespołu Racing Point. Z powodu pozytywnego wyniku testu na COVID-19 u Sergio Péreza, zespół postanowił, że na ten wyścig Meksykanina zastąpi Nico Hülkenberg. W kwalifikacjach najlepszy okazał się po raz trzeci z rzędu Lewis Hamilton, zdobywając swoje 91. pole position w swojej karierze. Przed wyścigiem zostało ukaranych dwóch kierowców. W piątek Daniił Kwiat otrzymał karę cofnięcia na starcie o pięć pozycji za wymianę skrzyni biegów, natomiast dzień później, po zakończeniu kwalifikacji, George Russell dostał identyczną karę, tyle, że za zignorowanie żółtych flag. W czasie wyścigu dwóch kierowców otrzymało kary doliczenia pięciu sekund do końcowego wyniku – byli to Alexander Albon z Red Bulla i Antonio Giovinazzi z Alfa Romeo. Tajski kierowca został ukarany wskutek incydentu z Kevinem Magnussenem (Haas), jednak karę odbył w alei serwisowej. Natomiast Włoch otrzymał karę za naruszenie regulaminu w okresie neutralizacji. Poza podium, na czwartej pozycji został sklasyfikowany Daniel Ricciardo (Renault), a czołową piątkę zamknął Lando Norris (McLaren). Kolejne dwa miejsce zajęli francuscy kierowcy, Esteban Ocon (Renault) i Pierre Gasly (AlphaTauri). Ostatnie miejsca punktowane zajęli Alexander Albon (Red Bull Racing), Lance Stroll (Racing Point) i Sebastian Vettel (Ferrari). Po wyścigu zajęto się sprawą Romaina Grosjeana z ekipy Haas, który w czasie eliminacji ujrzał czarno-białą flagę za zmianę stylu jazdy przed atakami ze strony Carlosa Sainza, a następnie wykonał podobny manewr, w czasie obrony pozycji przed Danielem Ricciardo. Ostatecznie Francuz otrzymał ostrzeżenie od sędziów. Wyścig ukończyło siedemnastu kierowców – do mety nie dotarli Daniił Kwiat (AlphaTauri) oraz Kevin Magnussen (Haas). Do startu nie przystąpił Nico Hülkenberg, z powodu problemów z jednostką napędową. Dla Lewisa Hamiltona był to 87. wygrany wyścig Grand Prix i brakuje mu czterech do wyrównania rekordu Michaela Schumachera. Brytyjczyk także po raz siódmy wygrał domowy wyścig, co jest rekordem pod względem ilości zwycięstw kierowcy w swoim kraju. Dzięki wygranej i faktu, iż Valtteri Bottas zajął w wyścigu dopiero jedenastą pozycję, Lewis Hamilton powiększył przewagę nad kolegą zespołowym do trzydziestu punktów. Na trzeciej pozycji pozostał Verstappen, zbliżając się do Fina na sześć punktów. W klasyfikacji konstruktorów bez zmian prowadzi Mercedes (146 punktów) przed zespołami Red Bull Racing (78 punktów) i McLaren (51 punktów). Zmieniły się tylko pozycje zespołu Ferrari i Racing Point. Włoski zespół o punkt wyprzedza brytyjską stajnię. Za tydzień na tym samym torze odbędzie się piąta runda tegorocznego sezonu, Grand Prix 70-lecia Formuły 1.
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51 mins ago Steve McClaren: Fan chants are one of the perils of being a manager Steve McClaren has insisted he will not walk about from his job as Newcastle's head coach with the club in a Barclays Premier League relegation tailspin. 1 hour, 3 mins ago Guus Hiddink thinks today's draw with Stoke signals the end of Chelsea's Champions League hopes Guus Hiddink wrote off Chelsea's chances of reaching the top four following the 1-1 draw with Stoke. 1 hour, 13 mins ago Slaven Bilic told his side to play 'less sexy' football in West Ham comeback West Ham manager Slaven Bilic admits even he did not know what to do when Dimitri Payet's last-minute winner went in to keep their Champions League dreams on track.
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A little-known mining company, Lapp Plats, has become the first company to list on Ireland's newly created Irish Enterprise Exchange (IEX). The firm has also applied to be listed on London's flourishing Alternative Investment Market (AIM). Lapp Plats' admission to the exchange brings to nine the total number of firms listed on the IEX - the other eight were all previously listed on the Exploration Securities Market, which was the precursor to the IEX. At present Lapp Plats is involved in platinum and nickel exploration; but intends to broaden its interests into to other areas such as minerals, other metals, oil and gas.
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SIZE> small | medium | large Lapp Plats enlists on ISEQ's IEX market 25/05/2005 - 14:59:12 Lapp Plats plc has been admitted to the Irish Enterprise Exchange, the new market for small to mid-sized companies launched by the Irish Stock Exchange in April this year. Lapp Plats is the first new company to list on IEX since its launch and brings to nine the number of companies listed on the new exchange. Lapp Plats’ business and strategy is to develop its existing platinum and nickel exploration portfolio and seek out acquisition and development opportunities in the broader resource sector, encompassing minerals, metals, oil and gas. Lapp Plats plc has also applied to have its shares admitted to trading on the Alternative Investment Market (AIM) on the London Stock Exchange. Davy Stockbrokers has been appointed as the company’s IEX adviser and broker.
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A little-known mining company, Lapp Plats, has become the first company to list on Ireland's newly created Irish Enterprise Exchange (IEX). The firm has also applied to be listed on London's flourishing Alternative Investment Market (AIM). Lapp Plats' admission to the exchange brings to nine the total number of firms listed on the IEX - the other eight were all previously listed on the Exploration Securities Market, which was the precursor to the IEX. At present Lapp Plats is involved in platinum and nickel exploration; but intends to broaden its interests into to other areas such as minerals, other metals, oil and gas.
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Le classement temporaire est établi à partir des feuilles de match saisies par la FFR ou le Comité Territorial ou en ligne. Il est donné à titre indicatif , sans tenir compte d'autres éléments, notamment les décisions prises par la Commission de discipline et les différents règlements applicables en cas d'égalité.
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Le championnat de France de rugby à XV, Pro D2, dispute ses barrages d'accession aux demi-finales. Le SC Albi rencontrera le US Bordeaux Bègles pour la finale d'accession en Top 14.
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Urteil Das Abendblatt beantwortet die acht wichtigsten Fragen Motassadeq - wie geht es mit ihm weiter? Sie wollen weiter für einen Freispruch kämpfen: die Motassadeq-Anwälte Ladislav Anisic (l.) und Udo Jacob. Gestern legten sie Revision ein. Foto: rtr Nach der Verurteilung des Terrorhelfers Mounir El Motassadeq (32), der in Hamburg dreimal vor dem Hanseatischen Oberlandesgericht (OLG) stand und am Montag von diesem zu 15 Jahren Haft verurteilt wurde, stellt sich die Frage: Wie geht es nun weiter mit ihm? Das Abendblatt beantwortet die acht wichtigsten Fragen: Wo ist Motassadeq jetzt? Er ist in der Untersuchungshaftanstalt am Holstenglacis, in einer kargen Einzelzelle, 23 Stunden eingeschlossen. Er hat eine Stunde Hofgang, steht unter intensiver Beobachtung. Wie geht es ihm? Er sei verzweifelt, sagen seine Anwälte. Er ruhe aber im großen Glauben, heißt es. Er bete viel, lese Bücher. Wann kommt er in Strafhaft? Wenn sein Urteil rechtskräftig ist, dass heißt, wenn das Rechtsmittel der Revision ausgeschöpft ist. Das kann Monate dauern. Was kann er gegen sein Urteil konkret unternehmen? Er hat gestern durch seine Anwälte bereits erneut Revision beim Bundesgerichtshof (BGH) eingelegt. Das OLG durfte nach dem Schuldspruch des BGH vom November über Motassadeq nur noch über die Höhe der Strafe entscheiden. Der 7. OLG-Strafsenat hat jetzt fünf Wochen Zeit, das schriftliche Urteil abzufassen. Dann haben die Verteidiger einen Monat lang Zeit, ihre Revision schriftlich zu begründen. Wann der BGH darüber entscheidet, ist völlig offen. Was haben die Verteidiger rechtlich noch vor? Sie haben angekündigt, mit allen Mitteln weiter für einen Freispruch zu kämpfen. Verteidiger Udo Jacob sagte, man arbeite bereits an einem Antrag zur Wiederaufnahme des Verfahrens. Denn: Motassadeq-Freund Abdelghani Mzoudi, der unlängst aus Mangel an Beweisen vom Terrorverdacht rechtskräftig freigesprochen wurde, wolle nun ausagen: dass Motassadeq unschuldig sei. Außerdem läuft eine Verfassungsbeschwerde gegen das letzte BGH-Urteil vom November, das Motassadeq schuldig sprach. Doch die Bundesanwaltschaft sieht da keine Aussicht auf Erfolg. Zudem planen die Anwälte, vor den Europäischen Gerichtshof zu ziehen. Warum wurde Mzoudi freigesprochen, Motassadeq nicht? Zwei unterschiedliche OLG-Senate haben den jeweiligen Sachverhalt bei zwei Personen und deren Beziehung zur Tat jeweils anders bewertet, das kommt vor in einem Rechtsstaat. Der 3. OLG-Senat hielt es im Fall Mzoudi nicht für erwiesen, dass er in die Anschlagspläne eingeweiht war, einer Terror-Gruppe angehörte. Bei Motassadeq kamen andere Richter zu einer anderen Entscheidung. Bundesanwalt Walter Hemberger sagte, dass der Mzoudi-Freispruch zwar formell in Ordnung war, aber inhaltlich "Unrecht". Wie viele Jahre Haft müsste Motassadeq in Deutschland verbüßen, wenn alles rechtskräftig ist, wann würde er nach Marokko abgeschoben? Bis jetzt hat er insgesamt knapp über drei Jahre in der U-Haft verbüßt, das würde ihm auf die 15 Jahre angerechnet. Nach zwei Dritteln verbüßter Strafe würde er wahrscheinlich abgeschoben. Das wäre derzeit nach rund acht Jahren Haft. Was haben die OLG-Prozesse bisher gekostet, und wer bezahlt dies? Die Kosten seit 2002 nur für die OLG-Prozesse und damit verbundene Auslagen (Zeugen, Sachverständige, Anwälte, Reisen) betragen rund 550 000 Euro; allein 397 000 Euro für die Anwälte, plus Kosten für Richter. Es gilt: Bei einer Verurteilung kommt der Angeklagte für die Kosten auf. Da Motassadeq als mittellos gilt, muss es der Staat zahlen - und damit der Steuerzahler. erschienen am 10. Januar 2007 Weitere Artikel zum Thema: Motassadeq-Anwälte wollen Freispruch vom 10. Januar 2007 (Themen des Tages) -Anzeige-
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Mohammed Atta (Bild) war ein Freund El Motassadeqs Der 32-jährige Marokkaner Mounir El Motassadeq, der nach einem im November 2006 gesprochenen rechtskräftigen Urteil des Bundesgerichtshofes Beihilfe geleistet hat, 246 Menschen zu ermorden, und Mitglied in einer terroristischen Vereinigung war, wurde am Montag zur Höchststrafe von 15 Jahren verurteilt. Die Verteidigung möchte Revision gegen das Urteil einlegen. Man wolle mit allen Mitteln um einen Freispruch kämpfen. In einem ähnlichen Fall war Abdelghani Mzoudi von einem anderem Senat rechtskräftig freigesprochen worden. Dieser will nun ebenfalls für El Motassadeq aussagen. Auch der Gang zum Europäischen Gerichtshof sei geplant. In dem Prozess musste das Hamburger Oberlandesgericht nur noch ein Strafmaß festlegen. Das Urteil wurde in dem ursprünglich auf fünf Verhandlungstage festgelegten Verfahren bereits am zweiten Prozesstag gesprochen. El Motassadeq hatte nach Ansicht des Vorsitzenden Richters von den Anschlagsplänen gewusst und unterhielt enge Kontakte zu Mohammed Atta, einem der Todespiloten der Terroranschläge am 11. September 2001. Bundesanwalt Walter Hemberger hatte in seinem Plädoyer erneut die Höchststrafe für El Motassadeq beantragt, der bei den Anschlägen „eine wichtige, aber keine entscheidende Rolle gespielt“ habe. Dieser stritt jedoch weiterhin jede Beteiligung an den zur Last gelegten Taten ab: „Es gab keine terroristische Vereinigung in Hamburg.“ Verteidiger Udo Jacob stellte am Montag zahlreiche Anträge, darunter auch einen Befangenheitsantrag. Er warf den Richtern höchste Eile beim Abschluss des Verfahrens vor. Auch mehrere Anträge auf eine Verfahrensaussetzung wurden abgewiesen. Eine Verfassungsbeschwerde gegen das Bundesgerichtshof-Urteil im November, bei dem El Motassadeq schuldig gesprochen wurde, läuft noch. El Motassadeq, der 23 Stunden täglich eingesperrt ist und nur eine Stunde Hofgang hat, steht unter intensiver Beobachtung. Er betet und liest viel. Nach Angaben seiner Anwälte ist er verzweifelt. Falls er rechtskräftig verurteilt wird, droht ihm eine Abschiebung nach Marokko, sobald er die Haft verbüßt hat. Der Prozess kostete bisher mehr als eine halbe Million Euro, die El Motassadeq im Falle einer rechtskräftigen Verurteilung bezahlen müsste. Da er jedoch als mittellos gilt, müsste letztlich die Staatskasse für die Kosten aufkommen.
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Mounir El Motassadeq bekam die Höchststrafe. Seine Verteidiger hatten versucht, das Urteil zu verzögern© Bimmer/pool/ddp Im dritten Prozess gegen den Marokkaner musste das Hamburger Oberlandesgericht am Montag nur noch das Strafmaß festlegen. Der Bundesgerichtshof hatte den 32-Jährigen bereits im November wegen Beihilfe zum Mord in 246 Fällen und Mitgliedschaft in einer terroristischen Vereinigung rechtskräftig verurteilt. Die Hamburger Richter folgten mit dem Strafmaß dem Antrag der Bundesanwaltschaft. Die Verteidiger hatten kein Strafmaß beantragt. "Ich bitte nur, von Maßlosigkeit Abstand zu nehmen", sagte Rechtsanwalt Udo Jacob kurz vor der Entscheidung. Motassadeq beteuerte bis zum Schluss seine Unschuld. Ihm werde etwas vorgeworfen, was er nicht getan habe. Motassadeqs Verteidiger hatten versucht, das Urteil zu verzögern "Meine Zukunft ist ruiniert", sagte der Marokkaner in seinem Schlusswort. Seine Verteidiger hatten versucht, das Urteil mit allen juristischen Mitteln zu verzögern. Sie stellten am Montag zunächst einen Eilantrag beim Bundesverfassungsgericht, das seit Freitag laufende Verfahren zu unterbrechen, bis über eine Verfassungsbeschwerde entschieden ist. Sie verlangten außerdem, alle drei Richter wegen Befangenheit auszutauschen. Das Gericht wies diesen Antrag nach rund einstündiger Beratung jedoch zurück. Bundesanwalt Walter Hemberger sagte, die Beihilfe zum Mord und die Mitgliedschaft in einer terroristischen Vereinigung hätten ein überschweres Gewicht. Der Angeklagte habe gewusst, dass größere Anschläge mit vielen Toten geplant gewesen seien. Er warf Motassadeq vor, dass sein Aussageverhalten von Anfang an darauf angelegt gewesen sei zu lügen. Außerdem habe er keinerlei Mitgefühl gezeigt. Für den Angeklagten spreche aber, dass er sich bisher straffrei verhalten habe und ein leicht beeinflussbarer Mensch gewesen sei. Verteidiger wollen Verfahren wiederaufnehmen Motassadeq wandte sich am Montag auch an den Sohn einer bei den Anschlägen ums Leben gekommenen Amerikanerin. "Ich verstehe Ihr Leid", sagte er. Er spüre dasselbe, ihm sei dasselbe angetan worden. Er beteuerte erneut seine Unschuld und schwor bei Gott, nichts von den Plänen gewusst zu haben. Der angesprochene Nebenkläger erwiderte: "Sie haben die Chance, ihr Leben wieder aufzubauen und zu ihrer Familie zurückzukehren. Andere haben diese nicht", sagte Dominic Puopolo. Es sei ein fairer Prozess gewesen. Verteidiger Jacob sagte, die entscheidende Frage, ob sein Mandant überhaupt in einer Form beteiligt gewesen sei, sei vor dem Gericht gar nicht mehr zu stellen. Er kündigte den Antrag auf Wiederaufnahme des Verfahrens an. "Die ganze Konzentration muss jetzt in diese Richtung gehen." Der zweite Verteidiger, Ladislav Anisic, bezeichnete den Prozess als "Zwischenstation" und sagte, dass die Verteidigung alle denkbaren Rechtsmittel einlegen und gegebenenfalls vor den Europäischen Gerichtshof gehen würde. "Wir haben einen klaren Auftrag, und der lautet, dafür zu sorgen, dass der Freispruch für unseren Mandanten herauskommt." Enge Kontakte zu Atta Der BGH hatte Motassadeq am 16. November rechtskräftig verurteilt. Die Richter sahen es als erwiesen an, dass der ehemalige Elektrotechnik-Student enge Kontakte zur Hamburger Terrorzelle um Mohammed Atta hatte und von den geplanten Flugzeugentführungen wusste. Die Verteidiger wollten in dem dritten Prozess weitere Zeugen vernehmen lassen. Motassadeq wurden in dem Verfahren nur die 246 toten Passagiere und Besatzungsmitglieder an Bord der vier entführten Flugzeuge angelastet. Insgesamt starben in New York, Washington und Pennsylvania mehr als 3.000 Menschen.
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Mohammed Atta (Bild) war ein Freund El Motassadeqs Der 32-jährige Marokkaner Mounir El Motassadeq, der nach einem im November 2006 gesprochenen rechtskräftigen Urteil des Bundesgerichtshofes Beihilfe geleistet hat, 246 Menschen zu ermorden, und Mitglied in einer terroristischen Vereinigung war, wurde am Montag zur Höchststrafe von 15 Jahren verurteilt. Die Verteidigung möchte Revision gegen das Urteil einlegen. Man wolle mit allen Mitteln um einen Freispruch kämpfen. In einem ähnlichen Fall war Abdelghani Mzoudi von einem anderem Senat rechtskräftig freigesprochen worden. Dieser will nun ebenfalls für El Motassadeq aussagen. Auch der Gang zum Europäischen Gerichtshof sei geplant. In dem Prozess musste das Hamburger Oberlandesgericht nur noch ein Strafmaß festlegen. Das Urteil wurde in dem ursprünglich auf fünf Verhandlungstage festgelegten Verfahren bereits am zweiten Prozesstag gesprochen. El Motassadeq hatte nach Ansicht des Vorsitzenden Richters von den Anschlagsplänen gewusst und unterhielt enge Kontakte zu Mohammed Atta, einem der Todespiloten der Terroranschläge am 11. September 2001. Bundesanwalt Walter Hemberger hatte in seinem Plädoyer erneut die Höchststrafe für El Motassadeq beantragt, der bei den Anschlägen „eine wichtige, aber keine entscheidende Rolle gespielt“ habe. Dieser stritt jedoch weiterhin jede Beteiligung an den zur Last gelegten Taten ab: „Es gab keine terroristische Vereinigung in Hamburg.“ Verteidiger Udo Jacob stellte am Montag zahlreiche Anträge, darunter auch einen Befangenheitsantrag. Er warf den Richtern höchste Eile beim Abschluss des Verfahrens vor. Auch mehrere Anträge auf eine Verfahrensaussetzung wurden abgewiesen. Eine Verfassungsbeschwerde gegen das Bundesgerichtshof-Urteil im November, bei dem El Motassadeq schuldig gesprochen wurde, läuft noch. El Motassadeq, der 23 Stunden täglich eingesperrt ist und nur eine Stunde Hofgang hat, steht unter intensiver Beobachtung. Er betet und liest viel. Nach Angaben seiner Anwälte ist er verzweifelt. Falls er rechtskräftig verurteilt wird, droht ihm eine Abschiebung nach Marokko, sobald er die Haft verbüßt hat. Der Prozess kostete bisher mehr als eine halbe Million Euro, die El Motassadeq im Falle einer rechtskräftigen Verurteilung bezahlen müsste. Da er jedoch als mittellos gilt, müsste letztlich die Staatskasse für die Kosten aufkommen.
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(Montréal) La Cour supérieure du Québec a accordé, encore une fois, plus de temps au gouvernement fédéral pour qu’il fasse adopter son projet de loi sur l’aide médicale à mourir. Stéphanie Marin La Presse Canadienne Cette fois, Ottawa a demandé — et obtenu — un peu plus de deux mois supplémentaires, soit jusqu’au 26 février 2021. Ce temps limite a été imposé par le jugement québécois de 2019 sur l’aide médicale à mourir, qui avait invalidé certaines dispositions des lois provinciale et fédérale. La juge Christine Baudouin avait toutefois maintenu les lois et leurs critères pendant un certain temps, afin de donner le temps aux gouvernements de les modifier. Mais ce temps avait une limite, qu’Ottawa a depuis dépassée. Le fédéral a encore une fois invoqué la pandémie de COVID-19, qui a ralenti les travaux parlementaires, pour justifier sa requête. Son projet de loi sur l’aide médicale à mourir, déposé en février, stagne actuellement au Sénat et n’a pas encore été adopté. Jeudi après-midi, il a toutefois franchi une étape et a été envoyé en comité pour une étude détaillée de ses dispositions. Il s’agit de la troisième fois qu’Ottawa demande une extension de la date limite, imposée par trois juges successifs. Le délai venant à échéance vendredi, le gouvernement fédéral a arraché ce temps supplémentaire à la toute dernière minute, par une décision rendue jeudi après-midi par le juge Martin F. Sheehan de la Cour supérieure. Le jugement qui élargit l’aide médicale à mourir En septembre 2019, la juge Baudouin avait invalidé et déclaré inconstitutionnels les critères de la législation provinciale et fédérale exigeant que les citoyens soient en fin de vie, ou que leur mort soit raisonnablement prévisible, afin de pouvoir demander l’aide médicale à mourir. Ce faisant, la juge avait ouvert l’aide médicale à mourir à un plus grand nombre de personnes, comme Jean Truchon et Nicole Gladu, ces deux Québécois atteints de graves maladies dégénératives incurables — sans toutefois être en fin de vie — qui ont mené cette bataille juridique au cours des dernières années. Mais vu la « suspension d’invalidité » des lois accordée par la juge, rien n’a encore changé. Bref, les citoyens n’étant pas en fin de vie ne peuvent toujours pas requérir directement l’aide d’un médecin pour mettre fin à leurs jours. Par contre, ils peuvent aller devant la Cour pour être autorisés individuellement à obtenir l’aide médicale à mourir, une possibilité donnée par la juge Baudouin dans son jugement. Ils doivent toutefois payer les frais associés à cette procédure judiciaire, en plus de vivre tous les autres inconvénients. Jeudi matin, le juge Sheehan a demandé à l’avocat du procureur général, Me David Lucas, si le gouvernement avait quelque chose à proposer pour alléger le fardeau de ces gens et atténuer les contraintes portées à leurs droits, par exemple en remboursant leurs coûts judiciaires. La demande a été relayée au gouvernement. Interrogé à ce sujet jeudi après-midi par La Presse Canadienne, le ministre fédéral de la Justice, David Lametti, a déclaré que le gouvernement allait payer les honoraires d’avocats et les dépenses de cour raisonnables de ceux qui devront y aller afin de demander pareille permission. Cet engagement est bel et bien inscrit dans la décision du juge Sheehan.
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La Cour supérieure du Québec vient d'accorder un nouveau délai au gouvernement canadien pour lui permettre d'amender la loi sur l’aide médicale à mourir. Les législateurs canadiens auront maintenant jusqu'au 26 février 2021 pour modifier la loi existante et se conformer au jugement du tribunal québécois rendu en septembre 2019. Ce jugement avait statué sur l'invalidité des législations provinciales et fédérales concernant le critère de « mort naturelle raisonnablement prévisible ». Actuellement, chaque personne qui désire demander l'aide d'un médecin pour mettre fin à ses jours doit d'abord prouver que sa situation médicale fait en sorte qu'il respecte ce critère. En attendant les modifications demandées par la Cour, les lois continuent de s'appliquer telles quelles. Le projet de loi C-7 a toutefois franchi une nouvelle étape, jeudi alors que le Sénat canadien l'a transmis à un sous-comité pour une étude détaillée. Il était cependant évident que le projet de loi ne pourrait être adopté avant la pause des travaux pour les Fêtes de fin d'année. Le ministre de la Justice du Canada, David Lametti, a donc fait valoir qu’une suspension additionnelle était nécessaire pour permettre au Parlement d’effectuer son travail, en invoquant les retards occasionnés par la pandémie de Covid-19. L'argument a été accepté par le juge Sheehan qui a accordé le nouveau délai. Entretemps, les individus désirant requérir l'aide d'un médecin pour obtenir l’aide médicale à mourir doivent requérir une autorisation de la Cour, un processus très coûteux. Monsieur Lametti a toutefois accepté l'une des recommandations du juge Sheehan, à l'effet que le gouvernement assumera les coûts juridiques des requérants qui doivent d'abord obtenir une permission de la Cour, et ce, jusqu'à ce que la loi soit modifiée. ;Voir aussi * Canada : après le parlement canadien, le Sénat doit adopter les amendements à la loi sur l'aide à mourir
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Als im Saal Maritim Parteichef Christian Lindner auf die Bühne steigt, bauen die Caterer im Foyer das Mittagessen auf. Im Angebot: Rheinische Kartoffelsuppe, Wiener Würstchen oder Knödel mit Pilzen. Die FDP gibt sich bei ihrem Europaparteitag in Bonn bodenständig. Seriös und solide – solche Attribute sollen die Wähler mit der FDP verbinden. Findet Christian Lindner. Anders sein als Union und SPD, deren Koalitionsversprechen ein teures Vergnügen werden. Anders sein als die Euro-Kritiker von der Alternative für Deutschland. „Wer einen Nord-Euro fordert, der fordert auch die Trennung von Deutschland und Frankreich“, sagt Lindner an die Adresse der AfD. „Und wer das fordert, hat nichts aus der europäischen Geschichte gelernt.“ Die FDP präsentiert in Bonn Geschlossenheit. Die AfD-Attacke, die Lindner noch mit einer Spitze gegen den Ex-BDI-Chef und neue AfD-Mitglied Hans-Olaf Henkel garniert („Jede Tasse hat einen Henkel, auch die trüben“), bringt die Delegierten im Saal in Stimmung und auf Kurs. In den Reigen populistischer Töne gegen den Euro und die Krisenländer will Lindner nicht einstimmen. „Wir wollen uns klar und deutlich von der AfD abgrenzen“, sagt auch der niedersächsische FDP-Landeschef Stefan Birkner im Gespräch mit Handelsblatt Online. „Es darf – nach innen wie nach außen – überhaupt kein Zweifel aufkommen, wo wir europapolitisch stehen.“
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Die FDP grenzt sich von den Euro-Gegnern ab und fordert mehr Subsidiarität auf europäischer Ebene Alexander Graf Lambsdorff wird die Liberalen als Spitzenkandidat in den Wahlkampf führen Die FDP stellte sich heute auf ihrem Parteitag in Bonn für die diesjährige Europawahl am 25. Mai auf. Als Spitzenkandidat wird Alexander Graf Lambsdorff für die Liberalen in den Wahlkampf ziehen. Der ehemalige Diplomat und gebürtige Kölner ist bereits seit 2004 Mitglied des Europäischen Parlaments und will die Partei nun aus der Krise führen. In seiner Rede betonte er die Bedeutung der Europäischen Einigung und grenzte sich somit auch deutlich von „nationalalternativer Protestbewegung“ wie der AfD und den „populistischen“ Tönen bei der CSU bezüglich Zuwanderung ab: „Deutschland muss ein weltoffenes Land bleiben“, so Lambsdorff. Auch programmatisch positioniert sich FDP mit einem klaren pro-europäischen Bekenntnis, wenn aber auch grundlegende Reformen gefordert werden: „Wir wollen die EU erfolgreicher und wirksamer machen, indem wir sie vereinfachen und auf das Wesentliche konzentrieren“, so heißt es im Wahlprogramm. Insbesondere die Subsidiarität solle gestärkt werden; Fragen, die die einzelnen Länder selbst klären können, sollten nicht von Brüsseler Bürokratie gesteuert werden - Europa müsse sich auf die Themen konzentrieren, die man nur zusammen lösen könne, was auch Christian Lindner in einem Interview mit dem „Handelsblatt“ betonte: „Bei den großen strategischen Fragen haben wir allerdings zu wenig Europa: Nicht Glühbirnen, Staubsauger und Olivenöl-Kännchen sollten die Kommission beschäftigen, sondern Energie, Innovation und der Datenschutz!“ Dennoch will der frisch gebackene Parteichef nicht die „Alternative für Deutschland“ zum politischen Hauptgegner heraufstufen; trotz klarer Abgrenzung zu den Euro-Gegnern seien es die Parteien der großen Koalition, „die die Stabilitätspolitik in Deutschland und Europa verraten haben“, und somit der Hauptgegner im Wahlkampf, so Lindner. Er halte „Europa für eine große Chance“, ohne die die einzelnen Staaten im internationalen Wettbewerb insbesondere gegenüber den USA und China nicht mehr bestehen könnten, jedoch müsse es dafür „marktwirtschaftlicher, bürgernäher und demokratischer werden“. Gerade am Beispiel des NSA-Skandals habe sich gezeigt, dass nur, „wenn man das gesamte Gewicht der Europäischen Union in die Waagschale bringt“, genug Druck aufbringen könne, um letztendlich etwas zu erreichen. Die FDP versucht, nicht auf Populismus und einfache Slogans, sondern auf Inhalte und differenzierte Kritik zu setzen; so beschäftigt sie sich in ihrem Programm sehr detailliert mit der Kritik und möglichen Reformplänen auf europäischer Ebene: Das Europäische Parlament und somit die demokratische Kontrolle der Institutionen soll gestärkt, die Zuständigkeiten der EU-Kommissare neu verteilt werden. Das geplante Freihandelsabkommen mit der USA müsse untrennbar an eine transatlantische Vereinbarung bezüglich Datenschutz und Bürgerrechte gekoppelt werden und der ESM wieder schrittweise zurückgefahren werden, um „zu gewährleisten, dass er nicht zur dauerhaften Finanzierung von Staatsschulden einzelner Eurozonen-Mitglieder missbraucht wird“. Außerdem soll die Europäische Kommission weiter verschlankt und entbürokratisiert werden, sowie ein europäisches, menschenwürdiges und gerechteres Asylrecht geschaffen werden. Nach dem Traumergebnis von 11% bei der Wahl 2009 hofft die Partei dieses Jahr mit realistischer Sicht auf mindestens fünf Prozent - drei würden bei der Europawahl theoretisch ausreichen, um die Hürde zu knacken. Nun liegt es nur noch am Wähler, den neu aufgestellten Liberalen wieder frische Kraft zu geben, oder ihr den gerade erlangten Wind des Wiederaufbaus erneut aus den Segeln zu nehmen.
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Europaparteitag der FDP Laut ja, schrill nein Die FDP will sich mit einem deutlichen Zeichen auf der politischen Bühne zurückmelden: Bei der Europawahl sollen es nicht nur Vier-Komma-Irgendwas sein. Parteichef Lindner setzt auf laute, aber nicht auf schrille Töne - vor allem in Abgrenzung zur AfD. Am Vormittag sind die Liberalen zu ihrem Europaparteitag zusammengekommen. Von Daniel Bauer, HR, ARD-Hauptstadtstudio Der neue Chefliberale Christian Lindner kennt zurzeit eigentlich nur ein Thema: In Interviews oder beim Dreikönigstreffen vor zwei Wochen in Stuttgart geht um es vor allem um Europa. Und Europa ist für Lindner "mehr als eine Freihandelszone oder eine Zweckgemeinschaft. Europa ist eine Wertegemeinschaft. Europa braucht mehr Realismus und Bürgernähe. Wir als Liberale wissen: Bei den strategischen Fragen ist Europa nicht Teil des Problems, sondern Teil der Lösung." Europaparteitag der FDP D. Bauer, ARD Berlin 17.01.2014 19:24 Uhr Download der Audiodatei Wir bieten dieses Audio in folgenden Formaten zum Download an: mp3 Ogg Vorbis Hinweis: Falls die Audiodatei beim Klicken nicht automatisch gespeichert wird, können Sie mit der rechten Maustaste klicken und "Ziel speichern unter ..." auswählen. Wahl soll Stolz zurückgeben Und dass Lindner gerade so viel von Europa spricht, ist nicht verwunderlich. Die Wahl im Mai soll den Liberalen schließlich nicht weniger als ihren Stolz zurückgeben. Den hat man ja im September schmerzlich verloren. Lange traute sich kein Spitzenliberaler, eine Zahl laut zu sagen. Parteivize Wolfgang Kubicki hat es dann doch gemacht: Mehr als fünf Prozent sollten es schon sein. Nicht mehr diese grausamen Vier-Komma-Irgendwas. Du zuerst: Wolfgang Kubicki und Christian Lindner wollen die FDP bei der Europawahl wieder nach vorne bringen. "Deutschland alleine hat kein Gewicht" Der designierte Spitzenkandidat für Europa sitzt heute schon in Brüssel. Alexander Graf Lambsdorff ist der Chef der FDP-Gruppe im Europaparlament. Und auch er wird nicht müde zu betonen, wie sehr Deutschland Europa braucht. Zum Beispiel gegen die Spione aus Washington. "Es zeigt sich ganz deutlich, dass Deutschland im internationalen Konzert der Mächte nicht das Gewicht hat, um allein gegen Washington Interessen durchzusetzen", sagt Lambsdorff. Diese Dinge funktionierten nur dann, "wenn man das gesamte Gewicht der Europäischen Union in die Waagschale bringt". Und weil der Neffe von Otto Graf Lambsdorff zwar einen bekannten Namen hat, aber noch kein so bekanntes Gesicht, werden auch Lindner und Kubicki fleißig Wahlkampf machen. Laut, aber eben nicht schrill. Bloß weg vom Image der Klientel- und Spaßpartei. Ein klares Ja zu Europa und zum Euro gehören dazu. Aber auch die Forderung nach weniger Bürokratie in Brüssel und mehr Rechten für die Einzelstaaten. Länder sollen auch aus dem Euro austreten dürfen, wenn sie wollen. Mit dem betont staatstragenden Kurs will man sich natürlich auch abgrenzen vom mutmaßlichen Hauptkonkurrenten AfD. Nicht die populistische Karte ziehen Und obwohl jeder weiß, dass die Leute bei Europawahlen gerne mal aus Protest wählen - das Populismus-Spiel will Lindner nicht mitmachen: "Das ist der Nährboden, das ist das Konjunkturprogramm für die Bauernfängerparteien wie UKIP in Großbritannien oder Le Pen in Frankreich oder AfD in Deutschland." Die angesprochene AfD stellte vor kurzem medienwirksam Ex-Industriepräsident Hans-Olaf Henkel als Mitglied vor. Aber für solche Fälle hat die FDP ja einen Kubicki. Er hat die Personalie mit den Worten kommentiert: Wenn jemals der Satz gegolten habe, wir schicken unseren Opa nach Europa, dann wohl für Henkel. Soll bloß niemand sagen, die Liberalen seien nicht mehr angriffslustig. Mehr zum Thema heute um 20:00 Uhr in der tagesschau. Stand: 19.01.2014 12:58 Uhr
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Die FDP grenzt sich von den Euro-Gegnern ab und fordert mehr Subsidiarität auf europäischer Ebene Alexander Graf Lambsdorff wird die Liberalen als Spitzenkandidat in den Wahlkampf führen Die FDP stellte sich heute auf ihrem Parteitag in Bonn für die diesjährige Europawahl am 25. Mai auf. Als Spitzenkandidat wird Alexander Graf Lambsdorff für die Liberalen in den Wahlkampf ziehen. Der ehemalige Diplomat und gebürtige Kölner ist bereits seit 2004 Mitglied des Europäischen Parlaments und will die Partei nun aus der Krise führen. In seiner Rede betonte er die Bedeutung der Europäischen Einigung und grenzte sich somit auch deutlich von „nationalalternativer Protestbewegung“ wie der AfD und den „populistischen“ Tönen bei der CSU bezüglich Zuwanderung ab: „Deutschland muss ein weltoffenes Land bleiben“, so Lambsdorff. Auch programmatisch positioniert sich FDP mit einem klaren pro-europäischen Bekenntnis, wenn aber auch grundlegende Reformen gefordert werden: „Wir wollen die EU erfolgreicher und wirksamer machen, indem wir sie vereinfachen und auf das Wesentliche konzentrieren“, so heißt es im Wahlprogramm. Insbesondere die Subsidiarität solle gestärkt werden; Fragen, die die einzelnen Länder selbst klären können, sollten nicht von Brüsseler Bürokratie gesteuert werden - Europa müsse sich auf die Themen konzentrieren, die man nur zusammen lösen könne, was auch Christian Lindner in einem Interview mit dem „Handelsblatt“ betonte: „Bei den großen strategischen Fragen haben wir allerdings zu wenig Europa: Nicht Glühbirnen, Staubsauger und Olivenöl-Kännchen sollten die Kommission beschäftigen, sondern Energie, Innovation und der Datenschutz!“ Dennoch will der frisch gebackene Parteichef nicht die „Alternative für Deutschland“ zum politischen Hauptgegner heraufstufen; trotz klarer Abgrenzung zu den Euro-Gegnern seien es die Parteien der großen Koalition, „die die Stabilitätspolitik in Deutschland und Europa verraten haben“, und somit der Hauptgegner im Wahlkampf, so Lindner. Er halte „Europa für eine große Chance“, ohne die die einzelnen Staaten im internationalen Wettbewerb insbesondere gegenüber den USA und China nicht mehr bestehen könnten, jedoch müsse es dafür „marktwirtschaftlicher, bürgernäher und demokratischer werden“. Gerade am Beispiel des NSA-Skandals habe sich gezeigt, dass nur, „wenn man das gesamte Gewicht der Europäischen Union in die Waagschale bringt“, genug Druck aufbringen könne, um letztendlich etwas zu erreichen. Die FDP versucht, nicht auf Populismus und einfache Slogans, sondern auf Inhalte und differenzierte Kritik zu setzen; so beschäftigt sie sich in ihrem Programm sehr detailliert mit der Kritik und möglichen Reformplänen auf europäischer Ebene: Das Europäische Parlament und somit die demokratische Kontrolle der Institutionen soll gestärkt, die Zuständigkeiten der EU-Kommissare neu verteilt werden. Das geplante Freihandelsabkommen mit der USA müsse untrennbar an eine transatlantische Vereinbarung bezüglich Datenschutz und Bürgerrechte gekoppelt werden und der ESM wieder schrittweise zurückgefahren werden, um „zu gewährleisten, dass er nicht zur dauerhaften Finanzierung von Staatsschulden einzelner Eurozonen-Mitglieder missbraucht wird“. Außerdem soll die Europäische Kommission weiter verschlankt und entbürokratisiert werden, sowie ein europäisches, menschenwürdiges und gerechteres Asylrecht geschaffen werden. Nach dem Traumergebnis von 11% bei der Wahl 2009 hofft die Partei dieses Jahr mit realistischer Sicht auf mindestens fünf Prozent - drei würden bei der Europawahl theoretisch ausreichen, um die Hürde zu knacken. Nun liegt es nur noch am Wähler, den neu aufgestellten Liberalen wieder frische Kraft zu geben, oder ihr den gerade erlangten Wind des Wiederaufbaus erneut aus den Segeln zu nehmen.
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Politik Europaparteitag der Liberalen: Die FDP setzt auf Lambsdorff Von Issio Ehrich Ja zu Europa, Nein zu Bürokratie - die FDP wagt im Europawahlkampf einen rhetorischen Spagat. So will sie sich gegen die AfD behaupten und der Bundesregierung entgegentreten. Alexander Graf Lambsdorff soll die FDP als Spitzenkandidat vertreten. Die FDP hat Alexander Graf Lambsdorff auf ihrem Parteitag in Bonn zum Spitzenkandidaten der Partei für die Europawahl gewählt. Der 47-Jährige erhielt mit 86,2 Prozent der Stimmen ein starkes Mandat. Er musste sich allerdings auch keinem Gegenkandidaten stellen. Lambsdorff sitzt seit 2004 für die FDP im europäischen Parlament. Der Neffe des früheren Wirtschaftsministers Otto Graf Lambsdorff ist vor allem für seinen Einsatz in der Diplomatie und Außenpolitik bekannt. Seine Vorliebe für diese Politikfelder traten auch in seiner Parteitagsrede zutage. Bilderserie FDP 2009 bis 2013 Der Niedergang einer Partei Er forderte seine Partei dazu auf, die junge Generation mit einer neuen Vision für Europa zu begeistern. "Für viele Junge Erwachsene ist Krieg in Europa nur noch ein abstraktes Kapitel im Geschichtsbuch." Zwar wüssten sie, was vor 100 Jahren auf dem Kontinent vor sich gegangen sei, "aber fühlen können sie es nicht". Europa müsse für sie wie ein Kontinent der Chancen erscheinen. Der gebürtige Kölner grenzte sich auch damit deutlich von der "nationalalternativen Protestbewegung" AfD ab, die seiner Meinung nach aus den Ängsten der Menschen Kapital schlagen wolle. "Raus aus dem Euro, das klingt so einfach, aber ist so gefährlich." Lambsdorff distanzierte sich auch klar von den "populistischen" Tönen der CSU beim Thema Zuwanderung. "Deutschland muss ein weltoffenes Land bleiben." Der neue Spitzenkandidat setzte darauf, auch bei anderen Themen europäischer zu denken. Als Beispiel nannte er die Energiewende und die Bürgerrechte. Angst vor einer Abwicklung der Agenda 2010 Der neue Spitzenkandidat zeigte sich bemüht, auch das marktwirtschaftliche Profil seiner Partei zu schärfen. Er warnte vor einer Abwicklung der Agenda 2010 - vor allem weil Deutschland Vorbildcharakter in der Europäischen Union habe. Lambsdorff kritisierte vor allem die Rentenpolitik der Großen Koalition. "Wenn wir nachlassen, dann lehnen sich alle zurück", sagte er. Die FDP stellt sich auf ihrem Parteitag in Bonn für die Europawahl am 25. Mai auf. Nach der Wahl des Spitzenkandidaten widmete sich die Partei ihrem Wahlprogramm. Ein Beschluss soll bis zum Abend fallen. In dem Programm versucht die FDP den Spagat zwischen einer proeuropäischen Haltung und dem Versuch, die EU durch Entbürokratisierung zu verschlanken. Es liegt nahe, dass es dabei auch darum geht, der Konkurrenz durch die eurokritische AfD Rechnung zu tragen, ohne die europafreundliche Geschichte der FDP zu verleugnen. Im Programm heißt es: "Wir wollen die EU erfolgreicher und wirksamer machen, indem wir sie vereinfachen und auf das Wesentliche konzentrieren." Ein Kurs, der nicht unumstritten ist. Manch einer in der Partei fürchtet, dass ein allzu differenziertes Auftreten die Wähler nicht erreicht. Ein Erfolg bei der Europawahl gilt als entscheidend für die FDP: Nachdem sie bei der Bundestagswahl im September an der Fünf-Prozent-Hürde gescheitert ist, kämpft die Partei um ihre Existenz. Bei der Europawahl gilt aber lediglich eine Drei-Prozent-Hürde und Umfragen geben der Partei Grund zur Hoffnung. Zuletzt kam sie hier wieder auf fünf Prozent. Zur Gefahr drohen sich allerdings die Landtagswahlen in der zweiten Jahreshälfte zu entwickeln. Hier könnte die Partei in mehreren Bundesländern aus dem Parlament fliegen. In Sachsen sieht derzeit alles danach aus, dass sie ihre letzte Regierungsbeteiligung auf Landesebene verliert. Quelle: n-tv.de
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Die FDP grenzt sich von den Euro-Gegnern ab und fordert mehr Subsidiarität auf europäischer Ebene Alexander Graf Lambsdorff wird die Liberalen als Spitzenkandidat in den Wahlkampf führen Die FDP stellte sich heute auf ihrem Parteitag in Bonn für die diesjährige Europawahl am 25. Mai auf. Als Spitzenkandidat wird Alexander Graf Lambsdorff für die Liberalen in den Wahlkampf ziehen. Der ehemalige Diplomat und gebürtige Kölner ist bereits seit 2004 Mitglied des Europäischen Parlaments und will die Partei nun aus der Krise führen. In seiner Rede betonte er die Bedeutung der Europäischen Einigung und grenzte sich somit auch deutlich von „nationalalternativer Protestbewegung“ wie der AfD und den „populistischen“ Tönen bei der CSU bezüglich Zuwanderung ab: „Deutschland muss ein weltoffenes Land bleiben“, so Lambsdorff. Auch programmatisch positioniert sich FDP mit einem klaren pro-europäischen Bekenntnis, wenn aber auch grundlegende Reformen gefordert werden: „Wir wollen die EU erfolgreicher und wirksamer machen, indem wir sie vereinfachen und auf das Wesentliche konzentrieren“, so heißt es im Wahlprogramm. Insbesondere die Subsidiarität solle gestärkt werden; Fragen, die die einzelnen Länder selbst klären können, sollten nicht von Brüsseler Bürokratie gesteuert werden - Europa müsse sich auf die Themen konzentrieren, die man nur zusammen lösen könne, was auch Christian Lindner in einem Interview mit dem „Handelsblatt“ betonte: „Bei den großen strategischen Fragen haben wir allerdings zu wenig Europa: Nicht Glühbirnen, Staubsauger und Olivenöl-Kännchen sollten die Kommission beschäftigen, sondern Energie, Innovation und der Datenschutz!“ Dennoch will der frisch gebackene Parteichef nicht die „Alternative für Deutschland“ zum politischen Hauptgegner heraufstufen; trotz klarer Abgrenzung zu den Euro-Gegnern seien es die Parteien der großen Koalition, „die die Stabilitätspolitik in Deutschland und Europa verraten haben“, und somit der Hauptgegner im Wahlkampf, so Lindner. Er halte „Europa für eine große Chance“, ohne die die einzelnen Staaten im internationalen Wettbewerb insbesondere gegenüber den USA und China nicht mehr bestehen könnten, jedoch müsse es dafür „marktwirtschaftlicher, bürgernäher und demokratischer werden“. Gerade am Beispiel des NSA-Skandals habe sich gezeigt, dass nur, „wenn man das gesamte Gewicht der Europäischen Union in die Waagschale bringt“, genug Druck aufbringen könne, um letztendlich etwas zu erreichen. Die FDP versucht, nicht auf Populismus und einfache Slogans, sondern auf Inhalte und differenzierte Kritik zu setzen; so beschäftigt sie sich in ihrem Programm sehr detailliert mit der Kritik und möglichen Reformplänen auf europäischer Ebene: Das Europäische Parlament und somit die demokratische Kontrolle der Institutionen soll gestärkt, die Zuständigkeiten der EU-Kommissare neu verteilt werden. Das geplante Freihandelsabkommen mit der USA müsse untrennbar an eine transatlantische Vereinbarung bezüglich Datenschutz und Bürgerrechte gekoppelt werden und der ESM wieder schrittweise zurückgefahren werden, um „zu gewährleisten, dass er nicht zur dauerhaften Finanzierung von Staatsschulden einzelner Eurozonen-Mitglieder missbraucht wird“. Außerdem soll die Europäische Kommission weiter verschlankt und entbürokratisiert werden, sowie ein europäisches, menschenwürdiges und gerechteres Asylrecht geschaffen werden. Nach dem Traumergebnis von 11% bei der Wahl 2009 hofft die Partei dieses Jahr mit realistischer Sicht auf mindestens fünf Prozent - drei würden bei der Europawahl theoretisch ausreichen, um die Hürde zu knacken. Nun liegt es nur noch am Wähler, den neu aufgestellten Liberalen wieder frische Kraft zu geben, oder ihr den gerade erlangten Wind des Wiederaufbaus erneut aus den Segeln zu nehmen.
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FDP Europapolitik LINDNER-Interview für „Bild“ und „Bild.de“ Berlin. Der FDP-Bundesvorsitzende CHRISTIAN LINDNER gab der „Bild“ (Samstag-Ausgabe) und „Bild.de“ das folgende Interview. Die Fragen stellten Hanno Kautz und Anne Merholz: Frage : Entscheidet die Europawahl über das Schicksal der FDP? Lindner : Bitte keine Dramatik. Unser Ziel bleibt die Rückkehr in den Bundestag im Jahr 2017. Ich will bei der Europawahl ein achtbares Ergebnis erzielen. Liberale Parteien sind in Europa relevant. Frage : Und diese Relevanz beginnt ab fünf Prozent? Lindner : Relevanz kommt von Argumenten. Die FDP will Europa, und zwar ein bürgernäheres. Marktwirtschaft statt Schulden, Eigenverantwortung statt Bürokratie. Ich bin in Sorge, dass Deutschland mit der Großen Koalition diesen Kurs verlässt. Frage : Wäre es da nicht erfolgversprechender, beim Fang um Wählerstimmen in den Reigen der Eurokritiker einzustimmen? Lindner : Das wäre zu billig. Die Eurokritiker der AfD sind D-Mark-Nostalgiker. Europa braucht Realismus, keine rückwärtsgewandte Politik. Als jüngerer Politiker weiß ich: Unseren Wohlstand und Lebensstil können wir in der Zukunft nur gemeinsam behaupten. Frage : Wenn Sie wirklich so ein Europa-Fan sind: Warum fordern Sie dann in ihrem Europaprogramm, die Kompetenzen der EU zu beschneiden? Lindner : Weil Europa aus der Balance ist. Die großen Fragen – Datenschutz oder Energie – die muss Europa beantworten. Aber Europa soll mir nicht vorschreiben, welche Glühbirne ich in die Fassung schraube. Frage : Heißt konkret? Lindner : Die Zahl der EU-Kommissare muss um ein Drittel reduziert werden. Wir wollen die Kernkompetenzen Europas stärken. Alles andere können die Mitgliedstaaten und die Bürger selbst entscheiden. Frage : Ist Wirtschaftsförderung Kernkompetenz? Lindner : Ja, wenn es zum Beispiel Forschung für Internet-Sicherheit ist. Aber das Geld der Steuerzahler ist zu schade für Subventionen in veraltete Industrien. Frage : Anfang des Jahres ist die Euro-Zone um zwei Länder erweitert worden. Wann stößt Europa an seine Grenzen? Lindner : Wir sollten offen bleiben. Aber jetzt muss Europa seine Identitäts- und Strukturkrise überwinden. Das Parlament ist zu schwach. Die Regierungen entscheiden deshalb über unsere Freiheit zu oft hinter verschlossen Türen. Andere müssen nicht nur aufnahmebereit sein, wir müssen auch aufnahmefähig werden. Frage : Heißt für die Türkei...? Lindner : Wir sollten keine Türen zuschlagen. In der Wirtschaft gab es Fortschritte. Aber die Türkei hat noch einen langen Weg vor sich, bevor sie die Kriterien an Rechtstaatlichkeit und Demokratie erfüllt. Frage : Diese Kriterien wurden zuletzt vom amerikanischen Geheimdienst NSA verletzt. Kann uns Europa vor amerikanischem Datenzugriff schützen? Lindner : Ja. Und wahrscheinlich sogar besser als Deutschland allein. Ich fordere die Bundeskanzlerin auf, sich an die Spitze einer europäischen Initiative zu einem No-Spy-Abkommen mit den USA zu setzen. Wenn sich die Vereinigten Staaten darauf nicht einlassen, müssen wir Abkommen zum Datenaustausch kündigen. Notfalls muss man das parallel zur transatlantischen Freihandelszone verhandeln. Denn Freihandel und Wirtschaftsspionage passen nicht zusammen. Wenn wir als Europäer zusammen stehen, sind wir stark. Auch gegenüber unseren Partnern in den USA. Frage : Was bedeutet Europa eigentlich für Sie persönlich. Schon mal gedacht: Cooler Kontinent?
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Die FDP grenzt sich von den Euro-Gegnern ab und fordert mehr Subsidiarität auf europäischer Ebene Alexander Graf Lambsdorff wird die Liberalen als Spitzenkandidat in den Wahlkampf führen Die FDP stellte sich heute auf ihrem Parteitag in Bonn für die diesjährige Europawahl am 25. Mai auf. Als Spitzenkandidat wird Alexander Graf Lambsdorff für die Liberalen in den Wahlkampf ziehen. Der ehemalige Diplomat und gebürtige Kölner ist bereits seit 2004 Mitglied des Europäischen Parlaments und will die Partei nun aus der Krise führen. In seiner Rede betonte er die Bedeutung der Europäischen Einigung und grenzte sich somit auch deutlich von „nationalalternativer Protestbewegung“ wie der AfD und den „populistischen“ Tönen bei der CSU bezüglich Zuwanderung ab: „Deutschland muss ein weltoffenes Land bleiben“, so Lambsdorff. Auch programmatisch positioniert sich FDP mit einem klaren pro-europäischen Bekenntnis, wenn aber auch grundlegende Reformen gefordert werden: „Wir wollen die EU erfolgreicher und wirksamer machen, indem wir sie vereinfachen und auf das Wesentliche konzentrieren“, so heißt es im Wahlprogramm. Insbesondere die Subsidiarität solle gestärkt werden; Fragen, die die einzelnen Länder selbst klären können, sollten nicht von Brüsseler Bürokratie gesteuert werden - Europa müsse sich auf die Themen konzentrieren, die man nur zusammen lösen könne, was auch Christian Lindner in einem Interview mit dem „Handelsblatt“ betonte: „Bei den großen strategischen Fragen haben wir allerdings zu wenig Europa: Nicht Glühbirnen, Staubsauger und Olivenöl-Kännchen sollten die Kommission beschäftigen, sondern Energie, Innovation und der Datenschutz!“ Dennoch will der frisch gebackene Parteichef nicht die „Alternative für Deutschland“ zum politischen Hauptgegner heraufstufen; trotz klarer Abgrenzung zu den Euro-Gegnern seien es die Parteien der großen Koalition, „die die Stabilitätspolitik in Deutschland und Europa verraten haben“, und somit der Hauptgegner im Wahlkampf, so Lindner. Er halte „Europa für eine große Chance“, ohne die die einzelnen Staaten im internationalen Wettbewerb insbesondere gegenüber den USA und China nicht mehr bestehen könnten, jedoch müsse es dafür „marktwirtschaftlicher, bürgernäher und demokratischer werden“. Gerade am Beispiel des NSA-Skandals habe sich gezeigt, dass nur, „wenn man das gesamte Gewicht der Europäischen Union in die Waagschale bringt“, genug Druck aufbringen könne, um letztendlich etwas zu erreichen. Die FDP versucht, nicht auf Populismus und einfache Slogans, sondern auf Inhalte und differenzierte Kritik zu setzen; so beschäftigt sie sich in ihrem Programm sehr detailliert mit der Kritik und möglichen Reformplänen auf europäischer Ebene: Das Europäische Parlament und somit die demokratische Kontrolle der Institutionen soll gestärkt, die Zuständigkeiten der EU-Kommissare neu verteilt werden. Das geplante Freihandelsabkommen mit der USA müsse untrennbar an eine transatlantische Vereinbarung bezüglich Datenschutz und Bürgerrechte gekoppelt werden und der ESM wieder schrittweise zurückgefahren werden, um „zu gewährleisten, dass er nicht zur dauerhaften Finanzierung von Staatsschulden einzelner Eurozonen-Mitglieder missbraucht wird“. Außerdem soll die Europäische Kommission weiter verschlankt und entbürokratisiert werden, sowie ein europäisches, menschenwürdiges und gerechteres Asylrecht geschaffen werden. Nach dem Traumergebnis von 11% bei der Wahl 2009 hofft die Partei dieses Jahr mit realistischer Sicht auf mindestens fünf Prozent - drei würden bei der Europawahl theoretisch ausreichen, um die Hürde zu knacken. Nun liegt es nur noch am Wähler, den neu aufgestellten Liberalen wieder frische Kraft zu geben, oder ihr den gerade erlangten Wind des Wiederaufbaus erneut aus den Segeln zu nehmen.
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20MINUTOS.ES. 12.11.2007 - 19:21h Un grupo de investigadores ha descubierto que el universo podría contener menos materia oscura de lo que se creía, lo que podría suponer una pérdida de masa de entre el 10 y el 20%. La materia oscura es una sustancia misteriosa, que no emite o refleja suficiente radiación eletromagnética para ser observada directamente por los medios técnicos actuales, y a la que se calcula una densidad de bariones de 5 veces más que el resto del universo. Una nueva estimación de masa, realizada en la galaxia Abell 3112 , parece indicar que esta densidad podría ser menor, ya que en las radiografías de rayos X obtenidas por el telescopio Chandra de la NASA se observan choques entre electrones y fotones ligeros, que no forman parte de la materia oscura. "Si estos mismos resultados se aplicasen a otros grupos de galaxias, el universo podría ser más 'delgado' de lo que pensábamos", dijo Max Bonamante, astrofísico de la Universidad de Alabama, y uno de los miembros del grupo de investigación.
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Un anillo de materia oscura, captado por el Telescopio Hubble. Un grupo de investigadores estadounidenses ha descubierto que el universo podría contener menos materia oscura de lo que se creía, lo que podría suponer una pérdida de masa de entre el 10 y el 20%. La materia oscura es una sustancia misteriosa, que no emite o refleja suficiente radiación eletromagnética para ser observada directamente por los medios técnicos actuales, y a la que se calcula una densidad de bariones de 5 veces más que el resto del universo. Una nueva estimación de masa, realizada en la galaxia Abell 3112, parece indicar que esta densidad podría ser menor, ya que en las radiografías de rayos X obtenidas por el telescopio Chandra de la NASA se observan choques entre electrones y fotones ligeros, que no forman parte de la materia oscura. "Si estos mismos resultados se aplicasen a otros grupos de galaxias, el universo podría ser más 'delgado' de lo que pensábamos", concluyó Max Bonamante, astrofísico de la Universidad de Alabama, y uno de los miembros del grupo de investigación. ----
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FOR MORE INFORMATION FOR MORE INFORMATION News from SPACE.com Science and space news on USATODAY.com Digg del.icio.us Newsvine Reddit Facebook The universe just got a little bit slimmer. Revised calculations indicate the universe contains less normal and dark matter than previously thought, resulting in a "weight loss" of 10 to 20%. Dark matter is a mysterious substance that is invisible to current technologies and which scientists think outnumbers normal "baryonic" matter by about 5-to-1. The new weight estimate, detailed in the Oct. 20 issue of Astrophysical Journal, comes from new observations of the galaxy cluster Abell 3112. In 2002, astronomers announced they had traced X-rays in the cluster to clouds of dust and gas between the galaxies. But new observations by NASA's Chandra X-ray Observatory failed to detect the light signature, or "spectral emission lines," that should be given off by atoms in the clouds. The team now thinks the X-rays are the result of collisions between lightweight electrons and photons in space. This changes the mass estimate of the cluster. "This means the mass of these X-ray emitting clouds is much less than we initially thought it was," said study team member Max Bonamente, an astrophysicist at the University of Alabama in Huntsville. Dark matter was initially invoked to provide the extra gravity needed to explain how galaxies can spin so fast without breaking apart. If there is less normal matter in Abell 3112, then less dark matter is needed to hold the cluster together, Bonamente said. If the results also apply to other galaxy clusters, then "the universe as a whole ends up being a little bit lighter," he told SPACE.com. It's as if billions of lights thought to come from billions of aircraft carriers were found to instead emanate from billions of extremely bright fireflies. Confirmation of the team's finding will have to await the launch of future space missions, Bonamente said, which can scan the skies for emission lines of normal matter more probingly. Share this story: Digg del.icio.us Newsvine Reddit Facebook Conversation guidelines: USA TODAY welcomes your thoughts, stories and information related to this article. Please stay on topic and be respectful of others. Keep the conversation appropriate for interested readers across the map.
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Un anillo de materia oscura, captado por el Telescopio Hubble. Un grupo de investigadores estadounidenses ha descubierto que el universo podría contener menos materia oscura de lo que se creía, lo que podría suponer una pérdida de masa de entre el 10 y el 20%. La materia oscura es una sustancia misteriosa, que no emite o refleja suficiente radiación eletromagnética para ser observada directamente por los medios técnicos actuales, y a la que se calcula una densidad de bariones de 5 veces más que el resto del universo. Una nueva estimación de masa, realizada en la galaxia Abell 3112, parece indicar que esta densidad podría ser menor, ya que en las radiografías de rayos X obtenidas por el telescopio Chandra de la NASA se observan choques entre electrones y fotones ligeros, que no forman parte de la materia oscura. "Si estos mismos resultados se aplicasen a otros grupos de galaxias, el universo podría ser más 'delgado' de lo que pensábamos", concluyó Max Bonamante, astrofísico de la Universidad de Alabama, y uno de los miembros del grupo de investigación. ----
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L'affaire a été découverte par la justice fribourgeoise le 18 novembre dernier et les faits se déroulaient depuis moins de six mois à Estavayer-le-Lac (FR). Deux jeunes filles de 14 ans ont prodigué des fellations à une bande de 15garçons, dont quatre étaient majeurs. L'une des jeunes filles, élève au Cycle d'orientation (CO) de la Broye à Estavayer, était amoureuse d'un des garçons du groupe, également écolier au CO, un Kosovar de 17 ans. «Ce dernier profitait de son ascendant sur elle pour qu'elle accorde ses faveurs à ses copains», précisent la Chambre pénale des mineurs et l'Office des juges d'instruction du canton de Fribourg. «Elles trouvaient ces garçons cool et bien habillés, elles voulaient intégrer leur groupe», ajoute Yvonne Gendre, juge d'instruction fribourgeoise, spécialiste de la loi sur l'aide aux victimes. Les actes ont eu lieu dans divers endroits d'Estavayer-le-Lac: au domicile de certains garçons, dans les toilettes publiques, sur des places de parc, à proximité de la gare et à une seule reprise dans un local communal mis à disposition des jeunes par la Municipalité. Les auteurs ont tous été identifiés. Ils sont de diverses nationalités: il y a quatre Suisses, un Espagnol, un Portugais, un Cap-Verdien et huit ressortissants des Balkans. Les deux filles sont des Suissesses. Le principal prévenu majeur aurait entretenu une relation sexuelle dans des circonstances «qui pourraient indiquer une situation abusive. Mais il conteste les faits et la présomption d'innocence prévaut», précise Yvonne Gendre. Elle est en charge de l'enquête concernant les quatre prévenus majeurs. Ils ont tous été mis en prévention d'actes d'ordre sexuel avec des enfants, «compte tenu d'une différence d'âge supérieure à trois ans». Reste une question: pourquoi ces filles se sont-elles abaissées à ça? «C'est un problème de société qui touche les ados. Il y a une banalisation du sexe et une invasion de la pornographie, constate Yvonne Gendre. Il y a aussi un phénomène de groupe duquel émane un aspect régressif qui joue sur les adolescents.» Et la magistrate de souligner: «En audition, pris individuellement, les garçons se sont rendu compte du caractère anormal de ce qu'ils ont fait.» La justice a été mise au courant de l'affaire après un examen médical que la jeune écolière avait demandé de passer. Et aussi parce que ses camarades de classe l'auraient insultée en ayant eu connaissance de ses agissements. Une pression qui a alerté l'encadrement scolaire. Du côté de l'instruction publique fribourgeoise, Léon Gurtner, chef du Service de l'enseignement obligatoire de langue française, et Patrice Borcard, conseiller scientifique auprès de la conseillère d'Etat Isabelle Chassot, relèvent que «depuis quelques années la société doit faire face à des moeurs d'un type nouveau, qui témoignent d'une évolution de la sexualité des jeunes. Les autorités rappellent l'important travail de prévention et de sensibilisation effectué dans le cadre de l'école.» Et d'ajouter: «La seule conséquence positive de cette affaire réside dans sa capacité à mettre en lumière des comportements inadmissibles, et d'autant plus inadmissibles qu'ils sont perçus comme inscrits dans une nouvelle normalité.»
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lac de Neuchâtel, près d'Estavayer-le-Lac. Lors d'une conférence de presse donnée à Fribourg, la juge d'instruction Yvonne Gendre, a indiqué mercredi , alors que 15 mineurs seraient également sous le coup d'une seconde procédure. Cette affaire, dont les investigations ne sont pas encore terminées, se serait déroulée dans la ville d'Estavayer-le-Lac, sur plusieurs mois jusqu'en novembre 2008 et impliqueraient deux jeunes filles agées de 14 ans. Selon les premiers éléments de l'enquête, les deux jeunes filles auraient prodigué des fellations à une quinzaine de garçons agés de 15 à 18 ans, dans le but de pouvoir intégrer leur groupe. Les bénéficiaires de ces actes, sous identifiés, sont respectivement ressortissants des Balkans pour huit d'entre-eux et Suisses, pour quatre autres ; le groupe compte encore un Espagnol, un Portugais et un Cap-Verdien. Le principal accusé, un Kosovar de 17 ans, profitait de l'amour que lui portait l'une des deux jeunes filles pour qu'elle accorde ses faveurs à ses copains. Il a été mis en prévention pour actes . Le canton avait déjà connu plusieurs affaires sordides ces dernières années, dont l'une, qui s'est déroulée à Schmitten, durant l'été 2005, avait démontré que sept jeunes hommes âgés de 17 à 20 ans avaient contraint deux jeunes femmes, dont l'une de 14 ans, à la prostitution. Elle avait déclaré . Sept avaient été identifiés. L'année suivante, une jeune femme au bénéfice d'une rente ''AI'' avait été violée à Bulle par six jeunes, donc quatre mineurs.
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Putin coraz bliżej prezydentury Premier Rosji Władimir Putin przestrzegł w niedzielę inne państwa przed ingerowaniem w wybory w jego kraju poprzez wspieranie finansowo ugrupowań opozycyjnych wobec Kremla.- Judasz nie jest w Rosji najpopularniejszą postacią z Biblii. Będą to pieniądze wyrzucone w błoto. Lepiej przeznaczyć je na spłatę własnego długu publicznego - oświadczył Putin z trybuny zjazdu Jednej Rosji.Putin skrytykował również samych opozycjonistów. - Ludzie ci w różnych okresach sprawowali już władzę. Jedni doprowadzili kraj do rozpadu, a drudzy go rozkradli. W samo serce Rosji wbili nóż wojny domowej, doprowadzili do rozlewu krwi na Północnym Kaukazie - oznajmił.Dziękując za okazane mu zaufanie, Putin oświadczył, że "liczy na to, iż każdy myślący, obiektywny i poważny człowiek, chcący dobra dla siebie, swoich dzieci i całego kraju, poprze w grudniowych wyborach do Dumy Państwowej partię Jedna Rosja , której listę kandydatów otwiera Dmitrij Miedwiediew".Putin, którego kandydaturę na prezydenta w niedzielę wysunęła Jedna Rosja, będzie reprezentował nie tylko tę partię, ale także Ogólnorosyjski Front Narodowy (ONF). Skupia on prokremlowskie organizacje kombatanckie, młodzieżowe, kobiece, związkowe i biznesowe.Zjazd partii Jedna Rosja odbył się w niedzielę, aby oficjalnie wysunąć kandydaturę Putina w wyborach prezydenckich w marcu 2012 roku. Podczas zjazdu premier Federacji Rosyjskiej oficjalnie zgodził się kandydować.Kandydaturę Putina uzasadnił znany reżyser filmowy Stanisław Goworuchin. Przywołując słowa pisarza Aleksandra Sołżenicyna, zauważył on, że "młoda demokracja potrzebuje silnej władzy".Goworuchin dodał, że "Rosji potrzebny jest śmiały, silny i mądry prezydent, potrafiący nie tylko bronić praw obywateli, ale także przypominać im o ich obowiązkach, w tym o konieczności przestrzegania prawa". - Mamy takiego przywódcę. Nazywa jest Władimir Władimirowicz Putin - oświadczył.Putina po raz kolejny poparł też prezydent Dmitrij Miedwiediew . - Wysuwając kandydaturę Władimira Putina na prezydenta oficjalnie określamy naszą strategię w długiej perspektywie - oznajmił. Miedwiediew zaapelował również do wszystkich obywateli FR o oddanie głosu na Jedną Rosję w wyborach parlamentarnych 4 grudnia. - Będzie to także głos oddany na Putina - podkreśliłO tym, że Putin ponownie będzie się ubiegać o najwyższy urząd w państwie wiadomo już od ponad dwóch miesięcy. Szef rządu FR ogłosił to podczas poprzedniego zjazdu Jednej Rosji, który 24 września zebrał się w Moskwie, aby przyjąć program i zatwierdzić listy kandydatów partii na wybory do Dumy Państwowej. Odbędą się one 4 grudnia, czyli na trzy miesiące przed wyborami prezydenckimi.Na wrześniowym zjeździe Jednej Rosji prezydent Dmitrij Miedwiediew poinformował że nie będzie ubiegać się o reelekcję. Zaproponował też, aby to Putin kandydował w wyborach prezydenckich w marcu 2012 roku.Ten z kolei wystąpił z inicjatywą, by listę federalną Jedną Rosji w grudniowych wyborach parlamentarnych otwierał Miedwiediew. Ogłosił również, że po przyszłorocznych wyborach prezydenckich odchodzący szef państwa stanie na czele rządu.Zjazd partii odbywa się w hali sportowej Łużniki w Moskwie. Uczestniczy w nim 11 tys. delegatów i gości.
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'''Władimir Putin dostał nominację swojej partii, Jedna Rosja, do startu w wyborach prezydenckich. W przemówieniu z tej okazji powiedział, że opozycja jest sponsorowana przez obce państwa, które chcą wpłynąć na wynik wyborów w Rosji.''' Putin był już prezydentem przez 2 kadencje w latach 2000-2008, po czym zastąpił go na tym stanowisku Dmitrij Miedwiediew, ponieważ konstytucja nie umożliwiała pełnienia funkcji prezydenta przez 3 następujące po sobie kadencje. Gdy Miedwiediew został prezydentem, Putin wybrany został na premiera. Teraz obaj politycy dążą do tego, by zamienić się na stanowiskach miejscami. Według sondażu Centrum Lewady Jedna Rosja może w najbliższych wyborach utracić kilkadziesiąt pozycji w Dumie, obecnie ma ich ponad 300 na 450.
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12:30, 27.11.2011 /PAP, Reuters "MŁODA DEMOKRACJA POTRZEBUJE SILNEJ WŁADZY" Rosja oficjalnie dowiedziała się, kto zostanie nowym prezydentem. Partia Jedna Rosja formalnie wysunęła w nadchodzących wyborach prezydenckich Władimira Putina. Zachwalający obecnego premiera znany reżyser filmowy Stanisław Goworuchin zauważył, że "młoda demokracja potrzebuje silnej władzy". Korespondent Faktów TVN o zjeździe Jednej Rosji (TVN24) Putin wygra 4 marca Jak przewidywano, tak też się stało. Rosyjska Rada Federacji, izba wyższa... czytaj więcej » Jak przewidywano, tak też się stało. Rosyjska Rada Federacji, izba wyższa... Putin bił i zdradzał żonę? Władimir Putin bił swoją żonę i miał liczne romanse - wynika z niemieckich... czytaj więcej » Władimir Putin bił swoją żonę i miał liczne romanse - wynika z niemieckich... "Mówi się dzieciom, że mają sugerować rodzicom, jak głosować" Były prezydent ZSRR Michaił Gorbaczow przyznał, że nie ma wielkich nadziei... czytaj więcej » Były prezydent ZSRR Michaił Gorbaczow przyznał, że nie ma wielkich nadziei... Putin: Opozycja jest finansowana przez obcych Przemawiając z okazji otrzymania oficjalnej nominacji do startu w wyborach... czytaj więcej » Przemawiając z okazji otrzymania oficjalnej nominacji do startu w wyborach... Propozycję kandydatury Putina zgłoszono na zjeździe Jednej Rosji w hali sportowej Łużniki w Moskwie. Uczestniczy w nim 11 tysięcy delegatów i gości, a obrady transmituje na żywo państwowa telewizja informacyjna.Uzasadniając kandydaturę Putina Goworuchin przywołał słowa pisarza Aleksandra Sołżenicyna i powiedział, że "młoda demokracja potrzebuje silnej władzy".Reżyser dodał, że "Rosji potrzebny jest śmiały, silny i mądry prezydent, potrafiący nie tylko bronić praw obywateli, ale także przypominać im o ich obowiązkach, w tym o konieczności przestrzegania prawa". - Mamy takiego przywódcę. Nazywa jest Władimir Władimirowicz Putin - oświadczył.Putina po raz kolejny poparł też prezydent Dmitrij Miedwiediew. - Wysuwając kandydaturę Władimira Putina na prezydenta oficjalnie określamy naszą strategię w długiej perspektywie - oznajmił. Miedwiediew zaapelował również do wszystkich obywateli FR o oddanie głosu na Jedną Rosję w wyborach parlamentarnych 4 grudnia. - Będzie to także głos oddany na Putina - podkreślił.Dziękując za okazane mu zaufanie, Putin oświadczył natomiast, że "liczy na to, iż każdy myślący, obiektywny i poważny człowiek, chcący dobra dla siebie, swoich dzieci i całego kraju, poprze w grudniowych wyborach do Dumy Państwowej partię Jedna Rosja, listę kandydatów którą otwiera Dmitrij Miedwiediew".Wybory prezydenckie mają się odbyć czwartego marca 2012 roku. Jako kandydat partii rządzącej Putin niemal na pewno wygra. Nie ma żadnego rywala, który mógłby zagrozić jego powrotowi na stanowisko prezydenta na kolejne kadencje.Putin był już prezydentem Federacji Rosyjskiej przez dwie kadencje, w latach 2000-2008. Ubiegania się o trzecią kadencję z rzędu zabraniała mu konstytucja. Odchodząc z urzędu, na swojego następcę zaproponował Dmitrija Miedwiediewa, a sam stanął na czele rządu. Już wtedy spekulowano, że Miedwiediew będzie jedynie "strażnikiem kremlowskiego tronu", który niechybnie ustąpi przed powracającym Putinem.Obaj później nie ukrywali, że na taką roszadę umówili się już wtedy, gdy Putin w 2008 roku opuszczał Kreml. - Omawialiśmy ten wariant rozwoju wydarzeń już wtedy, gdy powstawał nasz sojusz - wyznał 46-letni Miedwiediew, który teraz w zamian zostanie premierem.Jedna Rosja jest pierwszą partią polityczną, która oficjalnie przystąpiła do kampanii przed wyborami prezydenckimi. Formalnie kampania ta rozpoczęła się w sobotę z chwilą opublikowania przez rządową "Rossijską Gazietę" uchwały Rady Federacji o wyznaczeniu daty wyborów na 4 marca 2012 roku. Wyższa izba rosyjskiego parlamentu podjęła ją poprzedniego dnia.59-letni Putin będzie kandydatem nie tylko Jednej Rosji, ale także Ogólnorosyjskiego Frontu Narodowego (ONF), który skupia prokremlowskie organizacje kombatanckie, młodzieżowe, kobiece, związkowe i biznesowe. Z inicjatywą utworzenia takiej koalicji w maju wystąpił sam premier. Według niego, powinna ona skonsolidować organizacje, którym - jak to wtedy ujął - "nie jest obojętna przyszłość Rosji".mk\mtom/kdj
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'''Władimir Putin dostał nominację swojej partii, Jedna Rosja, do startu w wyborach prezydenckich. W przemówieniu z tej okazji powiedział, że opozycja jest sponsorowana przez obce państwa, które chcą wpłynąć na wynik wyborów w Rosji.''' Putin był już prezydentem przez 2 kadencje w latach 2000-2008, po czym zastąpił go na tym stanowisku Dmitrij Miedwiediew, ponieważ konstytucja nie umożliwiała pełnienia funkcji prezydenta przez 3 następujące po sobie kadencje. Gdy Miedwiediew został prezydentem, Putin wybrany został na premiera. Teraz obaj politycy dążą do tego, by zamienić się na stanowiskach miejscami. Według sondażu Centrum Lewady Jedna Rosja może w najbliższych wyborach utracić kilkadziesiąt pozycji w Dumie, obecnie ma ich ponad 300 na 450.
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Według najnowszego, ostatniego przed wyborami tak dużego badania przeprowadzonego przez ten ośrodek, Jedna Rosja może uzyskać 252-253 miejsca w 450-osobowej Dumie (niższej izbie parlamentu). Obecnie ma ich 315. Według tego sondażu drugie miejsce przypadnie Komunistycznej Partii Federacji Rosyjskiej (KPRF), która może otrzymać około 94 miejsc. Za nią się uplasują: nacjonalistyczna Liberalno-Demokratyczna Partia Rosji (59 miejsc) i Sprawiedliwa Rosja (44 miejsca). Premier Rosji ostrzegł w czwartek przed konsekwencjami sugerowanego przez sondaże słabszego wyniku swej partii na wyborach 4 grudnia. Powiedział nawet, że mogłoby to spowodować taki kryzys jak w Grecji i Portugalii. Wskazał na potrzebę osiągnięcia jak najlepszego wyniku, mówiąc, że złożony z wielu ugrupowań parlament nie byłby zdolny do wystarczająco szybkiego podejmowania decyzji. Badanie przeprowadzono na reprezentacyjnej próbie ok. 1600 osób w wieku powyżej 18 lat.
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'''Władimir Putin dostał nominację swojej partii, Jedna Rosja, do startu w wyborach prezydenckich. W przemówieniu z tej okazji powiedział, że opozycja jest sponsorowana przez obce państwa, które chcą wpłynąć na wynik wyborów w Rosji.''' Putin był już prezydentem przez 2 kadencje w latach 2000-2008, po czym zastąpił go na tym stanowisku Dmitrij Miedwiediew, ponieważ konstytucja nie umożliwiała pełnienia funkcji prezydenta przez 3 następujące po sobie kadencje. Gdy Miedwiediew został prezydentem, Putin wybrany został na premiera. Teraz obaj politycy dążą do tego, by zamienić się na stanowiskach miejscami. Według sondażu Centrum Lewady Jedna Rosja może w najbliższych wyborach utracić kilkadziesiąt pozycji w Dumie, obecnie ma ich ponad 300 na 450.
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Heritage Day featured some 600 activities, one of them took place in the Polish Circle in Genk. Watch the Windows Media Player fragment Watch the QuickTime fragment At this location there is a flash that offers video. Here you will find the information about the video and links to the available formats. Greek tragedy at De Munt The Brussels opera house De Munt has presented its latest production. Composed by the Italian Luigi Cherubini in 1797, Médée is based on the Greek drama of the same name. Watch the Windows Media Player fragment Watch the QuickTime fragment At this location there is a flash that offers video. Here you will find the information about the video and links to the available formats. Army purse stays tightly closed These are hard times, even for the Belgian army. In 2008, to save money, senior servicemen will be invited to leave the force prematurely and army buildings and material will be sold off quicker. 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Oxford and Cambridge row in Ghent 11/04/08 - Ghent University came out on top in the first Ghent Student Regatta. Watch the Windows Media Player fragment Watch the QuickTime fragment At this location there is a flash that offers video. Here you will find the information about the video and links to the available formats. Flag flown in by helicopter 11/04/08 - A Belgian flag now graces the top of one of Brussels' most famous buildings, the Atomium. Watch the Windows Media Player fragment Watch the QuickTime fragment At this location there is a flash that offers video. Here you will find the information about the video and links to the available formats. Fewer job vacancies 11/04/08 - The Flemish Employment and Vocational Training Service reports the first fall in the number of job vacancies for five years. Watch the Windows Media Player fragment Watch the QuickTime fragment At this location there is a flash that offers video. 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According to reports, authorities in Belgium have seized documents, financial records and computer equipment from the local branch of the Church of Scientology (Church) and then sealed off the building. Brussels. The reports state that the Church in Belgium is being investigated for extortion and fraud for allegedly posting false job openings in newspapers and then attempting to get those who applied to join the Church. Several ex-members of the Church have also reportedly approached authorities with accusations of intimidation and extortion. Police in Belgium have been investigating the Church for nearly ten years which resulted in the raid on Thursday. In a statement to the press, the Church says that the police "violated their fundamental rights" as a religious organization and accused the police of "malicious justice operations." The Church plans to contest any charges filed against it. They also state that the postings were requests for volunteers and not employees. So far no arrests have been made, but some employees of the Church were detained and questioned by police. The building remains closed as of publication.
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According to reports, authorities in Belgium have seized documents, financial records and computer equipment from the local branch of the Church of Scientology (Church) and then sealed off the building. Brussels. The reports state that the Church in Belgium is being investigated for extortion and fraud for allegedly posting false job openings in newspapers and then attempting to get those who applied to join the Church. Several ex-members of the Church have also reportedly approached authorities with accusations of intimidation and extortion. Police in Belgium have been investigating the Church for nearly ten years which resulted in the raid on Thursday. In a statement to the press, the Church says that the police "violated their fundamental rights" as a religious organization and accused the police of "malicious justice operations." The Church plans to contest any charges filed against it. They also state that the postings were requests for volunteers and not employees. So far no arrests have been made, but some employees of the Church were detained and questioned by police. The building remains closed as of publication.
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Huiszoeking op hoofdzetel van Scientology Kerk BRUSSEL - (Belga) De federale politie heeft donderdag een huiszoeking gehouden in de Belgische hoofdzetel van de Scientology Kerk, aan de Generaal McArthurstraat in Ukkel. Het gebouw is verzegeld.
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According to reports, authorities in Belgium have seized documents, financial records and computer equipment from the local branch of the Church of Scientology (Church) and then sealed off the building. Brussels. The reports state that the Church in Belgium is being investigated for extortion and fraud for allegedly posting false job openings in newspapers and then attempting to get those who applied to join the Church. Several ex-members of the Church have also reportedly approached authorities with accusations of intimidation and extortion. Police in Belgium have been investigating the Church for nearly ten years which resulted in the raid on Thursday. In a statement to the press, the Church says that the police "violated their fundamental rights" as a religious organization and accused the police of "malicious justice operations." The Church plans to contest any charges filed against it. They also state that the postings were requests for volunteers and not employees. So far no arrests have been made, but some employees of the Church were detained and questioned by police. The building remains closed as of publication.
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De Gucht: geen speciale AEL-wet VLD-voorzitter Karel De Gucht wil geen uitzonderingswet om de Arabisch Europese Liga aan te pakken. Dat zei hij zondag tijdens een interview in het VTM-nieuws. De Gucht gaat daarmee in tegen de minister van Binnenlandse zaken, Antoine Duquesne. Die zei vorige week dat er desnoods wetten moesten bijkomen om de AEL te bestrijden. Volgens De Gucht is dat ondemocratisch. De politie heeft zondag ook een nieuwe huiszoeking gedaan bij de AEL. Speurders vielen binnen in het huis van de penningmeester van de organisatie in Charleroi. Ze namen daarbij verschillende documenten in beslag. Wat ze precies zochten, is nog niet bekend.
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According to reports, authorities in Belgium have seized documents, financial records and computer equipment from the local branch of the Church of Scientology (Church) and then sealed off the building. Brussels. The reports state that the Church in Belgium is being investigated for extortion and fraud for allegedly posting false job openings in newspapers and then attempting to get those who applied to join the Church. Several ex-members of the Church have also reportedly approached authorities with accusations of intimidation and extortion. Police in Belgium have been investigating the Church for nearly ten years which resulted in the raid on Thursday. In a statement to the press, the Church says that the police "violated their fundamental rights" as a religious organization and accused the police of "malicious justice operations." The Church plans to contest any charges filed against it. They also state that the postings were requests for volunteers and not employees. So far no arrests have been made, but some employees of the Church were detained and questioned by police. The building remains closed as of publication.
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Un equipo internacional de astrónomos ha descubierto 32 nuevos planetas fuera del Sistema Solar gracias a los datos recogidos con el “Buscador de Planetas por Velocidad Radial de Alta Precisión” (HARPS, por sus siglas en inglés) del Observatorio Europeo Austral (ESO). El hallazgo se ha presentado hoy en el Simposio Internacional “Herederos de Galileo: fronteras de la Astronomía”, organizado por la Fundación Ramón Areces en Madrid, y en la conferencia internacional sobre exoplanetas ESO/CAUP que se celebra en Oporto (Portugal). “Gracias al instrumento HARPS (High Accuracy Radial Velocity Planet Searcher) hemos descubierto 32 nuevos exoplanetas, con lo que su número ya se eleva a más de 400 conocidos”, ha explicado hoy en Madrid Michel Mayor, investigador del Observatorio de Ginebra (Suiza) que descubrió el primer planeta alrededor de una estrella distinta al Sol. Con este hallazgo también se incrementa un 30% el número de planetas de poca masa localizados hasta ahora, la mayoría en sistemas multiplanetarios. El equipo que gestiona HARPS ha identificado 24 de los 28 planetas conocidos con masas inferiores a 20 veces la de la Tierra. Dentro de los exoplanetas, Mayor ha destacado la importancia de identificar y realizar un catálogo de aquellos que pudieran estar localizados en zonas de habitabilidad, algo que confía suceda en los próximos años, ya que “es evidente que necesitamos este listado” para emprender otros proyectos e instrumentos que ayuden en la búsqueda de vida fuera de la Tierra. El científico ha recordado la capacidad como detector de exoplanetas de HARPS, un espectrógrafo instalado en el telescopio de 3,6 metros del observatorio de la ESO en La Silla (Chile). Con este instrumento se han identificado cerca de 75 exoplanetas (incluidos los anunciados hoy) mediante el método de velocidad radial. Esta técnica se basa en la detección de las variaciones en la velocidad de una estrella central debido al cambio de dirección causado por la fuerza gravitacional que ejerce un exoplaneta mientras la orbita. El estudio de las variaciones en esa velocidad permite inferir la órbita del planeta, en particular el período y la distancia a la estrella. El descubrimiento de los 32 exoplanetas se ha anunciado conjuntamente hoy en la conferencia “Hacia Otras Tierras: perspectivas y limitaciones en la era del ELT (Telescopio Extremadamente Grande)”, que ha organizado esta semana en Oporto (Portugal) el ESO y el Centro de Astrofísica de la Universidad de Oporto (CAUP), y en el simposio internacional “Herederos de Galileo: Fronteras de la Astronomía”, que la Fundación Ramón Areces realiza en Madrid. Reunión de astrónomos de referencia Algunas de las figuras más relevantes en astronomía también han explicado en este simposio los últimos avances en sus respectivos campos. Así, la investigadora Kathryn Flanagan, del Space Telescope Science Institute (EE UU), ha presentado al sucesor del telescopio espacial Hubble: el James Webb Space Telescope, “que cambiará nuestra forma de ver el universo”. Cuando se lance en 2014 será el mayor observatorio astronómico que se haya enviado al espacio, con un diámetro que alcanzará los 6 metros. El astrónomo Mike Brown, del California Institute of Technology (EE UU), ha recordado que en los confines del Sistema Solar “todavía hay muchos objetos que esperan ser descubiertos”. Brown es el descubridor de los principales cuerpos transplutonianos y el “responsable” -según comentó Jon Marcaide, coordinador del simposio y catedrático en la Universidad de Valencia- de que Plutón haya dejado de ser un planeta. Por su parte Brian P. Schmidt, astrofísico de la Universidad Nacional Australiana, detectó la expansión acelerada del universo (mediante el estudio de supernovas o explosiones de estrellas), que ha comparado “como si se lanzara una pelota al aire y cada vez fuera más y más rápido”. El científico confía en que las nuevas generaciones de telescopios ayuden a revelar la influencia de la energía oscura en este proceso. En el encuentro también han participado el científico Rafael Rebolo, del CSIC e Instituto de Astrofísica de Canarias (IAC), que encontró las primeras enanas marrones, a las que ha definido como “astros a mitad de camino entre Júpiteres y las estrellas más pequeñas, y muy interesantes por servir de puente”; así como el descubridor de los microcuasares (sistemas de dos estrellas y un agujero negro), Luis F. Rodríguez, investigador de la Universidad Autónoma de México. Fuente: SINC
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O European Southern Observatory (ESO) anunciou em Madri o descobrimento de 32 novos planetas fora do Sistema Solar a partir do observatório de La Silla, no Chile. Com este descobrimento aumenta-se em 30% o número de exoplanetas de massa pequena conhecidos até o momento. O tamanho dos novos planetas oscila entre cinco vezes o tamanho da Terra até cinco vezes o tamanho de Júpiter. A descoberta foi feita com o espectógrafo HARPS (sigla em inglês para ''Buscador de Planetas de Velocidade Radial de Alta precisão''), que se confirma como o grande descobridor de galáxias na Terra com 75 planetas descobertos dos 400 exosolares que se conhecem. O espectógrafo tem um diâmetro de 3,6 metros. Michel Mayor, astrônomo que descubrira em 1995 o primeiro planeta fora do Sistema Solar, foi quem deu a notícia durante o Simpósio Internacional de Astronomia organizado pela Fundação Ramón Areces em Madri. O HARPS, ativo desde 2003, detecta pequenos mudanças na velocidade radial das estrelas fora do Sistema Solar. A precisão do espectógrafo é vital para o descobrimento de planetas em outras galáxias, graças à medição destas mudanças que se produzem pela influência das órbitas que os planetas têm sobre sua estrela.
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El Observatorio Europeo Austral (ESO) ha anunciado el descubrimiento de 32 nuevos planetas fuera de Sistema Solar. El responsable del hallazgo es el espectógrafo HARPS (siglas en inglés del Buscador de Planetas de Velocidad Radial de Alta precisión), que se confirma como el mayor cazador de Galaxias del mundo. El descubrimiento significa un incremento de un 30% en el número de exoplanetas de masa pequeña conocidos. El tamaño de los planetas hallados varía de cinco veces el tamaño de la Tierra hasta cinco veces el de Júpiter. En los últimos cinco años, el HARPS, que se halla en el observatorio de La Silla, en Chile, ha descubierto 75 de los 400 planetas extrasolares que se conocen. Se trata de un espectógrafo de 3,6 metros de diámetro, cuyo investigador principal, Michel Mayor, anunciaba hoy en Madrid los nuevos hallazgos, en un Simposio Internacional de Astronomía organizado por la Fundación Ramón Areces. "Hemos trabajado en HARPS 100 noches al año y llevamos encontrados allí más de 80 exoplanetas, de los que 25 no tienen masas mayores a 20 veces la de la Tierra y algunos tienen dos veces la masa terrestre", ha explicado el famoso astrónomo, que en 1995 localizó el primer planeta conocido fuera del Sistema Solar. Mayor destacaba que en 15 años se han superado los 400 exoplanetas, que han demostrado "la gran diversidad planetaria" que hay en el Cosmos, aunque su objetivo último es encontrar uno que sea lo más similar posible al nuestro. "Otra finalidad es entender la formación de los sistemas solares y del propio", ha señalado el científico, si bien reconocía que lo más interesante es estudiar las llamadas 'zonas de habilitabilidad'. "En pocos años tendremos un catálogo de planetas en el área habitable", aventuraba. "HARPS es un instrumento único, extremadamente preciso, ideal para descubrir otros mundos", afirmó Stéphane Udry, investigadora del Observatorio de Ginebra y miembro del equipo responsable del descubrimiento. "Hemos completado la fase inicial de cinco años de nuestro programa, que ha resultado un éxito más allá de nuestras mayores expectativas". "A la naturaleza no le gusta el vacío, así que si hay espacio para colocar un planeta, acabará poniendo uno allí", dijo Udry. "Más del 40% de las estrellas como el Sol tienen planetas de masa baja", explicó el científico a través de una teleconferencia celebrada en Oporto (Portugal), donde se presentó el hallazgo en un congreso de astronomía. El nuevo grupo de exoplanetas anunciados este lunes reafirma la precisión del HARPS en la búsqueda de planetas pequeños fuera del Sistema Solar, conocidos como SuperTierras, que tienen una masa cinco veces mayor que nuestro planeta. HARPS ha descubierto 24 de los 28 planetas de este tipo que se conocen. La mayor parte de sistemas multiplanetarios en los que residen estos astros de baja masa contienen un mínimo de cinco planetas. El HARPS fue instalado en 2003, y desde su puesta en funcionamiento viene estudiando los movimientos de estrellas fuera de nuestro sistema planetario, gracias pequeños cambios que detecta en su velocidad radial. Esta precisión es crucial para el descubrimiento de exoplanetas, que se realiza a partir de la medición de estos cambios que se producen por la influencia que las órbitas que los planetas tienen sobre su estrella.
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O European Southern Observatory (ESO) anunciou em Madri o descobrimento de 32 novos planetas fora do Sistema Solar a partir do observatório de La Silla, no Chile. Com este descobrimento aumenta-se em 30% o número de exoplanetas de massa pequena conhecidos até o momento. O tamanho dos novos planetas oscila entre cinco vezes o tamanho da Terra até cinco vezes o tamanho de Júpiter. A descoberta foi feita com o espectógrafo HARPS (sigla em inglês para ''Buscador de Planetas de Velocidade Radial de Alta precisão''), que se confirma como o grande descobridor de galáxias na Terra com 75 planetas descobertos dos 400 exosolares que se conhecem. O espectógrafo tem um diâmetro de 3,6 metros. Michel Mayor, astrônomo que descubrira em 1995 o primeiro planeta fora do Sistema Solar, foi quem deu a notícia durante o Simpósio Internacional de Astronomia organizado pela Fundação Ramón Areces em Madri. O HARPS, ativo desde 2003, detecta pequenos mudanças na velocidade radial das estrelas fora do Sistema Solar. A precisão do espectógrafo é vital para o descobrimento de planetas em outras galáxias, graças à medição destas mudanças que se produzem pela influência das órbitas que os planetas têm sobre sua estrela.
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EL UNIVERSAL viernes 15 de abril de 2011 12:00 AM Tokio.- La selección de Japón, finalmente, confirmó que asistirá a la Copa América Argentina 2011, echando atrás la decisión que había tomado, días atrás, de anular su participación por las consecuencias del terremoto y el tsunami que azotaron a ese país en marzo. "Llegamos a una conclusión: participaremos", dijo Kozo Tashima, el vicepresidente de la Federación Japonesa de Fútbol, en referencia al evento en suelo argentino entre el 1 y el 24 de julio. "Yendo a la competición, queremos demostrar a la comunidad internacional, no solamente al mundo del fútbol, que Japón está resistiendo", expresó Kozo. "Si nos retiramos, creo que se produciría un impacto negativo". La Copa América será para los 'Samurais Azules' la oportunidad de competir al máximo nivel, semanas antes de comenzar su camino en las eliminatorias para el Mundial de Brasil 2014, apunta AFP. La Confederación Sudamericana de Fútbol celebró la decisión definitiva de las autoridades niponas. "Va a brindar un aditamento más al atractivo del torneo", manifestó el portavoz de la Conmebol, Néstor Benítez. "Valió la pena esperar por Japón". España y Costa Rica sonaron como opciones para la Copa América en caso de que los asiáticos no reconsideraran su renuncia inicial.
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A pesar de los estragos generados por el terremoto de 9.0 grados y el tsunami que golpearon a Japón el 11 de marzo pasado, la Asociación Japonesa de Fútbol informó que jugarán la Copa América 2011 con una sola condición. La Asociación Japonesa de Fútbol inicialmente había cancelado la participación de la selección de Japón en la Copa América, por lo que Costa Rica ocuparía el lugar de la selección nipón luego de que España dijera que no jugaría la copa. La única condición que puso la Federación Japonesa de Fútbol fue que la Conmebol coordine con la FIFA para que liberen 15 de 20 jugadores que disputan en equipos europeos para el encuentro que iniciará el 1° de julio y se extenderá hasta el 24 de ese mes en Argentina.
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Japón, que el mes pasado había anunciado su retiro de la Copa América luego del tsunami que afectó al país, cambió de parecer y dirá presente en el certamen que se disputará entre el 1° y el 24 de julio en Argentina. “La Asociación Japonesa de Fútbol puso como única condición la cooperación de la Conmebol ante la FIFA para que sean liberados por sus clubes al menos 15 de un listado de 20 jugadores nipones que actúan en Europa para poder disputar la Copa América’’, aseguraron desde la Conmebol.
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A pesar de los estragos generados por el terremoto de 9.0 grados y el tsunami que golpearon a Japón el 11 de marzo pasado, la Asociación Japonesa de Fútbol informó que jugarán la Copa América 2011 con una sola condición. La Asociación Japonesa de Fútbol inicialmente había cancelado la participación de la selección de Japón en la Copa América, por lo que Costa Rica ocuparía el lugar de la selección nipón luego de que España dijera que no jugaría la copa. La única condición que puso la Federación Japonesa de Fútbol fue que la Conmebol coordine con la FIFA para que liberen 15 de 20 jugadores que disputan en equipos europeos para el encuentro que iniciará el 1° de julio y se extenderá hasta el 24 de ese mes en Argentina.
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Inhalt bereitgestellt von Ski alpin- Comeback von Palander verschoben Dienstag, 20.10.2009, 10:57 Bongarts/Getty Images Kalle Palander muss sein Comeback beim Weltcup-Auftakt in Sölden verschieben. Der 32-jährige frühere Slalom-Weltmeister hat noch Probleme mit seinem operierten Schienbein. Der frühere Slalom-Weltmeister Kalle Palander muss sein Comeback im alpinen Ski-Zirkus weiter verschieben. Der 32 Jahre alte Finne konnte wegen seiner beiden Operationen am linken Schienbein eineinhalb Jahre keine Rennen fahren. Vor dem Weltcup-Auftakt der Männer am Sonntag beim Riesenslalom in Sölden wollte Palander wieder ins Geschehen eingreifen. Doch im Training am vergangenen Wochenende im Pitztal traten erneut Schmerzen im betroffenen Schienbein auf. Palander, der den letzten seiner insgesamt 14 Weltcupsiege im Dezember 2007 im italienischen Alta Badia gefeiert hatte, will am 15. November im heimischen Levi in den Weltcup zurückkehren. Sein Ziel ist die vierte Olympia-Teilnahme 2010 in Vancouver.
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Datei:Felix Neureuther Schladming 2008.jpg|thumb|Felix Neureuther, deutscher Skirennläufer, verzichtet auf Weltcup-Start in Sölden Der Auftakt zum Alpinen Skiweltcup 2009/10 am 24. und 25. Oktober findet ohne den deutschen Slalomspezialisten Felix Neureuther statt. Auch der finnische Skirennläufer Kalle Palander nimmt nicht an den Riesenslalomweltcups in Sölden teil. Beide Athleten verzichten aus gesundheitlichen Gründen. Neureuther begründet seine Absage mit den Nachwirkungen einer Virus-Infektion von Anfang Oktober: „Ich erhole mich zwar jeden Tag etwas mehr von meiner Krankheit, für ein Weltcup-Rennen fehlt mir aber noch die nötige Kraft.“ Allerdings zählte der Deutsche bei den Riesenslaloms ohnehin nicht zu den Favoriten, da er seine besten Reusltate im Slalom erreichte. Dementsprechend konzentriert er sich jetzt auf diese Disziplin und erklärte: „Ich habe mich deshalb entschieden, … mich … auf den ersten Weltcup-Slalom in Levi vorzubereiten. Ich bin zuversichtlich, dass ich in Finnland wieder topfit bin.“ Ähnlich sieht die Lage bei Ex-Weltmeister Kalle Palander aus, der bereits die gesamte letzte Saison auslassen musste. Das Comeback war für Sölden geplant, es fällt jedoch aufgrund von Schmerzen am bereits zweimal operierten linken Schienbein aus. Nun will Palander ebenfalls in Levi wieder ins Weltcupgeschehen eingreifen. Trotz dieser beiden prominenten Ausfälle bleibt das Starterfeld in Sölden jedoch gut besetzt. Bei den Männer will Aksel Lund Svindal, Titelverteidiger im Gesamtweltcup, voll auf Sieg fahren; im Frauenrennen zählen sowohl die deutsche Weltmeisterin Kathrin Hölzl als auch einige ihrer österreichischen Kolleginnen zu den Sieganwärterinnen.
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Deutsche Starter für Sölden: Neureuther verzichtet Autor: DSV-Pressestelle Für den Deutsche Skiverband starten beim Weltcup-Opening in Sölden insgesamt sechs Athletinnen und Athleten. Mathias Berthold, Bundestrainer der Damen, hat fünf Startplätze zur Verfügung. Neben der amtierenden Weltmeisterin im Riesenslalom, Kathrin Hölzl, starten Viktoria Rebenburg, Maria Riesch, Fanny Chmelar und Susanne Riesch. Den Riesenslalom der Herren bestreitet Fritz Dopfer vom SC Garmisch. Dopfer hat sich mit überzeugenden Trainingsleistungen für einen Start in Sölden empfohlen. Weitere Trainingseinheiten stehen dagegen für Deutschlands besten Techniker, Felix Neureuther, auf dem Programm. Der Garmisch-Partenkirchener hat zwar nach überstandener Krankheit in den letzten Tagen wieder auf Schnee trainiert, er ist aber noch nicht in der körperlichen Verfassung, einen Weltcup-Riesenslalom zu bestreiten. RS Damen Kathrin Hölzl (WSV Bischofswiesen) Maria Riesch (SC Partenkirchen) Viktoria Rebensburg (SC Kreuth) Fanny Chmelar (SC Partenkirchen) Susanne Riesch (SC Partenkirchen) RS Herren Fritz Dopfer (SC Garmisch) Mathias Berthold, Bundestrainer Damen "Sölden ist traditionell die erste internationale Standortbestimmung nach den langen Monaten des Trainings. Wir freuen uns auf diesen ersten internationalen Vergleich, auch wenn die Trainingsmöglichkeiten in den letzten Wochen sehr schwierig waren. Wir wollen einen guten Saisonstart, sprich, vordere Platzierungen belegen. Hier liegen unsere Erwartungen in erster Linie bei Kathrin Hölzl, die im Training mit sehr guten Leistungen überzeugen konnte. Auch Maria Riesch und Viktoria Rebensburg sind in guter Verfassung. Für Fanny Chmelar und Susanne Riesch heißt es, im Riesenslalom Erfahrung zu sammeln. Das Erreichen des Finaldurchgangs wäre für die beiden Slalomspezialistinnen ein toller Erfolg.“ Kathrin Hölzl „Nach den vielen Trainingseinheiten in den letzten Monaten freue ich mich, in Sölden endlich wieder ein Rennen zu fahren. Ich habe mir vorgenommen, vom ersten Weltcup weg konzentriert in die Saison zu starten. Die Vorbereitung lief gut und ich fühle mich ausgezeichnet. Ich freue mich auf diesen ersten internationalen Vergleich und den Startschuss in die olympische Saison. 'Weltmeisterlichen' Druck mache ich mir keinen. Im Gegenteil: Ich bin hoch motiviert, weiß, dass ich vorne mitfahren kann, und werde mein Bestes geben.“ Maria Riesch „Auch wenn es in den letzten Wochen mit dem Gletschertraining nicht ganz optimal war, fühle ich mich gut vorbereitet, um in die neue Saison zu starten. Vor allem die Wochen in Neuseeland waren sehr effektiv. Der Riesenslalom in Sölden gehört zu den schwersten im Damen-Weltcup. Natürlich geht man da mit dem nötigen Respekt ran. Trotzdem möchte ich voll angreifen und zeigen, dass auch im Riesenslalom mit mir zu rechnen ist. Zufrieden wäre ich, wenn ich mich unter den Top15 platzieren könnte.“ Karlheinz Waibel, Bundestrainer Herren „Fritz Dopfer hat in den letzten Wochen engagiert trainiert und eine gute Leistung gezeigt. Er bekommt deshalb die Chance, sich im internationalen Vergleich zu präsentieren. Bei Felix Neureuther reicht die Kraft nach überstandener Krankheit noch nicht aus, um das Rennen in Sölden zu bestreiten. Nicht zuletzt aufgrund der Höhenlage auf dem Rettenbachferner muss ein Athlet dort hundertprozentig fit sein. Felix ist es momentan noch nicht, deshalb macht ein Start keinen Sinn.“ Fritz Dopfer „Ich habe im Training konsequent gearbeitet und freue mich, dass die Trainer mein Engagement mit einem Einsatz belohnen. Ich fühle micht fit und bin gut in Form. Mein Ziel ist es, mich für den Finaldurchgang zu qualifizieren und Weltcup-Punkte zu holen." Felix Neureuther „Ich erhole mich zwar jeden Tag etwas mehr von meiner Krankheit, für ein Weltcup-Rennen fehlt mir aber noch die nötige Kraft. Ich habe mich deshalb entschieden, auf einen Start in Sölden zu verzichten und mich stattdessen auf den ersten Weltcup-Slalom in Levi vorzubereiten. Ich bin zuversichtlich, dass ich in Finnland wieder topfit bin.“
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Datei:Felix Neureuther Schladming 2008.jpg|thumb|Felix Neureuther, deutscher Skirennläufer, verzichtet auf Weltcup-Start in Sölden Der Auftakt zum Alpinen Skiweltcup 2009/10 am 24. und 25. Oktober findet ohne den deutschen Slalomspezialisten Felix Neureuther statt. Auch der finnische Skirennläufer Kalle Palander nimmt nicht an den Riesenslalomweltcups in Sölden teil. Beide Athleten verzichten aus gesundheitlichen Gründen. Neureuther begründet seine Absage mit den Nachwirkungen einer Virus-Infektion von Anfang Oktober: „Ich erhole mich zwar jeden Tag etwas mehr von meiner Krankheit, für ein Weltcup-Rennen fehlt mir aber noch die nötige Kraft.“ Allerdings zählte der Deutsche bei den Riesenslaloms ohnehin nicht zu den Favoriten, da er seine besten Reusltate im Slalom erreichte. Dementsprechend konzentriert er sich jetzt auf diese Disziplin und erklärte: „Ich habe mich deshalb entschieden, … mich … auf den ersten Weltcup-Slalom in Levi vorzubereiten. Ich bin zuversichtlich, dass ich in Finnland wieder topfit bin.“ Ähnlich sieht die Lage bei Ex-Weltmeister Kalle Palander aus, der bereits die gesamte letzte Saison auslassen musste. Das Comeback war für Sölden geplant, es fällt jedoch aufgrund von Schmerzen am bereits zweimal operierten linken Schienbein aus. Nun will Palander ebenfalls in Levi wieder ins Weltcupgeschehen eingreifen. Trotz dieser beiden prominenten Ausfälle bleibt das Starterfeld in Sölden jedoch gut besetzt. Bei den Männer will Aksel Lund Svindal, Titelverteidiger im Gesamtweltcup, voll auf Sieg fahren; im Frauenrennen zählen sowohl die deutsche Weltmeisterin Kathrin Hölzl als auch einige ihrer österreichischen Kolleginnen zu den Sieganwärterinnen.
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Que Harper Lee publique una novela tiene un impacto similar, en el mundo literario, al que habría tenido en su momento en el musical la reunión de los Beatles. La autora de Matar a un ruiseñor --la novela de 1960 sobre la segregación racial en el sur de Estados Unidos que ha marcado a generaciones de norteamericanos-- era una autora de una única obra. Ya no. La editorial HarperCollins anunció ayer que el 14 de julio en inglés Go set a watchman, una secuela de Matar un ruiseñor. El descubrimiento del manuscrito de la nueva novela y la decisión de publicarla es el acontecimiento editorial del año. Nelle Harper Lee --su nombre completo-- pertenece a la raza de escritores alejados de los focos, como J.D. Salinger. Debutó hace cincuenta años con Matar a un ruiseñor, la historia de Atticus Finch, el abogado que defiende a un negro acusado de violar a una blanca, narrada por Scout, la hija de Finch. Después Lee calló. Recluida en Monroeville, el pueblo de Alabama que inspiró la novela, dejó de publicar y de dar entrevistas. El actor Gregory Peck y Harper Lee durante el rodaje de 'Matar a un ruiseñor'. / BETTMANN / CORBIS En seguida Matar a un ruiseñor, publicada en la era de la lucha por los derechos civiles, se convirtió en algo más que una novela. La película, en la que Gregory Peck interpretaba a Atticus Finch, contribuyó a ello. Matar a un ruiseñor, que recibió el premio Pulitzer, ha vendido más de treinta millones de ejemplares. Sigue leyéndose en las escuelas: en un país donde el trauma por el racismo pervive, su significado no se ha agotado y sus personajes --Finch, el hombre justo, el faro moral; Scout, la muchacha rebelde e independiente-- mantienen la fuerza. La novela tiene algo de Biblia civil, de manual de ciudadanía que enseña a los jóvenes a respetar al prójimo, a ponerse en su piel. La escritora, que tiene 88 años y vive en una residencia de ancianos, no había dicho la última palabra y la novela nacional estaba incompleta. Le faltaba la secuela, que en realidad Lee escribió antes que Matar a un ruiseñor, a medidados de los años cincuenta. En un comunicado, Lee explicó que la protagonista es Scout adulta. Vive en Nueva York y regresa a Monroeville --Maycomb en la ficción-- para visitar a su padre, Atticus. Cuando al escribirla la mostró a un editor, a este le interesaron los pasajes en los que Scout recordaba su infancia y convenció a Lee para que escribiera otra novela desde el punto de vista de Scout niña. Esta novela fue Matar a un ruiseñor. “Yo era una escritora novata e hice lo que me dijeron”, dice la autora en el comunicado. “No era consciente de qu [el libro original] había sobrevivido, así que me sorprendí y me alegré cuando mi querida amiga y abogada, Tonja Carter, lo descubrió. Después de mucho pensar y muchas dudas, lo compartí con un puñado de personas en quienes confío y me complació escuchar que consideraban que valía la pena publicarlo. Me honra e impresiona que se publique ahora, después de tantos años”. Carter, que trabaja en un bufete de abogados de Monroeville, negoció el contrato con Michael Morrison, el presidente y consejero delegado de HarperCollins, según la agencia Associated Press. No se ha divugado la suma. La primera edición en inglés de Go set a watchman será de dos millones de ejemplares. La novela tiene 304 páginas y se publicará tal como fue escrito, sin revisiones. El silencio de Harper Lee durante estos años ha alimentado todo tipo de teorías. Una de las más malévolas sostenía que en realidad el autor de Matar a un ruiseñor, o de parte del libro, no era Lee sino Truman Capote, su amigo de infancia y uno de los personajes de la novela. Otra teoría, más verosímil, es que sin la ayuda de Lee, que le acompañó durante los viajes a Kansas para recabar información, Capote difícilmente habría escrito su obra maestra, A sangre fría. Lee no era una estilista como Capote, pero, como dijo una vez otro escritor sureño, Alan Gurganus, Capote carecía del “sentido ético” de Lee. Ambos acabaron distanciados. Harper Lee no habla con la prensa desde 1964. Su amiga la abogada Tonja Carter, sin la que la nueva novela probablemente no existiría, rehuía ayer el asedio. “La señora Carter no da entrevistas”, dijo ayer por teléfono una asistente en el venerable bufete Barnett, Bugg, Lee & Carter. Situado en el segundo piso de un edificio en el número 60 de Hines Street, en Monroeville, es un despacho digno de figurar en la historia de la literatura. Allí trabajaba aún, entrados los noventa, Alice Lee, la hermana de la novelista. Uno de los primeros socios fue A.C. Lee, padre de ambas y modelo de Atticus Finch.
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La escritora estadounidense publicará el próximo 14 de julio la secuela de su famosa obra '''', 55 años después de su publicación, anunciaron este día la editorial . Gracias a esta obra, Lee obtuvo el en 1961; se encargó de la , que ganó tres . La obra se llamará ''Go Set a Watchman''. Aunque fue escrita en la década de 1950, fue redescubierta en el otoño pasado. "Estamos impacientes por publicar la segunda novela de Harper Lee", aseguró la editorial. Se tiene prevista una impresión inicial de al menos dos millones de ejemplares. La historia vuelve a centrarse en Scout Finch, 20 años después, a pesar de que la novela inédita fue escrita antes de ''Matar a un ruiseñor''. "A mediados de los años 50 terminé una novela llamada ''Go Set a Watchman''. Incluye el personaje de Scout como una mujer adulta y yo creía que era un trabajo bastante decente. Mi editor, cautivado por los a la infancia de Scout, me convenció para que escribiese una novela desde el punto de vista de la joven Scout", explicó la escritora en comunicado. Está ambientada en los años cincuenta en la ciudad ficticia de Maycomb, en el momento en que Finch regresa de para visitar a su padre, explica '''' citando a ''''. "Scout se ve obligada a afrontar asuntos personales y políticos mientras intenta comprender la actitud de su padre hacia la sociedad y sus propios sentimientos respecto al lugar donde nació y pasó su infancia", es la sinopsis preparada por la editorial para el libro. Harper Lee consideró perdida la novela hasta que en otoño pasado Tonja Carter, amiga y abogada suya, la rescató. La escritora se mostró "sorprendida y encantada" del descubrimiento. "No sabía que había sobrevivido, así que me sentí sorprendida y encantada cuando mi querida amiga y abogada Tonja Carter lo descubrió", declaró Lee.
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La escritora estadounidense publicará el próximo 14 de julio la secuela de su famosa obra '''', 55 años después de su publicación, anunciaron este día la editorial . Gracias a esta obra, Lee obtuvo el en 1961; se encargó de la , que ganó tres . La obra se llamará ''Go Set a Watchman''. Aunque fue escrita en la década de 1950, fue redescubierta en el otoño pasado. "Estamos impacientes por publicar la segunda novela de Harper Lee", aseguró la editorial. Se tiene prevista una impresión inicial de al menos dos millones de ejemplares. La historia vuelve a centrarse en Scout Finch, 20 años después, a pesar de que la novela inédita fue escrita antes de ''Matar a un ruiseñor''. "A mediados de los años 50 terminé una novela llamada ''Go Set a Watchman''. Incluye el personaje de Scout como una mujer adulta y yo creía que era un trabajo bastante decente. Mi editor, cautivado por los a la infancia de Scout, me convenció para que escribiese una novela desde el punto de vista de la joven Scout", explicó la escritora en comunicado. Está ambientada en los años cincuenta en la ciudad ficticia de Maycomb, en el momento en que Finch regresa de para visitar a su padre, explica '''' citando a ''''. "Scout se ve obligada a afrontar asuntos personales y políticos mientras intenta comprender la actitud de su padre hacia la sociedad y sus propios sentimientos respecto al lugar donde nació y pasó su infancia", es la sinopsis preparada por la editorial para el libro. Harper Lee consideró perdida la novela hasta que en otoño pasado Tonja Carter, amiga y abogada suya, la rescató. La escritora se mostró "sorprendida y encantada" del descubrimiento. "No sabía que había sobrevivido, así que me sentí sorprendida y encantada cuando mi querida amiga y abogada Tonja Carter lo descubrió", declaró Lee.
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11 Dead in UN Plane Crash in Haiti Jordanian UN peacekeepers stand next to ambulance near main highway connecting Port-au-Prince to Dominican border in Fonds-Parisien, Haiti, late Friday, 09 Oct 2009 A United Nations plane with 11 people on board has crashed in Haiti, and U.N. officials say everyone on the flight was killed. Officials said Friday the plane was on a surveillance flight for the U.N. peacekeeping mission in Haiti when it crashed near the border with the Dominican Republic. The U.N. says the bodies of all 11 passengers and crew members were found at the crash site and that the victims were Uruguayan and Jordanian military personnel. A statement released late Friday says U.N. Secretary-General Ban Ki-Moon offers his "heartfelt condolences" to the family members, friends and colleagues of those who died. An investigation into what caused the crash is under way. The plane belonged to the Uruguayan contingent of MINUSTAH, as the U.N. peacekeeping mission in Haiti is known. The mission is 9,000-strong and has been in Haiti since 2004. Some information for this report was provided by AFP, AP and Reuters. A United Nations plane with 11 people on board has crashed in Haiti, and U.N. officials say everyone on the flight was killed.Officials said Friday the plane was on a surveillance flight for the U.N. peacekeeping mission in Haiti when it crashed near the border with the Dominican Republic. The U.N. says the bodies of all 11 passengers and crew members were found at the crash site and that the victims were Uruguayan and Jordanian military personnel.A statement released late Friday says U.N. Secretary-General Ban Ki-Moon offers his "heartfelt condolences" to the family members, friends and colleagues of those who died.An investigation into what caused the crash is under way.The plane belonged to the Uruguayan contingent of MINUSTAH, as the U.N. peacekeeping mission in Haiti is known. The mission is 9,000-strong and has been in Haiti since 2004. E-mail Print Digg Yahoo Buzz Facebook del.icio.us StumbleUpon
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A plane belonging to the United Nations has crashed in Haiti, reports said. The UN says that all on board the plane have been killed. The plane, a CASA C-212 Aviocar, crashed on Friday afternoon about 45 kilometres from the country's capital of Port-au-Prince, near the border with the Dominican Republic. "The aircraft was on a regular reconnaissance flight," said UN spokeswoman Michele Montas in a statement. All bodies were found at the crash site, the UN said, and the victims were military personnel from Uruguay and Jordan. The plane belonged to the Uruguayan contingent of MINUSTAH, a 9,000-strong UN peacekeeping mission in Haiti. It has been in the country since 2004. An investigation into the cause of the incident has been launched by the UN.
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Nos últimos meses, três baleias jubarte foram vistas no rio East Alligator, no Parque Nacional Kakadu, território norte da Austrália. O rio está cheio de crocodilos e suas águas rasas estão longe de ser o ambiente ideal para uma baleia do porte da jubarte. Foi a primeira vez que baleias jubarte foram registradas no rio, por isso a história ganhou as manchetes internacionais. Nos últimos dias, uma baleia foi vista perto da foz do rio e os cientistas estão observando de perto. Esse desvio do animal levantou questões de como elas chegaram ao rio, o que comeriam e se ficariam presas nas margem lamacenta do rio. Continua depois da publicidade Surpresa dos cientistas As baleias jubarte foram encontradas pela primeira vez em setembro deste ano, pelo ecologista marinho Jason Fowler e outros cientistas. Isso foi durante uma viagem de pesca. Fowler disse ao ABC que eles, a princípio, ficaram na dúvida se eram grandes golfinhos ou realmente baleias jubarte em um rio. As baleias nadaram cerca de 20 quilômetros rio acima. O ecologista fotografou as nadadeiras dorsais delas como evidência e comunicou o avistamento incomum para autoridades e cientistas. Uma baleia jubarte que passou duas semanas no rio East Alligator foi recentemente vista nas proximidades. (Dra. Carol Palmer) Felizmente, duas voltaram ao mar sozinhas, deixando apenas uma precisando de ajuda. A preocupação era o risco de encalhe nas águas rasas e turvas das marés. Se isso acontece, ela pode ser atacada por crocodilos. Logo, os cientistas consideraram diversas táticas para incentivar a baleia a voltar ao mar. Sendo barreiras físicas, como redes e barcos, e até sons de baleias assassinas, conhecidos predadores das baleias jubarte. Continua depois da publicidade Mas, no final, nenhuma das opções foi necessária. Após 17 dias, a última baleia nadou de volta ao mar. Só que ela retornou recentemente para a foz do rio. O retorno da baleia jubarte A baleia jubarte parece ter perdido peso, provavelmente como resultado da migração. Agora, está sendo monitorada nas proximidades, no Golfo de Van Diemen. É preciso ter notícias de sua saúde e entender o motivo pelo qual ela não se dirigiu ao sul, para as águas que tem alimentação, da Antártica. As baleias são da costa oeste da Austrália e todo ano viajam das águas frias da Antártica para as águas quentes de Kimberley com a intenção de se reproduzirem. Continua depois da publicidade (Dra. Vanessa Pirotta) Existem várias teorias sobre por que elas nadaram no rio East Alligator. Por exemplo, as baleias jubarte são muito curiosas e podem ter entrado no rio para explorar a área. Alternativamente, pode ser só um erro de navegação, também a possível razão do encalhe em massa de baleias-piloto na Tasmânia, em setembro. Concluindo, as chances de sobrevivência de uma baleia jubarte no rio East Alligator são mínimas. O nível de salinidade mais baixo pode causar-lhes problemas de pele, elas podem ficar presas em águas rasas e incapazes de se mover na margem lamacenta e ainda podem morrer de superaquecimento. Ainda mais, seus órgãos podem ser esmagados pelo peso do corpo. E, claro, podem ser atacadas por crocodilos.
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Baleia jubarte (foto meramente ilustrativa) Nos últimos meses, três baleias jubarte foram vistas no rio East Alligator, no , ao norte da . O rio é tomado por crocodilos e suas águas rasas estão distantes de ser o ambiente adequado para uma baleia do porte da jubarte, cujos adultos medem em média 12 a 16 metros e podem pesar de 35 a 40 toneladas. O Parque Nacional Kakadu localiza-se a 171 km, a sudeste da cidade de , capital do .
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ICE: Wieder "haltlose" Zustände in Wolfsburg Geplant war sie nicht, die "Zugdurchfahrt" - aber gehalten hat der ICE am Sonnabend trotzdem nicht in Wolfsburg. Schon wieder hat der Fahrer eines ICE einen Halt in Wolfsburg vergessen. Auf dem Weg von München nach Berlin rauschte der Zug am Sonnabend bis Stendal durch. Einen Grund konnte eine Sprecherin der Deutschen Bahn am Sonntag nicht nennen. Der Zug hätte eigentlich um 17.47 Uhr halten sollen, sagte sie. Die Fahrgäste seien dann in Stendal in Sachsen-Anhalt ausgestiegen, von dort aus per Bus nach Wolfsburg zurückgefahren und mit anderthalbstündiger Verspätung an ihrem Ziel angekommen. Am Dienstag wolle die Bahn den Vorfall näher untersuchen und könne dann vielleicht auch etwas zu der Ursache sagen, so die Sprecherin. Immerhin: "Eine dicke Entschuldigung" an die Fahrgäste sprach sie schon am Sonntag aus. Videos Video Wolfsburg, die vergessene Stadt 19.07.2011 | 16:00 Uhr NDR Fernsehen Zum zweiten Mal hat ein ICE in Wolfsburg nicht gehalten. Nicht nur der Oberbürgermeister findet deutliche Worte. Auch die Kanzlerin äußert sich dazu beim "Petersburger Dialog". Video starten (01:49 min) Lokführer legt offenbar keinen Wert auf Freikarten für den VfL Seit Ende Juni haben ICE-Fahrer mindestens zwei Mal ICE-Fahrer einen Halt in Wolfsburg vergessen. Der VfL Wolfsburg warb daraufhin mit Freikarten für ein Bundesliga-Heimspiel bei Lokführern für den Halt in Wolfsburg, die Stadtväter allerdings zeigten sich ziemlich verärgert. Schließlich sei Wolfsburg Niedersachsens größte Industriestadt, da dürfe so etwas nicht passieren, hieß es. Und so hatte Anfang September ein hoher Vertreter der Deutschen Bahn Wolfsburgs Noch-Oberbürgermeister Rolf Schnellecke (CDU) dann auch hoch und heilig versichert, dass die Deutsche Bahn den Stopp nun wirklich nicht mehr vergessen wolle. War wohl nichts! Kommentar Eine Postkarte an: Die Deutsche Bahn Reisende nach Wolfsburg nervt es gewaltig: mehr als zwei Stunden zu spät, weil die Bahn einen Halt vergessen hat. Das kann ja mal passieren, aber öfter? Ein Kommentar per Postkarte an die Bahn.mehr
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Bahnhof Wolfsburg (Archivbild)) Die Deutsche Bahn hat zum vierten Mal in diesem Jahr an einer planmäßig vorgesehenen ICE-Station in Niedersachsen nicht gehalten. Zum dritten Mal ist der Bahnhof Wolfsburg betroffen. Der ICE 598 hätte am Samstag, dem 1. Oktober, auf der Fahrt von München nach Berlin um 17.44 Uhr in Wolfsburg halten sollen. Er durchfuhr den Bahnhof und hielt erst in Stendal. Ein Bahnsprecher machte für das Nichthalten auf der Strecke am Samstag einen Fehler im elektronischen Buchfahrplan verantwortlich, wo vorgesehene Halte den Zugführern direkt im Führerstand angezeigt würden. Der Zug war mit den falschen Zuglaufdaten unterwegs, es gilt ein Sonderfahrplan wegen einer Bahnbaustelle. Erschwerend kommt hinzu, dass das Abfahrtsignal in Wolfsburg schon geöffnet war; bei geschlossenem Hauptsignal wäre eine Durchfahrt durch eine Zwangsbremsung vermieden worden. Die betroffenen Fahrgäste konnten in Stendal aussteigen und wurden per Bus nach Wolfsburg zurückgefahren. Zuvor hatten ICEs am 21. Juni und 18. Juli 2011 in Wolfsburg wegen gleicher Fehler und am 7. Juli 2011 in Celle nicht gehalten.
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Bahnhof Wolfsburg (Archivbild)) Die Deutsche Bahn hat zum vierten Mal in diesem Jahr an einer planmäßig vorgesehenen ICE-Station in Niedersachsen nicht gehalten. Zum dritten Mal ist der Bahnhof Wolfsburg betroffen. Der ICE 598 hätte am Samstag, dem 1. Oktober, auf der Fahrt von München nach Berlin um 17.44 Uhr in Wolfsburg halten sollen. Er durchfuhr den Bahnhof und hielt erst in Stendal. Ein Bahnsprecher machte für das Nichthalten auf der Strecke am Samstag einen Fehler im elektronischen Buchfahrplan verantwortlich, wo vorgesehene Halte den Zugführern direkt im Führerstand angezeigt würden. Der Zug war mit den falschen Zuglaufdaten unterwegs, es gilt ein Sonderfahrplan wegen einer Bahnbaustelle. Erschwerend kommt hinzu, dass das Abfahrtsignal in Wolfsburg schon geöffnet war; bei geschlossenem Hauptsignal wäre eine Durchfahrt durch eine Zwangsbremsung vermieden worden. Die betroffenen Fahrgäste konnten in Stendal aussteigen und wurden per Bus nach Wolfsburg zurückgefahren. Zuvor hatten ICEs am 21. Juni und 18. Juli 2011 in Wolfsburg wegen gleicher Fehler und am 7. Juli 2011 in Celle nicht gehalten.
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Deutsche Bahn : ICE verpasst schon wieder Halt in Wolfsburg Panorama, 03.10.2011, DerWesten Und schon wieder rauschte in Wolfsburg ein ICE durch. (Foto: dapd) Wolfsburg. Schon zum dritten Mal hat ein ICE den Halt in Wolfsburg verpasst. Der Zug rauschte durch den Bahnhof. Doch die Bahn hat prompt eine Erklärung: Bei der Übertragung des Fahrplans in ein elektronisches System habe sich ein Fehler eingeschlichen. Schon zum dritten Mal hat ein ICE den Halt in der Autostadt Wolfsburg verpasst. Der Zug rauschte einfach durch den Bahnhof. Ein Bahnsprecher erklärte am Montag, die Ursache sei gefunden: Der Stopp sei dem Zugführer nicht angezeigt worden. Bei der Übertragung des Fahrplans vom Papier in ein elektronisches System habe sich ein Fehler eingeschlichen. Der Zug hätte laut Fahrplan auf der Fahrt von München nach Berlin am Samstag um 17.47 Uhr halten sollen. Stattdessen kam der Schnellzug nach Angaben der Bahn erst in Stendal (Sachsen-Anhalt) zum Stehen. Wer nach Wolfsburg unterwegs war, kam per Bus mit anderthalbstündiger Verspätung ans Ziel. Die übrigen Reisenden konnten die Fahrt mit geringer Verspätung fortsetzen. Erst im Juli waren ICEs trotz geplanten Halts zweimal durch den Wolfsburger Hauptbahnhof gerauscht. „Für uns ist dieser erneute Vorfall ärgerlich, und wir entschuldigen uns bei der Stadt und insbesondere den Fahrgästen“, sagte der Bahnsprecher. Die betroffenen Reisenden nach Wolfsburg bekämen den gesamten Fahrpreis erstattet. Um wie viele Fahrgäste es sich handele, stehe noch nicht bekannt, sagte der Sprecher. Künftig sollen sich Lokführer demnach bei der Transportleitung der Bahn rückversichern, wenn sie auf Wolfsburg zusteuern, im Cockpit aber kein Halt angezeigt wird. (dapd)
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Bahnhof Wolfsburg (Archivbild)) Die Deutsche Bahn hat zum vierten Mal in diesem Jahr an einer planmäßig vorgesehenen ICE-Station in Niedersachsen nicht gehalten. Zum dritten Mal ist der Bahnhof Wolfsburg betroffen. Der ICE 598 hätte am Samstag, dem 1. Oktober, auf der Fahrt von München nach Berlin um 17.44 Uhr in Wolfsburg halten sollen. Er durchfuhr den Bahnhof und hielt erst in Stendal. Ein Bahnsprecher machte für das Nichthalten auf der Strecke am Samstag einen Fehler im elektronischen Buchfahrplan verantwortlich, wo vorgesehene Halte den Zugführern direkt im Führerstand angezeigt würden. Der Zug war mit den falschen Zuglaufdaten unterwegs, es gilt ein Sonderfahrplan wegen einer Bahnbaustelle. Erschwerend kommt hinzu, dass das Abfahrtsignal in Wolfsburg schon geöffnet war; bei geschlossenem Hauptsignal wäre eine Durchfahrt durch eine Zwangsbremsung vermieden worden. Die betroffenen Fahrgäste konnten in Stendal aussteigen und wurden per Bus nach Wolfsburg zurückgefahren. Zuvor hatten ICEs am 21. Juni und 18. Juli 2011 in Wolfsburg wegen gleicher Fehler und am 7. Juli 2011 in Celle nicht gehalten.
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Setembro Amarelo Desde 2014, a Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP em parceria com o Conselho Federal de Medicina – CFM organiza a nível nacional o Setembro Amarelo. O dia 10 de setembro é oficialmente o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, mas a campanha acontece durante o ano todo. ​ São registrados cerca de 12 mil suicídios todos os anos no Brasil e mais de 01 milhão no mundo. Trata-se de uma epidemia silenciosa, que registra cada vez mais casos, principalmente entre os jovens. Cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados à transtornos mentais. Em primeiro lugar está a depressão, seguida do transtorno bipolar e abuso de substâncias. ​ Com o objetivo de prevenir e reduzir estes números a campanha Setembro Amarelo cresceu e hoje conquistamos o Brasil inteiro. Para isso, o apoio das nossas federadas, núcleos, associados e de toda a sociedade é fundamental. ​ Como resultado de muito esforço, em 2016, garantimos espaços inéditos na imprensa e firmamos muitas parcerias. Conseguimos também iluminar monumentos históricos, pontos turísticos, pela primeira vez o Cristo Redentor, espaços públicos e privados no Brasil inteiro. Centenas de pessoas participaram de caminhadas e ações para a conscientização sobre este importante tema. ​ Esta é uma página completa com material disponível para auxiliar a todos. Assim sendo, aproveite os nossos materiais e participe da nossa campanha durante todo o ano. ​ São diversos materiais de uso público: Diretrizes para a Divulgação e Participação da Campanha Setembro Amarelo, materiais online para download, a Cartilha Suicídio Informando para Prevenir e todo o material para a imprensa. Participe conosco, divulgue a campanha entre os seus amigos e nos ajude a salvar vidas! ​ Downloads ​ • Diretrizes para Divulgação e Participação da Campanha Setembro Amarelo • Cartilha "Suicídio: informando para prevenir"
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Mais uma campanha Setembro Amarelo vem chegando ao fim. Criada no Brasil em 2014, já que no dia 10 de setembro acontece o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, a iniciativa da Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP tem por objetivo prevenir e reduzir o número de suicídios no país. "São registrados cerca de 12 mil suicídios todos os anos no Brasil e mais de 1 milhão no mundo. Trata-se de uma triste realidade, que registra cada vez mais casos, principalmente entre os jovens. Cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a , seguida do e abuso de substâncias", alerta a ABP em seu website especial sobre o assunto (acesse aqui). Em setembro de 2019, a ainda alertava que, apesar dos esforços dos países, muito ainda precisava ser feito. "Apesar do progresso, uma pessoa ainda morre a cada 40 segundos por suicídio”, escreveu a entidade então. A Organizçação também anunciou que "enquanto 79% de os suicídios no mundo ocorreram em países de baixa e média-renda, os de alta-renda tiveram a taxa mais alta, de 11,5 por 100.000 habitantes. Quase três vezes mais homens do que mulheres morreram por suicídio em países de alta-renda, em contraste com os de baixa-renda e países de renda média, onde a taxa é mais igual", completando que "o suicídio também foi a segunda causa de morte entre os jovens de 15 a 29 anos, depois dos acidentes rodoviários". '''Faça o teste da HypeScience''' A HypeScience disponibilizou no início deste mês um teste em seu website que pode ajudar as pessoas a descobrirem se estão com depressão. Para fazer o teste, basta clicar no link https://hypescience.com/teste-de-depressao/ e responder algumas perguntas. "Este teste foi criado como ferramenta para determinar se você precisa buscar ajuda profissional para suas aflições. Sugerimos que procure um profissional da saúde mental, dependendo do resultado; uma psicóloga, psiquiatra, o CRAS da sua região ou o departamento de psicologia de alguma universidade. É possível receber tratamento gratuito para depressão no CRAS ou a preços simbólicos nas universidades", alerta da HypeScience.
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Teste de depressão O resultado deste teste de depressão rápido poderá ajudá-lo a determinar se você necessita procurar um profissional de saúde mental para diagnóstico e tratamento para depressão e poderá ajudá-lo a monitorar a sua depressão regularmente. Responda as perguntas do que esteve sentindo DURANTE A ÚLTIMA SEMANA com honestidade para um melhor resultado. Iniciar o teste Seus dados serão mantidos em completo em sigilo Seus dados serão mantidosem completo em sigilo
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Mais uma campanha Setembro Amarelo vem chegando ao fim. Criada no Brasil em 2014, já que no dia 10 de setembro acontece o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, a iniciativa da Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP tem por objetivo prevenir e reduzir o número de suicídios no país. "São registrados cerca de 12 mil suicídios todos os anos no Brasil e mais de 1 milhão no mundo. Trata-se de uma triste realidade, que registra cada vez mais casos, principalmente entre os jovens. Cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a , seguida do e abuso de substâncias", alerta a ABP em seu website especial sobre o assunto (acesse aqui). Em setembro de 2019, a ainda alertava que, apesar dos esforços dos países, muito ainda precisava ser feito. "Apesar do progresso, uma pessoa ainda morre a cada 40 segundos por suicídio”, escreveu a entidade então. A Organizçação também anunciou que "enquanto 79% de os suicídios no mundo ocorreram em países de baixa e média-renda, os de alta-renda tiveram a taxa mais alta, de 11,5 por 100.000 habitantes. Quase três vezes mais homens do que mulheres morreram por suicídio em países de alta-renda, em contraste com os de baixa-renda e países de renda média, onde a taxa é mais igual", completando que "o suicídio também foi a segunda causa de morte entre os jovens de 15 a 29 anos, depois dos acidentes rodoviários". '''Faça o teste da HypeScience''' A HypeScience disponibilizou no início deste mês um teste em seu website que pode ajudar as pessoas a descobrirem se estão com depressão. Para fazer o teste, basta clicar no link https://hypescience.com/teste-de-depressao/ e responder algumas perguntas. "Este teste foi criado como ferramenta para determinar se você precisa buscar ajuda profissional para suas aflições. Sugerimos que procure um profissional da saúde mental, dependendo do resultado; uma psicóloga, psiquiatra, o CRAS da sua região ou o departamento de psicologia de alguma universidade. É possível receber tratamento gratuito para depressão no CRAS ou a preços simbólicos nas universidades", alerta da HypeScience.
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Progress in suicide prevention activities in some countries, but much more is needed The number of countries with national suicide prevention strategies has increased in the five years since the publication of WHO’s first global report on suicide, said the World Health Organization in the lead-up to World Suicide Prevention Day on 10 September. But the total number of countries with strategies, at just 38, is still far too few and governments need to commit to establishing them. “Despite progress, one person still dies every 40 seconds from suicide,” said WHO Director-General, Dr Tedros Adhanom Ghebreyesus. “Every death is a tragedy for family, friends and colleagues. Yet suicides are preventable. We call on all countries to incorporate proven suicide prevention strategies into national health and education programmes in a sustainable way.” Suicide rate highest in high-income countries; second leading cause of death among young people The global age-standardized suicide rate [1] for 2016 [2] was 10.5 per 100 000. Rates varied widely, however, between countries, from 5 suicide deaths per 100 000, to more than 30 per 100 000. While 79% of the world’s suicides occurred in low- and middle-income countries, high-income countries had the highest rate, at 11.5 per 100 000. Nearly three times as many men as women die by suicide in high-income countries, in contrast to low- and middle-income countries, where the rate is more equal. Suicide was the second leading cause of death among young people aged 15-29 years, after road injury. Among teenagers aged 15-19 years, suicide was the second leading cause of death among girls (after maternal conditions) and the third leading cause of death in boys (after road injury and interpersonal violence). The most common methods of suicide are hanging, pesticide self-poisoning, and firearms. Key interventions that have shown success in reducing suicides are restricting access to means; educating the media on responsible reporting of suicide; implementing programmes among young people to build life skills that enable them to cope with life stresses; and early identification, management and follow-up of people at risk of suicide. Pesticide regulation: an under-used but highly effective strategy The intervention that has the most imminent potential to bring down the number of suicides is restricting access to pesticides that are used for self-poisoning. The high toxicity of many pesticides means that such suicide attempts often lead to death, particularly in situations where there is no antidote or where there are no medical facilities nearby. As indicated in the WHO publication released today, Preventing suicide: a resource for pesticide registrars and regulators, there is now a growing body of international evidence indicating that regulations to prohibit the use of highly hazardous pesticides can lead to reductions in national suicide rates. The best-studied country is Sri Lanka, where a series of bans led to a 70% fall in suicides and an estimated 93 000 lives saved between 1995 and 2015. In the Republic of Korea – where the herbicide paraquat accounted for the majority of pesticide suicide deaths in the 2000s – a ban on paraquat in 2011-2012 was followed by a halving of suicide deaths from pesticide poisoning between 2011 and 2013. Data quality needs to improve The timely registration and regular monitoring of suicide at the national level are the foundation of effective national suicide prevention strategies. Yet, only 80 of the 183 WHO Member States for which estimates were produced in 2016 had good quality vital registration data. Most of the countries without such data were low- and middle-income. Better surveillance will enable more effective suicide prevention strategies and more accurate reporting of progress towards global goals. Note: On 10 September, WHO, in collaboration with global partners, the World Federation for Mental Health, the International Association for Suicide Prevention and United for Global Mental Health, is launching the 40 seconds of action campaign. The culmination of the campaign will be on World Mental Health Day, 10 October, the focus of which is also suicide prevention this year.
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Mais uma campanha Setembro Amarelo vem chegando ao fim. Criada no Brasil em 2014, já que no dia 10 de setembro acontece o Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio, a iniciativa da Associação Brasileira de Psiquiatria – ABP tem por objetivo prevenir e reduzir o número de suicídios no país. "São registrados cerca de 12 mil suicídios todos os anos no Brasil e mais de 1 milhão no mundo. Trata-se de uma triste realidade, que registra cada vez mais casos, principalmente entre os jovens. Cerca de 96,8% dos casos de suicídio estavam relacionados a transtornos mentais. Em primeiro lugar está a , seguida do e abuso de substâncias", alerta a ABP em seu website especial sobre o assunto (acesse aqui). Em setembro de 2019, a ainda alertava que, apesar dos esforços dos países, muito ainda precisava ser feito. "Apesar do progresso, uma pessoa ainda morre a cada 40 segundos por suicídio”, escreveu a entidade então. A Organizçação também anunciou que "enquanto 79% de os suicídios no mundo ocorreram em países de baixa e média-renda, os de alta-renda tiveram a taxa mais alta, de 11,5 por 100.000 habitantes. Quase três vezes mais homens do que mulheres morreram por suicídio em países de alta-renda, em contraste com os de baixa-renda e países de renda média, onde a taxa é mais igual", completando que "o suicídio também foi a segunda causa de morte entre os jovens de 15 a 29 anos, depois dos acidentes rodoviários". '''Faça o teste da HypeScience''' A HypeScience disponibilizou no início deste mês um teste em seu website que pode ajudar as pessoas a descobrirem se estão com depressão. Para fazer o teste, basta clicar no link https://hypescience.com/teste-de-depressao/ e responder algumas perguntas. "Este teste foi criado como ferramenta para determinar se você precisa buscar ajuda profissional para suas aflições. Sugerimos que procure um profissional da saúde mental, dependendo do resultado; uma psicóloga, psiquiatra, o CRAS da sua região ou o departamento de psicologia de alguma universidade. É possível receber tratamento gratuito para depressão no CRAS ou a preços simbólicos nas universidades", alerta da HypeScience.
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000 WTNT31 KNHC 142054 TCPAT1 BULLETIN Tropical Storm Iota Advisory Number 6 NWS National Hurricane Center Miami FL AL312020 400 PM EST Sat Nov 14 2020 ...IOTA STRENGTHENING OVER THE SOUTHERN CARIBBEAN SEA... ...RISK OF DANGEROUS WINDS, STORM SURGE, AND RAINFALL IMPACTS IN CENTRAL AMERICA BEGINNING MONDAY... SUMMARY OF 400 PM EST...2100 UTC...INFORMATION ---------------------------------------------- LOCATION...12.6N 76.5W ABOUT 375 MI...600 KM S OF KINGSTON JAMAICA ABOUT 480 MI...770 KM ESE OF CABO GRACIAS A DIOS ON NIC/HON BORDER MAXIMUM SUSTAINED WINDS...60 MPH...95 KM/H PRESENT MOVEMENT...WSW OR 250 DEGREES AT 7 MPH...11 KM/H MINIMUM CENTRAL PRESSURE...995 MB...29.39 INCHES WATCHES AND WARNINGS -------------------- CHANGES WITH THIS ADVISORY: The government of Colombia has issued a Hurricane Warning for the island of Providencia, and a Hurricane Watch for the island of San Andres. SUMMARY OF WATCHES AND WARNINGS IN EFFECT: A Hurricane Warning is in effect for... * Providencia A Hurricane Watch is in effect for... * The coast of Nicaragua from the Honduras/Nicaragua border to Sandy Bay Sirpi * The coast of northeastern Honduras from Punta Patuca to the Honduras/Nicaragua border * San Andres A Tropical Storm Warning is in effect for... * San Andres A Tropical Storm Watch is in effect for... * The northern coast of Honduras from west of Punta Patuca to Punta Castilla A Hurricane Warning means that hurricane conditions are expected somewhere within the warning area. A warning is typically issued 36 hours before the anticipated first occurrence of tropical-storm-force winds, conditions that make outside preparations difficult or dangerous. Preparations to protect life and property should be rushed to completion. A Hurricane Watch means that hurricane conditions are possible within the watch area. A watch is typically issued 48 hours before the anticipated first occurrence of tropical-storm-force winds, conditions that make outside preparations difficult or dangerous. A Tropical Storm Warning means that tropical storm conditions are expected somewhere within the warning area within 36 hours. A Tropical Storm Watch means that tropical storm conditions are possible within the watch area, generally within 48 hours. Interests elsewhere in Nicaragua and Honduras should monitor the progress of Iota. For storm information specific to your area, please monitor products issued by your national meteorological service. DISCUSSION AND OUTLOOK ---------------------- At 400 PM EST (2100 UTC), the center of Tropical Storm Iota was located near latitude 12.6 North, longitude 76.5 West. Iota is moving toward the west-southwest near 7 mph (11 km/h). A westward motion with some increase in forward speed is expected to begin very soon and continue through Monday night. On the forecast track, Iota will move across the southwest Caribbean Sea tonight and Sunday, pass near or over Providencia island on Monday and approach the coasts of Nicaragua and northeastern Honduras Monday afternoon or evening. Data from an Air Force Reserve Hurricane Hunter aircraft indicate that the maximum sustained winds have increased to near 60 mph (95 km/h) with higher gusts. Steady to rapid strengthening is expected during the next day or two, and Iota is forecast to be at or near major hurricane strength when it approaches Central America. Tropical-storm-force winds extend outward up to 105 miles (165 km) from the center. The estimated minimum central pressure based on Air Force Reserve reconnaissance aircraft data is 995 mb (29.39 inches). HAZARDS AFFECTING LAND ---------------------- Rainfall: Iota is expected to produce the following rainfall accumulations through Thursday: Honduras, northern Nicaragua, eastern Guatemala, southern Belize: 8 to 16 inches (200 to 400 mm). Isolated maximum totals of 20-30 inches (500 to 750 mm) will be possible, especially from northeast Nicaragua into northern Honduras. Costa Rica, Panama, and northern Colombia: 4 to 8 inches (100 to 200 mm), with isolated maximum totals of 12 inches (300 mm). This rainfall would lead to significant, life-threatening flash flooding and river flooding, along with mudslides in areas of higher terrain. El Salvador, southern Nicaragua and southern Honduras: 2 to 4 inches (50 to 100 mm), with isolated maximum totals of 6 inches (150 mm). Jamaica: 1 to 3 inches (25 to 75 mm) Wind: Hurricane conditions are expected on the island of Providencia by late Sunday night with tropical storm conditions expected beginning Sunday evening. Hurricane conditions are possible within the Hurricane Warning area in Nicaragua and Honduras by late Monday, with tropical storm conditions possible by Monday afternoon. Tropical storm conditions are expected to begin on the island of San Andres late Sunday or Sunday night with hurricane conditions possible Sunday night or early Monday. SURF: Swells generated by Iota will affect portions of the coast of Colombia, and the southern coasts of Hispaniola and Jamaica during the next day or two. Swells will begin to reach the coasts of Nicaragua and Honduras on Monday. These swells are likely to cause life-threatening surf and rip current conditions. Please consult products from your local weather office. NEXT ADVISORY ------------- Next intermediate advisory at 700 PM EST. Next complete advisory at 1000 PM EST. $$ Forecaster Brown
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A fronteira da Nicarágua com Honduras pode ser atingida por um novo furacão, o (por ora ainda classificado com um furacão menor, chamado de tempestade tropical), pouco mais de uma semana depois de ser duramente atingida pelo furacão Eta, que tocou terra classificado como Categoria 4. O NHC emitiu um "alerta de furacão" hoje à tarde para as ilhas de Providencia e San Andrés na Colômbia e para uma área entre Sandy Bay Sirpi na Nicarágua e Punta Patuca em Honduras. O Iota é 31º fenômeno meteorológico com ventos ciclônicos da , a temporada com a maior quantidade destes fenômenos da história, segundo o -. Iota também é a nona (9ª) letra do alfabeto grego a ser usada para nomear os ciclones (ciclones, furacões, tufões, tempestades tropicais e depressões tropicais são todos o mesmo tipo de fenômeno, porém com velocidade do vento e localização geográfica diferentes) deste ano, após terem se esgotado os nomes tradicionais. '''Como os furacões são nomeados?''' A primeira lista de nomes para os furacões do Atlântico foi criada em 1953 pelo Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC em inglês), sendo depois adotada em outras partes do planeta para nomear também ciclones e tufões. Antes de 1953, o exército americano foi o primeiro a nomear as tempestades com nomes de pessoas, durante a Segunda Guerra Mundial. Na época, nomes femininos eram mais comuns, pois eram homenagens a mães, esposas e namoradas. Atualmente, a relação de nomes é atualizada a cada seis anos pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência da ONU baseada na Suíça, e a lista anual é uma intercalação de nomes femininos e masculinos, em ordem alfabética. A lista para a Temporada de furacões no Atlântico de 2020 tem, por exemplo, Arthur, Bertha, Cristobal, Dolly e Edouard, só para citar os cinco primeiros nomes. A Tempestade Tropical Arthur foi a primeira a ocorrer e atingiu a Carolina do Norte e a Virgínia dias atrás, sem, no entanto, ter se transformado num furacão. As tempestades podem ter seus nomes reciclados, ou seja, os nomes podem ser usados mais de uma vez. Já tempestades extremamente destrutivas podem ter seus nomes usados apenas uma vez, como é o caso do . A decisão de tirar um nome definitivamente da lista é dos comitês regionais da OMM, que se reúnem anualmente para avaliar a temporada anterior.
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Image copyright NASA Image caption Hurricane Florence is likely to cause prolonged torrential rainfall Hurricane Florence has arrived on the eastern seaboard of the United States. At the same time, Super Typhoon Mangkhut is approaching the Philippines. There are spectacular images of both shot from space, and the two weather systems look almost the same. So why do we call one a hurricane and the other a typhoon? And while we're at it - what exactly is a cyclone? All tropical storms They are all the same thing: tropical storms. But they are known by different names in different locations. In the North Atlantic Ocean and Northeast Pacific, they are called hurricanes. But if the same type of disturbance takes place in the Northwest Pacific Ocean, it is known as a typhoon. And in the South Pacific and Indian Ocean, cyclone is the correct term. How bad do storms have to be? Image copyright EPA Image caption Soldiers and emergency workers have been holding drills in readiness for Typhoon Mangkhut in the Philippines A tropical cyclone is a generic term used by meteorologists. It means a rotating, organised system of clouds and thunderstorms that originates over tropical or subtropical waters, according to the National Oceanic and Atmospheric Administration of the US. "Once a tropical cyclone reaches maximum sustained winds of 74mph (119km/h) or higher, it is then classified as a hurricane, typhoon, or tropical cyclone, depending upon where the storm originates in the world." Hurricanes are categorised between 1 to 5 based on their wind speed. When do they occur? In the Atlantic, it is hurricane season between 1 June and 30 November. More than 95% of tropical cyclone activity occurs during this period in this region. Typhoons in the Northwest Pacific Ocean are most common from May to October, although they can form year-round. And in the South Pacific, it's cyclone season between November and April. How are they named? The World Meteorological Organization, a UN body, maintains a list to name tropical cyclones around the world. The names of the deadliest ones like Typhoon Haiyan or Hurricane Katrina are retired and replaced. Countries in the regions of hurricanes, typhoons and cyclones send suggestions for the list to the global met authority. "Eight countries in our region, which covers the Bay of Bengal and the Arabian Sea, sent the list to the WMO during the early 2000s," a senior scientist with the Indian Meteorological Department told the BBC. "Nearly 50% of those names for cyclones have been exhausted. "The agreement between the countries in our region then was to make sure that the names do not hurt religious sentiment in our countries." The science: How storms form Air rises quickly when it is heated by warm sea water. As the air cools down again it is pushed aside by more warm air rising below it. This cycle causes strong winds. Over the sea, a tropical storm can whip up huge waves. When these waves reach land they can flood large areas, including towns and cities. Over land the strong winds can cause a lot of damage - they can flatten homes, knock over trees and even tip over cars. Image copyright EPA Image caption Mangkhut is forecast to strike northern part of Philippines on 14 September. Scientists say the temperature of ocean water is going up and that can lead to hurricanes increasing in intensity in the future. They add that a hotter atmosphere can also hold more water, so this should allow hurricanes to dump more water on affected areas. There are many factors which make the relationship between climate change and hurricanes a complex one.
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A fronteira da Nicarágua com Honduras pode ser atingida por um novo furacão, o (por ora ainda classificado com um furacão menor, chamado de tempestade tropical), pouco mais de uma semana depois de ser duramente atingida pelo furacão Eta, que tocou terra classificado como Categoria 4. O NHC emitiu um "alerta de furacão" hoje à tarde para as ilhas de Providencia e San Andrés na Colômbia e para uma área entre Sandy Bay Sirpi na Nicarágua e Punta Patuca em Honduras. O Iota é 31º fenômeno meteorológico com ventos ciclônicos da , a temporada com a maior quantidade destes fenômenos da história, segundo o -. Iota também é a nona (9ª) letra do alfabeto grego a ser usada para nomear os ciclones (ciclones, furacões, tufões, tempestades tropicais e depressões tropicais são todos o mesmo tipo de fenômeno, porém com velocidade do vento e localização geográfica diferentes) deste ano, após terem se esgotado os nomes tradicionais. '''Como os furacões são nomeados?''' A primeira lista de nomes para os furacões do Atlântico foi criada em 1953 pelo Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC em inglês), sendo depois adotada em outras partes do planeta para nomear também ciclones e tufões. Antes de 1953, o exército americano foi o primeiro a nomear as tempestades com nomes de pessoas, durante a Segunda Guerra Mundial. Na época, nomes femininos eram mais comuns, pois eram homenagens a mães, esposas e namoradas. Atualmente, a relação de nomes é atualizada a cada seis anos pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência da ONU baseada na Suíça, e a lista anual é uma intercalação de nomes femininos e masculinos, em ordem alfabética. A lista para a Temporada de furacões no Atlântico de 2020 tem, por exemplo, Arthur, Bertha, Cristobal, Dolly e Edouard, só para citar os cinco primeiros nomes. A Tempestade Tropical Arthur foi a primeira a ocorrer e atingiu a Carolina do Norte e a Virgínia dias atrás, sem, no entanto, ter se transformado num furacão. As tempestades podem ter seus nomes reciclados, ou seja, os nomes podem ser usados mais de uma vez. Já tempestades extremamente destrutivas podem ter seus nomes usados apenas uma vez, como é o caso do . A decisão de tirar um nome definitivamente da lista é dos comitês regionais da OMM, que se reúnem anualmente para avaliar a temporada anterior.
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Direito de imagem Getty Images Image caption Comitê internacional se reúne em agência da ONU para definir nomes de furacões em todo o mundo O furacão Irma vem causando destruição nas ilhas de Anguilla, República Dominicana, St. Martin e de Antígua e Barbuda, que foi descrita como "quase inabitável" após a partida da tempestade. Até agora, o Irma é considerado pelos meteorologistas o segundo furacão mais poderoso registrado na história do Atlântico, mas já se tornou o primeiro a manter por mais de 24 horas ventos de cerca de 297 km/h. Em seu caminho, na direção atual, estão Turks e Caicos, Cuba, Porto Rico e o sul do Estado americano da Flórida. É possível que o furacão perca força até lá, mas já está na companhia de outros fenômenos famosos pelos efeitos desastrosos como Andrew, de 1992 e Katrina, de 2005. Mas como os furacões e outros ciclones tropicais recebem seus nomes? Usar nomes humanos - em vez de números ou termos técnicos - nas tempestades tem o objetivo de evitar confusão e fazer com que seja mais fácil lembrar delas ao divulgar alertas. Mas ao contrário do que muitos pensam, a lista atual dos nomes não tem nada a ver com políticos, não se trata de homenagens a pessoas que morreram no desastre do navio Titanic e também não é composta somente de nomes femininos. A lista de nomes para os ciclones tropicais do Atlântico foi criada em 1953 pelo Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC, na sigla em inglês) e seu padrão foi usado para as listas de outras regiões do mundo. Atualmente, estas listas são mantidas e atualizadas pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência da ONU baseada em Genebra, na Suíça. Ordem As listas dos furacões de cada ano são organizadas em ordem alfabética, alternando nomes masculinos e femininos. E os nomes de tempestades são diferentes para cada região. A atual temporada de furacões e tempestades no Atlântico, que começou em junho de 2017, já passou por por Arlene, Bret, Cindy, Don, Emily, Franklin, Gert e Harvey até chegar a Irma, Jose e Katia - duas tempestades que se tornaram furacões e chegam à região logo em seguida. Se você estivesse na região do leste do Pacífico, no entanto, estaria mais familiarizado com os nomes Adrian, Beatriz, Calvin, Dora, Eugene, Fernanda, Greg, Hilary, Irwin, Jova e Kenneth. As listas são recicladas a cada seis anos, o que significa que, em 2023, Harvey ou Irma podem aparecer novamente. Direito de imagem Reuters Image caption A cada ano, os nomes dos furacões mais devastadores são "aposentados" da lista No entanto, comitês regionais da OMM se reúnem anualmente para falar sobre que tempestades do ano anterior foram especialmente devastadoras e, por isso, devem ter seus nomes "aposentados". Depois que o furacão Katrina deixou mais de 2 mil mortos em Nova Orleans, nos Estados Unidos, em 2005, o nome da tempestade deixou de ser usado. Em 2011, quem apareceu em seu lugar, com menos alarde, foi a tempestade Katia - que já estava logo depois de Harvey e Jose e agora, seis anos depois, volta ao Caribe. Mulheres e homens Koji Kuroiwa, chefe do programa de ciclones tropicais na OMM, diz que o Exército americano foi o primeiro a usar nomes de pessoas em tempestades durante a Segunda Guerra Mundial. "Eles preferiam escolher nomes de suas namoradas, esposas ou mães. Naquela época, a maioria dos nomes era de mulheres." O hábito tornou-se regra em 1953, mas nomes masculinos foram adicionados à lista nos anos 1970, para evitar desequilíbrio de gênero. Mas em 2014, um estudo de pesquisadores da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, afirmou que furacões com nomes de mulheres matam mais pessoas que aqueles com nomes masculinos, porque costumam ser levados menos "a sério" e, consequentemente, há menos preparação para enfrentá-los. Os cientistas analisaram dados de furacões que atingiram o país entre 1950 e 2012, com exceção do Katrina em 2005 - porque o grande número de mortos poderia distorcer os resultados. O estudo, que foi divulgado na publicação científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), afirmou que cada furacão com nome masculino causa, em média, 15 mortes. Já os que têm nomes femininos provocam cerca de 42. Kuroiwa diz que o uso de nomes próprios pretende fazer com que as pessoas entendam previsões e alertas mais facilmente, mas o público muitas vezes tem vontade de participar. "Temos muitos pedidos todos os anos: 'por favor, use meu nome ou o nome da minha esposa ou da minha filha'", afirma. Em seu site, o NHC teve que adicionar a pergunta "posso ter um furacão no meu nome?" à sessão de perguntas e respostas, esclarecendo que os nomes são estabelecidos por um comitê internacional. Image caption Furacões Irma, José e Katia já passaram pelo oceano Atlântico em 2011; em 2005, Katia era Katrina | Foto: Reuters, NOAA Nomes regionais Durante a era vitoriana na Grã-Bretanha, as tempestades eram nomeadas aleatoriamente. Uma tormenta no oceano Atlântico que destruiu o mastro de um barco chamado Antje, em 1842, foi chamada de Furacão de Antje. Outros furacões foram identificados por suas localizações, mas coordenadas de latitude e longitude não eram tão fáceis de identificar e comunicar a outras pessoas. Um meteorologista australiano do século 19, Clement Wragge, se divertia usando nomes de políticos dos quais não gostava. Na região do Caribe, os furacões já foram nomeados em homenagem aos santos católicos dos dias em que eles atingiam cidades. Atualmente, os nomes mudam de acordo com a região dos ciclones. "No Atlântico e no leste do Pacífico, usam-se nomes reais de pessoas, mas há convenções diferentes em outras partes do mundo.", diz Julian Heming, cientista de previsões tropicais no Met Office, escritório de meteorologia britânico. Heming diz que no oeste do Pacífico, por exemplo, também se utilizam nomes de flores, animais, personagens históricos e mitológicos e alimentos, como Kulap (rosa em tailandês) e Kujira (baleia, em japonês). "O importante é ser um nome do qual as pessoas possam se lembrar e identificar. Antes, esta região usava nomes em inglês e, há dez anos, decidiu-se que eles deveriam ser mais apropriados para a região." Neste ano, Irma chega aos Estados Unidos, mas Quincey pode se aproximar da Austrália, Kenanga da Indonésia e Viyaru ainda poderia atingir a Índia. As letras Q, U, X, Y e Z não são usadas na lista das tempestades no Oceano Atlântico por causa da escassez de nomes próprios com elas. Neste caso, há no máximo 21 tempestades nomeadas em um ano até acabar a lista. Mas o que acontece depois que a lista acaba? "Se o resto da temporada tiver muita atividade, temos que usar letras do alfabeto grego", explica Heming. Furacões, tufões e ciclones descrevem o mesmo fenômeno climático, mas recebem nomes diferentes a depender do lugar do mundo onde se formam. Os furacões, como Patricia, se formam a leste da Linha Internacional de Data. Tufões e ciclones e formam ao oeste da mesma.
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A fronteira da Nicarágua com Honduras pode ser atingida por um novo furacão, o (por ora ainda classificado com um furacão menor, chamado de tempestade tropical), pouco mais de uma semana depois de ser duramente atingida pelo furacão Eta, que tocou terra classificado como Categoria 4. O NHC emitiu um "alerta de furacão" hoje à tarde para as ilhas de Providencia e San Andrés na Colômbia e para uma área entre Sandy Bay Sirpi na Nicarágua e Punta Patuca em Honduras. O Iota é 31º fenômeno meteorológico com ventos ciclônicos da , a temporada com a maior quantidade destes fenômenos da história, segundo o -. Iota também é a nona (9ª) letra do alfabeto grego a ser usada para nomear os ciclones (ciclones, furacões, tufões, tempestades tropicais e depressões tropicais são todos o mesmo tipo de fenômeno, porém com velocidade do vento e localização geográfica diferentes) deste ano, após terem se esgotado os nomes tradicionais. '''Como os furacões são nomeados?''' A primeira lista de nomes para os furacões do Atlântico foi criada em 1953 pelo Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC em inglês), sendo depois adotada em outras partes do planeta para nomear também ciclones e tufões. Antes de 1953, o exército americano foi o primeiro a nomear as tempestades com nomes de pessoas, durante a Segunda Guerra Mundial. Na época, nomes femininos eram mais comuns, pois eram homenagens a mães, esposas e namoradas. Atualmente, a relação de nomes é atualizada a cada seis anos pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência da ONU baseada na Suíça, e a lista anual é uma intercalação de nomes femininos e masculinos, em ordem alfabética. A lista para a Temporada de furacões no Atlântico de 2020 tem, por exemplo, Arthur, Bertha, Cristobal, Dolly e Edouard, só para citar os cinco primeiros nomes. A Tempestade Tropical Arthur foi a primeira a ocorrer e atingiu a Carolina do Norte e a Virgínia dias atrás, sem, no entanto, ter se transformado num furacão. As tempestades podem ter seus nomes reciclados, ou seja, os nomes podem ser usados mais de uma vez. Já tempestades extremamente destrutivas podem ter seus nomes usados apenas uma vez, como é o caso do . A decisão de tirar um nome definitivamente da lista é dos comitês regionais da OMM, que se reúnem anualmente para avaliar a temporada anterior.
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Theta — the 29th named storm of the Atlantic season — breaks the record for the highest number of tropical/subtropical storms in a single year. The previous record of 28 storms was set in 2005. Official records date to 1851. “After the historic Atlantic hurricane season of 2005, it's remarkable to have another season during my career that would reach this extreme level of activity,” said Louis W. Uccellini, Ph.D., director of NOAA’s National Weather Service. “NOAA’s sustained investment in computer forecast models, technology, observing systems and our skilled workforce have paid off over the last 15 years, with exponentially improved hurricane forecasts.” Uccellini explained that today, the National Weather Service provides the advanced lead time decision makers need to evacuate vulnerable areas and stage resources ahead of landfalling storms and the impacts of strong winds, storm surge, and heavy rainfall. “We continue to evolve to meet society’s growing needs for more weather information and better forecasts increasingly used to ensure communities are ready, responsive and resilient in the face of oncoming storms,” he said. The Atlantic hurricane season in a nutshell The 2020 season began early when Arthur formed on May 16. The extremely active season quickly went through the pre-determined list of 21 names, ending with Wilfred on September 18. Then for only the second time in history, the Greek alphabet was used for the remainder of the season, with Alpha forming the same day. The Atlantic hurricane season officially ends on November 30, but additional storms could develop beyond that date. Forecasters at NOAA’s National Hurricane Center continuously monitor the tropics for storm development and activity. Weather Service forecasters at NOAA's Climate Prediction Center issued an outlook in May for an above-average hurricane season and later upgraded that outlook to a rare, extremely-active season in August, ahead of the season's peak in the fall.
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A fronteira da Nicarágua com Honduras pode ser atingida por um novo furacão, o (por ora ainda classificado com um furacão menor, chamado de tempestade tropical), pouco mais de uma semana depois de ser duramente atingida pelo furacão Eta, que tocou terra classificado como Categoria 4. O NHC emitiu um "alerta de furacão" hoje à tarde para as ilhas de Providencia e San Andrés na Colômbia e para uma área entre Sandy Bay Sirpi na Nicarágua e Punta Patuca em Honduras. O Iota é 31º fenômeno meteorológico com ventos ciclônicos da , a temporada com a maior quantidade destes fenômenos da história, segundo o -. Iota também é a nona (9ª) letra do alfabeto grego a ser usada para nomear os ciclones (ciclones, furacões, tufões, tempestades tropicais e depressões tropicais são todos o mesmo tipo de fenômeno, porém com velocidade do vento e localização geográfica diferentes) deste ano, após terem se esgotado os nomes tradicionais. '''Como os furacões são nomeados?''' A primeira lista de nomes para os furacões do Atlântico foi criada em 1953 pelo Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC em inglês), sendo depois adotada em outras partes do planeta para nomear também ciclones e tufões. Antes de 1953, o exército americano foi o primeiro a nomear as tempestades com nomes de pessoas, durante a Segunda Guerra Mundial. Na época, nomes femininos eram mais comuns, pois eram homenagens a mães, esposas e namoradas. Atualmente, a relação de nomes é atualizada a cada seis anos pela Organização Meteorológica Mundial (OMM), agência da ONU baseada na Suíça, e a lista anual é uma intercalação de nomes femininos e masculinos, em ordem alfabética. A lista para a Temporada de furacões no Atlântico de 2020 tem, por exemplo, Arthur, Bertha, Cristobal, Dolly e Edouard, só para citar os cinco primeiros nomes. A Tempestade Tropical Arthur foi a primeira a ocorrer e atingiu a Carolina do Norte e a Virgínia dias atrás, sem, no entanto, ter se transformado num furacão. As tempestades podem ter seus nomes reciclados, ou seja, os nomes podem ser usados mais de uma vez. Já tempestades extremamente destrutivas podem ter seus nomes usados apenas uma vez, como é o caso do . A decisão de tirar um nome definitivamente da lista é dos comitês regionais da OMM, que se reúnem anualmente para avaliar a temporada anterior.
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By Moumine Ngarmbassa N'DJAMENA (Reuters) - Six French aid workers were sentenced to eight years of hard labour each after a court in Chad found them guilty on Wednesday of trying to kidnap 103 children from the African country. France, while calling the verdict a "sovereign decision", said it would ask Chad to implement a 1976 bilateral judicial accord which would allow the convicted six to be transferred home to serve jail sentences in their own country. The court in the capital N'Djamena handed down the sentence on the fourth day of the trial of the six members of the French humanitarian group Zoe's Ark. They were arrested in October for trying to fly the 103 children, aged one to 10, to Europe. The court also ordered the accused to pay compensatory damages of 40 million CFA francs (44,000 pounds) for each of the 103 children involved in the case, totalling 4.12 billion CFA francs ($9 million) in all. After the sentence was read by the court president, the four men and two women were escorted from the courtroom among a jostling mob of journalists, their faces serious. Defence lawyers and relatives of the six reacted with dismay to the sentence and called on France's government to work for a solution with Chad that would enable them to be returned home. Chad's government had faced heavy popular pressure to punish the Zoe's Ark members with an exemplary sentence. But there has been widespread expectation of a diplomatic deal between Paris and N'Djamena to send them back to France, either through the judicial accord or a pardon granted by Chadian President Idriss Deby. None of these options were immediately mentioned by the court in delivering the sentence. Continued...
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A Chadian court today sentenced six French aid workers to eight years of hard labour for their role in a plot to kidnap 103 African children and fly them to France. The four men and two women have been in custody since October 25. They were also ordered to pay damages for each of the 103 children totaling the equivalent of US$9 million. Two others, a Chadian and a Sudenese national, were each sentenced to four years, while two other Chadians were found not guilty. The six French aid workers just sentenced belong to ''Zoe's Ark'', a French charity, which had arranged for 103 children to be flown out of Chad, in what the charity described as an attempt to rescue them from the humanitarian crisis created as a result of the neighbouring Darfur conflict. However, on Wednesday a Chadian court found the six aid workers guilty of attempting to kidnap the children. The United Nations High Commissioner for Refugees had earlier revealed that many of the children involved were not orphans. On November 4, seven associates of the aid workers were set free, having been exonerated of any wrongdoing in the affair. Due to a 1976 agreement between France and Chad regarding judicial affairs, France has indicated it will press for the transfer of its nationals back to France to serve out their time in a French prison. "France, after obtaining the agreement of the members of Zoe's Ark, and examining the implementation of the judicial co-operation accord between France and Chad, in particular article 29, will ask the Chadian authorities for the transfer of the prisoners to France," said Pascale Andreani, spokesperson for the French foreign ministry.
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NEWS AFRICA French aid workers get hard labour The workers blame local intermediaries for misleading them over the identity of the children [AFP] A court in Chad has sentenced six French aid workers to eight years of forced labour after finding them guilty of trying to kidnap 103 children from the African country. The court in the capital, N'Djamena, handed down its sentence on the fourth day of the trial of the members of the French humanitarian group Zoe's Ark. A Chadian and a Sudanese also on trial were given four years in prison and two other Chadians were acquitted on Wednesday. The six were arrested in October for trying to fly the children, aged one to 10, to Europe. The defendants denied the charges, saying they were on a humanitarian mission to fly sick and destitute orphans from Sudan 's Darfur region for fostering with European families. They said international law justified the operation. Eric Breteau, Zoe's Ark 's leader, told the court: "I maintain what I've said since the start of this affair ... our intention was to fetch orphans from Darfur." "Feel the abyss" Defence lawyers had accused the Chadian court of rushing the trial under political pressure from the French government . They also said their clients were depressed. "They feel the abyss just a few centimetres away, they are lost, completely lost," they said. Chad' s government maintains that Zoe's Ark had been given no authorisation to take the infants out of the country. Prosecutors said the group, led by Breteau and Emilie Lelouch, duped parents in eastern Chad into handing over their children with promises of schooling. State lawyer Philippe Houssine said the sentences requested by the prosecution were justified because Breteau and Lelouch had shown no remorse. Houssine told reporters: "On the contrary, he [Breteau] displays an arrogant, insolent attitude, which means this is a person who is ready to do it again if asked." The prosecutor requested that damages be awarded for each of the 103 children in the case $9m in all. Paris reaction France , while calling the verdict a "sovereign decision", said it would ask Chad to implement a 1976 bilateral judicial accord to allow the convicts to be transferred to serve jail sentences in their own country. About 200 people protested against French interference in the case [AFP] Pascale Andreani, a spokesperson for the French foreign ministry, said in Paris : " France , after obtaining the agreement of the members of Zoe's Ark, and examining the implementation of the judicial co-operation accord between France and Chad , in particular article 29, will ask the Chadian authorities for the transfer of the prisoners to France. " Gilbert Collard, a defence lawyer, criticised the sentence, saying there was no justice in Chad . "I hope the French government will move to quickly bring home our compatriots, who have been caught in a trap," he said. Marian Coulibaly Indiaye, head of Unicef in Chad , refused to comment on the verdict, saying her organisation's job was to serve the best interests of the chidren. Indiaye told Al Jazeera that the children had not been reunited with their relatives yet, pending a green light from the concerned Chadian authorities. 'Diplomatic deal' It is widely expected that a deal between Paris and N'Djamena could soon return the aid workers. France is an ally of Idriss Deby, the Chadian president, and has a military contingent stationed in the landlocked former French colony. French troops have been supporting Deby's forces against opposition forces in the east and will provide the bulk of a European Union peacekeeping force due to be deployed there in January. Janine Lelouch, mother of Emilie Lelouch, told France 's LCI television: "I think we have to hope that they're transferred quickly to France because they can't stand it much longer." The French have blamed their local intermediaries for misleading them over the identity of the children, who Chadian and UN officials said were mostly not orphans and came from villages in Chad on its eastern border with Darfur . Source: Al Jazeera and Agencies
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A Chadian court today sentenced six French aid workers to eight years of hard labour for their role in a plot to kidnap 103 African children and fly them to France. The four men and two women have been in custody since October 25. They were also ordered to pay damages for each of the 103 children totaling the equivalent of US$9 million. Two others, a Chadian and a Sudenese national, were each sentenced to four years, while two other Chadians were found not guilty. The six French aid workers just sentenced belong to ''Zoe's Ark'', a French charity, which had arranged for 103 children to be flown out of Chad, in what the charity described as an attempt to rescue them from the humanitarian crisis created as a result of the neighbouring Darfur conflict. However, on Wednesday a Chadian court found the six aid workers guilty of attempting to kidnap the children. The United Nations High Commissioner for Refugees had earlier revealed that many of the children involved were not orphans. On November 4, seven associates of the aid workers were set free, having been exonerated of any wrongdoing in the affair. Due to a 1976 agreement between France and Chad regarding judicial affairs, France has indicated it will press for the transfer of its nationals back to France to serve out their time in a French prison. "France, after obtaining the agreement of the members of Zoe's Ark, and examining the implementation of the judicial co-operation accord between France and Chad, in particular article 29, will ask the Chadian authorities for the transfer of the prisoners to France," said Pascale Andreani, spokesperson for the French foreign ministry.
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Turkey said the European Parliament's vote was 'meaningful' Mr Chirac, in a bid to sway a sceptical public, said on French TV that Turkey should be able to join the EU if it meets entry requirements in full. He stressed that any of the EU's 25 members could veto Turkish entry and that France reserved "the last word". However, he said that the EU would benefit from having Turkey aboard. "Does Europe, and particularly France, have an interest in Turkey joining it?" he asked in a live interview on French TV. "My answer is... 'Yes, if Turkey totally meets the conditions we impose on any candidate for our union'." Turkey is aiming to become the largest country ever admitted to the EU, and the first nation with a majority Muslim population. But the negotiations are expected to be protracted - possibly lasting up to 15 years. If Turkey's application is successful, the EU's frontier would extend deep into the Middle East. 'Meaningful' Mr Chirac's comments came hours after the European Parliament approved a non-binding resolution calling on EU leaders to open entry talks with Turkey "without undue delay". Chirac faces internal French opposition to Turkish membership Turkish Prime Minister Recep Tayyip Erdogan welcomed the vote as "very meaningful" but warned that his country would walk away if confronted by any "unacceptable conditions". The EU summit in Brussels on Thursday and Friday will decide whether, when and under what conditions to give Turkey a start date for membership negotiations. Mr Chirac said that partial membership for Turkey - as suggested by some of his own supporters in France - was not an option. "To ask a country like Turkey, a great country with a rich and long history, to make a considerable effort to reach a risky or partial result is not reasonable," he said. If Ankara met all its accession obligations, he continued, it should not be turned away at the last moment. "We will take a very heavy responsibility for history if, faced with a people who tell us 'We have adopted all your values, all your rules, all your objectives', we tell them, 'No thanks'," the French leader said. A poll published earlier this week by the Le Figaro newspaper suggests that two thirds of French people oppose bringing Turkey into the 25-nation club. 'Red lines' The MEPs' resolution - passed by 407 votes to 262 - also called for close monitoring of Turkey's progress in improving human rights, religious freedom and women's rights and said talks should be suspended at any time if Ankara wavers in these areas. HAVE YOUR SAY A Turkish entry to the EU will be disastrous for the European dream of integration and for Turkey itself Matt Koffer, USA Send us your comments Amendments suggesting Turkey should be offered a special partnership instead of full membership, or that it should be rejected altogether, were defeated. The BBC's Chris Morris says the number of votes against the motion reflects considerable misgivings in parts of Europe about starting membership talks with such a large, poor and overwhelmingly Muslim country. While Turkish officials welcomed Mr Chirac's statement, they have their own conditions for entering the body. Foreign Minister Abdullah Gul has outlined four "red lines" his country will not cross, including the imposition of permanent conditions on eventual membership. There are concerns within the EU over the impact on EU labour markets of Turkey's 71 million-strong population, which is predicted to rise to over 80 million by 2015.
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In der heutigen Sitzung des EU-Parlaments wurde der Antrag auf Aufnahme von Beitrittsverhandlungen mit der Türkei mit einer klaren Mehrheit angenommen. 407 Abgeordnete sprachen sich dafür aus, 262 dagegen. Die Verhandlungen sollen beginnen sobald die Türkei Zypern anerkennt. Der Entschluss des EU-Parlaments ist nicht bindend. Die eigentliche Entscheidung fällt erst auf dem von Donnerstag bis Freitag dauernden EU-Gipfel. Die Entscheidung der Regierungschefs muss einstimmig fallen. Als größte Gegner eines Türkei-Beitritts gelten Österreich und Dänemark.
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Strassburg. Auf ihren Schildern warben zahlreiche EU-Abgeordnete für eine deutliche Botschaft. "Yes", "Oui" und auch auf Türkisch "Evet" standen darauf geschrieben. Das Abstimmungsergebnis fiel auch ganz in diesem Sinne aus: Mit einem klaren Ja für die Aufnahme von Beitrittsverhandlungen mit der Türkei hat das EU-Parlament am Mittwoch in Strassburg den EU-Staats- und Regierungschefs Rückendeckung für ihre bevorstehende Entscheidung gegeben. Mit 407 gegen 262 Stimmen sprachen sich fast zwei Drittel der europäischen Volksvertreter für Verhandlungen mit dem Ziel einer Vollmitgliedschaft aus. Sämtliche Anträge für Alternativen zu einem Vollbeitritt der Türkei wurden aus dem Weg geräumt. Nur sanfte Anregungen ließen die EU-Parlamentarier einfließen. So forderten sie zwar eine "uneingeschränkte Anerkennung" der Rechte der kurdischen Minderheit. Sie verlangten auch eine Anerkennung des Völkermordes an den Armeniern und eine "konstruktive Haltung zur Lösung der Zypernfrage." Doch sie knüpften keine Bedingungen an ihre Empfehlung an den Europäischen Rat, "unverzüglich Verhandlungen mit der Türkei aufzunehmen." Immerhin räumten sie aber ein, dass die Verhandlungen einen Prozess lancieren, "der ein Prozess mit offenem Ausgang ist und nicht a priori und automatisch zum Beitritt führt." Die VP-Delegationsleiterin im EU-Parlament, Ursula Stenzel, die sich bis zuletzt vergeblich für Alternativen zu einem Vollbeitritt stark gemacht hatte, appellierte "an den Rat und die Türkei, nicht in Triumph-Geheul auszubrechen." Sie sieht einen EU-Beitritt der Türkei "keineswegs als ausgemachte Sache, denn die Bedingungen sind schwierig." Sie führte auch ins Treffen, dass "immerhin ein Drittel der EU-Abgeordneten schwere Bedenken gegen Verhandlungen mit der Türkei" zum Ausdruck gebrachte habe. Obwohl das Votum diesmal ausnahmsweise geheim gehalten wurde, machten Österreichs Vertreter aus ihrem Abstimmungsverhalten kein Geheimnis. Während in der Österreicher-Riege das Nein klar dominierte, scherten Hannes Swoboda von der SPÖ, Othmar Karas aus der ÖVP sowie die fraktionslose Mandatarin Karin Resetarits aus der Ablehnungsfront aus.
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In der heutigen Sitzung des EU-Parlaments wurde der Antrag auf Aufnahme von Beitrittsverhandlungen mit der Türkei mit einer klaren Mehrheit angenommen. 407 Abgeordnete sprachen sich dafür aus, 262 dagegen. Die Verhandlungen sollen beginnen sobald die Türkei Zypern anerkennt. Der Entschluss des EU-Parlaments ist nicht bindend. Die eigentliche Entscheidung fällt erst auf dem von Donnerstag bis Freitag dauernden EU-Gipfel. Die Entscheidung der Regierungschefs muss einstimmig fallen. Als größte Gegner eines Türkei-Beitritts gelten Österreich und Dänemark.